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Eco Nordeste lança projeto focado em conteúdos de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia

Eco Nordeste lança projeto focado em conteúdos de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia

A Agência de Conteúdo Eco Nordeste, em parceria com o Instituto Clima e Sociedade, lançou o projeto ma.to.pi.ba., iniciativa que tem o objetivo de revelar outras facetas da região formada pelos estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, considerada a maior área de expansão agrícola do Brasil.

O projeto, multimídia, trará matérias, reportagens, podcasts, webstories e newsletters sobre o outro lado de uma região fortíssima no setor agrícola. Os conteúdos abordarão desmatamento, mudanças climáticas, poluição, doenças provocadas por agrotóxicos, conflitos territoriais, violação de direitos indígenas e quilombolas, pobreza e desigualdades sociais decorrentes da concentração de terra, capital e tecnologias, entre outros assuntos.

A equipe do projeto ma.to.pi.ba. é composta pelos repórteres Alice Sales e Victor Moura e a fotógrafa Camila de Almeida, com edição de Verônica Falcão e coordenação geral de Maristela Crispim, editora-chefe da Eco Nordeste. Líliam Cunha assume a Assessoria de Comunicação, Isabelli Fernandes será a editora de podcasts e Andréia Vitório fará o gerenciamento das redes sociais. Flávia P. Gurgel é responsável pelo design do projeto.

“Esta é uma cobertura jornalística necessária, visto que o conteúdo noticioso nesta importante região do País, que transita entre o Nordeste e o Norte, envolta em três biomas, Amazônia, Caatinga e Cerrado, se resume ao agro, seja na defesa ou na oposição. Não vai além. Não trata de sua diversidade, riquezas naturais, serviços ecossistêmicos. E mais: não aponta caminhos diferentes para a garantia de um desenvolvimento sustentável e resiliência climática nesta região cheia de singularidades”, afirmou Maristela Crispim.

Leia mais sobre o novo projeto no site da Eco Nordeste.

Mauro Cezar Pereira assina com canal Goat para o Campeonato Carioca

Mauro Cezar Pereira assina com canal Goat para o Campeonato Carioca
Crédito: Canal Mauro Cezar Pereira/YouTube

O comentarista Mauro Cezar Pereira assinou com o Goat, novo canal de esportes que chegou ao Brasil em julho do ano passado. O jornalista fará parte da equipe de comentaristas do Campeonato Carioca de 2024.

O Goat fechou acordo com a agência Brax para a transmissão do torneio estadual de futebol do Rio de Janeiro até 2025. Pelo acordo, o Goat exibirá partidas em casa de Flamengo, Fluminense, Botafogo, Audax, Boavista, Bangu, Sampaio Correia, Madureira, entre outros. O canal também exibirá os estaduais de Ceará e Pernambuco.

Além do Goat, Mauro segue trabalhando na TV Cultura e na Jovem Pan, e com seu canal no YouTube. Antes, foi comentarista da ESPN de 2005 a 2021.

Agência Lupa lança documentário sobre desinformação e ataques do 8 de janeiro

Agência Lupa lança documentário sobre desinformação e ataques do 8 de janeiro
Crédito: Joedson Alves/Agência Brasil

A Agência Lupa lançou nesta segunda-feira (8/1) um minidocumentário sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e como a desinformação e as fake news foram peças-chave para influenciar os manifestantes bolsonaristas que invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes.

O filme traz diversos vídeos sobre os ataques do 8 de janeiro e lista uma série de notícias falsas que foram compartilhadas por bolsonaristas e como elas influenciaram os atos antidemocráticos após a derrota de Jair Bolsonaro nas últimas eleições presidenciais. O documentário traz também entrevista com uma mulher envolvida nos ataques, que se tornou ré por incitação ao crime e associação criminosa. A reportagem e a narração do projeto são de Carol Macário, com produção de Carolina Araújo, Flávia Campuzano, Lucilene Pacheco e Nathália Afonso

Sobre o documentário, Natália Leal, diretora-executiva da Agência Lupa, afirmou que “o 8 de janeiro já é uma data histórica, e a desinformação teve um papel central no movimento que tentou, de forma ilegítima, mudar o rumo da democracia brasileira. Como uma plataforma de combate à desinformação, a Lupa mostra, com este documentário, o impacto dos conteúdos falsos no debate público e a nocividade de seu uso com fins políticos. Fazemos isso para levantar alertas e conscientizar a sociedade, para que eventos como a tentativa de golpe registrada no início de 2023 não se repitam no futuro”.

Assista ao documentário na íntegra aqui.

Inscrições para bolsas de estudo em jornalismo científico do MIT terminam em 15/1

Crédito: Julia Koblitz/Unsplash

Termina na próxima segunda-feira (15/1) o período de inscrições para bolsas de estudos em jornalismo científico do Programa Knight de Jornalismo Científico, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. Serão concedidas dez bolsas no valor de US$ 85 mil.

Os selecionados terão um ano letivo em Harvard, de agosto de 2024 a maio de 2025, com os treinamentos do programa. Os bolsistas também participarão de workshops, viagens de campo e seminários, além do projeto de pesquisa em jornalismo científico que será desenvolvido.

Para fazer a inscrição, é preciso ter ao menos três anos consecutivos de experiência no jornalismo científico, além de proficiência em inglês. É preciso enviar um carta de apresentação, três cartas de recomendação, cinco reportagens do participante e a proposta do projeto de pesquisa a ser realizado. Todos os documentos devem ser traduzidos para o inglês.

Inscrições aqui (em inglês).

Mauricio Stycer e Artur Xexéo analisam a teledramaturgia

O livro Gilberto Braga: o Balzac da Globo, biografia resultante da pesquisa e análise crítica de Artur Xexéo e Mauricio Stycer, será lançado em pré-venda na próxima quarta-feira (10/1), com sessão de autógrafos de Stycer no fim de janeiro, ainda sem data definida.

Um dos maiores autores brasileiros da teledramaturgia, Braga revolucionou as novelas ao explorar temas importantes, tratados, muitas vezes, de maneira inédita. Sua trajetória, que teve início como crítico de teatro até ser convidado por Daniel Filho para a TV; as relações familiares e amorosas; a escalação do elenco em suas obras; como as tramas das novelas se relacionam com a história do autor, tudo isso está registrado.

Xexéu, falecido em 2021, passou pelas redações de Veja, IstoÉ, Jornal do Brasil e O Globo. Escreveu as biografias de Janete Clair, Hebe Camargo e sua autobiografia sobre as coberturas das Copas do Mundo das quais participou. Foi comentarista de cultura da GloboNews no programa Estúdio I e da rádio CBN, no programa Liberdade de expressão.

Stycer, especializado em televisão, atualmente é colunista da Folha de S.Paulo. Publicou os livros História do Lance!, Adeus, controle remoto, Topa tudo por dinheiro e O Homem do Sapato Branco.

Embaixada dos EUA lança curso gratuito de inglês para jornalistas

Embaixada dos EUA lança curso gratuito de inglês para jornalistas

A Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil, através do Escritório Regional de Língua Inglesa (RELO), estão oferecendo um curso online de inglês para jornalistas. A oportunidade visa aprimorar as habilidades na língua inglesa de profissionais que já tenham domínio intermediário do idioma.

Além da história e os princípios do jornalismo, o treinamento ensinará como pesquisar, propor e entrevistar em inglês, incluindo vocabulário para mídia impressa, meios de divulgação de notícias e jornalismo em novas mídias.

Com número de vagas ilimitadas, o curso oferece aos participantes quatro datas diferentes em 2024 para realizá-lo: 2 de janeiro a 18 de março, 1 de abril a 17 de junho, 1 de julho a 16 de setembro e 7 de outubro a 23 de dezembro.

Embora já iniciada, a turma de janeiro continua recebendo participantes, mas a data de encerramento permanecerá a mesma. Inscrições e mais informações estão disponíveis na plataforma do curso.

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Morre Celso Marconi, aos 93 anos, em Pernambuco

Morre Celso Marconi, aos 93 anos, em Pernambuco
Crédito: Reprodução/Youtube/Folha de Pernambuco

O professor e cineasta Celso Marconi faleceu aos 93 anos na noite da última terça-feira (2/1). Ele estava internado Hospital Esperança de Olinda (PE) quando, de acordo com familiares, morreu de falência múltipla dos órgãos.

O profissional começou no jornalismo em 1950, escrevendo críticas de cinema na Folha do Povo. Em 1960, entrou para a diretoria do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco. Já em 1964, foi preso e impedido de exercer a profissão durante a ditadura militar.

Retornou ao oficio no Jornal do Commercio, onde foi responsável pela criação do Caderno C, para o qual escreveu e editou textos até 1986. Também teve passagens pelos veículos Folha do Povo e Jornal Pequeno. Como professor, deu aulas de comunicação na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap).

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Nelson Motta deixa a Globo após 15 anos

Nelson Motta (Crédito: Victor Hugo Cecatto/Divulgação)

Após 15 anos na TV Globo, o jornalista cultural Nelson Motta deixou em 29/12 a emissora, onde mantinha uma coluna sobre música e comportamento exibida no Jornal da Globo nas noites de sexta-feira.

Em entrevista a Gabriel Vaquer, do F5 (UOL), disse que já estava bem cansado e informou que entre os motivos do fim da coluna no Jornal da Globo estão o endurecimento dos direitos autorais, que limitou a seis segundos o uso de uma música em matérias jornalísticas. Ainda segundo Vaquer, ele tem projeto de fazer uma série de palestras sobre diversos assuntos, como escrita criativa, letras de música, crônicas, jornalismo cultural, romances, musicais de teatro, escrita nas relações amorosas e comerciais. “Também sai agora no início do ano meu novo romance, Corações de Papel, pela editora Record; e o musical de teatro sobre Tom Jobim que escrevi está em produção para estreia no segundo semestre de 2024″, concluiu.

Nelson Motta estreou no Jornal da Globo em novembro de 2008, a convite de Erick Bretas, hoje o principal executivo do Globoplay e na época editor-chefe do noticiário.

Inteligência artificial, jornalismo e desinformação: uma lista de desejos para 2023

Farol Jornalismo lança guia sobre Inteligência Artificial para jornalistas
Crédito: Markus Winkler/Unsplash

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Em dezembro de 2022, o ChatGPT tinha apenas dois meses de vida e o deslumbramento ainda não dava muito espaço para preocupações a respeito do impacto sobre o ecossistema de informação, compreendendo não apenas imprensa, mas também plataformas de vídeo, redes sociais, serviços de mensagem e todas as formas possíveis de transmitir notícias ou conteúdo.

Mas vários dos especialistas escalados anualmente pelo Nieman Lab (site da Fundação Nieman para o Jornalismo em Harvard) para compartilhar sua visão sobre o futuro da imprensa já estavam de olho nos riscos e oportunidades da IA − do uso para compensar a falta de recursos que assola o jornalismo local até as fake news.

O que veio depois todos sabem. Medos diversos endossados até por gente da tecnologia como Elon Musk, deepfakes ainda mais convincentes, redações importantes flagradas usando a IA de forma questionável e o mais importante: o entendimento de que ela se tornou uma tecnologia ao alcance de quase qualquer pessoa, não apenas de hackers ou de profissionais.

Na lista do Nieman Lab deste ano vários articulistas fazem previsões que envolvem a IA, mais do que na edição passada. Um deles é David Cohn, cofundador da plataforma de relacionamento Subtext.

Em 2022 ele tinha feito uma graça que na época era original mas depois se tornou comum: pediu uma ajuda à inteligência artificial.

Usando vários serviços de IA generativa, Cohn criou um texto e um vídeo descrevendo a visão de que a IA é uma habilidade especializada e alguns − mas nem todos − jornalistas saberiam aproveitá-la para melhorar o ecossistema de notícias.

Para quem despreza os chatbots por informarem o óbvio, a “previsão” confirma a tese de que não se pode esperar pensamento original de um sistema criado para processar o que pessoas disseram antes.

David Cohn

O palpite pode não ter sido original, mas foi acertado diante de situações como a da Sports Illustrated, que viu seu CEO e vários executivos demitidos em dezembro de 2023 após a revelação de que conteúdos gerados por IA feitos por autores inventados foram publicados sem sinalização. Nem todos estão sabendo usar, alertou a própria IA ano passado.

Este ano, Cohn foi para o outro extremo, fazendo para a edição 2024 do Nieman Lab nada menos do que 99 previsões para o jornalismo que não envolvem a inteligência artificial.

Erradas ou certas, elas são ousadas porque parecem ignorar uma realidade: a de que a IA circula nas veias da produção de conteúdo, queiramos ou não, saibamos ou não, tenhamos medo ou não, odiemos ou não. É difícil imaginar 99 previsões sem que pelo menos algumas a levem em conta.

Como lidar com a IA, na visão da NewsGuard

Mais realistas, outros convidados exploraram com lidar com o inevitável. Uma das visões mais interessantes é a de Matt Skibinski, diretor do NewsGuard, iniciativa dos EUA dedicada a monitorar desinformação.

O título não deixa dúvidas sobre o risco futuro: ”A IA democratizará a desinformação”.

Ele cita uma mensagem de voz que criou em minutos por um aplicativo de “representação de voz de celebridades” simulando o presidente dos EUA, Joe Biden, avisando a moradores de uma localidade que o local de votação tinha mudado, e indicando uma cidade longe dali.

Matt Skibinski

“Foi tão fácil que qualquer um poderia fazer”, escreveu Skibinski. Mas ele não é catastrofista, e aponta rumos em vez de só lamentar.

O primeiro é as empresas de IA salvaguardarem seus produtos contra a utilização indevida, usando as ferramentas de que dispõem. O segundo é as plataformas digitais serem mais vigilantes na identificação dos sites de notícias gerados por IA não confiáveis e capacitarem os leitores a separarem o falso do verdadeiro.

O terceiro é a eliminação do que ele classifica como incentivo financeiro das empresas à desinformação, “financiada em parte por 2,6 bilhões de dólares em receitas de publicidade programática todos os anos”.

O diretor da NewsGuard finaliza recomendando “aos que estão no negócio de credibilidade” − os editores de notícias − explorarem a IA como aliada e não inimiga na luta contra a desinformação.

Não são bem uma projeção, parecendo mais uma lista de desejos − que todos torcemos para que sejam atendidos.


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César Filho retorna ao SBT após nove anos

César Filho retorna ao SBT após nove anos
Crédito: Reprodução/Instagram/ Cesar Filho

César Filho retornará ao SBT como novo apresentador do telejornal SBT Brasil. Após deixar a Record, o comunicador ocupará o lugar de Marcelo Torres, que deverá ser remanejado para outra produção.

Ele já havia ancorado diversos noticiosos da empresa entre 2005 e 2015, quando saiu em direção à Record. Contudo, há duas semanas o vínculo com a emissora foi encerrado em comum acordo. Celso Zucatelli o substituirá na apresentação do programa Hoje em Dia, ao lado de Ana Hickmann, Ticiane Pinheiro e Renata Alves.

Em publicação nas redes sociais, o apresentador comemorou o retorno depois de nove anos afastado do canal: “Estou extremamente feliz com minha volta ao SBT, depois de 9 anos. Não tenho palavras para agradecer a Daniela Beyruti e toda a direção da emissora, que não mediram esforços para minha contratação. Confesso que não esperava e me surpreenderam de maneira tão especial. Espero corresponder a todas as expectativas” diz trecho do texto.

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