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quinta-feira, novembro 13, 2025

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Camila Mattoso será diretora de redação do SBT News

Com Camila Mattoso, Folha terá pela 1ª vez uma mulher no comando da sucursal em Brasília

O SBT News, novo canal de notícias do Grupo Silvio Santos que estreia em 15 de dezembro, anunciou a contratação de Camila Mattoso, ex-Folha de S.Paulo, como sua diretora de redação. Na nova emissora, Camila estará à frente da estrutura digital do SBT News, incluindo um site e redes sociais. Além disso, poderá atuar como repórter nos bastidores e aparecer em programas da grade. As informações são de Daniel Castro, do Notícias da TV (UOL).

Formada em Jornalismo pela Cásper Líbero, Camila estava na Folha de S.Paulo há mais de dez anos, como repórter e editora da coluna Painel. Desde 2022, atuava como diretora da sucursal do jornal em Brasília. No SBT News, ela seguirá trabalhando diretamente da capital federal. Antes, passou por Rádio Bandeirantes, Lance! e ESPN, com foco em esportes, cobrindo Olimpíadas e Copas do Mundo. É autora do livro perfil Tite, que conta a trajetória e detalhes da vida pessoal de Adenor Leonardo Bachi, ex-treinador da seleção brasileira de futebol.

Na carreira, Camila participou de coberturas importantes. Em 2018, foi uma das autoras da reportagem que revelou que o então deputado federal Jair Bolsonaro manteve uma funcionária fantasma, conhecida como Wal do Açaí, com salário pago pela Câmara dos Deputados.

Esta é mais uma das contratações anunciadas pelo SBT News nas últimas semanas. Antes, a emissora assinou com Amanda Klein, Raquel Landim, Sidney Rezende e Basília Rodrigues, além de Lívia Zanolini, anunciada em março.

Chapa Plural é eleita para nova diretoria da Abraji no biênio 2026-27

Chapa Plural é eleita para nova diretoria da Abraji no biênio 2026-27

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) realizou nos últimos dias a eleição para sua diretoria e conselho fiscal no biênio 2026-27. Pela primeira vez em 23 anos de história, a disputa ocorreu entre duas chapas, a Contraponto e a Plural. Na segunda-feira (3/11), a chapa Plural foi eleita com 158 votos (62,7%) e tomará posse em janeiro do ano que vem.

A votação, secreta, foi realizada de forma online, de 31 de outubro (sexta-feira) até 18h da segunda-feira (3/11), com a participação de 252 votantes, dos 286 aptos, representando cerca de 88% dos associados.

A nova gestão é liderada por Ana Carolina Moreno como presidente e Juliana Dal Piva (ICL Notícias/CLIP) como vice-presidente. A diretoria é composta por Basília Rodrigues (SBT News), Breno Pires (piauí), Catarina Barbosa (Sumaúma), Hyury Potter (jornalista e documentarista freelancer na Amazônia), João Pedro Pitombo (Folha de S.Paulo), Maiá Menezes (Estadão), Maíra Mathias (O Joio e O Trigo), Nayara Felizardo (g1) e Paula Bianchi (Repórter Brasil). Compõem o Conselho Fiscal Barbara Libório (AzMina/ESPM), Julia Affonso (UOL) e Sarah Teófilo (O Globo).

Atual diretora da entidade e jornalista especializada na cobertura de dados, Ana Carolina falou sobre os objetivos da nova diretoria e as expectativas para o biênio 2026-27:

Ana Carolina Moreno

“Faremos uma gestão interna democrática de apoio à equipe fixa e pautada pela ampla participação das pessoas associadas. Vamos focar no fortalecimento institucional com transparência e responsabilidade, garantindo os objetivos dos projetos e o sucesso do Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo. Os desafios não serão poucos. O principal deles é captar recursos que permitam que a Abraji cumpra sua missão institucional e siga como referência na proteção e formação de jornalistas e na defesa do direito ao acesso à informação. Mas nossas expectativas são altas: a primeira eleição com duas chapas ajudou a Abraji a amadurecer. A abstenção caiu de cerca de 35% para 12%. A Chapa Plural recebeu 63% dos votos válidos, mas vai representar todos. Além dessa mobilização de associados, nosso grupo é composto de 14 pessoas muito bem preparadas e cientes do tamanho da tarefa que assumimos. Temos grandes desafios, mas várias fortalezas para enfrentá-los”.

Brasil 247 e empresa chinesa GTCOM firmam acordo para desenvolver ferramentas de IA para jornalistas

Brasil 247 e empresa chinesa GTCOM firmam acordo para desenvolver ferramentas de IA para jornalistas
Leonardo Attuch e Wang Danying (Crédito: GTCOM)

O Brasil 247 e a empresa chinesa Global Tone Communication Technology (GTCOM) anunciaram no começo da semana um acordo estratégico para o desenvolvimento de ferramentas e modelos de linguagem com Inteligência Artificial voltados para a tradução e o jornalismo. O acordo foi firmado por Leonardo Attuch, fundador e CEO do Brasil 247, e por Wang Danying, CEO da GTCOM.

O objetivo da parceria é utilizar, de forma ética e colaborativa, a Inteligência Artificial para aprimorar a tradução de textos e vídeos, criar modelos de linguagem específicos para o jornalismo e ampliar o alcance das narrativas culturais entre Brasil e China. Uma das principais metas do acordo é a criação de um laboratório de inteligência artificial voltado para o jornalismo, que desenvolverá tecnologias responsáveis que “aproximem os campos da mídia, da cultura e da ciência, fortalecendo a cooperação internacional”, explica o texto sobre o acordo, publicado no site do Brasil 247.

Vale lembrar que, em agosto, o Brasil 247 firmou uma parceria de conteúdo com o Global Times, jornal chinês especializado em cobertura internacional. O acordo entre as partes garante intercâmbio de conteúdo jornalístico: O Brasil 247 tem uma seção fixa com notícias do Global Times, enquanto o jornal chinês abriu espaço em suas plataformas para conteúdo produzido pelo site brasileiro.

III ComPública: Carta de Aracaju enfatiza princípios da comunicação pública

A leitura da Carta de Aracaju marcou o encerramento das atividades do III Congresso Brasileiro de Comunicação Pública (Compública), realizado de 20 a 22 de outubro, no campus São Cristóvão da Universidade Federal de Sergipe (UFS), com o tema “Emergência Climática e Direito à Informação”.

Mais de 200 comunicadores públicos, pesquisadores e estudantes prestigiaram as três mesas de trabalho e seis GTs científicos, com temas convergentes.

A carta de Aracaju reflete pontos fundamentais que foram tratados nas diversas mesas de debate de congresso, com destaque para a contínua promoção de diálogo social e construção de soluções alinhadas a partir da escuta de cidadãos envolvidos: “a escuta ativa e a retroalimentação como pilares essenciais para a proteção da vida. A criação de protocolos, manuais e guias de comunicação para o enfrentamento da emergência climática deverá ser pautada pelo diálogo e colaboração das populações atingidas”.

As áreas de comunicação pública devem ser acionadas e implicadas estrategicamente nas etapas iniciais de diagnóstico de questões sociais e não reduzida a setor operacional, também enfatizam os congressistas no documento, com foco especial na regulamentação e implementação do Decreto nº 12.652/2025, que “estabelece os princípios, as diretrizes e os objetivos do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil que nortearão a implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC)”.

“A ABCPública está comprometida a desenvolver diretrizes, metas e indicadores de comunicação para viabilizar e potencializar os fundamentos e orientações do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil, estabelecido pelo Decreto 12652/2025”, diz a carta.

A carta enfatiza ainda a amplitude do compromisso do Estado para assegurar a efetiva garantia do direito à informação, destacando a importância da oferta de “acesso a canais de informação e de interação com a população – de forma perene e imediata” e a “presença da comunicação pública em todas as ações, programas e políticas de Estado”.

“Uma marca importante do III Compública foi a diversidade de atores sociais, o que, sem dúvida, nos permitiu construir uma leitura riquíssima sobre o contexto da crise ambiental em perspectivas múltiplas e sob diversos ângulos diferentes”. Para além disso, nos permitiu pensar coletivamente caminhos que sejam trilhados tendo a comunicação pública como alicerce de atuação”, avalia a comissão organizadora do evento.

Pelo menos três cidades apresentaram candidatura para receber o IV Compública, que está previsto para acontecer já em 2026, e terão suas propostas avaliadas pela diretoria da ABCPública.

Confira a carta na íntegra.

Com projeto para a Copa do Mundo no SBT, Galvão Bueno deixará a Band em dezembro

Com projeto para a Copa do Mundo no SBT, Galvão Bueno deixará a Band em dezembro
Galvão Bueno (Crédito: Instagram)

O narrador esportivo Galvão Bueno deixará a Bandeirantes em dezembro, em data acordada em comum acordo com a emissora. O programa Galvão e Amigos, que vai ao ar nas noites de segunda-feira, chegará ao fim em 22 de dezembro, penúltima segunda-feira do ano. A partir de janeiro, Galvão participará de programas do SBT, em preparação para Copa do Mundo, como parte do projeto feito em parceria com a NSports. As informações são de Gabriel Vaquer, do F5 (Folha de S.Paulo).

Ainda neste mês de novembro, com liberação da Band, Galvão fará sua primeira aparição no SBT. O narrador será um dos nomes que vai encerrar o Teleton 2025, evento beneficente da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), realizado no próximo final de semana, na sexta-feira (7/11) e no sábado (8/11).

Galvão chegou à Bandeirantes em fevereiro deste ano, no comando do programa Galvão e Amigos. Foi a segunda passagem do narrador pela emissora, ele já havia trabalhado na empresa na década de 1970 e no início de 1980.

Em 2026, Galvão Bueno fará parte do projeto de transmissão da Copa do Mundo no SBT, em parceria com a NSports, empresa da qual o narrador é um dos proprietários. Serão ao todo 32 jogos exibidos pelos dois veículos, incluindo todas as partidas de Seleção Brasileira. Galvão, que narrou 13 edições consecutivas da Copa do Mundo, comandará a transmissão de todos os jogos do Brasil e vai narrar também outras partidas importantes da competição. Outro nome que fará parte do projeto é Tiago Leifert, que também vai narrar jogos importantes e estará à frente de programas especiais que debaterão os principais resultados do torneio.

Folha de S.Paulo faz mudanças na chefia de redação

A Folha de S.Paulo promoveu nos últimos dias mudanças importantes em sua chefia de redação. Vinicius Mota, que desde 2010 atuava como secretário de redação, passa a ocupar o cargo de editor-executivo (posição que estava fechada desde 2019), reportando-se diretamente a Sérgio Dávila, diretor de redação.

Vinicius Mota (Crédito: LinkedIn)

Vinicius fez praticamente sua carreira jornalística na Folha de S.Paulo. No jornal há mais de 20 anos, atuou como editor de Mundo, responsável pelo noticiário internacional, e como editor de Opinião, com foco nos editoriais. Em fevereiro de 2010, assumiu o cargo de secretário de redação, função que exerceu até a semana passada.

Com a mudança, Ana Estela de Sousa PintoCamila Marques Braga são as novas secretárias de redação da Folha, deixando, respectivamente, os cargos de editora de Mercado e Negócios e de editora de Digital e Audiência. Ana atuará com foco na edição e Camila será responsável pela produção.

Ana Estela de Sousa Pinto (Crédito: LinkedIn)

Ana tem quase 38 anos de trabalho na Folha de S.Paulo, em diversos cargos, como repórter, editora, editora-chefe, editora de fotografia, editora de economia, secretária de redação de cadernos regionais e correspondente internacional na Europa. Camila está há mais de 21 anos na publicação, tendo atuado como editora e editora de digital e audiência. Antes, foi repórter do Diário do Grande ABC.

Outra novidade na Folha é que Carolina Mandl, até agora repórter especial, passa a ocupar interinamente o cargo de editora de Mercado, no lugar de Ana Estela. Antes da Folha, Carolina trabalhou por 15 anos como repórter do Valor Econômico e por quase oito anos na reportagem da agência Reuters, colaborando com veículos internacionais, como The Wall Street Journal.

Camila Marques (Crédito: LinkedIn)

Em substituição a Camila Marques, Bruna Borges assume como editora de Audiência. Na Folha desde 2021, era repórter justamente na área de Audiência e Digital, com foco no mundo fitness e fisiculturismo. Participou das coberturas do Olympia em 2023 e 2024 e do Arnold Sports Festival 2024.

Todas as mudanças, anunciadas por Sérgio Dávila no final de semana, já constam do expediente do jornal.

Bruna Borges e Carolina Mandl (Crédito: Folha de S.Paulo/LinkedIn)

ONU faz apelo pelo fim da impunidade para crimes contra jornalistas

ONU faz apelo pelo fim da impunidade para crimes contra jornalistas
Crédito: Nadine E/Unsplash

No domingo (2/11), Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas, a Organização das Nações Unidas fez um apelo pelo combate à impunidade para ataques e assassinatos de jornalistas ao redor do Globo. Segundo a entidade, praticamente nove em cada dez assassinatos de jornalistas continuam sem solução.

António Guterres, secretário-geral da ONU, pediu que os governos investiguem os casos de agressões, ataques, violência e assassinatos contra jornalistas, processando os responsáveis e garantindo que os profissionais de imprensa possam exercer seu trabalho com segurança.

“A impunidade em qualquer lugar não é apenas uma injustiça para com as vítimas e suas famílias – é um ataque à liberdade de imprensa, um convite a mais violência e uma ameaça à própria democracia”, declarou Guterres. “Quando jornalistas são silenciados, todas e todos nós perdemos nossa voz. Vamos nos unir para defender a liberdade de imprensa, exigir responsabilidade e garantir que aqueles que dizem a verdade ao poder possam fazê-lo sem medo”.

Segundo dados da Unesco, mais de 1.700 jornalistas foram mortos desde 1993, e em 90% dos casos os assassinos seguem impunes. As regiões mais perigosas para o trabalho da imprensa são América Latina e o Caribe. Além das mortes, os jornalistas enfrentam sequestros, tortura, intimidação e assédio. A ONU alertou também para o crescimento exponencial no número de ataques online e de violência de gênero contra mulheres jornalistas.

Leia a mensagem de António Guterres pelo fim da impunidade para crimes contra jornalistas aqui.

SJSP apresenta ação judicial contra União e Estado de São Paulo por danos morais coletivos a jornalistas durante a ditadura

SJSP apresenta ação judicial contra União e Estado de São Paulo por danos morais coletivos a jornalistas durante a ditadura
Raphael Maia e Bruno Talpai (Crédito: SJSP/YouTube)

O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) apresentou na semana passada uma ação judicial por danos morais coletivos contra a União e o Estado de São Paulo em razão das violações aos direitos humanos de jornalistas ocorridas durante a ditadura militar. A entidade realizou uma coletiva de imprensa para explicar a ação.

Na coletiva, Raphael Maia, coordenador jurídico do SJSP, e Bruno Talpai, advogado especializado em Justiça de Transição, explicaram os fundamentos jurídicos e o objetivo da ação, que visa a fazer justiça e responsabilizar os culpados pelos crimes cometidos contra jornalistas durante o período militar, em movimento de reparação histórica coletiva da categoria. Raphael e Bruno conversaram com Eduardo Viné Boldt, do departamento de Comunicação e Cultura do SJSP. A iniciativa faz parte de uma série de atividades em memória dos 50 anos do assassinato de Vladimir Herzog, no final de outubro.

Assista à primeira parte da coletiva, realizada em 28/10, no canal do SJSP no YouTube.

SBT e NSports firmam parceria e transmitirão Copa do Mundo de 2026

O SBT e a NSports assinaram contrato para a transmissão da Copa do Mundo de 2026, por meio de um acordo de sublicenciamento, feito junto à empresa LiveMode. Serão ao todo 32 jogos exibidos pelos dois veículos, incluindo todas as partidas de Seleção Brasileira, com nomes como Galvão Bueno e Tiago Leifert.

Galvão, que é um dos proprietários da NSports, narrou 13 edições consecutivas da Copa do Mundo e estará de volta à frente de jogos do Mundial com a parceria entre SBT e NSports. Ele comandará a transmissão de todos os jogos do Brasil e vai narrar também outras partidas importantes da competição. E Tiago Leifert, um dos principais nomes da equipe de Esportes do SBT, também vai narrar jogos importantes e estará à frente de programas especiais que debaterão os principais resultados do torneio.

O acordo entre SBT e NSports inclui parceria de cobertura e colaboração de pessoal para a transmissão da Copa. As duas empresas estão em busca de reforços para a equipe do projeto, que devem ser anunciados nos próximos meses.

Com a parceria, o SBT volta a transmitir a Copa do Mundo após 28 anos. O SBT transmitiu as Copas de 1986, 1990, 1994 e a última edição do torneio exibida pela emissora foi a de 1998. A Copa de 2026 será a quinta edição da competição transmitida pelo SBT.

Confira os vencedores do 1º Prêmio ADPF de Jornalismo

Crédito: ADPF/YouTube

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) anunciou em 29/10 os vencedores da primeira edição do Prêmio ADPF de Jornalismo, que valoriza e reconhece trabalhos jornalísticos sobre a atuação da Polícia Federal. Foram premiadas reportagens de Metrópoles, ICL Notícias, Rede Paraíba (Globo), CNN Brasil e TV Record.

Na categoria Texto, o vencedor foi o Metrópoles, com a reportagem Farra do INSS, de Fabio Leite e Luiz Vassallo, que investigou associações fantasmas que aplicavam golpes e realizavam descontos indevidos no contracheque de aposentados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Em Áudio, o primeiro lugar ficou com o podcast O Império Invisível de Silas Malafaia, do ICL Notícias, tocado por Igor Mello, Juliana Dal Piva, Cristiano Botafogo, Gabriela Varella, Stela Nesrine, Amon Medrado, Elenice Bottari, Paula Villar, Eder Ribeiro, Fred Lopes e João Brizzi. O projeto detalhou o patrimônio, as movimentações financeiras e o projeto político do pastor Silas Malafaia.

Na categoria Vídeo, o troféu foi para a Rede Paraíba, afiliada da Globo na Paraíba, com a série de reportagens Ele tinha envolvimento, comandada pela repórter Ana Beatriz Rocha. As reportagens retrataram o aumento de crimes violentos na região metropolitana de João Pessoa, ocasionado pelo crescimento da atuação de facções criminosas nos territórios nordestinos.

A série de reportagens DNA do Crime, da CNN Brasil, venceu a categoria especial Inovação Tecnológica no Combate à Criminalidade. Em três reportagens, o repórter Elijonas Maia detalhou o avanço da tecnologia no combate ao crime organizado.

E a reportagem Bastidores da venda ilegal de mercúrio no Brasil, da TV Record, conquistou o primeiro lugar no Prêmio Especial Bolivar Steinmetz, que reconhece trabalhos que destaquem o papel da atuação de delegados da Polícia Federal nas investigações. A reportagens, conduzida por André Azeredo, Márcio Neves, Lúmi Zunica e Thiago Samora mostrou como o mercúrio entra ilegalmente no território nacional e como essa substância altamente tóxica pode contaminar rios, peixes e pessoas.

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