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Entidades repudiam convocação de fotógrafo na CPI do 8 de janeiro

Entidades repudiam convocação de fotógrafo na CPI do 8 de janeiro
Entidades repudiam convocação de fotógrafo na CPI do 8 de janeiro

Entidades defensoras da liberdade de imprensa emitiram nota de repúdio à convocação do repórter fotográfico Adriano Machado, da Agência Reuters, para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) do 8 de janeiro.

O profissional esteve no Congresso Nacional e registrou os atos de vandalismo cometidos pelos manifestantes no dia da invasão às sedes dos Três Poderes. Adriano foi alvo de nove requerimentos de convocação apresentados por integrantes da oposição, que o acusam de combinar fotos com os invasores durante a depredação das sedes.

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) declararam em nota conjunta que os congressistas “ignoram que Machado foi intimidado e ameaçado pelos terroristas” responsáveis pelos atos de violência:

“Esses [manifestantes], na falta de coragem de assumirem seus atos criminosos, forçaram o profissional a eliminar alguns dos flagrantes por ele captados. […] O depoimento do jornalista em nada contribuirá para a identificação dos responsáveis pelos atos terroristas. Suas fotos, sim. […] Se concretizada, será um grave precedente contra a livre atuação dos profissionais. Em especial os de imagem”, alertam sobre a convocação.

Já em nota publicada no site da Abraji, a associação destaca a importância do trabalho da imprensa, sobretudo em tais casos, nos quais se põem em risco para gerar registros que mantenham a população informada.

“A liberdade de imprensa é um direito previsto pela Constituição Federal absolutamente fundamental para o bom funcionamento do regime democrático. A tentativa de intimidar um fotojornalista é, portanto, um claro ataque ao Estado Democrático de Direito, que não pode ser corroborado pelo Congresso Nacional.”, diz trecho do texto.

 

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Intercept rebate acusações de Merval Pereira em O Globo

Intercept rebate acusações de Merval Pereira em O Globo

O Intercept Brasil publicou nota na qual rebate as acusações feitas por Merval Pereira contra o veículo em sua coluna no jornal O Globo. No texto, sobre o hacker Walter Delgatti e a Vaza Jato, Merval insinua que o Intercept teria pagado pelos serviços de Delgatti para ter acesso aos arquivos de mensagens que resultaram na série Vaza Jato.

Nessa quinta-feira (3/8), Merval escreveu em sua coluna sobre o caso de Walter Delgatti, o hacker de Araraquara, e como isso é “típico de uma chanchada bem brasileira”. O jornalista refletiu sobre a Vaza Jato, e insinuou que é “muito difícil” acreditar que Delgatti tivesse invadido as conversas entre os procuradores e Sergio Moro de graça.

“O site The Intercept, que originalmente publicou os diálogos, revelando contatos muitas vezes indevidos entre procuradores e juiz, diz que não pagou nada, Delgatti diz que não recebeu nada, todos fizeram uso de material ilegal por patriotismo”, escreveu Merval. “Assim como o hacker diz ter criado, em nome de Alexandre de Moraes, um mandado de prisão fajuto, quem pode garantir que a transcrição dos diálogos da Vaza-Jato é a exata reprodução do que estava escrito no Telegram?”, questiona.

“Isso é mentira e a própria Polícia Federal já atestou isso em investigação”, publicou o Intercept, destacando matéria publicada no Conjur sobre uma perícia que atestou a integridade do material que revelou o esquema entre procuradores e Moro.

“Merval também propaga fake news ao sugerir que os arquivos foram editados pela fonte. Este é um velho discursinho raso dos lavajatistas, desesperados para salvar os últimos vestígios da sua credibilidade. E já foi repetidamente desmentido por muitos jornalistas investigativos de várias redações que acessaram o arquivo. Há detalhes ali, pessoais, que seriam impossíveis de inventar”, escreveu o Intercept.

A empresa publicou que o conteúdo de Merval desacredita a profissão jornalística e é uma ofensa aos profissionais não só do Intercept, mas de Folha de S.Paulo, Agência Pública, Estadão, Veja, El País, Buzzfeed News e outras organizações que trabalharam na série de reportagens da Vaza Jato.

EBC firma parceria com Universidade Federal do Acre para novo canal na região

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) firmou parceria com a Universidade Federal do Acre (UFAC) para a implantação, transmissão e operação de um novo canal público de televisão em Rio Branco. A emissora exibirá as produções da TV Brasil e também conteúdo da UFAC, com o objetivo de fortalecer a produção de conteúdos sobre a região.

A nova TV integrará a Rede Nacional de Comunicação Pública (RCNP), que passa a contar com 66 emissoras de televisão e 36 de rádio. Com o acordo, a EBC agora alcança todas as capitais do País, “com o objetivo de democratizar o acesso à informação no Brasil”, afirma o diretor-presidente Hélio Doyle. A expectativa é que o novo canal estreie em dezembro, atendendo a cerca de 400 mil acreanos da região metropolitana de Rio Branco.

Voz do futebol da Globo no Nordeste, Rembrandt Júnior deixa a emissora

Voz do futebol da Globo no Nordeste, Rembrandt Júnior deixa a emissora

O narrador Rembrandt Júnior pediu demissão da TV Globo nesta quinta-feira (3/8), após 23 anos de casa. Ficou conhecido como a voz do futebol no Nordeste, à frente de campeonatos regionais, em especial no Recife.

Segundo apurou o F5, da Folha de S.Paulo, a saída de Rembrandt foi por questões pessoais. Ele estava no Rio de Janeiro desde abril, após ter sido transferido para narrar jogos de times cariocas, mas sua família continuava em Pernambuco. A direção da Globo tentou convencê-lo a ficar, mas não conseguiu. Nas redes sociais, Rembrandt agradeceu pelo período na empresa.

Além de campeonatos regionais, o narrador esteve à frente de jogos de Campeonato Brasileiro, Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Sul-americana, Libertadores, Copa do Mundo e Olimpíada. Pela Globo, trabalhou em seis edições da Copa do Mundo, de 2002 a 2022. Mais recentemente, dedicava-se a jogos da Série B do Brasileirão.

Foyer lança site e aplicativo com jornalismo cultural

Foyer lança site e aplicativo com jornalismo cultural
Foyer lança site e aplicativo com jornalismo cultural

O canal de notícias e divulgações de arte Foyer começou a operar em 30/7 o seu site e aplicativo. O veículo é conhecido pela produção de conteúdo na área cultural e almeja criar um espaço próprio e especializado para a divulgação de cultura.

Fundado por Isabel Branquinha e Pedro Amaral, o canal já era conhecido pelo trabalho no Instagram e pelo podcast com personalidades do cenário audiovisual e musical.

O site do Foyer, também acessível na versão mobile, marca a expansão do veículo no âmbito artístico nacional e no meio digital. O aplicativo tem todas as funcionalidades do site e todas as abas de acesso aos conteúdos e segmentações. Também possibilita interações com outros usuários e a escolha de editorias relevantes. O aplicativo pode ser adquirido de forma gratuita na App Store e Play Store.

 

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Estudos sobre polarização “absolvem” algoritmos de Facebook e Instagram − mas é cedo para absolver as plataformas

Por Luciana Gurgel

A notícia foi surpreendente para quem responsabiliza as redes sociais pelas divisões políticas na sociedade: três estudos publicados semana passada na Science e um na Nature não confirmaram o suposto efeito polarizador do conteúdo selecionado pelos algoritmos do Facebook e do Instagram sobre os usuários.

Luciana Gurgel

Outra conclusão que destoa do senso comum é a de que postagens com conteúdo compartilhado, vistas por alguns como prejudicial por disseminarem viralizações nem sempre verdadeiras, na verdade expuseram os usuários a mais fontes confiáveis, com potencial de reduzir a desinformação.

Os experimentos do US 2020 Facebook and Instagram Election Study foram feitos por pesquisadores de várias universidades americanas, em cooperação com a Meta. Eles tiveram acesso aos dados de milhões de pessoas que concordaram em participar do estudo durante a campanha eleitoral de 2020 nos EUA.

Apesar da abrangência, há muitas limitações, como o fato de se restringir a apenas um país e não incluir o WhatsApp, que em nações como Brasil e Índia tem penetração enorme e é apontado como grande fonte de incentivo ao extremismo.

Tecnicamente, o WhatsApp não é uma rede e sim um serviço de mensagens, mas a percepção inicial sobre esses estudos pode induzir a pensar que nenhuma plataforma é capaz de influenciar a polarização − entretanto, estamos falando apenas de duas delas, em um ambiente segregado, e há três anos.

Embora o presidente da Meta para assuntos internacionais, o ex-político britânico Nick Clegg, tenha comemorado o fato de que os resultados revelaram poucas evidências de que as plataformas causem “polarização afetiva prejudicial ou tenham qualquer impacto significativo nas principais atitudes, crenças ou comportamentos políticos”, outros foram mais cautelosos.

Michael W.Wagner, professor de jornalismo da Universidade de Wisconsin, que atuou como observador independente do projeto, disse ao Washington Post que as conclusões “são apenas uma evidência científica de que não há apenas um problema fácil de resolver”.

Como foram feitos os experimentos

Um dos trabalhos investigou os efeitos dos algoritmos em 23 mil usuários do Facebook e 21 mil do Instagram durante a campanha politica.

Uma parte deles continuou tendo o conteúdo de seus feeds regido pelos algoritmos, enquanto o restante passou a ver postagens em ordem cronológica.

Os que não receberam conteúdo selecionado por eles passaram menos tempo no Facebook e no Instagram − mas migraram para redes concorrentes.

A exposição a informações classificadas como “políticas e não confiáveis” aumentou nas duas redes. O conteúdo “antisocial e de ódio” diminuiu no Facebook, enquanto “conteúdo de amigos moderados e públicos ideologicamente mistos” aumentou.

Mas não houve evidência de impacto sobre mudanças de atitude fora das plataformas, nem sobre o conhecimento político, segundo Andrew Guess, pesquisador de Princeton e autor principal desse experimento.

Outra pesquisa liderada por Guess examinou os efeitos da exposição a conteúdo compartilhado no Facebook. Um grupo de 23 mil usuários deixou de ver posts compartilhados por três meses, e acabou reduzindo a exposição a qualquer tipo de notícia política, confiável ou não.

“Pode parecer contraditório, pois acredita-se que o conteúdo potencialmente viral promova desinformação – e, de fato, isso acontece até certo ponto. Mas mais conteúdo compartilhado veio de fontes confiáveis do que não confiáveis − portanto, nessas duas redes os participantes do estudo ficaram mais bem informados”, disse Guess.

Um terceiro estudo da série revelou que o consumo de notícias falsas ou imprecisas sobre política mostrou-se maior entre pessoas simpáticas ao partido Republicano: 97% das fontes identificadas como associadas à desinformação eram mais populares entre elas do que entre os liberais.

Os resultados podem ter decepcionado os que acreditavam em uma virada de chave no Facebook e no Instagram como forma de resolver a polarização. Seria uma ótima notícia.

Mas é prematuro acreditar que absolvam totalmente a mídia digital, por não levarem em conta o poder do WhatsApp, por exemplo. Ou a realidade de outros países, cujas populações têm menos acesso a outras fontes de notícias e poderiam reagir de forma diferente aos experimentos feitos nos EUA há quase três anos.


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SBT quer deixar polêmicas para trás com Primeiro Impacto “mais leve e adequado”

SBT quer deixar polêmicas para trás com Primeiro Impacto “mais leve e adequado”
SBT quer deixar polêmicas para trás com Primeiro Impacto “mais leve e adequado”

O Primeiro Impacto, programa que vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir das 6h, pelo SBT, passou por profundas reformulações nas últimas semanas. A principal foi a saída polêmica do apresentador Dudu Camargo após sete anos na linha de frente.

Com um novo pacote gráfico, a atração tem como principal objetivo tornar-se mais leve e adequada ao horário matinal, como explica o diretor nacional de jornalismo José Occhiuso. Agora sob o comando de Darlisson Dutra, ganhou novos conteúdos e mais tempo, até as 11h40.

Entre as novidades estão o quadro Hoje Tem Café, com a repórter Dani Brandi apresentando os últimos vídeos engraçados e curiosos da internet; Fuja da Armadilha, semanal sobre golpes financeiros; Faz Parte da Família, dedicado ao público que possui animais de estimação; Tabelinha, com as últimas notícias sobre futebol; e Se liga na Liga, que vai ao ar nos dias de transmissão dos jogos da Champions League, e que será apresentado por Fred Ring e Felipe Malta.

 

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TOP Mega Brasil anuncia Feras da Comunicação Corporativa de 2023

TOP Mega Brasil anuncia Feras da Comunicação Corporativa de 2023

(*Com informações da Mega Brasil)

O mercado de Comunicação Corporativa acaba de eleger as Feras da Comunicação Corporativa brasileira, nas verticais Agências de Comunicação e Executivos de Comunicação Corporativa. São os TOP 10 Brasil e os TOP 5 das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Nesta edição de 2023, chama a atenção a renovação ocorrida nas duas verticais, na comparação com as sete primeiras edições da premiação.

Entre os Executivos, por exemplo, 56% (20 entre os 36 eleitos) aparecem pela primeira vez na premiação: quatro no Norte; três no Nordeste; três no Centro-Oeste; quatro no Sudeste; quatro no Sul; e dois no TOP 10 Brasil. E entre as Agências, 25% (9 entre 36) fazem sua estreia entre os vencedores:  uma no Norte; uma no Nordeste; quatro no Sudeste; uma no Sul; e duas no TOP 10 Brasil. Como era de se esperar, as mulheres dominaram a eleição entre os executivos, ficando com 27 das 37 vagas.

A força das regiões

No TOP 5 Regional, a disputa mostrou o seguinte panorama: Norte: entre os TOP 5 Executivos, foram eleitas cinco mulheres, sendo duas do Pará e três do Amazonas. Já no TOP 5 Agências, quatro são do Pará e uma do Amazonas. Nordeste: a região também elegeu cinco mulheres entre os TOP 5 Executivos. Quatro delas são da Bahia e uma do Ceará; e entre as Agências, o TOP 5 trouxe quatro da Bahia e uma do Rio Grande do Norte. Centro-Oeste: aqui, entre os TOP 5 Executivos, os homens deram sinal de vida e ficaram com três das cinco vagas: Goiás ficou com uma das vagas, Mato Grosso do Sul, com duas e Brasília com as outras duas. Entre as Agências TOP 5, uma é do Mato Grosso do Sul, uma de Goiás e três do Distrito Federal. Sudeste: na vertical TOP 5 Executivos houve empate de pontuação e desse modo, seis profissionais se classificaram: quatro são de São Paulo e dois de Minas Gerais, sendo quatro mulheres e dois homens. Entre as Agências TOP 5, foram eleitas duas com sede em Minas Gerais, duas em São Paulo e uma no Rio de Janeiro. Sul: aqui, mais uma vez, as mulheres dominaram o TOP 5, sendo duas de Santa Catarina, duas do Rio Grande do Sul e uma do Paraná. Entre as Agências TOP 5, a predominância foi do Paraná que ficou com três vagas, contra uma de Santa Catarina e uma do Rio Grande do Sul. TOP 10 Brasil: neste grupo também houve empate na vertical Executivos. Desse modo, haverá 11 premiados na vertical e mais uma vez as mulheres estão em maior número, com seis mulheres e cinco homens. O Sudeste dominou a categoria com dez das 11 conquistas, todas de São Paulo, ficando a outra com a Bahia.

Entre as Agências também houve um empate e a vertical TOP 10 terá 11 marcas disputando a estatueta da Onça Pintada: nove agências são do Sudeste, uma do Centro-Oeste e uma do Nordeste.

Votos de todo o Brasil

As redes sociais deram um brilho especial a esta eleição do TOP Mega Brasil 2023, premiação que reuniu 211 finalistas, entre Agências de Comunicação e Executivos de Comunicação Corporativa, concorrendo às verticais TOP 10 Brasil e TOP 5 regionais. Os votos obedeceram a seguinte pontuação: 1º lugar, 100 pontos; 2º lugar, 80 pontos; 3º lugar, 65 pontos; 4º lugar, 55 pontos; e 5º lugar, 50 pontos. O processo de apuração valeu-se de modernas ferramentas de validação dos votos e de rigorosa curadoria, garantindo, com isso, a lisura do pleito e um resultado justo.

Cerimônia de premiação na Unibes Cultural

O evento de premiação está marcado para o dia 30 de agosto de 2023, a partir das 18h30, na Unibes Cultural (rua Oscar Freire, 2.500, bairro do Sumaré, em São Paulo, ao lado da estação Metrô Sumaré – Linha Verde). Os classificados serão recepcionados em tapete vermelho e receberão seus certificados da premiação. Abrindo o evento, será servido coquetel aos presentes, seguido da cerimônia de premiação, quando serão anunciados os primeiros colocados em cada região, ou campeões regionais, bem como os três que se classificarem em 1º, 2º e 3º lugares no TOP 10 Brasil que, além do certificado, receberão a cobiçada estatueta da Onça Pintada, maior felino das Américas, símbolo do TOP Mega Brasil que consagra as Feras da Comunicação,

A participação no evento de premiação se dará por adesão e o valor por pessoa é de R$ 230,00. Reservas e informações com Bruna Valim ([email protected]) ou Clara Francisco ([email protected]).

Confira os vencedores do TOP Mega Brasil 2023

São os seguintes os nomes, entre Executivos de Comunicação Corporativa, e marcas, entre as Agências de Comunicação, eleitos TOP Mega Brasil 2023:

Região Norte – TOP 5 Executivos de Comunicação Corporativa

Adriana Monteiro (Vale) – PA

Elena Brito (Norsk Hydro) – PA

Eunice Venturi (FAS – Fundação Amazônia Sustentável) – AM

Roseane Mota (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano) – AM

Viviane Cavalcante (Grupo Nova Era) – AM.

 

Região Norte – TOP 5 Agências de Comunicação

Agência Eko – PA

Gaby Comunicação – PA

Gamma Comunicação – PA

Jambo Comunicação – PA

Três Comunicação e Marketing – AM.

 

Região Nordeste – TOP 5 – Executivos de Comunicação Corporativa

Amine Darzé (Neonergia) – BA

Daniela Franco Verhine (Vinci Airports)

Délia Coutinho (Fecomércio/BA) – BA

Neliza Ferraz (Grupo Aço Cearense) – CE

Thaise Muniz (Itaipava Arena Fonte Nova) – BA

 

Região Nordeste – TOP 5 – Agências de Comunicação

ATCom Comunicação Corporativa – BA

Comunic.ativa Agência de Comunicação – BA

Darana RP – BA

Marketing Real – RN

Texto & Cia Assessoria de Comunicação – BA

 

Região Centro-Oeste – TOP 5 – Executivos de Comunicação Corporativa

Aline Guedes (Grupo Flamboyand) – GO

Ana Angélica Teixeira (Oba Hortifruti) – DF

Anderson Polarini (Suzano) – MS

Ruy Conde (Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania) – DF

Sidnei Ramos (Eldorado Brasil Celulose) – MS

 

Região Centro-Oeste – TOP 5 – Agências de Comunicação

Contexto Mídia – MS

DGBB Comunicação & Estratégia – DF

Fato Mais Comunicação – GO

Proativa Comunicação – DF

Re9 Comunicação – DF.

 

Região Sudeste – TOP 5 – Executivos de Comunicação Corporativa

Amanda Brum (Anbima) – SP

Cristiano Caporici (Tecnobank) – SP

Gabriela Lobo (CNH Industrial) – MG

Pedro Henrique (Peagá) Oliveira (unico IDtech) – SP

Shirley Nara Pinho de Araújo (Instituto Butantan) – SP

Simone Maia (MRV&CO) – MG.

 

Região Sudeste – TOP 5 – Agências de Comunicação

Árvore – MG

Casa9 Agência de Comunicação – SP

ETC Comunicação – MG

Giusti Creative PR – SP

In Press Porter Novelli – RJ.

 

Região Sul – TOP 5 – Executivos de Comunicação Corporativa

Ariana Russi Deschamps (Grupo Boticário) – SC

Bianca Franchini (Sicredi) – RS

Bruna Brassalotti (Paraná Clínicas) – PR

Sayonara Moreira (Tupy) – SC

Thais Fontes (Melnick).

 

Região Sul – TOP 5 – Agências de Comunicação

Central Press – PR

Excom Comunicação – PR

Martha Becker Connections – RS

Oficina das Palavras – SC

V3Com – PR.

 

TOP 10 – Brasil – Executivos de Comunicação Corporativa

Bruno Rossini (Quinto Andar) – SP

Carolina Prado (Intel) – SP

Debora Pratali (Hospital Israelita Albert Einstein) – SP

Glauco Lucena (Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) – SP

Jorge Görgen (Iveco Group) – SP

Malu Weber (Bayer) – SP

Marcelo Gentil (Novonor) – BA

Mariana Scalzo (McDonald’s / Arco Dorados) – SP

Matheus Lombardi (XP Inc.) – SP

Pâmela Vaiano (Itaú Unibanco) – SP

Viviane Mansi (Toyota) – SP.

 

TOP 10 – Brasil – Agências de Comunicação

AD2M Comunicação – CE

Approach Comunicação – RJ

BCW Brasil – SP

CDN Comunicação – SP

Edelman – SP

Fato Relevante – SP

FSB Comunicação – RJ

JeffreyGroup – SP

Loures Comunicação – SP

Oficina Consultoria – DF

RPMA Comunicação – SP.


Jornais têm queda na versão digital no primeiro semestre de 2023

Jornais têm queda na versão digital no primeiro semestre de 2023

Levantamento do Poder 360 mostrou que as versões digitais dos principais jornais do Brasil registraram queda no número de assinantes no primeiro semestre de 2023. A análise observou dados do Instituto Verificador de Comunicação (IVC) referentes a 12 jornais, de dezembro do ano passado até junho deste ano.

O estudo analisou dados de Folha de S.Paulo, Estadão, O Globo, Valor Econômico, Zero Hora, A Tarde, O Tempo, Estado de Minas, Super Notícia, Correio Braziliense, Extra e O Popular. Foi a primeira queda de assinaturas digitais em jornais desde 2017.

Dos veículos citados, nove tiveram queda em seu número de assinantes digitais. O que teve números piores foi o jornal Extra, com uma queda de quase 37% em sua versão digital, seguido por O Tempo, com variação negativa de 32,7%, e Super Notícia, que perdeu 26,5%. Apenas A Tarde, Zero Hora e Estadão tiveram aumento no número de assinaturas digitais, com destaque para A Tarde, cujos números cresceram em quase 19%.

Ao analisar os números totais dos 12 jornais, o levantamento mostra que essas publicações perderam pouco mais de 43 mil assinaturas online desde dezembro do ano passado até junho de 2023.

Em relação à versão impressa, o levantamento mostrou que a circulação segue a tendência de queda detectada nas últimas edições do estudo. A tiragem média caiu cerca de 8% em seis meses, e a soma dos exemplares impressos de junho deste ano equivale a apenas 46% do total de 5 anos atrás, em 2018.

Os piores resultados foram do Estado de Minas, que teve uma retração de quase 31% na circulação impressa, seguido por Extra, que perdeu 21,2% de assinantes da versão impressa, e Correio Braziliense, com queda de aproximadamente 16%. Os únicos jornais que aumentaram a circulação impressa foram O Povo (8,1%) e A Tarde (quase 7%).

Confira o levantamento na íntegra aqui.

UOL demite Ricardo Kotscho por “corte de custos”

UOL demite Ricardo Kotscho por “corte de custos”

O jornalista Ricardo Kotscho publicou nesta terça-feira (1º/8) seu último texto como colunista do UOL. Na despedida, escreveu que o UOL o demitiu sob a justificativa de “corte de custos”, sem maiores explicações. Informou que descansará por alguns dias e deve anunciar seus novos desafios em breve.

Kotscho estava no UOL desde 2020, quando seu blog Balaio do Kotscho, criado por ele em 2008, estreou no UOL Notícias. No espaço, escrevia sobre diversos temas, como o cenário da política brasileira, histórias do cotidiano, além de esporte e cultura. Kotscho atuava também como comentarista do UOL News, e participava, de segunda a sexta, como “palpiteiro” na reunião matinal de pauta do veículo.

No texto de despedida, agradeceu pelo período na redação do UOL. “Uma das melhores onde já trabalhei, em que se respira notícia 24 horas por dia, e o serviço nunca termina”, descreveu.

“Sei que a nossa profissão passa por grandes transformações nas relações de trabalho e de negócio. No futuro, não haverá mais casos de profissionais que passaram a vida toda na mesma empresa. (…) Mas, apesar de tudo, já entrando na prorrogação da carreira, continuo achando que o jornalismo é a melhor profissão do mundo para espíritos inconformados com os rumos da humanidade, solidários e intrépidos como a dos repórteres de ofício”, escreveu.

Aos 75 anos e prestes a completar 60 de jornalismo, a trajetória de Kotscho na imprensa confunde-se com a própria história do jornalismo brasileiro. Neto, pelo lado materno, de um popular jornalista alemão, Kotscho é irmão do também jornalista Ronaldo Kotscho, e pai da também jornalista Mariana Kotscho.

Atuou em muitos veículos da imprensa brasileira, nas funções de repórter, repórter especial, editor, chefe de Reportagem, colunista, blogueiro e diretor de Jornalismo. Foi correspondente do Jornal do Brasil na Europa nos anos de 1977 e 1978, e exerceu o cargo de secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República no primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no período de 2003 a 2004. Seu blog Balaio do Kotscho foi hospedado no portal iG e no R7, antes de chegar ao UOL, em 2020.

Ganhou vários prêmios Esso, em 1975, 76, 78 e 95; o Vladimir Herzog, em 1981 e 83; o Comunique-se, em 2010 e 2012; o Top Blog, em 2009; entre outros. Em 2008, foi um dos cinco jornalistas brasileiros contemplados com o Troféu Especial de Imprensa da ONU. Tem também 20 livros publicados.

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