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quarta-feira, dezembro 31, 2025

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Austrália obrigará Google e Facebook a pagarem por conteúdo jornalístico

Josh Frydenberg, ministro de Finanças da Austrália

Josh Frydenberg, ministro de Finanças da Austrália, anunciou que o Google e o Facebook serão obrigados a pagar pelo conteúdo jornalístico de veículos de notícias compartilhado em suas redes. Segundo ele, a decisão foi tomada após falha na negociação de um acordo com as duas empresas para um sistema voluntário de pagamento pelo compartilhamento de notícias.

“Não podemos negar a importância de criar condições de concorrência equitativas, garantindo uma oportunidade justa às empresas e a compensação adequada pelo conteúdo”, declarou o ministro. Sobre a decisão, ele disse que “não houve progresso significativo, então tomamos a decisão de criar um código obrigatório, para sermos o primeiro país do mundo em que se assegure que os gigantes das redes sociais paguem pelos conteúdos. Somos conscientes do desafio que estamos enfrentando”.

Segundo o The New York Times, representantes do Google e Facebook mostraram-se decepcionados com a medida. Eles declararam que as duas empresas estavam trabalhando para desenvolver um acordo de pagamento voluntário e apoiavam as agências de notícias, principalmente em meio à pandemia da Covid-19.

Frydenberg declarou que o novo código de conduta será divulgado em julho, e obrigará as empresas digitais a pagarem os veículos de comunicação australianos pelo uso de suas notícias e por outros conteúdos.

Com informações da ANJ.

Inspira e Não Pira!

Nelson Silveira

Por Ceila Santos

Ceila Santos

Imaginar-se na pele de quem lidera a Comunicação Corporativa, neste momento, me fez lembrar a arte da respiração. Refiro-me à arte, não ao esquecimento desse ato que nos mantém vivos. E antes de acionar sua mente para lembrar como funcionam seus pulmões, convido você a ler um verso do precursor da metodologia que utilizo na consultoria de desenvolvimento humano e organizacional: Johann Wolfgang Goethe (1749-1832).

Duas graças há no respirar: inspirar o ar e dele se livrar;
inspirar constrange, expirar liberta. Tão lindo é feita da vida uma mescla. Agradece a Deus quando ele te aperta e agradece, de novo, quando te liberta   

Quem já viu um bebê nascer naturalmente conhece o milagre do sopro, quem já passou pela UTI pré-natal reconhece a magnitude do desafio. Partir dos extremos da forma de nascer também contribui para formar a imagem da representatividade desse ato, que eu considero crucial para a liderança da comunicação corporativa, que vive agora a oportunidade de mostrar a que veio no que tange à prática da Reputação e discernir seu papel da essência do marketing.

Sorte a minha de encontrar, justamente neste momento de coronavírus, o trabalho iniciado há cinco anos por Nelson Silveira, diretor de Comunicação Corporativa da GM, junto com Marcos Munhoz, ex-VP, para exemplificar a arte de respirar na prática da liderança colaborativa, que se diferencia das demais lideranças, pelo fato de fazer junto, e não de disputar, trocar, entregar/dar ou pegar do outro (área) para fazer. Para imaginar esse fazer junto convido você a ouvir a experiência da GM a partir de duas analogias: primeiro, trazer a imagem do órgão respiratório na sua memória e, depois, o movimento citado no verso acima: inspirar e expirar.

É comum ler a palavra conflito para designar as diferenças entre Marketing e RP quando olhamos para o futuro da comunicação, o  desafio de integrá-la, ou para quem vai levar o mérito da inovação da vez, como é o caso da reputação, mas Nelson conta que nesses 20 anos de trilha corporativa nunca teve essa impressão. Ao contrário, o digital só intensificou a colaboração que sempre existiu entre essas áreas.

Da minha perspectiva, ambas áreas ainda estão aprendendo a ouvir o som da colaboração e, quando isso acontece, associo as duas áreas com o órgão pulmonar, que funciona na parceria, mas são dois pulmões diferentes em tamanho, proporção, divisão e direção. Na GM, segundo Nelson, o time dele trabalha com o de marketing desde o ponto zero para realizar qualquer ação que visa a atingir o propósito, conhecido como 000 – Zero de Emissão, Zero de Acidente e Zero de Congestionamento.

Na analogia com o órgão, isso significa que quem move a parceria dos dois pulmões é o diafragma, ou seja, aquele que dá liga na diferença das áreas, responsável pela pressão do inspirar e expirar e pela arte de lidar com exterior e interior. E, neste caso, considero o diafragma a clareza do porquê trabalhar junto, que pode ser reconhecido como missão ou objetivo da organização. Quem clareou isso na GM foi o Chapter Eleven de 2009, que trouxe o mantra do Foco no Cliente e no Produto como centro da razão da existência da montadora. Ou seja, trabalhar junto é consequência desta clareza. Não é só moda ou vontade pessoal do líder.

Respire e mantenha a vida!
Muita gente compara os pulmões com asas. Mas, para falar de colaboração no século XXI, dentro da comunicação − que vive das ideias, conceitos, análises e mensagens, logo, respira-se muito pouco −, vou transformá-las em montanhas. Motivo? Vamos imaginar, agora, o papel de cada profissional nesta arte de fazer junto.

Independentemente se acredita que o marketing vai incorporar, ou devorar, o RP e até o jornalismo, ou se são áreas aliadas historicamente, o fato é que a separação das áreas existe. Outro fato: o marketing recebe mais dinheiro pela ação comum de contar estórias. E aí, entra o fator humano, no maior desafio que vivemos atualmente: a questão econômica e a relação do indivíduo com o dinheiro.

Uma coisa é sentir dor pela necessidade financeira. Outra, pela inveja ou ganância. É mais profunda e pesada a dor, vira tormenta. Carregar qualquer dor do valor de frente para o inimigo não é simples. Leia-se: inimigo como outro(a). Qualquer um que faça sentir dor, no que existe entre as diferenças dos pulmões, vai se tornar inimigo. Não é uma questão cultural, mas humana e psíquica. O que está no meio deles? Coração.

Por isso, seu diafragma tem que estar muito alinhado com o motivo, que faz funcionar a parceria dos pulmões da organização. Ou seja, seu diafragma alinhado com o diafragma da organização. Se o coração doer com a fala ou a atitude do inimigo, é preciso aprender a mover as montanhas dentro de si, puxando o ar da base do sistema pulmonar e não o da diferença dos pulmões, que representa o tórax, a que estamos acostumados. Ou seja, aprender a respirar com a consciência individual para participar e contribuir com a consciência coletiva.

Isso se faz através de um discurso coerente com o seu coração, que supere a contradição do fora com o dentro e do que sente com o que pensa. A boa notícia é que superar essa contradição internamente e expressar a coerência, de acordo com o diafragma que move a parceria, te liberta do lugar em que você estiver, seja da dor sem sentido, da dor com sentido ou da organização.

Libertar-se da organização, que não te move, assim como das dores do coração, dá medo, mas é importante para o seu desenvolvimento pessoal e para o desenvolvimento das organizações, que impactam o desenvolvimento social.

Não entrei no mérito, com Nelson, sobre o quanto a mudança de processo do fazer junto exige de desenvolvimento humano para impactar o desenvolvimento organizacional e fazer da GM uma montadora que saia da pauta comum do setor gerada pela crise: medo, emprego e lay-off.

Sem o desenvolvimento individual de cada membro do time do Nelson, e da área de marketing, para superar as contradições culturais das áreas no seu próprio discurso, responsabilizando pelas dores emocionais que cada decisão tomada em prol do objetivo comum representa no coração de cada um, não haverá desenvolvimento organizacional. E isso significa que não mudamos o mundo.

A GM muda quando todos profissionais mudam e, isso não é mérito da montadora, vale para todas as organizações que se despertaram para consciência do desenvolvimento organizacional. Por isso, respirem! E, lembrem-se: entre o inspirar e expirar, existe uma pausa. Pra não pirar, dê a você mesmo essa pausa.


Nelson Silveira

Nelson Silveira
GM – General Motors
Líder:
Vanguarda e Paixão
Insight:
Tudo acontece no entre
Filosofia: Harvard Business School
Referência:
Winston Churchill

Tempo da Jornada
Jornalismo: 11 anos
Destaque: JB, Folha e Diário ABC
RP: não atuou em agências
Corporativo: 19 anos
Destaque: GM

Formação: Ciências Sociais e Mestrado em Antropologia

Do interior de São Paulo, Nelson sabia que ia fazer UNICAMP, mas na instituição não tinha jornalismo, então, decidiu por ciências sociais seguido de mestrado em antropologia e aprendeu a olhar o mundo com a ótica de Deleuze, o pai do conceito rizoma, que iluminou nossa percepção orgânica para compreender as relações na forma de rede, além do pensamento linear moderno, entendendo que as coisas não acontecem no ponto A ou B, e sim entre eles. Quando chegou a hora de ir à Sorbonne (doutorado), Nelson agarrou a chance da Folha São Paulo para tornar-se jornalista. Cresceu até chegar às áreas nobres − Política e Economia − e ser reconhecido por José Carlos Pinheiro Neto, na época presidente da Anfavea e VP da GM, como o homem que poderia inovar as relações institucionais da indústria automobilística e, assim, ele dá o primeiro passo na GM. Duas oportunidades são cruciais para a sua liderança: fechar uma fábrica em Portugal e viver o projeto de redes sociais (customizado) com Tony Cervone e Julie Hamp, na Suíça. Ele aprende gestão de crise na pele ao fechar mais de uma fábrica no nosso país colonizador, e desperta sua visão digital na experiência em Zurique para fazer acontecer, em 2015, aqui no Brasil, quando reestrutura a área, eliminando as hierarquias do seu time de 10 colaboradores e ganha o Prêmio Comunicador do Ano Aberje em 2016 e 2018.

Sergio Tulio Caldas comenta sobre a importância da água no World Creativity Day

Sergio Tulio Caldas falará nesta quarta-feira (22/4), às 16h, no World Creativity Day, sobre seu novo livro Água / Precisamos falar sobre isso (Moderna), comentando sobre a importância desse recurso há tempos ameaçado. A obra é fruto de viagens para diferentes partes do mundo com o objetivo de analisar a situação da água em diversas regiões.

O World Creativity DayDia Mundial da Criatividade – é um evento que reúne palestras, debates e discussões sobre áreas do conhecimento como sustentabilidade, tecnologia, ativismo social, educação, comunicação, arte, inovação, entre outras. Neste ano, por causa do coronavírus, os encontros estão sendo realizados via lives. Confira!

Marco Antonio Villa rescinde contrato com a Jovem Pan

Marco Antonio Villa
Marco Antonio Villa

Fora do ar desde fevereiro, Marco Antonio Villa rescindiu seu contrato com a Jovem Pan. O projeto de fazer dois programas acabou não se concretizando, e ele deixa a rádio em definitivo. A informação é do UOL.

Segundo a reportagem, posicionamentos e pensamentos políticos antagônicos foram determinantes para a decisão. Villa segue na TV Cultura, na IstoÉ e com seu canal no YouTube. Ele promete novos projetos no canal, como lives, entrevistas e participações ao vivo.

Declarou que está escrevendo “uma história concisa do Brasil para a Editora Planeta, que está quase no final. Devemos lançar no segundo semestre”. A partir desta quarta-feira (22/4), ministra um curso online gratuito sobre ditadura militar.

Band anuncia corte de salários de apresentadores, repórteres e diretores

O Grupo Bandeirantes anunciou um corte nos vencimentos de todos os empregados que prestam serviços como pessoa jurídica, que incluem apresentadores de programas, telejornais, repórteres e boa parte dos profissionais do departamento de esportes. Membros da alta direção também serão atingidos. A informação é de Flavio Ricco (UOL).  

Segundo o colunista, os cortes – que giram em torno de 25% − são justificados pela atual crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus. A emissora declarou ao UOL que “está negociando todos os contratos acima de 10 mil reais, mas apenas para PJs, nos meses de abril, maio e junho”. A Band também informou que, por enquanto, não há alteração para os celetistas.

Apoiadores de Bolsonaro agridem repórteres em manifestações pró-intervenção militar

Repórteres de diversos veículos jornalísticos foram agredidos em manifestações pró-Bolsonaro e pró-intervenção militar, realizadas no domingo (19/4) em diferentes pontos do País. Segundo levantamento da Abraji, os manifestantes, que também pediram a volta do AI-5, hostilizaram profissionais de imprensa em Brasília, São Paulo e Porto Alegre.

Em São Paulo, faixas e cartazes associavam o logo da CNN Brasil ao comunismo, e continham dizeres como “Globo lixo”. Em vídeo divulgado nas redes sociais, é possível ouvir um manifestante pedindo a derrubada de um dos helicópteros da Globo, que sobrevoava a região. Vale lembrar que nas últimas semanas profissionais da emissora vêm tendo dificuldades para realizar seu trabalho, com invasão de apoiadores de Bolsonaro na frente das câmeras, xingamentos, entre outros.

Em Brasília, um caso desses ocorreu com o repórter Rudá Moreira, da CNN Brasil, que estava prestes a entrar ao vivo, quando um dos manifestantes interrompeu a transmissão e gritou “Globo lixo”. A equipe seguiu sendo hostilizada e precisou deixar a manifestação. Reportagem do SBT mostrou que Moreira chegou a levar um tapa antes de entrar no carro.

Em Porto Alegre, Fábio Schaffner e Jefferson Botega,da Gaúcha ZH registraram agressões por apoiadores de Bolsonaro a um grupo de pessoas contrárias à manifestação. Um dos manifestantes também tentou dar um tapa em Botega, que se esquivou a tempo. (Veja +)

Exame lança plataforma sobre educação financeira

A revista Exame lançou Exame Academy, plataforma que oferece cursos sobre finanças, investimentos, gestão, negócios, carreiras, empreendedorismo e tecnologia. O cadastro é gratuito, mas os cursos são pagos. Quem registrar o e-mail, pode receber conteúdo gratuito como dicas e avisos sobre novos cursos.

André Portilho, responsável pela aplicação de tecnologia, diz que o objetivo da plataforma é fornecer informações básicas sobre investimentos às pessoas, de modo a que elas estejam sempre atentas às oportunidades: “É importante que os entrantes tenham uma base sólida nos fundamentos, por isso ofereceremos desde cursos básicos até mais aprofundados em ações, fundos e opções, com aulas com profissionais de investimentos do mais alto calibre”.

Confira a plataforma!

Abraji fará lives para valorizar o trabalho dos jornalistas

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) lança um projeto de lives semanais para valorizar o trabalho dos jornalistas e mostrar a importância do papel desempenhado por eles em momentos cruciais para o País e para o mundo, como é o caso da pandemia do novo coronavírus.

A primeira transmissão será nesta terça-feira (21/3), das 21h às 22h, no perfil do Instagram da Abraji. As lives serão conduzidas por Adriana Barsotti, diretora da entidade, e a primeira convidada é Ana Lucia Azevedo, repórter especial de Saúde, Ciência e Meio Ambiente de O Globo, especialista na cobertura de saúde pública e tragédias ambientais.

Segundo Barsotti, “a ideia é mostrar os bastidores da cobertura da pandemia, humanizando os profissionais que estão na linha de frente e, por meio das entrevistas, refletir como o jornalismo está se adaptando ao novo cenário; como os jornalistas estão lidando com o home office, quais são as principais dificuldades da cobertura e como estão driblando-as”.

Para Guilherme Amado, vice-presidente da Abraji, o trabalho do jornalista é essencial em qualquer época, principalmente em tempos como os de hoje: “A informação correta pode determinar se uma vida vai ser salva ou não. Acreditamos que os jornalistas envolvidos nessa tarefa, ao contarem como está sendo o dia a dia do trabalho, ajudam a mostrar aos leitores, ouvintes e espectadores como a imprensa livre é uma aliada do cidadão”.

A Abraji antecipou que a segunda transmissão, em 28/4, terá a presença de Raull Santiago, produtor de documentários, empreendedor social, ativista dos direitos humanos, fundador e integrante dos coletivos Papo Reto, Movimentos, Perifa Connection e que faz parte da Assembleia de Membros da Anistia Internacional do Brasil.

Revista Caras suspende versão impressa

A revista Caras suspendeu sua versão impressa temporariamente, por causa da pandemia do novo coronavírus. Uma fonte ouvida por este Portal dos Jornalistas revelou que, ao fazer reclamação sobre a demora na entrega da revista, recebeu mensagem da assessoria da Caras que confirma a suspensão da versão impressa.

Na mensagem está escrito que “diante da situação que estamos vivendo por causa da pandemia do coronavírus, fomos levados a suspender temporariamente a impressão de nossas revistas. Por isso, a partir da edição 1.378, que seria lançada em março, por pelo menos três semanas, você não receberá seu exemplar como de costume. As bancas também não receberão as edições a partir da mesma data”.

Segundo a nota, as edições serão mantidas em seu formato digital e o conteúdo não será afetado, podendo ser acessado normalmente no site da revista. A mensagem garante ainda que não haverá prejuízo financeiro aos assinantes: “Nós adicionaremos, ao final de sua assinatura, o mesmo número de exemplares impressos que você não receber”.

The Intercept Brasil destaca perigos para o jornalismo na pandemia

Intercept Brasil

O site The Intercept Brasil (TIB) reuniu em 18/4 notícias que mostram o impacto da pandemia do coronavírus nas redações de veículos jornalísticos no Brasil e ao redor do globo. Segundo nota enviada aos assinantes, lembra que, além de problemas econômicos, na audiência e no conteúdo, as empresas enfrentam também ataques frequentes de chefes de Estado críticos à imprensa, como Donald Trump nos Estados Unidos e Jair Bolsonaro no Brasil.

O TIB destaca os impactos da crise econômica em grandes veículos norte-americanos, como BuzzFeed e ESPN; os problemas enfrentados por veículos brasileiros, como a rádio Bandeirantes, que suspendeu o contrato de seus comentaristas; o aumento da já significativa crise enfrentada pela Editora Abril; e o possível corte no salário de funcionários de empresas sediadas em São Paulo e Rio de Janeiro, como Folha, Estadão, O Globo, Valor Econômico e Editora Globo, entre outras.

Segundo o site, o jornalismo e a imprensa como um todo estão em risco em meio à pandemia da Covid-19 pois “é mais fácil para um governo antidemocrático como o de Jair Bolsonaro dobrar empresas de mídia em dificuldades financeiras. Bolsonaro odeia a imprensa. Odeia jornalistas porque eles não dizem o que ele quer. A crise pode ser a oportunidade para que gente como ele consiga que façam isso. Ou que simplesmente deixem de falar, por falta de condições de sobreviverem”.

Destaca também que esse problema não ocorre exclusivamente no Brasil: “Há centenas de políticos assim mundo afora, sonhando com jornalistas e empresas de jornalismo fracos o suficiente a ponto de só conseguirem dizer amém”.

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