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quarta-feira, agosto 13, 2025

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Carla Vilhena deixa a CNN Brasil

Carla Vilhena demitiu-se na segunda-feira (14/3) da CNN Brasil, onde atuava como âncora do Visão CNN, após um ano e meio de contribuição.
Carla Vilhena demitiu-se na segunda-feira (14/3) da CNN Brasil, onde atuava como âncora do Visão CNN, após um ano e meio de contribuição.

Carla Vilhena (ex-Globo) demitiu-se na última segunda-feira (14/3) da CNN Brasil, onde atuava como âncora do Visão CNN, após um ano e meio de contribuição. Em postagem no Twitter, anunciou a saída e reforçou que, ao contrário do que tem sido noticiado, não está indo para a RedeTV, “nem agora, nem nunca”.

Procurada pelo Notícias da TV, a emissora confirmou a saída de Vilhena e a agradeceu pelo empenho e “talento dedicados ao canal e deseja todo sucesso em seus próximos desafios profissionais.”

Carla Vilhena foi repórter no Jornal da Manchete, na extinta Rede Manchete, no Jornal da Band e em 1997 foi contratada pela TV Globo como repórter do Fantástico. Na emissora, Carla atuou também no Jornal Nacional, e foi âncora de Jornal Hoje e Bom Dia São Paulo. Saiu em 2018 e em 2020 foi contratada pela CNN Brasil.

Vico Iasi deixa Rede Globo após 30 anos de contribuição

Vico Iasi, apresentador e chefe de Redação do Globo Rural, da TV Globo, deixou a emissora após 30 anos de casa.
Vico Iasi, apresentador e chefe de Redação do Globo Rural, da TV Globo, deixou a emissora após 30 anos de casa.

Vico Iasi, apresentador e chefe de Redação do Globo Rural, da TV Globo, deixou a emissora após 30 anos de casa. De acordo com matéria veiculada pelo UOL, a decisão de Iasi foi por motivos pessoais, para que ele pudesse dedicar-se mais à carreira musical em seu projeto com a banda de rock Carbono 5.

Iasi iniciou na emissora em 1992 no programa Globo Ciência como repórter e editor. Em 1995, passou a trabalhar no rádio apresentando o programa CBN Campo, da Rádio CBN, e em 1996 retornou à emissora para trabalhar no Globo Rural, de onde agora se despede.

Yan Boechat comenta a cobertura de guerra: “Você deve aceitar a ideia de que pode dar errado”

Yan Boechat comenta a cobertura de guerra: “Você deve aceitar a ideia de que pode dar errado”

Em entrevista para Maurício Stycer, do UOL, Yan Boechat, especializado na cobertura de guerras, comentou sobre o trabalho de jornalistas enviados para cobrir conflitos e como isso afeta os profissionais. Ele está atualmente na Ucrânia, cobrindo a guerra do país com a Rússia.

O primeiro conflito armado que Boechat acompanhou foi em 2003, no Irã e no Afeganistão. Desde então, cobriu guerras e conflitos em Tunísia, Egito, Congo, Síria, Ucrânia, entre outros lugares. Morou no Iraque por dois anos. Segundo ele, o objetivo do jornalista de guerra “não é contar o que está acontecendo nos gabinetes, mas o que acontece na vida real, como impacta a vida das pessoas”. Em relação ao conflito atual, diz sentir-se “absolutamente privilegiado de estar aqui, tendo a chance de fazer esse pequeno rascunho da história”.

No domingo (13/3), ele fez o mesmo percurso que o documentarista americano Brent Renaud, morto a tiros nas proximidades de Irpin: “É muito triste, porque ele morreu de forma muita estúpida. Ele não estava numa situação de combate, ou na proximidade de um, se arriscando a fazer imagens numa área muito perigosa. Não. Ele morreu fazendo o que eu fiz hoje duas vezes e fiz várias vezes nos últimos dias e dezenas de jornalistas fizeram”.

Boechat comentou também sobre como lida com o medo. Segundo ele, o melhor a se fazer é manter a tranquilidade, mas “aceitar a ideia que pode dar errado”.

“Eu morro de medo. Hoje (13/3), por exemplo, estavam caindo muitas bombas em volta da gente. Nesses momentos, não tem muito o que fazer. Tem que manter a tranquilidade. E aceitar a ideia que pode dar errado. Se você não aceitar a ideia de que pode dar errado aí é que pode bater o desespero. Você não aceitar a ideia de que você pode morrer. Você não quer, claro. Mas, naquele momento, não tem muito o que fazer a não ser ficar tranquilo. E ter o cuidado de não tomar a decisão errada. Porque é muito fácil tomar decisões erradas nesses momentos”.

Ele falou também sobre encontrar colegas, como a segurança da imprensa está fortemente relacionada à quantidade de dinheiro e por que gosta de cobrir conflitos do tipo. Leia a entrevista na íntegra aqui.

Agência Pública promove debates gratuitos sobre as eleições de 2022

Agência Pública promove debates gratuitos sobre as eleições de 2022

A Agência Pública e o David Rockefeller Center para Estudos Latinoamericanos, da Universidade de Harvard, promovem em 23 de março e em 13 de abril debates gratuitos sobre temas centrais para as eleições brasileiras de 2022. Os eventos serão gratuitos e online, com tradução simultânea para o português, sempre a partir das 13 horas.

Os debates reunirão acadêmicos e especialistas para discutir temas como democracia, direitos humanos e desinformação no contexto das eleições. Em 23/3, o assunto será O mundo está assistindo: democracia e direitos humanos nas eleições de 2022 no Brasil, com participação de Julissa Mantilla Falcón, presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos; Steve Levitsky, autor do livro Como as Democracias Morrem; e Jamil Chade, do UOL, especializado na cobertura internacional. A moderação será de Sidney Chalhoub, professor de História e estudos africanos e afro-americanos na Universidade de Harvard; e Natalia Viana, cofundadora e codiretora da Agência Pública.

E em 13/4, o tema será A batalha contra as fake news nas eleições de 2022. Participarão do debate Claire Wardle, cofundadora e diretora executiva do First Draft; Pablo Ortellado, coordenador do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação (GPoPAI) da USP; e David Nemer, professor associado do Berkman Klein Center da Universidade de Harvard. A mediação será novamente de Sidney Chalhoub e Natalia Viana.

Inscrições aqui.

Ricardo Gandour discute a organização das redações no Café com Aner

Ricardo Gandour discute a organização das redações no Café com Aner

Ricardo Gandour é o convidado do Café com Aner desta terça-feira (15/3), a partir das 15 horas. O evento, promovido pela Associação Nacional de Editores de Revistas, discutirá os impactos da transformação digital e da pandemia de Covid-19 na organização das redações.

Jornalista, engenheiro e consultor de empresas, Gandour é membro dos conselhos de Instituto Palavra Aberta, Columbia Global Center Brasil e Instituto TomaVoz. Foi repórter, editor e diretor da Publifolha, da Folha de S.Paulo; diretor de publicações na Editora Globo; diretor do Diário de S.Paulo; diretor de conteúdo no Grupo Estado; diretor de Jornalismo da CBN e membro do conselho editorial do Grupo Globo. É autor do livro Jornalismo em Retratação, Poder em Expansão – A segunda morte da opinião pública (Summus Editorial).

iG Queer lança coluna sobre política

O portal iG estreou em (11/3) uma coluna para a comunidade LGBTQIAP+. Com assuntos sobre política. A seção faz parte do IG Queer.
O portal iG estreou em (11/3) uma coluna para a comunidade LGBTQIAP+. Com assuntos sobre política. A seção faz parte do IG Queer.

O portal iG estreou na sexta-feira (11/3) uma coluna para a comunidade LGBTQIAP+. Com assuntos sobre política, a nova seção que faz parte do IG Queer é assinada por Alexandre Putti.

Ela integra os planos de investimentos no jornalismo do iG, que começaram em novembro de 2021 com a chegada de Thiago Calil como editor-chefe. Entre as mudanças implantadas está a unificação da redação, antes dividida em duas equipes: hard e soft news.

Na estreia, a coluna trouxe uma entrevista com o ex-deputado Jean Wyllys, que deixou o Brasil em 2019 após ser ameaçado de morte. Na conversa, Jean falou sobre os planos de voltar ao País para realizar campanha presencial nas eleições desse ano.

Especializado em diversidade e direitos humanos, Aleandre Putti tem passagens por CartaCapital, Folha de S.Paulo, Jovem Pan e pelo site Justificando.

“Esse espaço era tudo o que eu precisava para unir duas coisas que eu amo escrever sobre e que marcam a minha carreira: política e diversidade”, comemorou.

Conheça os finalistas dos +Admirados da Imprensa Automotiva

Com vocês os +Admirados da Imprensa Automotiva 2023

O J&Cia Auto divulga nesta sexta-feira (11/3) os finalistas da quarta eleição de +Admirados da Imprensa Automotiva, iniciativa que tem o apoio deste Portal dos Jornalistas e da newsletter Jornalistas&Cia. O objetivo é valorizar o trabalho de jornalistas e veículos especializados na indústria automobilística brasileira.

São 102 finalistas, sendo 74 jornalistas diferentes concorrendo nas cinco categorias voltadas aos profissionais do ramo. Em relação aos veículos, foram 63 finalistas, sendo 48 veículos diferentes concorrendo nas sete categorias de empresas. Entre os jornalistas, mais de 120 nomes foram citados em todas as categorias, e entre os veículos, mais de 80 indicados no primeiro turno. Destaque também para a presença forte de jornalistas e veículos da região Nordeste.

Com os finalistas definidos, já está aberto o segundo turno da eleição para escolher a posição dos indicados, do 1º ao 5º lugar em cada categoria. Para fazer as indicações, basta acessar o site da eleição.

Além das novas categorias Motos e Veículos Comerciais, o concurso premiará os +Admirados nas categorias Jornalista, Colunista, Influenciador Digital, Podcast, Programa de Rádio, Jornal, Revista, Site, Canal Digital e Programa de TV. A cerimônia de premiação será pela primeira vez presencial, no final de abril.

Bosch confirma apoio ao prêmio

A Bosch é a mais nova empresa a confirmar apoio aos +Admirados da Imprensa Automotiva, que já conta com o patrocínio de Audi, General Motors, Honda, Scania, Volkswagen e Volkswagen Caminhões e Ônibus. Empresas interessadas em associar suas marcas à premiação, cada vez mais tradicional para a imprensa automotiva, podem obter mais informações com Vinicius Ribeiro (vinicius@jornalistasecia.com.br) ou Silvio Ribeiro (silvio@jornalistasecia.com.br).

Confira a lista completa dos finalistas.

Leia também:

Morre o repórter fotográfico Orlando Brito, aos 72 anos, em Brasília

Morre o repórter fotográfico Orlando Brito, aos 72 anos, em Brasília

Morreu nesta sexta-feira (11/3) o repórter fotográfico Orlando Brito, aos 72 anos, em Brasília. Em estava internado desde fevereiro no Hospital Regional de Taguatinga, no Distrito Federal, e faleceu por complicações decorrentes de uma cirurgia no intestino. Separado, deixa a filha, Carolina, e dois netos, Theo e Thomas.

Ícone do fotojornalismo brasileiro, Orlando iniciou a carreira como laborista no jornal Última Hora, em 1964, aos 14 anos. Depois, foi repórter fotográfico e editor de fotografia, em passagens por O Globo, Jornal do Brasil, Caras e Veja. É o criador da agência de notícias Obrito News.

Nessa trajetória, fotografou presidentes, políticos e outras personalidades do poder, contando por meio de imagens a história política do Brasil. O primeiro presidente que fotografou foi Castelo Branco. O último, Jair Bolsonaro.

Também fotografou cidadãos comuns, indígenas e personalidades do mundo esportivo e cultural, tendo viajado para mais de 60 países. Acompanhou Copas do Mundo de futebol e Jogos Olímpicos.

Em 1979, ainda em O Globo, venceu o World Press Photo Prize do Museu Van Gogh, de Amsterdã, na Holanda, o mais prestigiado prêmio de fotojornalismo do mundo, sendo o primeiro brasileiro a conseguir tal feito. Ele ficou em primeiro lugar na categoria Sequências, com a sucessão de fotos Uma missão fatal, sobre um exercício militar. Confira o trabalho aqui.

Após vencer 11 vezes o Prêmio Abril de Fotografia, Orlando foi considerado hors concours. É autor de seis livros sobre fotografia, como Poder, Glória e Solidão, que retrata episódios e personalidades da história política brasileira.

No final do mês passado, o Brasil perdeu outro repórter fotográfico de renome, Dida Sampaio, que morreu no Distrito Federal, aos 52 anos. Ele teve um Acidente Vascular Cerebral e estava internado em um hospital particular de Brasília, mas não resistiu.

Roda Viva recebe Gloria Maria na segunda-feira (14/3)

Roda Viva recebe Gloria Maria na segunda-feira (14/3)

Gloria Maria, repórter e apresentadora da Globo, será a entrevistada do Roda Viva na próxima segunda-feira (14/3). O programa vai ao ar na TV Cultura, redes sociais e site da emissora, a partir das 22 horas. A apresentação é de Vera Magalhães.

Gloria fez reportagens sobre diversos assuntos para os principais telejornais da Globo, como Jornal Nacional, Jornal Hoje, RJTV e Fantástico. Cobriu a Guerra das Malvinas, a invasão da embaixada brasileira no Peru por um grupo terrorista em 1996, os Jogos Olímpicos de Atlanta, também em 1996, e a Copa do Mundo na França em 1998. Atualmente, apresenta o Globo Repórter, ao lado de Sandra Annenberg.

Pelo Fantástico, viajou por mais de 100 países, da Europa à África e Oriente Médio. Ao longo da carreira, fez também entrevistas marcantes com celebridades internacionais como Michael Jackson, Harrison Ford, Nicole Kidman, Leonardo DiCaprio e Madonna.

Profissionais denunciam más condições de trabalho na RedeTV; emissora nega

Funcionários da RedeTV denunciaram más condições de trabalho na redação da emissora, que inclui ar-condicionado desligado, de modo a não conseguir manter a temperatura normal de um escritório em São Paulo, batendo quase 30ºC em dias de calor.

Segundo o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), “desde segunda-feira, 7 de março, os jornalistas da RedeTV estão trabalhando em um ambiente insalubre”. Entre os empregados, o comentário é que as multinacionais milionárias Endemol e Netflix, clientes da RedeTV, reclamaram da temperatura em 5 de março. A solução foi direcionar o fluxo de ar para eles, “que pagam mensalmente cerca de R$ 1 milhão e meio para Marcelo de Carvalho e Amilcare Dallevo Jr, e tirar da redação”.

O sindicato entrou em contato com a RedeTV e solicitou a adoção de medidas que garantam condições de trabalho dignas aos profissionais. Leia a nota do SJSP aqui.

Em nota, a RedeTV negou as acusações:

“Com relação às alegações inverídicas a respeito, a RedeTV! informa que o sistema de ar-condicionado está funcionando normalmente. Ocorre evidentemente que, como parte das medidas de segurança e protocolos sanitários preventivos à Covid-19 adotados desde o início da pandemia, portas e janelas estão mantidas abertas para favorecer a circulação do ar natural em ambientes fechados, o que pode comprometer o funcionamento efetivo do equipamento em algumas áreas.

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