O Vrum deste domingo (11/3), transmitido pelo SBT às 8h30, estreou novo cenário para comemorar seus quatro anos no ar. Um dos destaques foi o Salão de Genebra, com cobertura de Emilio Camanzi direto da Suíça. Ele também apresentou o Jeep Compass, utilitário que testou em São Paulo antes de viajar para o exterior. Sérgio Melo deu orientações sobre amortecedores e Estefânia Farias alertou os motoristas sobre vícios que podem provocar acidentes, como dirigir sem uma das mãos ou andar na “banguela”. No quadro Boca no Trombone, Boris Feldman falou das cooperativas que prometem reparar danos em carros após acidentes e alerta que a prática pode lesar o cliente. A apresentadora Mônica Veloso fez matéria sobre o gosto feminino por utilitários esportivos. Para fechar a festa, trouxe mensagens de apresentadores do SBT parabenizando a equipe pelo aniversário. Também no domingo, Paulo Cruz e Scheila Canto comandaram na Record MS a primeira edição do programa Auto News, transmitido também pelo portal www.msrecord.com.br. Testes, lançamentos e matérias de serviços fizeram parte do conteúdo. A chamada do programa, além de vídeos sobre o mercado automobilístico produzidos por Paulo para o canal de Auto News no YouTube, que já existia, podem ser conferidos aqui.
Luís Alberto Caju assume o comando da Truck&Motors
Luís Alberto Caju é o novo editor-executivo da revista Truck&Motors, passando a responder cumulativamente pelos conteúdos do blog e Twitter. A publicação era comandada por Wallace Nunes, que saiu no final do ano passado. Caju, que nos últimos dois anos foi editor-chefe do Metrô News, também escreve sobre música no musicasdocaju.blogspot.com, onde aborda história de black music e MPB, com fotos e videoclipes de canções famosas.
RBS abre Programa Trainée 2012
Para atrair uma geração de jovens talentos, com sólida formação técnica e comportamental e foco em desenvolvimento pessoal, negócio e liderança, o Grupo RBS lançou na semana passada seu Programa Trainée 2012. Profissionais recém-formados em todas as áreas, que concluíram a graduação entre dezembro de 2007 e dezembro de 2011, tenham inglês avançado e disponibilidade para viagens e/ou mudança. Além do público externo, colaboradores e estagiários da RBS também podem concorrer às dez vagas disponíveis. Os candidatos podem acompanhar as novidades do processo por Facebook e Twitter, e pelo blog, em que podem conhecer de perto o aprendizado, a vivência e o dia a dia, contados pela turma selecionada no ano passado. As inscrições ficam abertas até 2/4, pelo www.gruporbs.com.br/trainee.
Portal chega ao perfil de número 2.000
Com a inclusão do perfil profissional da jornalista e senadora Ana Amélia (PP-RS), o Portal dos Jornalistas atingiu na última 6ª.feira (9/3) a marca de 2.000 profissionais com perfis disponíveis para consulta. A escolha da senadora foi uma homenagem não apenas ao Dia Internacional da Mulher, comemorado na 5ª.feira (8/3), mas também à importante militância da senadora à frente do Movimento Landell de Moura, que pleiteia o reconhecimento do padre-cientista gaúcho como o inventor e o pai brasileiro do rádio. Outra novidade é que com essa inclusão o Portal dos Jornalistas inaugura sua 32ª comunidade: Personalidades. Formada por jornalistas que se projetaram na sociedade civil brasileira em outras atividades, como a política, o showbizz, o mundo executivo e outras, ela já conta com nomes como Miguel Jorge, Silvio Santos, Fausto Silva, Helio Costa, Ibsen Pinheiro e Pedro Bial. Gaúcha de Lagoa Vermelha, Ana Amélia Lemos formou-se em Jornalismo pela PUC-RS, em 1970. Antes mesmo de terminar a faculdade foi contratada como produtora do programa Repórter da História, da rádio Guaíba, de Porto Alegre. Em 1970, migrou para o Jornal do Comércio (RS), onde atuou como repórter de Economia. Paralelamente, em 1973 iniciou a carreira na televisão, no programa Câmera 10, da TV Difusora (RS). Na mesma época atuou na rádio Difusora (RS) e na sucursal gaúcha do jornal Correio da Manhã (RJ). Também escreveu reportagens para a revista Visão (SP). Por intermédio de Maurício Sirotsky Sobrinho, ex-presidente e fundador do Grupo RBS, migrou, em 1977, para a TV Gaúcha (RS), atual RBS TV. Lá, acumulou os cargos de produtora e apresentadora do programa Panorama Econômico, além de assinar coluna de mesmo nome no jornal Zero Hora (RS). Mudou-se para Brasília em 1979, acompanhando o marido Octávio Omar Cardoso (1930-2011), suplente do senador Tarso Dutra (1914-1983), que substituiu em 1983, exercendo o mandato até 1987. Na Capital Federal, Ana Amélia atuou como repórter de Zero Hora, RBS TV, Canal Rural e Rádio Gaúcha. Três anos depois, foi promovida a diretora do grupo em Brasília, função que exerceu até 2003, quando passou a exercer a função de comentarista dos veículos da RBS. A mudança na carreira ocorreu em 2010, quando se candidatou ao cargo de senadora. Afastou-se, então, do Jornalismo, por determinação do Guia de Ética, Qualidade e Responsabilidade Social da RBS. Em outubro do mesmo ano foi eleita com 3,4 milhões de votos. No Senado, participa das comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais (em quatro subcomissões), de Desenvolvimento Regional e Turismo (em uma subcomissão), de Educação, Cultura e Esporte, de Agricultura e Reforma Agrária, de Relações Exteriores e Defesa Nacional (em duas subcomissões) e de Reforma Política 2011, além do Conselho da Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara. Na tribuna, entre outros pronunciamentos, divulgou o lançamento da cartilha Manual de Cidadania do Paciente com Câncer, de Antonieta Barbosa, pela gráfica do Senado, defendeu a universalização dos serviços de telecomunicações e transmissão de dados, homenageou o padre Roberto Landell de Moura (1861-1928), como precursor do rádio, da televisão e do teletipo, entre outras notáveis descobertas na área das telecomunicações, e apoiou a programação livre na mídia e a liberdade de expressão. Representou o Senado no 7° Fórum Parlamentar Ibero-Americano, realizado em outubro de 2011, em Assunção (Paraguai). Adotou uma forma alternativa de utilizar sua cota para impressões na gráfica do Senado Federal, confeccionando livros distribuídos entre estudantes, escolas e universidades em vez de informativos sobre sua participação política. Sob esta determinação, foram impressos, em 2011, 18 mil exemplares de publicações como o Estatuto do Idoso, a Lei Maria da Penha, o Código Civil, o Manual de Cidadania do Paciente do Câncer e outros títulos. Em retrospectiva de seu primeiro ano de mandato, destacou os trabalhos da Subcomissão sobre Dependentes Químicos, da qual foi relatora. Ressaltou, também, a aprovação, pela Comissão de Assuntos Sociais, de projeto de sua autoria prevendo isenção de imposto de renda para aposentos com mais de 60 anos inscritos no Regime Geral da Previdência. Finalmente, lembrou a aprovação do projeto de lei que torna obrigatória a cobertura, pelos planos privados de saúde, de tratamento oral de quimioterapia.
Lucas Bessel assume editoria Carros do R7
Lucas Bessel (lbessel@sp.r7.com e 11-3300-7774) assumiu a editoria Carros do R7 no lugar de Denis Freire de Almeida (dfalmeida@sp.r7.com e 11-3300-7798), que foi para a Chefia de Esportes. Lucas, que está no portal desde 2009, antes fazia parte da equipe de Internacional e teve passagens por Abril e Editora Três. Nas próximas semanas, o time que cobre automóveis e motos será reforçado com a contratação de um repórter e um estagiário. Denis retorna à área esportiva, segmento onde começou a carreira em 1993, no Jornal da Tarde. Depois migrou para o universo automotivo e esteve em Abril (Quatro Rodas), WebMotors, Editora Dexter (Universo Rally) e G1 (Carros). Chegou ao R7 em agosto de 2009 como editor da Home Page e passou por Economia antes de criar a editoria Carros.
Memórias da Redação ? Meu amigo Fausto Canova
A história desta semana é uma colaboração de Sandro Villar (sandro.villar@hotmail.com), correspondente do Estadão em Presidente Prudente. Meu amigo Fausto Canova Não me lembro de ter conhecido alguém tão divertido e bem-humorado como Fausto Canova, um dos cinco melhores apresentadores do rádio e que foi embora deste insensato mundo no início de 2009. Era só alegria um encontro com ele. Não tinha tempo ruim pro Canova. Ele gostava de brincar com certos nomes próprios, que achava engraçados. Sempre que encontrava um amigo ia logo dizendo: ?Você está louco, Leopoldo!?. Para ele, todo mundo era Leopoldo, mesmo que o sujeito se chamasse Luiz Inácio Lula da Silva ou Barack Obama. Anacleto era outro nome que ele achava engraçado. Até do meu nome ele tirava sarro. ?Sandro Villar é nome de cantor de bolero?, brincava. Por falar em bolero, uma vez ele me pegou pelo braço e me levou à discoteca da Rádio Cultura, onde trabalhávamos, e botou na vitrola (ainda não havia DVD nem CD) um disco do cantor chileno Lucho Gatica. A canção era Farolito, bela valsa do compositor Agustín Lara, autor de Granada e do clássico bolero Solamente una vez. Aliás, Agustín era um tremendo mulherengo, não podia ver rabo de saia. Ele tinha uma cicatriz no rosto, resultado de uma navalhada dada por uma prostituta. Ao ouvir Farolito comigo, Canova deu a entender que lamentava o fato de o rádio não tocar uma música tão bonita. Na mesma Rádio Cultura tive o privilégio de ser entrevistado por ele. Além da Cultura, trabalhamos na Rádio Piratininga, no tempo em que Hélio Ribeiro era o diretor artístico (fim dos anos 60), cargo hoje completamente desmoralizado no rádio. Uma vez falávamos sobre os hinos em geral e quis saber dele o nome do hino da Marinha americana, que faz parte da trilha sonora de vários filmes, incluindo Marujos do Amor, com Frank Sinatra e Gene Kelly. Eu não sabia, os demais amigos também não, mas o Canova sabia. Ele pensou um pouco, levantou o braço e emendou: É Anchors aweigh!. Nada como ter amigos cultos. Certos ?apresentadores? debiloides contemporâneos não saberiam responder, e tenho certeza que eles não conhecem sequer o Cisne Branco, o hino da Marinha brasileira. Fausto Canova sabia tudo de jazz e de bossa nova. O pouco que sei de jazz aprendi com ele, que também era ótimo crítico musical e seus textos, em contracapas de antigos LPs, comprovam o que afirmo. Natural de Marília, uma vez perguntei a ele se havia fãs de jazz na sua cidade natal. ?Acho que tem uns dois?, brincou. Nos tempos da Rádio Piratininga, noite sim e noite também sim, eu ia com ele ao restaurante Papai na rua Aurora, onde ficávamos até 5 da matina conversando sobre quase tudo. Na nossa mesa sentavam o ator Elias Gleiser, o saudoso comentarista esportivo Mauro Pinheiro, que atuava na Rádio Bandeirantes, o jornalista Lencioni Filho, tremendo gozador, e o Libório, que também era da Bandeirantes. Bebíamos pouco, o Canova não tomava bebida alcoólica. Ele e Lencioni formavam uma dupla engraçada, que ironizava meio mundo. Cantores brega e apresentadores que falavam abobrinhas e outros legumes eram o alvo favorito da dupla. ?Você ouviu aquele cara? Mau, hein??, dizia o Lencioni. Quando não falava isso, dizia ?Péssimo, hein?? Eles se revezavam nas perguntas. A passagem dele pela Jovem Pan, no comando do Show da Manhã, foi brilhante. Não me lembro bem, mas acho que o Canova substituiu o saudoso Kalil Filho, ótimo radialista e jornalista. Um dos destaques do programa era o quadro Humor do Millôr. Hoje o que se ouve por aí é o Humor do Horror. A voz do Fausto Canova era belíssima. Dizem que era parecida com a voz de um locutor chamado Saint Clair Lopes, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Depois, trabalhou na Rádio Bandeirantes, onde também foi bem-sucedido, o mesmo acontecendo na Rádio Cultura, a última emissora em que mostrou seu talento. Canova também foi apresentador de um programa de jazz na TV Cultura. Por falar na Rádio e TV Cultura, não posso deixar de mencionar que no estacionamento externo das emissoras um crioulinho humilde e simpático, apelidado de Pudim, lavava os carros dos funcionários. Ele era dentuço igual ao Fio Maravilha, ex-jogador do Flamengo. Há ponta de dente proeminente que parece ficar à mostra quando o sujeito dentuço fecha a boca. Canova percebeu isso e não perdeu a piada: ?O Pudim fechou o piano e deixou o teclado de fora?. A turma que ouviu a brincadeira no bar do Aníbal quase morreu de rir. Apesar de brincalhão e gozador, ele levava as coisas a sério, a começar por sua carreira de radialista e jornalista. Ainda menino começou a trabalhar, o que lhe deu o direito de se aposentar aos 38 anos de idade. Mesmo aposentado, continuou trabalhando para sobreviver. Em meados de 2008 bateu saudade e liguei para ele. A conversa foi ótima, mas percebi que a sua voz, antes lindíssima, estava fraca e distorcida. Ainda assim Canova mostrou a eloquência de sempre com humor, pois era um humorista nato. Fez rasgados elogios à Nova Zelândia, afirmando que ?lá não tem ladrão?. Também esculhambou os irlandeses, tachando-os de ?encrenqueiros?. Como nenhum irlandês deve ler esta crônica, não vejo problema algum em citar essa observação. Fausto Canova foi um profissional de comunicação que engrandeceu o rádio AM, hoje, em grande parte, transformado em igreja eletrônica. Talvez seja para justificar a máxima de que templo é dinheiro. Ou a propaganda da alma é o melhor negócio.
Vaivém das redações!
Confira as mudanças que agitaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Bahia:São Paulo Viviane Zandonadi (viz@uol.com.br) acertou sua saída do iG, onde era editora do iG Comida e autora do blog Sem Reservas. No portal desde 2009, para onde foi a convite de Beto Gerosa, então diretor de Conteúdo e atual publisher, ela teve passagens por Folha de S.Paulo, UOL, Época, Info e Cross Content Comunicação, foi editora do site de Veja São Paulo, trabalhou em Veja.com e fez boletins diários de turismo, gastronomia e roteiro cultural em parceria com a CBN. Chega a Época São Paulo o editor Daniel Salles, no lugar do Rafael Barifouse, que cuidava da seção Marco Zero e foi deslocado para escrever sobre tecnologia em Época. Salles, que editava os guias Comer & Beber regionais da Abril, passou por Men?s Health, Guia 4 Rodas, Veja, Veja São Paulo. Também chega para a reportagem de cultura da seção Navegador a repórter Milena Ootuca, ex-Guia da Folha, que estava em Lounge e Lounge Gourmet. Débora Rubin despediu-se na última 2ª.feira (5/3) da IstoÉ, onde estava havia dois anos como repórter de Comportamento. Saiu para se dedicar à produção da biografia do empresário Clóvis Touro, proprietário da loja online Giuliana Flores. Será o segundo livro de Débora, pois ela prepara para abril o lançamento do infantil A Horta do Vovô Manduca (Lafonte). Apesar dos novos rumos, afirma que continua disponível para frilas na área de comportamento, em especial sobre relacionamentos, mercado de trabalho e carreiras. Seus contatos são debora_rubin@hotmail.com e 11-9686-6359. Eva Rodrigues (evaitai@hotmail.com e 11-9882-0969) deixou na última semana o Brasil Econômico, onde estava havia quase dois anos como repórter de Macroeconomia. Com passagens por TV Bloomberg, Gazeta Mercantil e assessoria de imprensa da Renault, irá se dedicar a alguns projetos pessoais. Quem também deixou a casa foi a subeditora de Empresas Estela Silva (estelabox@gmail.com e 11-9644-2683), após dois anos no jornal. Estela, que fez anteriormente um mestrado na Inglaterra, acumula passagens por IT Mídia, Super Varejo e Departamento de Comunicação da Holcim. Márcia Rodrigues deixou o Diário do Comércio e começou como subeditora dos Classificados do Estadão, nas seções Oportunidades, Empregos e Carreiras e Imóveis, sob o comando de Cláudio Marques. Seus novos contatos são marcia.rodrigues@grupoestado.com.br e 11-3856-2309. Aluno do Master Gestão (2006) e professor do Master em Jornalismo Digital, Sérgio Lüdtke é o novo coordenador deste curso, em substituição a Anderson Hartmann, que saiu para se dedicar à sua própria empresa (ver J&Cia 835). Lüdtke foi editor-executivo de Internet e Inovação no Grupo RBS e, mais recentemente, editor de Conteúdos Digitais da Editora Globo, respondendo por Época Online. A sétima edição do curso começará em abril e terá quatro módulos. Para inscrições, clique aqui. Rio de Janeiro Comentarista de Rádio Tupi e TV Brasil, e criador do show stand-up Plantão de Notícias, Maurício Menezes começou recentemente no time do Balanço Esportivo, programa apresentado por Edilson Silva e que vai ao ar de 2ª a 6ª.feira pela Rádio CNT-RJ, a partir das 12h30.A Editora Gráfica Universal desligou dez funcionários, entre as equipes do jornal Folha Universal e do portal R7. A decisão estaria ligada à extinção de algumas publicações compartilhadas, como a Agência Unipress, as revistas Visão de Fé e Plenitude. Maurício Tambasco, que estava em férias, foi demitido por telegrama. Brasília Depois de pouco mais de sete anos no Correio Braziliense, Ricardo Allan, que era sub de Economia e articulista, deixou o jornal e começou na semana passada na CNI. Ele está trabalhando na produção de textos da Presidência, ligado diretamente ao gabinete do presidente Robson Andrade. Ricardo teve passagens por Gazeta Mercantil, Valor Econômico e Agência Reuters. Seu substituto no Correio será Carlos Franco, que assume o posto no próximo dia 15 de março. Ele estava na assessoria do Bradesco e já passara por JB, Estadão e Gazeta Mercantil. Minas Gerais O Opinião Minas, da Rede Minas, continua passando por reformulações. A novidade da vez é a chegada de Juliana Pereira, ex-produtora do Brasil das Gerais, para auxiliar Philippe Hipólito na produção. Já no Jornal Minas 2ª Edição, Daniela Murad foi contratada como editora-adjunta. Ela apresentava o Revista BH News, da TV BH News, vaga preenchida por Angélica Hodge. Ainda na Rede Minas, estreou nesta semana a temporada 2012 do programa Outros Sons, exibido às 23 horas. Criado em 2006 em parceria com a Fundação de Educação Artística, a atração é dirigida por Gerusa Coelho e produzida por Marianna Bretz. Adriana Ferreira assumiu a produção de Jornalismo da CBN. Fabiana Arreguy, que respondia pelo cargo, fica responsável por projetos e reportagens especiais da rede e pela apresentação do programa Pão e Cerveja. Depois de anos de reportagem na Globo Minas, Vanda Sampaio deixa a casa para assumir a mesma função no Band Minas. Ricardo Corrêa chega ao Hoje em Dia como editor-adjunto de Política. Rio Grande do Sul Denise Nunes, que teve a sua coluna de Economia no Correio do Povo extinta em novembro (ver J&Cia 819 e 820) e deixou o jornal em janeiro (J&Cia 827), voltou a ter um espaço sobre o tema, desta vez no jornal O Sul, onde estreou em 1º de março. Ela manteve a coluna no CP por 14 anos. A Rede Record contratou Giuliano Marcos, de Ribeirão Preto, para conduzir o telejornal Rio Grande Record, que vai ao ar às 20 horas. O apresentador paulista, que já havia substituído Alexandre Mota no comando do Balanço Geral, estreou nesta 2ª.feira (5/3) em lugar de Farid Germano Filho, que deixou a emissora por questões pessoais, segundo informou. Santa Catarina A convite do novo secretário de Comunicação de Santa Catarina Ênio Branco, João Debiasi, que vinha atuando como assessor de Planejamento e Mercado da Santa Catarina Participações e Parcerias, será diretor de Novas Mídias e Inovação da Secom. Trabalhará ao lado de Claudio Thomas, recém-nomeado diretor de Imprensa. Bahia Gabriela de Paula, que estava na Band apresentando o Entrevista Coletiva, foi para a Vivo e ali está atuando como analista de comunicação. Gabriela já teve passagem por Bandnews e Rádio Metrópole. Quem havia deixado a Vivo no início do ano foi Rita Moraes, que agora atua na assessoria Duas Irmãs. Quatro profissionais deixaram A Tarde. Vitor Rocha saiu de Política e Marcos Navarro deixou a seção Últimas Notícias do portal, que editava. Thais Rocha, que era repórter de Brasil, trocou o jornal pela agência A&G e vai atuar como executiva de contas. Yara Vasku deixa os projetos especiais para novos desafios em São Paulo. Mudanças também no Correio, com a saída dos repórteres de Cultura Álvaro Andrade e Camilla Mello. Ambos saem para seguir projetos pessoais. Ele segue para Buenos Aires e ela parte rumo à Irlanda, em temporada de estudo. Eduardo Vieira entra na vaga de Álvaro. Ele, que já passou por A Tarde, estava na Assessoria de Comunicação da Secretaria da Educação do Estado. Vieira ainda acumula a função de assessor do Hospital do Subúrbio. Ainda no Correio, Pedro Levindo, de Economia, também saiu e foi para o Ministério da Agricultura, em Brasília. Quem ficou no lugar dele foi Victor Albuquerque, que já era repórter da casa. Marcele Neves começou no portal da Canal2, que acabou de ser reformulado. Sugestões de pauta devem ser mandadas para portal@canal2.com.br. Rodrigo Lago, que ocupava interinamente a Chefia de Reportagem da Tribuna da Bahia, é o novo assessor de imprensa da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Seu novo contato é rodrigo.lago@cultura.ba.gov.br. Luzia Luna desligou-se da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia para se dedicar a novos desafios profissionais. Quem a sucedeu foi Pedro Caribe (imprensa@sei.ba.gov.br).
USP promove curso A história viva do jornalismo paulista
Encerram-se em 19/3 as inscrições para o curso A história viva do jornalismo paulista, promovido pelo Departamento de Jornalismo e Editoração (CJE) da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP. Dirigido a alunos de graduação e pós-graduação em Jornalismo e outros profissionais da área, o curso pretende reescrever a história dos acontecimentos do cenário político brasileiro nos últimos 50 anos, além de preparar jornalistas e estudantes para que realizem entrevistas coletivas com técnicas que privilegiem a contextualização dos fatos. ?Não é possível separar da história do jornalismo de nosso Estado a história das manifestações sociais que originaram as grandes mudanças políticas do Brasil. Os jornalistas não só fizeram a cobertura dos fatos como influíram nas decisões da população ao filtrar as notícias que tinham importância para os destinos nacionais. Esses profissionais, entretanto, com raras exceções, são esquecidos como partícipes desses episódios?, afirma o professor José Coelho Sobrinho. Os participantes irão entrevistar 15 profissionais de imprensa: Audálio Dantas, Elda Maria Müller, Manoel Chaparro, Fernando Mitre, Ebrahim Ramadan, José Carlos Pereira, José Neumane Pinto, Líllian Witte Fibe, Luis Cláudio Latgé, Marilia Gabriela, Oliveiros S. Ferreira, Otávio Frias Filho, Ricardo Kotscho, Roberto Muylaert e Rodrigo Flores. As entrevistas seguirão roteiro baseado em pesquisa biográfica, documentação histórica dos fatos e preparação editorial dos produtos jornalísticos que resultarão desse trabalho: uma série impressa e um vídeo de duas horas, que ficarão disponíveis nos arquivos do Portal do CJE e no site da IPTV-USP. Marcado para o período de 22/3 a 18/5, sempre às 5as.feiras, das 10h às 12h, tem 60 vagas, com preferência para seleção de profissionais recém-formados e alunos de Jornalismo que cursem os últimos semestres. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na Secretaria do CJE. É necessário apresentar CPF, RG, atestado de matrícula ou registro profissional e diploma de graduação em Jornalismo. Participantes que tiverem 85% de frequência e cumprirem o requisito de aproveitamento do curso (a elaboração de trabalho em grupo) receberão certificado emitido pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP. SERVIÇO Curso A história viva do jornalismo paulista Data: 22/3 a 18 de maio Horário: das 10h às 12 horas Carga horária: 36 horas Local: Auditório Freitas Nobres (av. Lucio Martins Rodrigues, 443 ? bloco 2, Cidade Universitária) Inscrições: até 19/3, das 8h30 às 11h30, na Secretaria do CJE (no mesmo endereço) Documentos necessários: CPF, RG, atestado de matrícula ou registro profissional e diploma de graduação em Jornalismo Mais informações: http://www.eca.usp.br/cje/
Correio do Povo inaugura sucursal em Carazinho
O Correio do Povo inaugurou, na cidade de Carazinho, sua nova sucursal. A editora do Caderno Rural Carolina Jardine foi encarregada de estruturar a redação local, que tem na Chefia a editora Simone Ramos, uma editora-assistente, três repórteres e um fotógrafo. Essa equipe produz um caderno diário com quatro páginas encartado no jornal, intitulado Cidades do Alto Jacuí e Planalto. Os principais municípios de abrangência da região, além de Carazinho (onde o Correio do Povo tem uma rotativa própria), são Passo Fundo e Cruz Alta. No último dia 5/3, o vice-presidente do Grupo Record Veríssimo de Jesus, que comanda o jornal, recepcionou autoridades e comunidade da região, quando informou que todos os correspondentes serão mantidos, por considerá-los altamente qualificados.
Grupo Estado promove Luís Fernando Bovo
Em posto recém-criado, Luís Fernando Bovo, que era editor do portal do Estadão, passou nesta semana a exercer a função de editor-executivo de Conteúdos Digitais do Grupo Estado, reportando-se à editora-chefe da área Claudia Belfort. No Estadão desde 2004, quando deixou a Folha de S.Paulo, onde era editor-assistente de Brasil, começou como chefe de Reportagem da editoria Vida, que estava nascendo (antes era Geral). Em 2005 seguiu para Nacional, por causa do escândalo do mensalão, e lá ficou até fevereiro de 2010, também como chefe de Reportagem. Passou então para o portal do Estadão, como editor de Política, para pilotar a cobertura eleitoral na web, até ser promovido a editor, em julho de 2011.