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terça-feira, dezembro 9, 2025

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Reportagem da Agência Pública sobre Arthur Lira segue censurada há 1 ano

Tribunal do Distrito Federal mantém proibição de reportagem da Pública sobre Lira
Crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Uma reportagem da Agência Pública sobre Jullyene Lins, ex-esposa de Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, segue censurada há exatamente um ano. O texto continha um relato de Lins sobre supostos casos de violência doméstica cometidos por Lira contra ela.

A reportagem foi publicada em 21 de julho de 2023. Dias depois, Lira entrou com um processo contra a Pública por danos morais e pediu a retirada da reportagem. E em 19 de setembro do ano passado, uma decisão liminar impôs censura à matéria. Em janeiro de 2024, a Justiça determinou também a retirada de dois conteúdos que repercutiam a reportagem, um episódio do podcast Pauta Pública e a coluna de Marina Amaral, diretora-executiva da Pública.

Em junho deste ano, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a retirada de entrevistas antigas de Jullyene Lins para veículos como Folha de S.Paulo, Mídia Ninja, portal Terra e Brasil de Fato. Dias depois, o ministro voltou atrás da decisão e o conteúdo foi mantido no ar. Mas a reportagem da Pública segue censurada até hoje.

A Pública argumenta que a reportagem teve “propósito informativo e de interesse público, feita com base em documentos judiciais e fontes que deram seu depoimento sobre os fatos, sem qualquer ofensa a quem quer que seja”.

Sobre a censura, o veículo escreveu: “Nosso jornalismo valente incomoda os poderosos. Por aqui, a luta continua. Seguimos reivindicando na justiça e fazendo o nosso trabalho. Não temos medo de investigar pessoas influentes, empresas e políticos. Também não temos rabo preso com ninguém e prezamos, sempre, pela direito à informação de interesse público”.

Bienal supera as expectativas e quase dobra faturamento de editoras

Bienal supera as expectativas e quase dobra faturamento de editoras
Crédito: Rovena Rosa/Agência Brasil

A 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, realizada de 6 a 15 de setembro no recém-reformado Distrito Anhembi, registrou em seus dez dias um total de 722 mil visitantes. Esse número representa um aumento de quase 10% em comparação com a última edição, em 2022, fazendo desta a maior edição da feira nos últimos dez anos.

Com mais de duas mil horas de programação com autores e convidados, o encontro também chamou atenção pela intensa comercialização de livros. Segundo a organização, com um ticket médio de R$ 208,14 gastos por visitante, o encontro registrou um aumento de 83% na média diária de faturamento, se comparado à edição de 2022.

“Foi minha primeira participação na Bienal de SP como autor, só tinha participado da do Rio”, destacou Valmir Moratelli, um dos cerca de 60 jornalistas que participaram das palestras, lançamentos e sessões de autógrafos do evento. “Posso falar que foi uma experiência muito rica lançar A invenção da velhice masculina no espaço da editora Matrix. Percebi como as pessoas visitam os estandes das editoras atrás de novidades, mas também por diálogo com os autores. Apesar do mundo das telas vigorar, há ainda uma necessidade do olho no olho, da troca de experiências ao vivo. A Bienal proporciona um contato único entre autor e leitores. Sem falar na imensa variedade de debates e títulos à disposição”.

Bastidores da saída de André Caramante da Record TV

Após dez anos integrando o Núcleo de Jornalismo Investigativo da Record TV, setor do qual era chefe de Redação desde 2019, André Caramante viu seu contrato ser rescindido pela emissora na última semana. E muito se especulou de que o motivo estaria relacionado ao comportamento dele no relacionamento com membros da equipe.

Os casos, segundo ouviu Jornalistas&Cia de colegas da emissora, cuja identidade aqui preservamos, seriam até bem mais antigos, datando inclusive do período em que ele atuou na Ponte Jornalismo, site especializado em Direitos Humanos que ajudou a fundar.

São citadas, entre as reclamações, casos de gritos, xingamentos, ameaças, humilhações, abuso de poder e agressões verbais e físicas, em especial o agarrão pelo pescoço de um repórter numa reunião de pauta, episódio que, segundo os colegas, teria sido notificado à direção de Recursos Humanos, sem que qualquer providência fosse tomada.

Outras reclamações entre os colegas referem-se à jornada de trabalho, como estendê-la sem necessidade ou interromper dias de folga, sempre seguidas de ameaças em caso de descumprimento.

Em nota, Caramante admite que sua postura enquanto gestor pode ter afetado o relacionamento com sua equipe, mas negou as denúncias de agressão e xingamentos. “A Record jamais toleraria agressão entre seus funcionários, ainda mais por dez anos. Não utilizo xingamentos ou gritos, tampouco dava feedback negativo na presença de outros profissionais. Minha demissão foi sem justa causa e não tive mais detalhes sobre as reclamações”.

Ainda segundo ele, na quarta-feira (11/9) foi chamado para uma reunião no RH da emissora. Na ocasião, foi informado da existência de reclamações sobre sua conduta e que isso estava em avaliação. No dia seguinte, a demissão foi concretizada.

Procurada, a Record não se pronunciou a respeito do caso. Caso se manifeste, voltaremos ao tema.

Confira a íntegra da nota enviada por André Caramante:

Na quarta-feira (11/9), fui chamado para uma reunião no RH da Record, na qual me disseram existirem reclamações de pessoas do meu time quanto à minha conduta como gestor e que isso estava sendo avaliado pela empresa. Um dia depois, fui demitido.

Segundo o que me foi dito pelo RH, as queixas eram de que eu era muito rígido, fazia as pessoas trabalharem demais e sempre estava insatisfeito. Veja, eles estão no direito deles de reclamar. Jamais iria contra isso, pois seria incoerente com o que defendo. O RH não citou nenhum caso específico, mas disse que a relação com parte da equipe estava desgastada.

Acredito que jornalismo investigativo tem como prioridade o rigor com o conteúdo a ser reportado ao público. Isso passa por uma apuração precisa, justamente por lidar com a vida e as histórias das pessoas. Sei que sou um profissional com uma postura muito séria, franca e direta, e tenho refletido sobre como essas características afetaram essa relação. No meio da tensão quase permanente de uma redação que produz tanto, a chance de possíveis ajustes se perdeu.

Sobre as publicações a respeito da minha demissão, só posso dizer que poderiam ter me ouvido. A Record jamais toleraria agressão entre seus funcionários, ainda mais por 10 anos. Não utilizo xingamentos ou gritos, tampouco dava feedback negativo na presença de outros profissionais.

Minha demissão foi sem justa causa e não tive mais detalhes sobre as reclamações.

1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas abre inscrições

1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas abre inscrições

Estão abertas as inscrições para o 1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas, promovido pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) em parceria com a Comissão Nacional de Mulheres Jornalistas. O encontro será em 9 de novembro, em formato híbrido, com a parte presencial no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e a parte online pela plataforma Zoom.

O evento visa promover um espaço de debate sobre as condições de trabalho das mulheres no jornalismo. A programação inclui a reunião da Comissão Nacional de Mulheres e três painéis sobre desigualdade de gênero e os desafios e violências enfrentados pelas mulheres no jornalismo, além de apresentações de pesquisas sobre os temas. Ao todo, foram disponibilizadas 100 vagas para o evento presencial; não há limite para a participação online.

O valor da inscrição é de R$ 40,00 para estudantes e jornalistas sindicalizadas e R$ 80,00 para jornalistas não sindicalizadas e demais profissionais. Todos os participantes receberão um certificado digital ao final do evento.

As inscrições devem ser feitas através do formulário.

+Admirados Jornalistas Negros e Negras: segundo turno termina nesta quinta (19/9)

+Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira: Votação começa na próxima quinta-feira (15/8)

A eleição de 2024 do prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira já superou a votação da primeira edição, mas ainda dá tempo de votar: o segundo turno, que definirá os TOP 50 e, entre eles, os TOP 10, além dos campeões regionais e das categorias Colunistas, Veículos gerais e Veículos liderados por jornalistas negros e negras, encerra-se à meia noite desta quinta-feira, 19 de setembro.

Os profissionais e veículos eleitos serão conhecidos no início da próxima semana, em edição especial que será veiculada pelas quatro organizações organizadoras da premiação: este J&Cia, os sites 1 Papo Reto e Neo Mondo e a Rede JP – Jornalistas Pretos.

Para votar, é preciso acessar este link e escolher até cinco opções dentre os finalistas de cada uma das categorias. Na cerimônia de premiação, marcada para 11 novembro, no Itaú Cultural, em São Paulo, serão revelados os profissionais TOP 10 e o campeão em cada uma das categorias, além dos campeões regionais. Também no evento serão realizadas homenagens especiais aos Decanos Valdice Gomes e Dennis de Oliveira, que receberão o Troféu Luiz Gama; à Personalidade do Ano, o jogador de futebol Vini Jr., da Seleção Brasileira e do Real Madri, com o Troféu Glória Maria; e à Revelação do Ano, nome a ser ainda anunciado, que ficará com o Troféu Tim Lopes.

O prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira conta com Patrocínio Ouro da Unilever, Patrocinio Bronze de DOW e LATAM, apoio institucional de GSS e apoio do Itaú Cultural.

Mais informações com Vinícius Ribeiro ([email protected]).

AgroBand estreia em cadeia nacional por Band, Agromais e Terraviva

AgroBand estreia em cadeia nacional por Band, Agromais e Terraviva

Foi ao ar em 9/9 a primeira edição do AgroBand, novo programa diário sobre agronegócio do Grupo Bandeirantes. Com apresentação de Valteno de Oliveira e Carolina Rabelo, é exibido de segunda a sexta-feira, das 8h às 8h15, na TV Bandeirantes e nos canais Agromais e Terraviva. Reúne notícias do segmento no País e no mundo, com ênfase em assuntos como debates no Congresso, exportações, sustentabilidade, insumos, meio ambiente, tecnologia, formação de mão de obra, gestão, capacitação do produtor rural e cooperativismo.

Também integram o time o repórter especial Sebastião Garcia, os correspondentes internacionais Márcia Carmo, no Cone Sul, Eduardo Barão, na América do Norte, e Felipe Kieling e Sonia Blota, na Europa.

Produzido em parceria com o sistema CNA e o Senar, AgroBand também está disponível no aplicativo Bandplay e no canal Band Jornalismo no YouTube.

Com vocês, os +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar 2024

Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar segue recebendo indicações

Foram eleitos os profissionais e veículos da quarta edição do Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar, realizado pelo Hospital Israelita Albert Einstein em parceria com este Jornalistas&Cia. Nesta edição, os TOP 25 +Admirados Jornalistas serão TOP 26, devido a um empate.

O segundo turno de votação elegeu os TOP 26 +Admirados Jornalistas do Brasil, os TOP 3 profissionais em cada região do País (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), os TOP 3 nomes nas categorias especiais de Colunista e Jornalista Especializado em Ciência e os TOP 3 veículos em cada uma das sete categorias temáticas (Agência de NotíciasÁudioJornais e Revistas, Programa de TVSite/PortalVeículo Impresso e/ou Digital Especializado em Saúde, Veículo Especializado em Jornalismo Científico).

Nesta edição, são três novos nomes na lista dos TOP 26 +Admirados Jornalistas: Abrahão de Oliveira (TV Globo), Herton Escobar (Jornal da USP) e Patrícia Serrão (EBC), que pela primeira vez a integram, considerando todas as edições do prêmio. E voltam a aparecer na relação dos TOP 26 Ana Botallo (Folha de S.Paulo), Bethânia Nunes (Metrópoles), Cynthia Leite (Jornal do Commercio), Érica Montenegro (Metrópoles), Karina Toledo (Agência Fapesp) e Paula Laboissière (Agência Brasil), figuras já conhecidas do prêmio, mas que não integraram a lista dos +Admirados Jornalistas na última edição.

Também estão na lista nomes já conhecidos, que integraram os TOP 26 +Admirados Jornalistas em todas as edições do prêmio: Adriana Dias Lopes (O Globo), André Biernarth (BBC), Barbara Paludeti (VivaBem), Carolina Marcelino (CNN Brasil), Chloé Pinheiro (Veja Saúde), Claudia Colucci (Folha de S.Paulo), Juliana Dantas (inFinito), Lucia Helena de Oliveira (VivaBem), Mariana Varella (Portal Drauzio Varella) e Natalia Cuminale (Futuro da Saúde).

A renovação também está presente nas categorias regionais. Neste ano, temos estreantes em todas as cinco regiões do País, que pela primeira vez integram a lista dos TOP 3 Regionais. No Centro Oeste, Paloma Olivetto (Correio Braziliense); no Norte, Katia Brasil (Amazônia Real) e Ruthiene Bindá (CBN Amazônia); no Nordeste, Ana Rute Ramires (O Povo); no Sul, Angelica Weise (Futuro da Saúde); e no Sudeste, Luiza Caires (Jornal da USP).

Os profissionais que integram os TOP 26 +Admirados Jornalistas representam 17 diferentes veículos. Ciência Suja, Estadão, Folha de S.Paulo, Jornal da USP, Metrópoles, Veja e Viva Bem têm, cada um, dois representantes na lista. E TV Globo, Agência Brasil, Agência Fapesp, BBC News, EBC, Futuro da Saúde, O Globo, Portal Drauzio Varella, Valor e Veja Saúde estão representados com um jornalista cada nos TOP 26.

Seguindo o padrão de anos anteriores, destaque também para a forte presença feminina, com 21 mulheres entre os 26 profissionais que integram a lista dos +Admirados Jornalistas do País. Nas categorias regionais, todos os TOP 3 são mulheres.

Na cerimônia de premiação, marcada para 4 de novembro, em São Paulo, serão revelados os TOP 5 +Admirados Jornalistas da Imprensa de Saúde e Bem-Estar do Brasil, o +Admirado Jornalista Especializado em Ciência, o +Admirado Colunista, os cinco campeões regionais, e os veículos campeões das sete categorias.

Confira a lista completa dos +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar!

Agressão em debate da TV Cultura faz Leão Serva agir novamente para conter crise

Agressão em debate da TV Cultura faz Leão Serva agir novamente para conter crise
Leão Serva (Crédito: TV Cultura/YouTube)

O apresentador José Luiz Datena, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB, agrediu o também candidato e coach Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeirada durante debate realizado pela TV Cultura no último domingo (15/9). O jornalista foi expulso após a agressão. O episódio fez o diretor Leão Serva, mediador do debate, agir rapidamente para conter a situação.

Serva tentou impedir Datena de cometer a agressão e chamou os intervalos comerciais. Após longo tempo, declarou que Datena havia sido expulso por descumprir regras, não apenas pela agressão, mas também por ter utilizado palavras de baixo calão. Já Marçal deixou o debate para ir ao hospital.

“Vivemos agora nesse intervalo forçado um dos eventos mais absurdos da história da televisão brasileira, certamente dos debates”, declarou Serva. “A decisão da televisão foi expulsar Datena, conforme estava previsto no regulamento assinado e aceito por todos, porque ele cometeu três falhas graves sucessivas: o uso de palavras de baixo calão em duas ocasiões, e posteriormente a agressão física. (…) Eu peço desculpas em nome da TV Cultura e de todo o mundo da televisão que viu hoje uma cena tão absurda”.

Após o debate, em entrevista para o programa De Olho no Voto, da própria TV Cultura, Serva comentou o ocorrido: “Não imaginávamos que, com todas essas regras, isso pudesse acontecer. Muito lamentável que tenha ocorrido. Certamente, uma das cenas mais desagradáveis da história da TV Brasileira”.

A postura e a condução do problema por parte de Serva foram elogiadas nas redes sociais pela agilidade do jornalista em conter a crise e por se tratar de uma situação de emergência. Porém, não foi uma unanimidade. Outros criticaram o fato de ele ter chamado os comerciais logo após a agressão e cortado o vídeo da transmissão em um momento que seria de grande importância para o jornalismo, para falar sobre uma situação que ficará marcada na história dos debates eleitorais.

Vale lembrar que esta não foi a primeira vez que Serva agiu para conter uma situação de crise. Em 2022, durante debate entre candidatos ao Governo de São Paulo promovido pela TV Cultura, ele defendeu a jornalista Vera Magalhães após ela ter sido agredida verbalmente. Na ocasião, o então deputado estadual Douglas Garcia filmou o rosto de Vera, chamando-a de “vergonha para o jornalismo brasileiro”. Serva, percebendo a situação, pegou o celular da mão de Garcia e o arremessou para longe. Foi a primeira vez que um dirigente da TV brasileira rebelou-se fisicamente para impedir um ataque contra um de seus jornalistas.

Leão Serva atua hoje como diretor Internacional de Jornalismo da TV Cultura e correspondente do canal em Londres. É também professor de Ética Jornalística. Antes da Cultura, trabalhou em Folha de S.Paulo, Diário de S.Paulo, portal iG e revista Placar.

Prêmio ABP de Jornalismo anuncia vencedores

A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) anunciou os vencedores da 10ª edição do Prêmio ABP de Jornalismo, que valoriza e incentiva trabalhos jornalísticos sobre temas relevantes para o mundo psiquiatria em seis categorias diferentes. Os trabalhos vencedores de cada categoria receberão R$ 7 mil. O Correio Braziliense foi Hours Concours da premiação.

Na edição deste ano, o prêmio bateu recorde de inscrições, com 400 trabalhos jornalísticos cadastrados. A entrega do prêmio será em 23 de outubro, durante a cerimônia de abertura do XLI Congresso Brasileiro de Psiquiatria.

Confira a seguir os vencedores:

​Impresso: Guilherme Queiroz Silva (Veja São Paulo) com a matéria Exclusivo: dispara o número de PMs que pedem para sair da corporação

Televisão: Francielly Aparecida Camargo de Azevedo (RICtv Record Paraná), com a série Drogas K – A Droga Zumbi

Rádio: Hebert Lenin de Araújo Pereira (Rádio CBN João Pessoa), com a reportagem A gente fica junto o tempo todo 

PodCast: Núbya Mara da Silva Oliveira (Jornal O Tempo), com o episódio O pesadelo do sono para crianças autistas, do podcast Viva com Saúde.


Prêmio Roche de Jornalismo anuncia finalistas

Prêmio Roche de Jornalismo anuncia finalistas

Foram anunciados os finalistas do Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde 2024, que vai premiar trabalhos jornalísticos sobre temas relacionados à saúde e à ciência. Ao todo, nove trabalhos foram selecionados nas três categorias do prêmio, com o Brasil tendo um finalista em cada uma delas.

Na categoria Jornalismo Digital, concorrem Amazônia Vox e Canal Futura, com Desafios e soluções para melhorar a cobertura pré-natal em comunidades ribeirinhas na Amazônia. O trabalho foi produzido por Daniel Nardin, Marcelo Lélis, Márcio Nagano, Ney Trindade, Robenare Marques, Thai Rodrigues, Rapha Regis, Samuel Burlamaqui, Paula Perim e a professora Marcela Castro com alunos da Escola Antônio Lemos. Também se classificaram na categoria produções de El Faro (El Salvador) e elDiario.es (Espanha).

Em Jornalismo Sonoro, a Folha de S.Paulo compete com o trabalho Caso das 10 Mil, de Carolina Moraes, Angela Boldrini, Raphael Concli, Magê Flores, Daniel Castro, Isabella Menon e Catarina Pignato. Também concorrem nesta categoria projetos de El hilo (Estados Unidos) e de uma equipe composta por Periodismo de lo posible, La Sandía Digital, Quinto Elemento Lab, Ojo de Agua Comunicación e Radio Cuenca de la Independencia (México).

Em Cobertura, a TV Bandeirantes destacou-se com a série Câncer: virei paciente, de Paulo César Cavalcante, Cris Santos, Claudia Castro, Fernando Mattar, Murilo Castro, Sergio Gabriel, Andre Basbaum e Luciana Barcellos. Além dela, disputam produções dos veículos Prodavinci (Venezuela) e El Mundo (Espanha).

O vencedor de cada categoria participará com todas as despesas pagas do Festival Gabo 2025, em Bogotá, na Colômbia, e receberá um troféu e um certificado. A cerimônia de premiação será realizada em 24/10, durante o Roche Press Day, em Miami, nos Estados Unidos.

Mais detalhes no site do Prêmio Roche.

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