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Votação para os +Admirados da Imprensa do Agronegócio é prorrogada até esta quarta-feira (24/5)

Conheça os +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023
+Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023

Para atender a pedidos de jornalistas e representantes das publicações finalistas, a organização da eleição dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023 prorrogou o prazo final para votação no segundo turno até esta quarta-feira (24/5).

Nesta fase, 75 jornalistas e 85 publicações concorrem pela preferência dos eleitores, que definirão os TOP 25 +Admirados Jornalistas da Imprensa do Agronegócio e os TOP 3 Veículos em cada categoria temática: Agência de NotíciasCanal DigitalPodcastPrograma de RádioPrograma de TV – EspecializadaPrograma de TV – GeralSiteVeículo Impresso – Especializado e Veículo Impresso – Geral.

Para participar, basta acessar a página de votação e preencher um breve cadastro. Em seguida, os eleitores poderão indicar os favoritos em cada categoria, classificando-os do 1º ao 5º lugares. Cada posição rende uma pontuação (1º lugar/100 pontos, 2º/80, 3º/65, 4º/55 e 5º/50), que ao final serão somados e definirão os homenageados na cerimônia de premiação, marcada para 26/6, em São Paulo.

O prêmio +Admirados da Imprensa do Agronegócio conta com os patrocínios de Cargill, Syngenta e Yara; apoios de Elanco, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Mosaic Fertilizantes e Portal dos Jornalistas; colaboração de BRF e Press Manager; e apoio institucional da CNA e da Rede Brasil de Jornalistas Agro (Agrojor).

Dart Center anuncia jornalistas selecionados para fellowship sobre primeira infância

O Dart Center anunciou os jornalistas selecionados para a fellowship de reportagens sobre primeira infância. Eles trabalharão em projetos que abordam temas relacionados a crianças pequenas e desigualdade em saúde, educação, segurança alimentar e bem-estar social e emocional.

A fellowship, realizada de maio até novembro, será comandada por Fábio Takahashi, ex-editor da Folha de S. Paulo. Foi repórter de Educação do jornal, entre 2003 e 2016. Também integram a equipe de mentores Mariana Kotscho, jornalista com mais de 30 anos de experiência como repórter e apresentadora; Paula Perim, com mais de 25 anos de jornalismo e comunicação estratégica; e Daniela Tófoli, diretora editorial da Editora Globo.

Os selecionados receberão uma bolsa de US$ 1.500 e orientação dos mentores. Eles também participarão de webinars mensais com especialistas nas áreas de ciência, educação, saúde pública e jornalismo.

Confira a lista dos selecionados:

Manuella Antunes, editora da TV Globo Recife; Fernanda Bastos, repórter do g1 DF; Lianne Ceará, jornalista freelancer e autora do livro-reportagem Memórias Interrompidas; Géssika Costa, coordenadora de projetos da Associação de Jornalismo Digital; Nelson Enohata, produtor de documentários sobre infância, educação e arte; Letícia Ferreira,  produtora audiovisual na editoria hardnews do UOL; Ligia Guimarães, ex-editora da BBC News Brasil; Patricia Volpi, da TV Globo São Paulo; Célia Fernanda Lima, jornalista do Pará, correspondente do Portal Lunetas; Daniel Nardin, com vinte anos de atuação na Amazônia; Ruam Oliveira, que cobre educação sociemocional no Porvir; Isabela Palhares, repórter de Educação na Folha de S.Paulo; Thaiza Pauluze, produtora de reportagem na GloboNews; Aline Sgarbi Tokimatsu, jornalista com 20 anos de atuação; e Rafael Vazquez, repórter do Valor Econômico.

Leia mais sobre os projetos aqui.

Núcleo Jornalismo cria política de uso de Inteligência Artificial

Núcleo Jornalismo cria política de uso de Inteligência Artificial

O Núcleo Jornalismo criou uma política de uso de Inteligência Artificial (IA) em seus conteúdos, com o objetivo de informar aos leitores sobre como utiliza esse recurso no trabalho. A ideia é que a política esteja sempre em constante evolução e seja atualizada recorrentemente.

Sérgio Spagnuolo, fundador e editor do Núcleo, escreveu no LinkedIn sobre a novidade. Ele informou que o Núcleo é a primeira organização jornalística a criar uma política de uso de Inteligência Artificial em seus conteúdos, “sendo transparente com nossos leitores e leitoras sobre como usamos essas ferramentas e, mais importante, como não usamos”.

O Núcleo informa que, em sua área editorial, utiliza IA para a construção de sumários de textos, como consultora para melhorar ou enxugar a redação de partes do texto, sugerir posts alternativos em redes sociais, como ferramenta de pesquisa sobre determinados assuntos, e para criar ilustrações em casos excepcionais, sempre dando prioridade a imagens de artistas e ilustradores.

Importante destacar onde o Núcleo não utiliza a Inteligência Artificial, como para gerar conteúdo completo de publicações, como editor ou publicador final de uma publicação, ou para substituir qualquer tipo de produção humanizada.

A política informa também sobre o uso (e o não uso) de IA na área de produtos e bots da empresa. Leia na íntegra.

CNseg promove workshop inédito para jornalistas sobre seguros

A CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) realizará nos próximos dias 26 e 27/5, no Rio de Janeiro, o seu 1º Workshop de Seguros para Jornalistas das cinco regiões do País, com participação estimada de 30 profissionais. A programação prevê debates sobre temas como gerenciamento de riscos, regulação, educação financeira, longevidade e inovação.

A coordenadora do projeto é Carla Simões, superintendente executiva de Comunicação e Marketing da instituição, que explica que a ideia desse projeto-piloto é dividir o conhecimento dos executivos com os repórteres de economia e finanças e explicar que o setor tem um enorme ecossistema de fontes, informações e conteúdo. “Poucos sabem”, diz ela, “mas o setor de seguros responde por 6,3% do PIB e só no ano passado pagou em indenizações o equivalente a cinco vezes o orçamento do Auxílio Brasil”.

O workshop faz parte de uma série de iniciativas de comunicação da CNseg lançada na campanha publicitária Seguros: Pra tudo e pra todos, com foco na democratização do acesso ao seguro no País.

Conheça os vencedores do Digital Media Américas 2023

Conheça os vencedores do Digital Media Américas 2023
Conheça os vencedores do Digital Media Américas 2023

A Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-IFRA) anunciou os vencedores do Digital Media Américas 2023. A premiação reconhece organizações que tenham desenvolvido iniciativas originais e inéditas com foco em mídias digitais. Dentre os 18 trabalhos premiados nesta edição, cinco são brasileiros.

O The Brazilian Report, publicação produzida em inglês para o mercado internacional, ganhou o prêmio de Melhor Newsletter/Veículos pequenos ou locais.

Na categoria Engajamento de Audiência/Veículos pequenos ou locais, o Aos Fatos foi premiado com a utilização do chatbot Fátima em seu canal oficial do Telegram.

Em Melhor Conceito de Jornal Digital, o ganhador foi o Grupo RBS, pelo projeto Acervo ZH, que torna acessível todo o conteúdo da Zero Hora desde 1964.

Já em Melhor Iniciativa de Credibilidade, a Agência Lupa venceu pela cobertura das eleições de 2022.

E a versão digital do jornal O Globo levou o prêmio na categoria Melhor Publicidade Nativa/Conteúdo Patrocinado, pelo projeto Cidadão Global criado em parceria com o Santander.

Confira a relação completa dos premiados no site da WAN-IFRA (em inglês).

Leia também:

Faustão deixará a Bandeirantes após um ano e meio

Faustão deixará a Bandeirantes após um ano e meio

O apresentador Fausto Silva, o Faustão, está de saída da Bandeirantes após cerca de um ano e meio de casa. Ele e a emissora entraram em acordo para encerrar o contrato, que iria até 2026. Com a saída, o futuro de Faustão na televisão é incerto. As informações são de Flávio Ricco, do R7.

O programa Faustão na Band será gravado apenas até a semana que vem, com episódios inéditos até o final de maio. Depois disso, a Band exibirá reprises até a estreia de um novo projeto, ainda indefinido, que deve substituir o programa na grade.

A ideia é que João Guilherme, filho de Faustão, e a jornalista Anne Lottermann comandem o novo projeto. Eles já dividiam o horário com o apresentador na emissora. Boa parte da equipe do programa deve permanecer na Band, mesmo após a saída do apresentador.

Segundo a revista Veja, Johnny Saad e André Aguera, presidente e vice-presidente da Band, respectivamente, se reuniram com Faustão nesta semana para discutir uma redução salarial, o que não teria agradado o apresentador. Outra pauta abordada teria sido a baixa audiência do Faustão na Band, que estaria desagradando a diretoria da emissora.

Faustão estreou na Band em janeiro de 2022. Ele deixou a Globo no final de 2021, após 33 anos de casa. O apresentador já havia trabalhado na Band entre 1984 e 1988, no comando do Perdidos na Noite.

Gilmar Mendes libera exibição do Linha Direta sobre Henry Borel

Gilmar Mendes libera exibição de Linha Direta sobre Henry Borel

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou a exibição do programa Linha Direta na noite desta quinta-feira (18/5), que abordará o caso da morte do menino Henry Borel, de 4 anos, em 2021.

A defesa de Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho, havia conseguido liminar na Justiça para impedir a exibição. A decisão foi da juíza Elizabeth Machado Louro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Jairinho é acusado de ter matado o menino, e a mãe, Monique Medeiros, de ser cúmplice.

A Globo recorreu, e conseguiu decisão favorável. Para Gilmar Mendes, a medida da defesa de Jairinho teve “o claro propósito de censurar a exibição da matéria jornalística de evidente interesse público”. O ministro também criticou a decisão anterior, favorável a Jairinho: “A eminente magistrada extrapola os limites de suas funções judicantes para se arvorar à condição de fiscal da qualidade da produção jornalística de emissoras de televisão”.

O programa sobre o caso Henry Borel ouviu todos os advogados envolvidos, inclusive Cláudio Dalledone, de Jairinho, e o promotor Fábio Vieira. O caso não está em segredo de Justiça e as audiências são transmitidas ao vivo pelo canal do Tribunal de Justiça do Rio.

Regulamentação das mídias sociais: muito além das fake news

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Enquanto a Austrália direcionou sua regulamentação das mídias sociais para a remuneração de empresas jornalísticas pelo uso do conteúdo nas plataformas e o Brasil mira nas fake news, países como Reino Unido, França e EUA estão mais preocupados com o efeito das redes sobre o bem-estar de crianças e adolescentes, ecoando pesquisas e alertas feitos por organizações não-governamentais.

Estudos demonstrando esses riscos aparecem todos os dias, motivando campanhas como a do Center for Countering Digital Hate (CCDH). A ONG escalou a atriz de Hollywood Laura Linney para narrar um anúncio pressionando o Congresso dos EUA a legislar para proteger meninas do que chamam de “algoritmos agressivos”.

Um dos mais recentes trabalhos a examinar esse efeito foi realizado pela Associação Americana de Psicologia (APA) e publicado em fevereiro.

Os pesquisadores constataram que adolescentes e jovens que reduziram o uso de mídias sociais em 50% por algumas semanas tiveram uma melhora significativa em como se sentiam em relação ao peso e à aparência, em comparação com colegas que mantiveram seus níveis anteriores de uso de mídias sociais.

O experimento envolveu 220 estudantes de graduação de 17 a 25 anos (76% mulheres, 23% homens, 1% sem identificação de gênero), todos usuários regulares de mídia social (pelo menos duas horas por dia em seus smartphones), com sintomas de depressão ou ansiedade.

No início da pesquisa, eles responderam a uma série de afirmações sobre sua aparência (por exemplo, “estou muito feliz com a minha aparência”) e peso (por exemplo, “estou satisfeito com o meu peso”), em uma escala de 5 pontos.

Na primeira semana, os participantes foram instruídos a usar suas mídias sociais normalmente.

Nas três semanas seguintes, uma parte do grupo reduziu em aproximadamente 50% o tempo de conexão, para a média de 78 minutos por dia. Outra parte dos participantes manteve a média de 188 minutos de uso diário.

Os pesquisadores constataram que os que usaram menos as mídias sociais apresentaram melhora significativa na forma como consideravam sua aparência e peso corporal, em comparação com o grupo de controle, que não apresentou mudança significativa. O gênero não fez diferença nas respostas.

O autor principal do trabalho, Gary Goldfield, PhD, do Children’s Hospital of Eastern Ontario Research Institute, lembrou o que todos os que são ou já foram adolescentes sabem: “a adolescência é um período vulnerável para o desenvolvimento de problemas de imagem corporal, distúrbios alimentares e doenças mentais”.

O problema é o quanto isso está sendo agravado pelo impacto das mídias sociais, expondo adolescentes já vulneráveis a conteúdos que aprofundam inseguranças e os colocam diante de alternativas como dietas malucas ou mesmo suicídio.

O CCHD fez um alarme para esse risco em dezembro de 2022, em um relatório chamado Deadly by Design. Os pesquisadores do centro afirmam que novas contas configuradas por meninas de 13 anos no TikTok recebem recomendação de conteúdo relacionado a suicídio em 2,6 minutos e conteúdo sobre transtorno alimentar em 8 minutos.

Pode ser mais, pode ser menos. Mas é cada vez mais difícil ignorar que existe um problema, e que pouco está sendo feito para resolver.

Os especialistas criticam os controles das plataformas, mas há também a responsabilidade dos pais.

O Ofcom, órgão regulador de mídia britânico, divulgou uma pesquisa em outubro passado indicando que seis em cada dez crianças do país têm contas em mídia social, embora a idade mínima seja 13 anos. E dois terços contaram com a ajuda dos pais para configurá-las.

A atenção no Reino Unido para regulamentar a atividade de crianças e jovens nas redes é decorrente de um trauma. Em 2017, Molly Russel, de 17 anos, tirou a própria vida. Um inquérito comprovou a influência do conteúdo das redes na decisão.

Gostando-se ou não das redes sociais, elas são uma realidade. Regulamentar, assim como acontece na propaganda e no jornalismo, todos sujeitos a regras de conduta, não é pedir demais. Principalmente quando vidas estão em jogo.


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Cantor sertanejo Bruno comete ato transfóbico contra jornalista trans

Cantor sertanejo Bruno comete ato transfóbico contra jornalista trans

O cantor Bruno, da dupla sertaneja Bruno e Marrone, dirigiu uma fala transfóbica contra a repórter Lisa Gomes, da RedeTV, durante evento no Villa Country, em São Paulo, na última sexta-feira (12/5).

No camarim da dupla, o cantor perguntou à jornalista se ela “tem pau”. Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra o ocorrido. Constrangida, a repórter diz “como assim?”. Bruno insiste: “Pau, pau, você tem pau?”. Diversas pessoas testemunharam a cena, incluindo a assessoria de imprensa de Bruno e Marrone e do evento. A pedido da própria jornalista, a RedeTV não exibiu a matéria gravada.

Após o ocorrido, Lisa desabafou nas suas redes sociais, dizendo que se sentiu “desrespeitada e invadida”: “Foi horrível o que eu passei, o que escutei, porque me trouxe novamente a um lugar em que eu não gostaria de estar. Tive meus direitos violados, sim. Me senti invadida, senti minha intimidade exposta de uma forma que eu não gostaria, tudo isso me fez muito mal. Me senti desrespeitada, sim, por você, Bruno. Não gostaria que você sentisse o que eu senti. Me senti invadida como mulher, como mulher trans. Estava lá para trabalhar, para exercer minha função como repórter”.

“Acho que a retratação maior é reconhecer de fato que o que foi feito não foi legal, que machucou, incomodou, não só a mim, mas toda uma comunidade”, declarou Lisa. “Essa comunidade que busca respeito, espaço no mercado de trabalho. Hoje, acredito que sou símbolo de representatividade de tantas mulheres trans que querem também entrar nesse mercado. Transfobia não é opinião, é crime, e vocês precisam estar conscientes disso”.

Bruno informou via assessoria que ligou para Lisa Gomes e pediu desculpas a ela. O cantor também postou um breve pronunciamento no Instagram: “Eu estou aqui para pedir desculpas para Lisa Gomes pelo que eu perguntei para ela. Fui totalmente infantil, inconsequente. Eu quero pedir desculpas, acho que não tem como voltar no tempo. Perdão, Lisa”.

Editora Abril é condenada por danos morais coletivos

A Editora Abril foi condenada em segunda instância a pagar cerca de R$ 500 mil por dano moral coletivo, quantia que será revertida ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A decisão ocorre após recurso apresentado pelo Ministério Público do Trabalho e pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) sobre a cassação da liberação sindical de Paulo Zocchi, funcionário da Abril, quando era presidente da entidade, além da alocação do profissional em uma função não compatível com a que exercia antes da liberação.

Para a juíza Sandra dos Santos Brasil, a editora praticou ações antissindicais. O SJSP argumentou que o cancelamento da licença remunerada trouxe prejuízo à entidade, uma vez que o próprio presidente do SJSP não pôde comparecer a reuniões e mesas de negociações, enfraquecendo a atuação sindical. A Abril declarou que não praticou condutas antissindicais, pois o cancelamento da licença remunerada estava previsto no contrato de Zocchi. A editora também alegou reestruturação interna em decorrência da crise financeira pela qual a empresa passou.

Na decisão, a juíza declarou ser “verdade que a suspensão do contrato entre as partes foi acordada de forma precária, e a reclamada poderia chamar de volta o Sr. Paulo, porém, não poderia solicitar seu retorno de forma caprichosa, cometendo assim verdadeiro ‘abuso de direito’ ao revogar a licença exatamente no meio de uma batalha sindical”.

A editora também foi condenada também a “se abster de promover condutas que perturbem, dificultem ou atentem contra o livre exercício dos direitos sindicais reconhecidos pela ordem jurídica e, em especial, a independência, a autonomia e a liberdade sindicais”; e a divulgar essa informação aos seus funcionários, sob pena de multa de R$ 200 mil.

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