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quarta-feira, junho 18, 2025

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Funcionárias da Globo-SP promovem movimento contra assédio sexual

Funcionárias da Globo-SP promovem movimento contra assédio sexual

No começo da semana, funcionárias e funcionários da Globo em São Paulo promoveram o Movimento Esmeralda, manifestação silenciosa contra o assédio sexual. Composto por artistas, jornalistas, técnicos e auxiliares administrativos, o movimento apoia a engenheira Esmeralda Silva (nome fictício), que trabalhou na Globo entre 2017 e 2018 e foi assediada em quatro ocasiões diferentes, durante o horário de trabalho.

Ao longo da programação, funcionárias vestiram a cor verde em frente às câmeras, como símbolo de protesto contra o assédio sexual. No Mais Você, a apresentadora Ana Maria Braga vestiu verde. No Encontro, Patrícia Poeta, fez o mesmo. A jornalista Clara Velasco, do Hora 1, também usou roupas verdes no telejornal. Outras jornalistas usaram figurino verde ao longo da programação, na Globo e na GloboNews.

Na segunda-feira (22/5), um grupo de 80 mulheres reuniu-se em frente à sede da Globo em São Paulo para tirar uma foto oficial do movimento. Todas vestiam verde e seguravam cartazes com frases como “Mexeu com uma, mexeu com todas” e “Somos todas Esmeralda”. A própria Esmeralda Silva emocionou-se com o movimento: “O verde traz a esperança de que eu possa um dia voltar a ser como eu era, feliz. Tenho esperança de que as mulheres que sofreram assédio tenham coragem como eu tive de procurar justiça”, disse.

A articulação do movimento ocorreu após a publicação da reportagem A Globo e o assédio sexual, da revista piauí, que aborda casos de assédio na emissora, como os da própria Esmeralda e o que teve como protagonista o humorista Marcius Melhem.

Esmeralda moveu ação trabalhista contra a Globo por assédio sexual, moral e xenofobia. Ela ganhou uma indenização no valor de R$ 2 milhões. A emissora propôs um acordo, que não foi aceito, e depois recorreu. O caso agora está no Tribunal Superior do Trabalho.

Em nota, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo declarou apoio ao Movimento Esmeralda: “O SJSP acredita que é obrigação das empresas garantir um ambiente de trabalho seguro e, em face a ocorrências de assédio, punir os responsáveis e dar suporte às vítimas”.

Agência Mural lança projeto sobre alterações climáticas em periferias

O projeto do programa de treinamento do Clube Mural aborda o impacto dessas alterações nas periferias de São Paulo e Grande São Paulo.
O projeto do programa de treinamento do Clube Mural aborda o impacto dessas alterações nas periferias de São Paulo e Grande São Paulo.

A Agência Mural de Jornalismo das Periferias lançou Periferias no Clima, série de reportagens com foco nas mudanças climáticas. O projeto do programa de treinamento do Clube Mural aborda o impacto dessas alterações nas periferias de São Paulo e Grande São Paulo.

Nas próximas semanas, serão publicadas histórias sobre justiça climática e o papel dos moradores de periferia, que contribuem para a preservação do meio ambiente através de ações sociais. Com o apoio da Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil, o projeto busca expor e ressaltar a importância do combate coletivo às variações causadas pelo clima.

“O combate às mudanças climáticas é um ponto-chave da política externa dos Estados Unidos, e o Brasil tem um papel fundamental nessa luta”, disse o cônsul-geral dos EUA em São Paulo, David Hodge. “Esperamos que esse projeto ajude a conscientizar mais pessoas sobre os impactos das mudanças climáticas em suas vidas e sobre o que cada um pode fazer para ajudar a construir um futuro mais seguro, saudável e sustentável para as próximas gerações”.

A última reportagem da série está prevista para 5/6, no Dia Mundial do Meio Ambiente.

Para ter acesso à série basta acessar o site da Agência Mural.

 

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Celebridade indígena da mídia australiana diz ‘basta’ e expõe a profundidade das raízes do racismo

Celebridade indígena da mídia australiana diz ‘basta’ e expõe a profundidade das raízes do racismo

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Palco de tensões entre colonizadores e povos originários, a Austrália está vivendo um drama que expõe as barreiras à inclusão na sociedade e na mídia, que resistem a projetos bem escritos e compromissos verbais cheios de boas intenções.

Em 19/5, o premiado jornalista Stan Grant, apresentador da rede pública ABC e uma das estrelas da mídia australiana, anunciou em sua coluna a decisão de se afastar, pelo menos temporariamente. Ele é indígena, da etnia Wiradjuri, e estava no comando do programa de debates Q+A.

A gota d’água foi uma onda de insultos racistas em reação a comentários contrários à monarquia feitos durante a transmissão da coroação do rei Charles III. A parcela mais conservadora da Austrália discorda do movimento republicano, que deseja remover o monarca inglês da chefia de Estado.

Premiado jornalista, que já foi correspondente da CNN, entrevistou líderes globais e tem mais de 30 anos de experiência profissional, Grant escreveu  que estava deixando o jornalismo devido aos abusos em redes sociais e ao comportamento da imprensa e da ABC: “A mídia transformou a discussão pública em um parque de diversões. A mídia social […] é um espetáculo sórdido. […] Vidas são reduzidas à zombaria e ao ridículo”.

No texto corajoso, ele diz ser regularmente ridicularizado ou abusado racialmente, assim como membros de sua família (a filha também é jornalista). E afirma que a esposa é alvo por ser casada com um Wiradjuri.

A onda de ataques subsequente à coroação fez o copo transbordar e respingar até no conglomerado News Corp, de propriedade do magnata da mídia Rupert Murdoch, cujos títulos são acusados pela ABC de colocar lenha na fogueira para destruir a emissora pública.

Grant diz na coluna que ninguém na ABC − cujos produtores o convidaram para participar da cobertura da coroação − pronunciou uma palavra de apoio público nem refutou as mentiras sobre ele após a transmissão.

Ele afirma não responsabilizar nenhum indivíduo, livrando explicitamente a pele do diretor de Jornalismo Justin Stevens, que estaria “tentando mudar uma organização que tem seu legado de racismo”.

E demonstra indignação ao salientar que todas as reportagens criticando a ABC por parcialidade na transmissão foram ilustradas com a sua foto, afirmando querer encontrar um lugar “longe do fedor da imprensa” e onde não se lembre “do esgoto da mídia social”.

O caso não é isolado. Na edição especial sobre diversidade na mídia publicada pelo MediaTalks em 2022, a correspondente brasileira Liz Lacerda descreveu o ambiente hostil para estrangeiros e povos originários em seu artigo A Mídia dos Brancos e a Mídia dos Outros. Ela relatou a predominância de jornalistas brancos na ABC, falando inglês australiano sem sotaque, apesar de quase metade da população ter nascido fora do país ou ter pelo menos um dos pais estrangeiros.

Há um canal digital na rede pública dedicado aos aborígenes, o que, longe ser uma vantagem, comprova a segregação existente no jornalismo.

O terremoto provocado por Stan Grant continua gerando ondas de choque. David Anderson, diretor-geral da ABC, pediu desculpas no domingo em um e-mail para a equipe, dizendo que as experiências dele foram “angustiantes e conflituosas” para a corporação.

Anderson defendeu-se da acusação de inércia lembrando que no início do ano a empresa denunciou assédio a Grant no Twitter. Mas isso parece estar longe do que o jornalista esperava.

No dia seguinte, o diretor de Jornalismo deu uma entrevista lamentando não ter se posicionado publicamente antes. E criticou abertamente a organização de Murdoch, afirmando que a ABC vive um nível de ataques sem precedentes.

No mesmo dia, funcionários e jornalistas da ABC protestaram diante de várias redações da empresa, em solidariedade a Stan Grant e rejeitando o racismo. Parlamentares uniram-se ao protesto.

Em uma análise sobre o caso publicada no The Sydney Morning Herald, a pesquisadora Jenna Price uniu-se ao coro dos que criticam a postura de alguns jornalistas da News Corp, sobretudo colunistas e editorialistas que se alinharam aos que não gostaram das posições Grant sobre o papel da realeza e dos povos originários.

Como ele mesmo admitiu, é difícil mudar o racismo estrutural em empresas jornalísticas estabelecidas em uma sociedade dividida entre colonizadores e colonizados. Pode ser que nunca mude. Mas pelo menos alguém com voz potente fez alguma coisa − e a terra continua tremendo no jornalismo australiano.


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J&Cia publicará especial de dia da imprensa na próxima quarta (31/5)

J&Cia Especial de Dia da Imprensa
J&Cia Especial de Dia da Imprensa

Jornalistas&Cia está concluindo um especial para celebrar o Dia da Imprensa (1º de junho), que vai se debruçar sobre os caminhos e horizontes da mídia nativa digital que chegou, viu e venceu e hoje divide e até supera a mídia tradicional em audiência, repercussão e em talentos jornalísticos.

Como ignorar um Janio de Freitas no Poder 360, um Ricardo Noblat no Metrópoles, um Florestan Fernandes Júnior no Brasil 247, sem contar as constelações estelares nos também nativos digitais vinculados aos grandes conglomerados da mídia, como UOL e G1? Não poderiam elas ser um caminho alternativo para essa outra constelação de colegas que deixaram recentemente a Globo, sem destino certo?

O Especial de J&Cia, que circulará na próxima quarta-feira (31/5), pretende mostrar como caminha o jornalismo mainstream, que vai pouco a pouco saindo das mãos de poucas famílias para as de novos personagens, novos empreendimentos, novos investidores. E dar um panorama das conquistas, dos investimentos, dos obstáculos a serem superados, dos desafios de fazer um jornalismo de excelência e de ser remunerado por isso.

A edição fecha o ciclo iniciado com o Especial de Aniversário, que circulou em setembro de 2022 mostrando as mídias digitais em ascensão, que também têm dado uma contribuição essencial para a transformação do jornalismo e da sustentabilidade editorial, com projetos que a cada dia ganham a adesão de novas e crescentes audiências. Desse modo, J&Cia faz uma imersão em grande parte do ecossistema da mídia digital no Brasil.

Quem lidera esse projeto é Maysa Penna, ex-O Estado de S. Paulo, que também atuou por vários anos na Comunicação Corporativa, sendo atualmente consultora e redatora independente pela sua Klama Comunicação.

Empresas interessadas em apoiar a edição podem fazer contato com Silvio Ribeiro (silvio@jornalistasecia.com.br) ou Vinicius Ribeiro (vinicius@jornalistasecia.com.br).

 

Leia também: Folhateen retorna com jornalismo para adolescentes

Folhateen retorna com jornalismo para adolescentes

Folhateen

A Folha de S. Paulo reestreou em 16/5 o Folhateen, canal com conteúdo focado no público jovem. O projeto, lançado em 1991, manteve-se como suplemento até 2011 e retorna agora como publicação semanal da edição digital do jornal.

Com a edição de Marcella Franco, atual editora na Folhinha, irá abordar pautas presentes na temática adolescente, como sexo, cultura, saúde e comportamento. O projeto também conta com a coluna de Laura Miller, conhecida por sua consultoria em sexologia no programa Altas Horas, da TV Globo.

Para manter a proposta do projeto original, o Folhateen desenvolverá textos de interesse do leitor. Assim, além de enquetes e um grupo de jovens editores participando da criação de conteúdo, aceitará sugestões feitas pelo e-mail folhateen@grupofolha.com.br.

 

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R7 fecha parceria de conteúdo com The New York Times

O portal R7.com fechou uma parceria de conteúdo com o jornal americano The New Tork Times. Todos os dias, uma seleção de notícias publicadas pelo periódico serão traduzidas e disponibilizadas gratuitamente no R7.

O portal publicará reportagens sobre negócios e economia, tecnologia, mercados de ações, mídia, finanças, histórias de personalidades e eventos, bem-estar, cuidados pessoais, estilo e os principais acontecimentos em Europa, Ásia, África, Oriente Médio e Américas. O conteúdo do New York Times estará disponível diariamente nas editorias de Economia, Internacional, Lifestyle e Entretenimento.

“Contar com os artigos do New York Times no R7.com reforça o compromisso do portal em democratizar o acesso à notícia e de se manter jornalisticamente relevante”, diz Bia Cioffi, diretora de Conteúdo Digital e Transmídia do Grupo Record. “O R7 traz para o público as informações que ele quer consumir, o noticiário que ele precisa acessar, sempre de uma maneira fácil, clara e objetiva e sem custo. Também será dessa forma com mais essa parceria de conteúdo”.

Jovem Pan dá ultimato a apresentador que acusou Flávio Dino de ser do Comando Vermelho

Jovem Pan dá ultimato a apresentador que acusou Flávio Dino de ser do Comando Vermelho

O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente, da Jovem Pan, declarou na última sexta-feira (19/5) que o ministro da Justiça, Flávio Dino, poderia fazer parte ou ter alguma relação com a facção criminosa Comando Vermelho (CV). A emissora deu um ultimato ao apresentador, temendo perda de dinheiro e anunciantes.

Na ocasião, Pavinatto pediu para Flávio Dino explicar suas visitas ao Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Segundo o apresentador, isso seria um sinal de ligação do ministro com a facção criminosa, que comanda o tráfico de drogas na região.

Segundo fontes ouvidas pelo Notícias da TV, a emissora chamou a atenção de Pavinatto na própria sexta-feira, dia do comentário. A direção do canal pediu que ele dosasse as palavras e que, caso situações do tipo voltem a acontecer, será tirado do ar.

A Jovem Pan teme novas sanções em decorrência de comentários extremistas e propagação de notícias falsas por parte de sua equipe de âncoras e comentaristas. A emissora está tentando mudar a imagem de que é um canal bolsonarista e de extrema direita, com o objetivo de atrair público e anunciantes. A audiência aumentou, mas muitas marcas ainda se recusam a anunciar nos intervalos do canal.

Vale lembrar que nas últimas eleições a Jovem Pan sofreu sanções do Tribunal Superior Eleitoral pela divulgação de informações falsas contra o então candidato Lula.

Aberto o período de indicações do Troféu Mulher Imprensa

Aberto o período de indicações do Troféu Mulher Imprensa
Aberto o período de indicações do Troféu Mulher Imprensa

A Revista e Portal Imprensa anunciou o início do 17º Troféu Mulher Imprensa. Criado em 2005, tem o intuito de reconhecer e valorizar comunicadoras brasileiras que atuam dentro e fora das redações.

Neste ano, a premiação abre indicações para o Prêmio Regionalidade, em que as categorias foram divididas em cinco, uma para cada região do País. O objetivo é prestigiar mulheres de destaque na área de comunicação que tenham produzido conteúdo dentro de sua própria região em 2022/2023.

O troféu é o único no Brasil destinado exclusivamente ao trabalho jornalístico produzido por mulheres. A iniciativa tem apoio institucional da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) e da ESPM e patrocínio da Bayer.

No bate-papo de lançamento, com o tema A importância da regionalidade na multiplicação das vozes, estiveram presentes Ricardo Gandour (ESPM), Nina Weingrill (Énois), Jacira Melo (Instituto Patrícia Galvão), Mariama Correia (Projor) e Jéssica Moreira (Nós, Mulheres da Periferia).

O público tem até 16 de junho para fazer suas indicações.

Para mais informações acesse o site da premiação.

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Segunda Turma do STF derruba por unanimidade censura a documentário sobre lawfare na Paraíba

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou, por unanimidade, a censura imposta ao documentário Justiça Contaminada – O Teatro Lavajatista da Operação Calvário na Paraíba, dos jornalistas Camilo Toscano e Eduardo Reina, sobre lawfare na Paraíba. Em abril, o relator Edson Fachin já havia derrubado a censura através de liminar.

Em seu voto, Fachin declarou: “Vê-se que a sintética fundamentação adotada no ato reclamado, formulada em sede de cognição sumária, teve como objetivo evitar a propagação do conteúdo supostamente ofensivo do documentário, sem, no entanto, discorrer, ainda que de forma sucinta, acerca de tal conteúdo”. Ainda segundo o relator, as queixas apresentadas contra o documentário “não foram suficientes para autorizar a vulneração, mesmo que provisória, do direito à liberdade de expressão”.

O documentário aborda a prática de lawfare na Paraíba, além de supostas fraudes e desvios na Saúde e na Educação no Estado. O pedido de censura foi do desembargador Ricardo Vital de Almeida, do Tribunal de Justiça da Paraíba, que alegou que o vídeo contém “diversas palavras ofensivas à sua imagem”. A censura foi imposta por determinação da 3ª Entrância do Tribunal de Justiça da Paraíba.

Os dois jornalistas também respondem civil e criminalmente pelo audiovisual que faz críticas ao lavajatismo e à prática de lawfare. São duas outras ações que tramitam na Justiça paraibana.

Repórter é agredido por torcedor do Flamengo no Maracanã

Repórter é agredido por torcedor do Flamengo no Maracanã

O repórter Vitor Chicarolli, do Meu Timão, site segmentado de notícias sobre o Corinthians, foi agredido nesse domingo (22/5) por um torcedor do Flamengo no Maracanã, após a vitória do time carioca pelo Campeonato Brasileiro.

Segundo relato do jornalista, o motivo da agressão teria sido o fato de que Chicarolli não estava comemorando a vitória do Flamengo. O torcedor deu um tapa na nuca do repórter, e dirigiu vários xingamentos a ele. Após o ocorrido, colegas da imprensa carioca ajudaram Chicarolli e lamentaram a agressão. Eles disseram que casos semelhantes acontecem com certa frequência nas tribunas do Estádio Mário Filho.

No Maracanã, a imprensa fica próxima ao setor destinado às cadeiras cativas, que, no caso em questão, estavam ocupadas por torcedores flamenguistas. Segundo Chicarolli, antes do jogo, um policial do Batalhão Especializado em Policiamento em Estádio (BEPE) conversou com os jornalistas presentes sobre dar suporte em caso de algum tipo de incidente com torcedores. Após a agressão, porém, o repórter não encontrou nenhum segurança por perto.

“Sou setorista do Corinthians pelo Meu Timão há cinco anos e já estive em vários estados do Brasil para acompanhar o clube do Parque São Jorge. Nunca desrespeitei ninguém, seja jornalista ou torcedor, e nunca vivi uma situação como a de hoje”, declarou Chicarolli.

“Saio de casa para fazer meu trabalho e levar informação para mais de 35 milhões de pessoas que consomem o Corinthians diariamente. Meu intuito aqui não é generalizar a torcida do Flamengo, apenas relatar a minha péssima experiência em um dos principais estádios do País. Desejo voltar ao Maracanã, mas para exercer meu trabalho com respeito e tranquilidade”.

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