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+Admirados de Economia, Negócios e Finanças: primeiro turno começa nesta quinta-feira (12)

+Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças: primeiro turno começa nesta quinta-feira (12/9)

Começou nesta quinta-feira (12/9) a nona edição do prêmio +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, eleição promovida por este Jornalistas&Cia. Neste primeiro turno, os eleitores podem indicar até cinco profissionais e veículos em cada categoria.

Os jornalistas com maior número de indicações nesta primeira fase irão para o segundo turno disputar um lugar entre os TOP 50 +Admirados do País. Já entre os veículos, os eleitores indicam os seus favoritos nas categorias Agência de Notícias, Áudio (Programa de Rádio/Podcast), Canal de Vídeo (Youtube/Instagram), Jornal (Impresso e/ou Digital), Programa de TV, Revista (Impresso e/ou Digital) e Site/Portal.

Para votar, basta acessar o link da votação, preencher um breve cadastro e fazer até cinco livres indicações por categoria. O primeiro turno termina em 26/9 e os finalistas serão conhecidos em 1º de outubro. A cerimônia de premiação está marcada para 25 de novembro, no hotel Renaissance, em São Paulo.

O prêmio +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças 2024 tem oferecimento de BTG Pactual e Federação Brasileira de Bancos (Febraban); patrocínio de Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC), Confederação Nacional de Seguros (CNSeg), Deloitte, Gerdau, Grupo Nexcom e Vivo; apoio de LATAM, Portal dos Jornalistas e Press Manager; e apoio institucional do IBRI. Mais informações com Vinicius Ribeiro ([email protected]).

Vote agora no primeiro turno!

Morre Luiz Geraldo Mazza, aos 93 anos, em Curitiba

Luiz Geraldo Mazza (Crédito: CBN Curitiba)

Morreu na noite dessa terça-feira (10/9) Luiz Geraldo Mazza, aos 93 anos, em Curitiba. Referência no jornalismo do Paraná, ele estava internado no Hospital São Lucas, na capital paranaense, desde julho. O velório foi nesta quarta-feira (11), na Capela 03 da Unilutus, no bairro São Francisco.

Formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 1955, Mazza optou por começar uma carreira no jornalismo e tornou-se referência na comunicação do estado. Trabalhou em jornais de Curitiba, como Diário do Paraná, Última Hora, Correio de Notícias e Indústria e Comércio. Colaborou também com publicações de outras cidades e estados, como Folha de Londrina e Folha de S. Paulo. Na televisão, dirigiu durante dez anos o Jornalismo da TV Paranaense Canal 12. Nos últimos 25 anos, trabalhou na CBN Curitiba, comentando política, economia e outros assuntos da cidade.

Natália Ariede fecha com a CNBC Brasil

Natália Ariede (Crédito: Divulgação/CNBC Brasil)

Natália Ariede assinou contrato com a CNBC Brasil, emissora de TV que deve estrear em novembro. Ela apresentará um dos telejornais diários do novo canal de notícias, ainda sem horário definido, passando a integrar a equipe de âncoras já anunciados pela emissora, como Fábio Turci, Christiane Pelajo e Marcelo Torres.

“Fazer parte desta equipe com grandes nomes, unidos pelo bom jornalismo, pelo olhar para os negócios, com conversas construtivas e propositivas, tem tudo a ver com o tipo de comunicação em que eu acredito”, declarou a jornalista, em comunicado oficial enviado à imprensa. “É o que escolhi exercer e o que nosso país merece. Estou contando os minutos para estar no ar”.

Ariede trabalhou por 19 anos como repórter da Globo. Cobria folgas e férias dos âncoras dos telejornais locais SP1 e SP2 e do Jornal Hoje. Apresentava também as notícias climáticas no Bom Dia São Paulo. Deixou a emissora carioca no ano passado e passou a se dedicar ao podcast Você Não é Todo Mundo, ao lado de Karina Godoy.

Célia de Gouvêa Franco lança livro sobre trajetória da Gazeta Mercantil

Célia de Gouvêa Franco lança livro sobre trajetória da Gazeta Mercantil

Célia de Gouvêa Franco lança agora em setembro o livro Gazeta Mercantil: A trajetória do maior jornal de economia do país (Editora Contexto). A obra conta a história do veículo que, desde o início, formou gerações de jornalistas de economia, passando pelo seu auge até o encerramento das atividades em 2009.

Ela trabalhou por 20 anos na Gazeta Mercantil, e utilizou de sua experiência no jornal para escrever o livro. Com décadas de experiência no jornalismo, também passou pela Folha de S.Paulo e fez parte da equipe que criou o Valor Econômico. Confira a obra aqui.

Curso de Jornalismo de Saúde do Estadão abre inscrições

Curso de Jornalismo de Saúde do Estadão abre inscrições
Crédito: Reprodução/Logo Estadão

Estão abertas até 25/9 as inscrições para o 2º Curso Estadão de Jornalismo de Saúde. Destinado a jovens jornalistas, o programa gratuito oferece 20 vagas para quem deseja se especializar na cobertura de saúde e bem-estar. As aulas serão de forma híbrida, entre 14 de outubro e 21 de novembro.

Podem participar profissionais recém-formados entre 2021 e o primeiro semestre de 2024, além de universitários no último período do curso. O programa inclui aulas, palestras e entrevistas com profissionais da área, com módulos sobre saúde pública, pesquisas de medicamentos, informação científica e outros temas relacionados. Os alunos terão também contato direto com repórteres e editores do Estadão, que compartilharão suas experiências e fornecerão orientações.

Os selecionados terão a oportunidade de atuar na redação e produzir um projeto especial, participando desde a discussão de pauta e a concepção multiplataforma até a revisão final.

Inscrições e mais informações estão disponíveis aqui.

Monitoramento registra 30 mil ataques à imprensa nas primeiras semanas das Eleições 2024

Monitoramento registra 30 mil ataques à imprensa nas primeiras semanas das Eleições 2024
Crédito: Jose Cruz/AgÊncia Brasil

A Coalizão em Defesa do Jornalismo (CDJor), formada por 11 organizações da sociedade civil em defesa da liberdade de imprensa, monitorou, entre 15 e 28 de agosto, ataques e discursos depreciativos contra jornalistas e veículos de mídia nas plataformas X (antes de sair do ar) e Instagram em 9 capitais do Brasil. Foram registrados mais de 30 mil ataques à imprensa no período analisado.

Ao todo, foram monitoradas 113 contas no X e 137 no Instagram. Os ataques indicaram um padrão de hostilidade contra o Grupo Globo. A hashtag #globolixo apareceu em quase 4 mil posts. Outras como #foraglobolixo e #globosta também foram registradas no monitoramento.

O veículo jornalístico mais atacado foi a GloboNews, com quase 1.500 posts ofensivos registrados. Na sequência aparece o jornal O Globo, que recebeu 418 ataques (somando os perfis de O Globo Política e de Jornal O Globo) e a CNN Brasil, atacada em 177 posts. Completam o ranking a revista Veja (176 ataques) e o jornal Folha de S.Paulo (115 ataques).

Entre os jornalistas, os mais atacados são todos do Grupo Globo. O nome mais presente nos posts ofensivos foi o da apresentadora Andreia Sadi, com 101 ataques sofridos. Na sequência, está a âncora Daniela Lima com 93 ataques e André Trigueiro, com 79. O comentarista de política internacional Guga Chacra fecha a lista, com 61 ataques sofridos.

Confira mais detalhes do monitoramento aqui.

Pedro Borges sofre ataques racistas após participação no Roda Viva

Pedro Borges sofre ataques racistas após participação no Roda Viva
Crédito: Reprodução/ Roda Viva

Pedro Borges, diretor de redação da Alma Preta, registrou um Boletim de Ocorrência em 6/9 após ser alvo de ataques racistas nas redes sociais. As ofensas começaram após sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, onde entrevistou o influenciador e candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal. As informações são do Alma Preta.

Borges foi insultado com comentários racistas sobre seu cabelo black, como “ninho de cobra” e “bombril”. O caso foi registrado na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) como injúria racial. A assessoria de Pablo Marçal lamentou os ataques, e o candidato também entrou em contato com Borges para expressar solidariedade.

O jornalista expressou indignação, afirmando que episódios como esse não deveriam ocorrer em espaços democráticos destinados a discussões políticas: “Existe um limite, e o limite é quando essas ofensas passam para outra esfera”, disse ele.

Além dele, a repórter da Agência Pública, Amanda Audi, tem recebido ofensas em seu canal no Youtube, inclusive do deputado estadual Denian Couto (Podemos-PR). Depois do programa, ela foi chamada de “semianalfabeta” pelo parlamentar, atitude que motiva mais ataques de seus seguidores.

A Associação de Jornalismo Digital (Ajor) publicou uma nota de repúdio ao ocorrido ressaltando que é inadmissível desferir ataques contra profissionais exercendo suas funções, sobretudo quando envolvem ofensas racistas e misóginas.

A Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (Cojira-SP) e Conajira/FENAJ também manifestaram seu repúdio ao episódio.

Exposição World Press Photo 2024 virá para São Paulo em 14/9

Crédito: Lalo de Almeida/Divulgação/World Press Photo

A exposição World Press Photo 2024, que destaca grandes trabalhos do fotojornalismo mundial, estará disponível para visitação em São Paulo, a partir do próximo sábado (14/9), na Caixa Cultural São Paulo. A exposição trará as 129 fotografias, incluindo as vencedoras, da 67ª edição do concurso World Press Photo. Trabalhos brasileiros estão entre as fotos expostas.

As fotografias estão dividas em 24 projetos vencedores e seis menções honrosas, de 33 fotógrafos de 25 países, incluindo o Brasil. Neste ano, foram premiadas fotos nas categorias Individual, Reportagem (4 a 10 fotografias), Projetos de Longo Prazo (24 a 30 fotografias) e Formato Aberto (projetos com fotos que utilizam uma variedade de mídias e técnicas de narrativa).

Fotografias de quatro fotógrafos brasileiros estarão na exposição. Lalo de Almeida venceu a categoria Individual na América do Sul com o projeto Seca na Amazônia, que retrata a realidade de Porto Praia, lar dos povos indígenas Ticuna, Kokama e Mayoruna, que não tem acesso rodoviário.

Gabriela Biló, fotógrafa radicada em Brasília, recebeu menção honrosa com a série de fotos Insurreição, sobre a invasão das Praças dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 após o resultado das eleições presidenciais de 2022.

E os fotógrafos Felipe Dana e Renata Brito foram premiados na categoria Formato Aberto com o ensaio À Deriva, que conta a história de um barco vindo da Mauritânia, cheio de imigrantes mortos, que foi encontrado na costa da ilha caribenha de Tobago.

A exposição ficará disponível de 14 de setembro a 10 de novembro na Caixa Cultural São Paulo (Praça da Sé, 111 – Centro). O horário de visitação é das 10h às 18h de terça-feira a sábado, e das 9h às 17h aos domingos.

Abraji e Rede Voces del Sur lançam versão em português do Relatório Sombra 2023

Abraji e Rede Voces del Sur lançam versão em português do Relatório Sombra 2023
Crédito: Reprodução/ Relatório Sombra 2023

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Rede Voces del Sur lançaram a versão em português do Relatório Sombra 2023, que aborda a violência, impunidade e exílio que afetam a imprensa na América Latina. O lançamento ocorreu em 29/8, durante um debate ao vivo na plataforma X (ex-Twitter) Spaces, com a participação de Bia Barbosa (Repórteres Sem Fronteiras), Cristina Zahar (Comitê para a Proteção de Jornalistas) e Letícia Kleim (Abraji).

O relatório analisa temas como censura, narcotráfico, impunidade em crimes contra jornalistas e o aumento dos discursos estigmatizantes. Nele, é apontado que comunicadores e veículos de notícias tornam-se alvo do crime organizado por investigar e expor operações e atividades criminosas. Além disso, o narcotráfico frequentemente afeta a liberdade de imprensa, impondo restrições e limitando a atuação da mídia.

Bia Barbosa observou que a influência do crime organizado cresceu nas estatísticas de crimes contra jornalistas, especialmente no México, que, segundo dados da RSF, é o país mais letal para jornalistas fora de zonas de conflito. No Brasil, o crime organizado e o poder político local também são identificados como agressores da imprensa.

Cristina Zahar destacou que, nos últimos dez anos, o México registrou 23 assassinatos impunes de jornalistas, enquanto o Brasil teve 11. O relatório ressalta que a impunidade perpetua um ciclo de violência e autocensura, incentivando a ocorrência de novos casos.

A pesquisa também revelou que o discurso estigmatizante foi a segunda forma mais comum de atacar e silenciar a imprensa em 2023. Esse tipo de ataque, utilizado muitas vezes contra mulheres jornalistas, colabora para o silenciamento da liberdade de expressão, sobretudo no ambiente digital.

A versão em português do relatório pode ser conferida aqui.

Com diminuição de receitas, TV Cultura suspende programas e demite funcionários

Com diminuição de receitas, TV Cultura suspende programas e demite funcionários
O Estação Livre foi um dos programas suspensos pela emissora (Crédito: TV Cultura/YouTube)

A TV Cultura suspendeu por tempo indeterminado a gravação temporária de diversos programas, sob a justificativa de diminuição de receitas. Além disso, profissionais contratados como Pessoas Jurídicas (PJs) foram dispensados.

“Devido à diminuição de receitas da TV Cultura, a emissora irá suspender a gravação de alguns programas de sua grade, temporariamente. A maioria desses programas permanecerá no ar por meio de reprises, e as gravações serão retomadas em momento oportuno”, escreveu a emissora em nota. Foram suspensos os programas Estação Livre, Negros Em Foco, Balaio, Brasil, Mostra a Tua Cara, Entrelinhas, Giro Econômico e Legião Estrangeira, além de Na Cadência do Samba, que nem chegou a estrear.

A emissora também esclareceu que a diminuição de receitas está ligada a “publicidade e prestação de serviços para terceiros e outros, e nada tem a ver com repasse de verbas realizado pelo Governo do Estado de São Paulo. A TV Cultura tem mantido relação amistosa com o Governo, com o qual tem permanente diálogo”.

No caso específico do programa Estação Livre, segundo nota enviada pela equipe do programa à imprensa, sete profissionais foram dispensados: a apresentadora Cris Guterres, a coordenadora de produção Ingrid Mabelle, a pauteira Adna Matias, os videorrepórteres Lucas Veloso e Rodney Suguita e as assistentes de produção Bruna Hernandes e Cynthia Damião.

A TV Cultura declarou que pretende recuperar a estabilidade financeira nos próximos meses e retomar a produção de inéditos a partir de janeiro. Os profissionais dispensados seriam então convidados a retornar à equipe.

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