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quarta-feira, novembro 5, 2025

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Ministro das Comunicações vai pedir consulta sobre novo marco regulatório

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, vai pedir aval à presidente Dilma para realizar consulta pública sobre um novo marco regulatório para emissoras de rádio e tevê. A proposta promete pelo menos duas grandes polêmicas.

A primeira diz respeito à criação ou não de mecanismos de controle público do conteúdo das emissoras; a segunda é a limitação da presença de capital estrangeiro em portais de internet de conteúdo jornalístico. Para o ministro, a única forma de controle deve ser o controle remoto.

Ele afirmou que a nossa Constituição não prevê censura prévia de conteúdo, a não ser em casos bem específicos. Paulo Bernardo disse ainda que o Governo não vai se deixar acuar pela alegação de que regulamentar a mídia é tolher a liberdade de expressão.

“Essa discussão de limitação da liberdade de expressão está fora. O que vamos fazer é readequar a legislação do setor, que é de 1962, dentro dos aspectos que estão na Constituição”, explicou.

Em relação à participação de capital estrangeiro em sites jornalísticos, sua posição é a de que se a limitação de 30% serve para tevês, rádios, jornais e revistas, deve pautar também os veículos da internet. Segundo ele, a Advocacia Geral da União já foi acionada para emitir parecer sobre o assunto, que também será debatido em outras esferas do Governo.

Já estão agendadas reuniões na Casa Civil e no Ministério da Cultura. Depois, o projeto será debatido com a presidente Dilma, que irá bater o martelo sobre prazo e formato para levar à consulta pública. Só depois as conversas envolverão o Congresso Nacional e a sociedade civil organizada.

Felipe Machado: Rock e jornalismo na veia

Aos 41 anos, com carreira de sucesso e reconhecimento nas diferentes áreas em que atuou, Felipe Machado é o típico profissional inquieto e que navega por diferentes áreas da comunicação. Aos 15 anos criou um dos mais conhecidos grupos de heavy metal do Brasil, o Viper, além de ter atuado como redator publicitário, diretor de documentários, escritor e jornalista. É claro que são profissões totalmente diferentes, mas no fundo acredito que são maneiras e linguagens diferentes de me expressar, explica Machado.

Há pouco menos de um ano na função de diretor de Mídias Digitais da Rede Bom Dia e Diário de S.Paulo, é filho dos jornalistas Adones de Oliveira, ex-crítico musical de Folha de S.Paulo e Estadão, e Helô Machado, primeira mulher a editar um caderno de cultura no Brasil, a Ilustrada da Folha, de quem herdou muito mais do que o contato com as redações desde a infância, mas também o gosto pelo jornalismo, pela cultura e pela música. E foi na área musical que Machado certamente conseguiu mais notoriedade.O Viper lançou oito álbuns, o último em 2007, quando teve que conciliar suas férias no Estadão com a turnê da banda. Em mais de 20 anos de estrada, o Viper atingiu fama e reconhecimento internacional tocando em grandes festivais, ao lado de bandas consagradas como Metallica, Black Sabbath, Ramones e Kiss.

Em entrevista ao Portal dos Jornalistas, Felipe fala sobre o início de sua carreira no ramo musical, a conciliação com a faculdade, a saudade dos palcos, a gravação de seu último álbum e seu futuro à frente da área de Mídias Digitais do Diário de São Paulo e da Rede Bom Dia.

Portal dos Jornalistas – Você começou a faculdade quando já era sólida a sua carreira no mundo da música. Como surgiu esse interesse pelo jornalismo?

Felipe Machado – Sempre gostei de escrever e cresci frequentando as redações de Folha e Estadão, já que meu pai e minha mãe são jornalistas. Como formamos a banda muito cedo, era normal que continuássemos a estudar e assim foi até a faculdade, mesmo com o grupo começando a fazer sucesso no início dos anos 90.

PJ- O como foi dividir a atenção dos palcos com os estudos?

Felipe – Era até engraçado, porque os professores mais jovens da Cásper Líbero também conheciam o Viper, alguns deles chegavam a ir aos shows. Mas foi tudo muito natural na minha carreira, a música e a faculdade eram levadas igualmente a sério. Quando a banda deu uma parada por motivos de brigas com empresários e gravadoras, decidi que não podia ficar sem trabalhar; aí pedi estágio na DPZ como redator. Murilo Felisberto me contratou e depois, quando ele se tornou diretor de Redação do Jornal da Tarde, me convidou para ser repórter, onde também atuei como fechador, chefe de Reportagem, editor, colunista, até chegar a diretor da TV Estadão.

PJ – Você acha possível traçar um paralelo entre suas carreiras musical e jornalística?

Felipe – Não diretamente, mas é claro que o fato de gostar de escrever me ajudava a compor, escrever releases para a banda, essas coisas do dia a dia. Uma banda em início de carreira é como um repórter de Geral, tem que fazer um pouco de tudo. Mas as atividades são muito diferentes, a banda era algo divertido e leve, feito com amigos de infância. No jornalismo, sempre tive uma postura mais séria. Mas em termos de atuar com profissionalismo, de querer fazer tudo bem feito, de aprender a todo momento, de ser comunicativo, aí sim, são coisas que ficam. A experiência de passar longos períodos em turnê, por exemplo, também ajudou a me preparar para coberturas longas, como a Olimpíada da China, em 2008, e a Copa do Mundo da África do Sul, em 2010.

PJ – Em 2007 houve o retorno da banda para a gravação de mais um álbum, época que você já estava no Estadão. Houve alguma participação sua nessa volta?

Felipe – Eu participei dela, embora não com a mesma intensidade do passado. Gravei os solos de guitarra do disco All My Life, mas não passei o tempo inteiro no estúdio. Trabalhava de dia e gravava à noite, foi um período bastante cansativo. Quando o disco saiu, planejei tudo direitinho para que os trechos mais longos da turnê brasileira combinassem com minhas férias, assim eu poderia me dedicar em tempo integral. Fizemos vários shows, foi muito divertido voltar à estrada com a banda. Quando a turnê acabou, voltei para o trabalho normalmente. Até pensei em pedir férias das férias, mas não acho que concordariam… (risos)

PJ – E quando se deu seu desligamento da banda?

Felipe – Essa é uma questão engraçada, porque o Viper oficialmente nunca chegou a acabar. Depois dessa última turnê a gente parou novamente, mas nunca chegamos a decretar oficialmente o fim da banda. Acho que é melhor assim, saber que podemos voltar e fazer um show especial a qualquer hora, sem ficar aquela coisa de “Viper volta pela quarta vez”, “Viper volta pela décima vez” etc.. Tivemos várias formações e ainda somos muito amigos, então é algo que pode acontecer se surgir um projeto interessante. De qualquer maneira, a banda não se apresenta desde 2007.

PJ – Você sente falta dos palcos e turnês?

Felipe – Sinto, não apenas das apresentações em si, mas de tudo o que está envolvido nesse processo: as viagens, a convivência com os amigos, as piadas. Hoje temos filhos e seria muito difícil imaginar ficar longe da família dois, três, quatro meses no ano. Mas dá saudade porque o Viper tinha uma coisa especial, a amizade entre os integrantes. Como éramos amigos de infância, sempre consideramos a amizade uma parte muito importante da carreira da banda. Dessa convivência dá bastante saudade, apesar de que a gente ainda se encontra com bastante frequência.

PJ – Pretende ainda desenvolver no futuro algum projeto no ramo musical?

Felipe ? Acho que sim. Dizem que músico nunca deixa de ser músico e é verdade. Estou sempre tocando, mas hoje em dia apenas informalmente. Toco com uns amigos de vez em quando numa banda chamada S40, por exemplo. Algumas pessoas jogam futebol uma vez por semana, a gente se reúne para tocar canções do U2, Pearl Jam, Beatles, coisas mais pop. É divertido porque não há preocupação com profissionalismo, carreira, é apenas uma atividade prazerosa. E também toco violão em casa, em festas para amigos e coisas do gênero.

PJ – Guitarrista profissional, redator publicitário, diretor de documentários, escritor e jornalista. Qual dessas atividades lhe trouxe maior realização profissional?

Felipe – Tudo tem sido muito bom, e é engraçado porque não penso nessas atividades de maneira separada. Quer dizer, é claro que são totalmente diferentes, mas no fundo acredito que são maneiras e linguagens diferentes de me expressar. No fundo tudo isso está ligado ao ato de escrever e tocar, ou seja, criar. O Glauber Rocha tem uma frase que eu adoro: “Criar é mais importante que ser feliz”. Acho que o legal é ter um número grande de projetos onde você possa manifestar seu espírito criativo. Eu diria que cada uma dessas áreas tem a sua importância na minha vida, e o bom é que não preciso deixar nenhuma de lado para privilegiar a outra, pelo menos não de maneira definitiva. No jornalismo, tenho orgulho das coberturas multimídia que fiz da Olimpíada da China e da Copa da África do Sul, por exemplo. Como escritor, tenho carinho especial por meus livros. Como guitarrista, fiz turnês internacionais, shows em estádios, viagens muito legais. Como documentarista, fiz alguns projetos bem legais no Estadão. Como redator ganhei alguns prêmios e criei algumas campanhas das quais também me orgulho. Então, cada coisa é especial no seu tempo, no seu momento.

PJ- Você teria algum sonho por realizar em alguma de suas muitas carreiras?

Felipe – Acho que crescer é inevitável, há muito espaço ainda para trilhar, principalmente no jornalismo. Como diretor de Mídias Digitais do Diário de S.Paulo, estou buscando criar uma cultura digital na empresa que é bem interessante e que tem gerado um resultado muito positivo. A área digital ainda é algo muito novo para todo mundo, por isso é fascinante descobrir para onde a comunicação e o jornalismo estão indo. Quero continuar atuando em projetos criativos, inovadores. O fato de ter uma formação heterogênea ajuda muito, porque me facilita na hora de pensar “fora da caixa”. Não tenho os limites que alguém restrito a apenas uma dessas atividades talvez pudesse ter. Mas ainda há tanto a descobrir, a aprender, que é impossível ficar parado.

O perfil completo de Felipe Machado, com a lista de seus álbuns, documentários e livros você confere aqui no Portal dos Jornalistas.

Mitsubishi FM encerrará atividades em março

Após quase quatro anos no ar, a Mitsubishi FM (92,5) encerrará suas atividades no início de março. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Grupo Bandeirantes, parceiro da Mitsubishi Motors e da Agência Africa na rádio. De acordo com a Band, a decisão partiu da marca de automóveis, que ainda não se pronunciou sobre a questão. A grade, que mistura música e programas temáticos de aventura e esportes, ficará no ar até 5 de março. Ainda não há informações sobre realocação ou dispensa de profissionais.

Knight Journalism Award encerra inscrições nesta semana

Terminam nesta 2ª.feira (27/2) as indicações para a edição 2012 do Knight International Journalism Award do International Center For Journalists, que reconhece profissionais de África, Ásia, Europa Central/Oriental, América Latina ou Oriente Médio ?cujos trabalhos tenham feito significativa diferença na vida de seus concidadãos, que tomaram decisões para manter a população informada a despeito de grandes obstáculos?. Nos últimos anos, o prêmio contemplou jornalistas que produziram matérias sobre corrupção e crimes de guerra, além de homenagear editores que enfrentaram pressões políticas e financeiras. Os vencedores ganharão uma viagem para os Estados Unidos, onde no dia 13/11 participarão de um jantar em que receberão o prêmio de três mil dólares e um troféu de cristal.

Aluízio Palmar lança portal Documentos Revelados

Aluízio Palmar lançou um site que publica material oficial sobre a ditadura militar, o portal Documentos Revelados. Ele estuda e arquiva documentos sobre o regime há anos, tem um livro publicado sobre o tema (Onde foi que vocês enterraram nossos mortos?) e explica que algumas das informações no site são inéditas. No ar há um mês, o portal conta com 300 arquivos e prevê a publicação de cinco mil documentos. A página também tem arquivos inéditos sobre a resistência ao autoritarismo do período, como jornais de sindicatos.

Carsale renova visual e ganha novos colaboradores

O Carsale estreou novo projeto gráfico, que valoriza a área editorial dando mais espaço às chamadas. O menu da home foi simplificado e os assuntos separados em quatro grandes seções: Editorial, Interativo, Multimídia e Guia do Motorista. Outra novidade está no blog, que passou a ter três novos colaboradores: Evaldo Costa, Nivaldo Nottoli e Pedro Kutney, que ali vai reproduzir sua coluna Observatório Automotivo, que segue também no portal Automotive Business. A reformulação do Carsale atinge ainda a área de classificados do site, que inaugurou uma ferramenta de busca para veículos 0 km, o Explorador. O dispositivo permite comparar simultaneamente diferentes modelos ou versões de um mesmo modelo, além de visualizar equipamentos de série, pacotes de opcionais e fichas técnicas dos automóveis. A área de conteúdo, coordenada por Ricardo Couto, agora conta com o diretor Stephen Duvignau, em cargo recém-criado.

O Homem Sorriso do Rádio

Eli Corrêa, apresentador da Rádio Capital AM, reforça a lista de profissionais de Rádio com perfil no Portal dos Jornalistas.A vocação para a locução surgiu ainda menino, no terceiro ano primário. Um professor pediu para que o menino lesse uma poesia em voz alta e ficou impressionado com o seu desempenho, aconselhando o garoto a tornar-se locutor de rádio. Um acaso na vida do adolescente o fez relembrar o professor da infância. Aos 16 anos, Eli cuidava da sorveteria da família em Barra Bonita, quando foi surpreendido por um carro de som anunciando testes para locutores. De Barra Bonita para Jaú e, então, para a capital para a capital paulista, em 1972. Ingressou na Rádio São Paulo e logo se destacou com seu jeito irreverente e animado de apresentar. ?Ooooiii, geeeente!? logo ganhou as ruas e tornou-se bordão do jovem locutor. Já na rádio Record, pelo amigo Francisco Paes de Barros, ganhou o apelido de Homem Sorriso do Rádio, por falar sempre com ?um sorriso na voz?. E com esse sorriso, que passou pelas principais emissoras de rádio do país, Eli mantém-se há mais de 40 anos ininterruptos no ar. 

Bloomberg assina acordo com SJSP

A Bloomberg do Brasil fechou um acordo com o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo pelo qual reconhece seu caráter de Agência de Notícias e acata o acordo coletivo dos profissionais de jornais e revistas da Capital paulista. Segundo o presidente do Sindicato José Augusto Camargo, a negociação foi demorada porque implicou diversas trocas de documentos em inglês entre a entidade e a matriz da empresa nos Estados Unidos até que se chegasse ao texto final, bilíngue. Com isso, a partir de agora os jornalistas da Bloomberg do Brasil passam a ter todos os benefícios da categoria, principalmente no que se refere a piso salarial e jornada de trabalho. Guto classifica o acordo como ?a primeira vitória do Sindicato em defesa dos jornalistas que trabalham em internet. Desde o ano passado, estamos lutando para regularizar a situação dos profissionais do setor que estão vinculados indevidamente ao Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas e Cursos de Informática (Sindiesp), que tem Convenção Coletiva de Trabalho totalmente diferente da dos jornalistas?. Ele disse que esse acordo reforça a luta da entidade, que tem pressionado outras empresas de internet no mesmo sentido, acionando inclusive o Ministério Público do Trabalho para analisar as medidas a serem tomadas. Uma fonte da Fenaj disse a J&Cia que, diferentemente das empresas que nasceram na internet, as organizações jornalísticas e de comunicação que montam portais independentes tendem a vincular seus profissionais aos sindicatos dos jornalistas, ?principalmente para aproveitar a estrutura e a experiência de negociação que já têm nessa área, pois em geral os sindicatos de internet englobam até empregados de lojas e cursos de informática?.

Troféu Mulher Imprensa divulga ganhadoras de sua 8ª edição

Foram divulgadas na última semana as ganhadoras da oitava edição do Troféu Mulher Imprensa, promovido pela revista Imprensa em parceria com a Maxpress. Destaque para Fátima Bernardes, que venceu na categoria Âncora de Telejornal pela primeira vez justamente no ano em que deixou a bancada do Jornal Nacional. Um júri técnico, composto por profissionais do mercado, indicou as finalistas, que se notabilizaram, segundo eles, em suas respectivas áreas em 2011. De 9/1 até 10/02 as finalistas participaram de uma eleição popular via internet, recebendo mais de 198 mil votos. A organização ainda não divulgou o nome da vencedora do prêmio de Contribuição ao Jornalismo, única categoria que não concorre na votação. A homenagem já foi conferida a Alice Maria, Marília Gabriela e Leda Nagle. Além de Fátima, as ganhadoras deste ano foram Monalisa Perrone (Repórter de Telejornal); Miriam Leitão (em duas categorias: Comentarista de TV e de Jornalismo Impresso); Vera Araújo (Repórter de Jornal); Daniela Pinheiro (Repórter de Revista); Adriana Zehbrauskas (Repórter Fotográfica); Tatiana Vasconcellos (Âncora de Rádio); Michelle Trombelli (Repórter de Rádio); Mara Luquet (Comentarista / Colunista de Rádio); Elvira Lobato (Repórter de Site); Maria Inês Dolci (Jornalista de Mídias Sociais); Eliane Santos (Assessora de Imprensa); e Cristina Piasentini (Diretora de Redação).

Paulo Mancha com suas guitarras e tubaínas no PJ

Era uma noite de janeiro de 1992, quando os amigos Paulo Mancha ? apelido de Paulo Rogério D?Amaro, por conta de uma mancha de nascença de carrega no peito – e Paulo Bife conversavam alegremente ao sabor da tubaína Maracanã. Praticavam o esporte favorito dos dois: falar mal de tudo e de todos, especialmente das bandinhas de rock da época, as quais acreditavam piamente que brilhariam no exterior, empolgadas com o sucesso dos brasileiros do Sepultura. Foi então que surgiu a ideia de fazer um movimento oposto: ?conquistar o interior e satirizar esses grupelhos de rock?, segundo Mancha. Nascia, assim, a Tubaína do Demônio, com seus hits escrachados, misturando caipira e rock. Cidades do interior paulista, como Boituva, Presidente Prudente, Cajuru e, com especial afeto, Birigui – que Mancha classifica como um “lugar mágico” – viraram temas de suas canções. O caso de amor com Birigui surgiu da busca por uma rima para o verso ?Minha alma eu perdi?, para o qual, em uníssono, os amigos emendaram: ?Devia ter ficado em Birigui!?. Estava atado o laço. Discos foram lançados, Tubaína do Demônio virou só Tubaína, novos integrantes vieram, outros saíram e a relação com Birigui também sofreu abalos, por conta de calotes com contratantes locais. Mancha, que a essa altura já desistira de viver da música, seguiu como pilar de Tubaína, agora puramente por amor à arte.

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