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quinta-feira, julho 3, 2025

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Estadão repactua acordo e Roberto Godoy permanece na casa

O repórter especial Roberto Godoy não mais deixará o Estadão. O jornal, que fez um corte de pessoal no final do ano, incluindo na lista o nome de Godoy, reviu sua posição e chegou a um acordo para que ele permaneça na casa.

Fato raro em nosso meio, com essa decisão o Estadão mantém em seus quadros um dos mais respeitados especialistas da imprensa brasileira em Segurança e Tecnologia Militar. Funcionário do Grupo Estado desde 1971, com um breve hiato em que atuou como diretor Editorial da RAC – Rede Anhanguera de Comunicação, em Campinas, Godoy ocupou até 2006 o cargo de editor-executivo, quando passou a repórter especial.

No Grupo Estado, além das reportagens e análises sobre sua área de especialização, que lhe renderam vários prêmios, inclusive um Esso, desempenhou várias outras tarefas, entre elas na TV Estadão, no Estadão.com e nas campanhas eleitorais, em que mediou vários dos debates organizados pelo jornal.

Jornal da Cultura dedica um bloco inteiro a Landell de Moura

A edição do último sábado (21/1) do Jornal da Cultura (TV Cultura de São Paulo) dedicou um bloco inteiro ao 151° aniversário de nascimento do padre-cientista Roberto Landell de Moura, que marcou simultaneamente o encerramento das celebrações pelo sesquicentenário de seu nascimento. Compareceram aos estúdios da Fundação Padre Anchieta, em São Paulo, Hamilton Almeida, biógrafo de padre Landell, e Eduardo Ribeiro, diretor deste J&Cia. Hamilton falou da importância histórica de Landell para a ciência e da injustiça histórica de não ser reconhecido em seu próprio País. Eduardo comentou as várias ações que vêm sendo realizadas em todo o Brasil em prol desse reconhecimento, que hoje já começa a acontecer e que caminha agora a passos largos para ser oficializado, tanto na esfera parlamentar, com sua inclusão no Livro dos Heróis da Pátria, quanto na área executiva, via Conselho Federal de Educação, que já analisa o pleito de quase 6 mil brasileiros de incluir seu nome e sua saga no currículo obrigatório do Ensino Fundamental. ?O importante ? salientou Hamilton, na entrevista que concedeu ao âncora Ricardo Ferraz ? é que as crianças brasileiras saibam que o Brasil teve esse excepcional cientista e que foi ele quem inventou o rádio, e não Marconi, sendo também o precursor das telecomunicações. Está à altura de outros inventores e heróis brasileiros como Santos Dumont, Oswaldo Cruz, Cândido Rondon?. Tema ganha espaço em vários outros veículos Além do generoso tempo concedido pela TV Cultura, outros veículos também dedicaram parte de seu espaço ao aniversário de nascimento de Landell de Moura. A TV Senado, por exemplo, reprisou no final da semana o documentário Padre Landell ? Fé na Ciência, um dos mais completos e precisos que já se fizeram sobre o tema, com 1 hora de duração. Serginho Groissman falou sobre o tema em seu Altas Horas, da TV Globo. Salomão Esper, na Rádio Bandeirantes, falou em nome dele e de José Paulo de Andrade, de férias, dos feitos do cientista e da importância do movimento. O Correio do Povo, de Porto Alegre, deu a notícia com destaque. Márcio Bernardes usou a excepcional audiência do futebol da Transamérica de São Paulo para elogiar a campanha e defender o reconhecimento de Landell pela História do Brasil. Assis Ângelo (http://migre.me/7EbNN) e Edgar Lisboa (http://migre.me/7Ec2S) usaram os respectivos e concorridos blogs para elogiar a causa e conclamar seus leitores a aderirem a ela.

Repórter do Futuro e Cinemateca Brasileira homenageiam Leon Cakoff

O Projeto Repórter do Futuro, da Oboré, e a Cinemateca Brasileira vão homenagear neste sábado (28/01) o crítico de cinema Leon Cakoff, com uma sessão do filme Bem-vindo a São Paulo, que retrata a grandeza e a miséria da capital paulista. De origem armênia, Cakoff chegou ao Brasil aos oito anos de idade, e desde os 19 era crítico de cinema. Em 1977 criou a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que chegou em 2011 a sua 35ª edição, realizada apenas uma semana após sua morte, em outubro. Na sequência, haverá uma mesa de reflexão com o professor Rubens Machado Jr. (ECA/USP), o sociólogo Police Neto (presidente da Câmara Municipal) e o coordenador do projeto Milton Bellintani. Logo após, será exibido o documentário A Margem do Lixo, de Evaldo Mocarzel, que acompanha a vida dos catadores de papel e materiais recicláveis na capital paulista. O evento terá início às 15h, na Cinemateca Brasileira (Largo Senador Raul Cardoso, 207).

Cora Rónai é destaque entre os novos perfilados do PJ

Mais um grande nome do jornalismo brasileiro passa a figurar entre os novos perfilados desta semana no PJ. Pioneira no jornalismo de tecnologia, a carioca Cora Rónai iniciou sua carreira em Brasília onde trabalhou no Jornal de Brasília, Correio Braziliense e nas sucursais da Folha e do Jornal do Brasil.

Defensora incondicional de sua cidade natal, foi apenas em 1980 que Cora teve sua primeira oportunidade para atuar em uma redação da capital fluminense, o JB. Filha do crítico e professor Paulo Rónai e da arquiteta e também professora Nora Tausz Rónai, ela é mãe da também jornalista Beatriz Rónai, além de manter uma longa relação com o jornalista e humorista multimídias Millôr Fernandes.

Curiosamente, em 1982 chegou a largar o jornalismo para se dedicar exclusivamente à literatura e teatro infantis, mas após uma resposta sua a uma crítica que considerou injusta sobre um musical, veiculada no JB, o convite para retornar às redações, como crítica de televisão, acabou pintando e em 86 retomava sua carreira nos jornais.

Ainda no JB, lançou em 1987, a primeira coluna sobre computação da grande imprensa brasileira, chamada Circuito Integrado, e em 1991, foi além e lançou o caderno Info Etc. de O Globo e criou também o primeiro blog de uma jornalista brasileira, o internETC, ativo desde 2001 Possui mais de dez livros publicados e juntamente com seu pai, adaptou para livro infantil as histórias de O Barbeiro de Sevilha e as Bodas de Fígaro (Ediouro, 1972). O perfil completo de Cora Rónai você confere aqui.

Rede Bom Dia faz 18 cortes, oito deles nas redações

Como Jornalistas&Cia adiantou em sua edição da semana passada (829) e reproduzimos aqui no Portal dos Jornalistas, ao anunciar o corte de perto de 40 profissionais do Diário de S.Paulo (12 na Redação), na sequência o Grupo Traffic reduziu em 18 pessoas (oito delas jornalistas) os quadros dos jornais da Rede Bom Dia nas cidades de Rio Preto, Bauru e Jundiaí. Em Rio Preto, saíram a repórter Janaína Rodrigues, o editor Marcos Lavezo e o infografista Sávio D’Agostino; em Bauru, a repórter Kelli Franco, o editor Sergio Pais e o diagramador Bruno Cesar; e em Jundiaí, o repórter Mauro Utida e o editor Marcelo Villa. Saíram ainda dez pessoas do comercial nessas cidades, ao mesmo tempo em que chegou um novo gerente para o ABCD. Ponto de inflexão no projeto inicial de J. Háwilla, que idealizou a rede e previu na origem um rápido crescimento com títulos próprios e inúmeras franquias, o passo atrás que agora dá, enxugando a estrutura, foi um baque na equipe, que foi pega de surpresa, do mesmo modo que os colegas do Diário. A expectativa é que passada essa fase aguda a rede volte a crescer e a contratar, como afirmou o diretor-executivo Eduardo Tessler a este J&Cia. Segundo ele, ?foi preciso readequar a empresa ao tamanho de sua circulação paga, para estruturar um crescimento coerente nos próximos cinco anos. O Bom Dia já é o jornal líder em venda avulsa em Rio Preto e em Sorocaba e segue uma curva ascendente. A partir de agora começamos a viver um novo momento, com ótimas perspectivas de futuro. Temos um grupo competente e um universo de oportunidades?. Otimista, diz que o ano de 2011 termina agora, com essas mexidas. ?Foi um ano excepcional para transformar a Rede em um modelo vencedor. Agora está tudo pronto para encarar 2012″, destacou. Tessler diz que, na prática, não vai mudar muito, pois ?a fórmula do Bom Dia é bem diferenciada do modelo dos jornais nas praças em que circula, com preço acessível e facilidade de compra (gazeteiros, por exemplo)?.

Thomas Traumann é o novo porta-voz da presidente Dilma Rousseff

Thomas Traumann estreou nesta 2ª.feira (23/1) como porta-voz da presidente Dilma Rousseff, dando o briefing sobre a primeira reunião ministerial do ano. Desde 2005, quando André Singer passou de porta-voz a secretário de Imprensa, a função era exercida por diplomatas, como o antecessor de Thomas, Rodrigo Baena Soares, que em breve será promovido a embaixador. Traumann leva para o posto mais de 20 anos de experiência nas redações de Época, Folha de S.Paulo e Veja, além de três em comunicação corporativa, tendo atuado como diretor-executivo da FSB e fundado o escritório brasileiro da espanhola Llorente&Cuenca. Ele se mudou para Brasília há um ano, a convite do então ministro da Casa Civil Antonio Palocci, para assumir a coordenação da Assessoria de Imprensa da pasta. Com a saída deste, em julho passado, aceitou convite da ministra da Comunicação Social Helena Chagas para ser seu assessor especial e se transferiu para o Palácio do Planalto. 

Carina Mazarotto e o inesgotável mundo dos carros

Carina Mazarotto, editora da Autoesporte, tem uma relação com os carros desde que nasceu. Natural de São Caetano do Sul, no ABC Paulista, região onde nasceu e ainda está instalada boa parte da indústria automobilística nacional, coincidência ou não foi nesse setor que ela construiu sua carreira jornalística, a partir de 2004. E o gosto por automóveis ela cultiva desde a infância, a julgar por uma das imagens que ilustra este Álbum. Aos 28 anos de idade, ela afirma: “Carro é um tema jornalístico inesgotável”. Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva – Um carro inesquecível? Carina Mazarotto – Um Fusca vinho que era da minha mãe quando eu tinha quatro ou cinco anos. Ele era impecável e tem uma história bem engraçada: como não havia espaço na garagem, meu pai amarrava o Fusquinha na árvore com uma corrente… Também não esqueço do meu primeiro carro, um Ford Ka Image 2001. J&Cia Auto – Um momento automotivo que marcou sua vida? Carina – Lembro muito do primeiro salão internacional, o de Paris, em 2008, quando era repórter do Carsale, e meu editor da época, Marcelo Goto, lançou o desafio de produzirmos dez vídeos durante os dois dias de cobertura de imprensa. E especialmente a inesquecível primeira volta de Ferrari (458 Spider) no ano passado, na terra do meu nonno (Itália)! J&Cia Auto – Onde iniciou suas atividades nessa área? Carina – Meu primeiro contato com o setor foi na Companhia de Imprensa, onde trabalhei durante quatro anos (2004 a 2008). Eu era uma das responsáveis pelo atendimento da SAE Brasil, ao lado de Alexandre Akashi e Maria do Socorro Diogo, e mais tarde passei a cuidar do Centro Universitário da FEI. Em 2008, fui para o outro lado do balcão, como repórter do Carsale/UOL, época em que decidi fazer pós-graduação na área (Gestão Automotiva, pela FEI), até chegar à Autoesporte, no final de 2009. J&Cia Auto – O que mais o impressiona na imprensa automotiva? Carina – Do lado bom: carro é um tema jornalístico inesgotável. Do lado ruim: quando se esquece do jornalismo… J&Cia Auto – Um profissional da imprensa automotiva para homenagear o segmento? Carina – São vários! Começo por uma pessoa que, para mim, é um exemplo de profissionalismo em assessoria de imprensa: Maria do Socorro Diogo. Não posso esquecer também do grande amigo Ricardo Bock, professor da FEI, um apaixonado incondicional por automóveis. Aos meus gestores e amigos de Autoesporte, Marcus Vinicius Gasques, Glauco Lucena e Hairton Ponciano Voz, minha grande admiração! Mais exemplos de bons profissionais: Ulisses Cavalcante e Paulo Campo Grande, ambos da Quatro Rodas. E da nova geração, meu parceiro Ricardo Sant`Anna, um jovem que faz a diferença por sua alegria e criatividade. J&Cia Auto – Livro de cabeceira? Carina – Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago. J&Cia Auto – Time de coração? Carina – Todo-poderoso Timão, Corinthians! (para ira dos meus colegas de Autoesporte…) J&Cia Auto – O que mais gosta de fazer nos momentos de descanso? Carina – Viajar, curtir minha família, meus irmãos, amigos, paparicar meu sobrinho. Enfim, aproveitar as coisas boas da vida. J&Cia Auto – Algum hobby especial? Carina – Quem me conhece sabe: dançar! J&Cia Auto – Tipo de música que mais aprecia? Carina – É clichê dizer que sou eclética? Mas eu curto rock, samba, hip hop, soul, jazz, MPB… Apaixonada por Beatles, fã de The Doors, Pearl Jam, Supertramp, U2, James Brown, Chuck Berry, Amy Winehouse, Corinne Bailey Rae. Adoro samba, moda de viola e qualquer música que tire as pessoas do lugar. Logo, gosto também de Michel Teló! J&Cia Auto – Na televisão, qual programa predileto? Carina – Dificilmente reservo meu tempo livre para tevê (a não ser para os filmes), mas adoro o Top Gear britânico, além dos programas de entrevista e humor. J&Cia Auto – Quais os jornais e revistas de que mais gosta? E sites especializados? Carina – Autoesporte, claro! Leio O Estado de S. Paulo, a revista Época, além de todas as outras publicações do setor. Gosto também da Rolling Stone.  J&Cia Auto – Um sonho por realizar? Carina – Tenho tantos (e sempre quero ter)! Além daqueles sonhos de vida, como viajar o mundo e construir uma família, penso em escrever um livro, meta que talvez se concretize nos próximos anos. O tema pode até ser a indústria automobilística, já que me especializei na área, mas ainda não há nada definido.

Afra Balazina deixa Estadão e começa na SOS Mata Atlântica

Depois de dois anos e meio no Estadão, como repórter de Meio Ambiente e responsável pela coluna Planeta, Afra Balazina acaba de assumir a gerência de Comunicação da Fundação SOS Mata Atlântica (comunicação@sosma.org.br).

Ela terá como principal função definir as estratégias de comunicação da entidade, que já conta a assessoria de imprensa da Lead Comunicação.Dentre as demais atribuições, também será responsável pelos rumos da fundação na internet e nas redes sociais, além de responder pela área de eventos que realiza exposições itinerantes e o evento Viva a Mata, sempre em maio, no Parque do Ibirapuera, e pelo setor de Relações Públicas, que promove encontros com interessados em conhecer o trabalho da ONG e com os filiados.

Afra, que começou a carreira na Folha de S.Paulo, passando pelas editorias de Cotidiano e Ciências durante os seis anos que lá esteve, destaca a importância desse novo desafio: “Depois de dois anos e meio como repórter de meio ambiente e responsável pela coluna Planeta, achei que estava na hora de um novo desafio profissional. Mas não queria deixar a área ambiental. Foi quando surgiu a oportunidade de trabalhar na Fundação SOS Mata Atlântica, ONG que existe há 25 anos e que eu admiro bastante”.

Com sua saída do Estadão, Afra deixa de responder pelo blog Mudanças Climáticas, que também levava seu nome e que até o momento continua no ar sem atualizações, mas segundo ela “nessa fase de adaptação no novo trabalho está difícil ter tempo para escrever, mas já comecei um novo blog”.

Seus novos posts estão disponíveis no www.afrabalazina.com.

Entidade prepara obra para comemorar os 25 anos de sua fundação

Desde o final de 2011 a Fundação SOS Mata Atlântica vem preparando um livro sobre a conservação da costa brasileira, e que irá celebrar os 25 anos da entidade. A produção do material está a cargo de Andrea Vialli (11-9646-9505 e andreavialli@gmail.com), que integrou a equipe de Afra Balazina no Estadão, de onde saiu em setembro do ano passado.

Perfil de Millôr Fernandes, o Guru do Méier, chega ao Portal

Admirado por dez entre dez jornalistas, Millôr Fernandes acaba de ter o seu perfil publicado no Portal dos Jornalistas, que já reúne quase 1.300 perfis de profissionais do jornalismo brasileiro.Nascido no Méier, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, sua data de nascimento é incerta, podendo ter ocorrida em 16 de agosto de 1923, ou em 27 de maio de 1923, ou em 27 de maio de 1924, como consta na carteira de identidade. Ninguém na família sabe ao certo. Seu nome também foi motivo de dúvidas: devia ser Milton, mas, na caligrafia do escriturário do cartório, virou Millôr, como o próprio só foi descobrir em 1941. Irmão do jornalista Hélio Fernandes, aos dez anos teve seu primeiro trabalho publicado: um desenho em O Jornal (RJ), que lhe valeu dez mil réis no bolso. Em março de 1938, começou a trabalhar na revista O Cruzeiro, onde fazia de tudo, desde levar material de um lado para o outro até fazer repaginações no semanário. Ao longo de sua extensa carreira, teve seus textos publicados em grandes veículos como Veja, IstoÉ, Jornal do Brasil, Correio Braziliense, Estadão e Folha de S.Paulo, e também pelos extintos O Cruzeiro e O Pasquim, do qual foi um dos fundadores. E foi por seus textos polêmicos, que foi demitido de alguns dos veículos pelo qual passou, casos como da Tribuna da Imprensa, do Rio de Janeiro, apenas sete dias após sua contratação, e O Cruzeiro. O perfil completo de Millôr Fernandes você confere aqui.

Antônio Oliveira assume Jornalismo da Fundação Piratini (RS)

No segundo ano de seu governo, Tarso Genro finalmente nomeou um diretor de Jornalismo para a TV Educativa e Rádio FM Cultura, integrantes da estatal Fundação Cultural Piratini: Antônio Manoel de Oliveira, 67 anos, formado na primeira turma da Faculdade de Meios de Comunicação (Famecos), da PUC, em 1969, ao lado da atual senadora Ana Amélia Lemos. Mal assumiu o posto, ele prepara a contratação emergencial de 59 profissionais, sendo 15 jornalistas para as duas emissoras. Mais tarde, pretende lançar edital para contratações definitivas. ?Os últimos governos praticamente dizimaram o grupo de profissionais, tanto que o objetivo parecia ser a extinção dos veículos?, disse. ?Por isso, iniciei dando força à pequena e valente equipe que mantém as emissoras no ar?. Entre os novos projetos, revela que pretende criar um programa semanal de debates políticos. Oliveira esteve por 16 anos em Zero Hora e na RBS TV, em que foi, entre outros, repórter, editor e chefe de Reportagem. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas do RS e conselheiro da Fenaj. Atuou também como assessor técnico do Unicef e do Ministério da Informação de Moçambique. Em Brasília, trabalhou no Correio Braziliense, coordenou a Comunicação Social da UnB e foi assessor de Comunicação de vários ministérios. Até o último dia 13/1 era coordenador de Jornalismo da Assembleia Legislativa do RS.

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