1.3 C
Nova Iorque
quinta-feira, dezembro 11, 2025

Buy now

" "
Início Site Página 920

Abril anuncia retomada de títulos da Caras

A Editora Abril anunciou nessa segunda-feira (10/10) um acordo com a Editora Caras pelo qual reassumirá títulos que transferiu a ela nos últimos dois anos. Com a negociação, a Abril voltará a ser responsável pela produção de conteúdo, circulação, venda de publicidade e assinaturas de Arquitetura e Construção, Minha Casa, Placar, Você RH e Você S/A. Arquitetura e Construção e Minha Casa passam a integrar a Unidade das Femininas, dirigida por Paula Mageste. Você RH e Você SA voltam a fazer parte da redação de Exame, dirigida por André Lahoz. Placar fica sob comando de Sergio Gwercman, na Unidade Estilo de Vida. As equipes das redações serão mantidas e os funcionários transferidos para a sede da Abril, em São Paulo. A operação está sujeita a aprovações regulatórias. Segundo Walter Longo, presidente do Grupo Abril, o movimento está totalmente alinhado ao novo posicionamento da empresa: “Além de grande produtora de conteúdo, a Abril está se consolidando como marketplace e empresa de serviços. A volta dessas publicações, além de reforçar nossa crença em revistas, aumenta as opções de exploração dessas marcas em outras plataformas e oportunidades de sinergia entre nossos negócios. Com elas, passamos, a partir de agora, a ter mais opções de segmentação para o nosso consumidor e todos os mercados em que atuamos”, afirmou em nota. Para o presidente da Editora Caras Jorge Fontevecchia, “a transação tem o objetivo de fortalecer ainda mais o principal título da casa, líder em seu segmento no País, que continuará a contar com a parceria da Abril na impressão e distribuição”. As edições de outubro ainda serão editadas pela Caras, e os demais títulos transferidos anteriormente permanecem na editora.

Wandick Donett é o novo editor-executivo do Carpress

Wandick Donett assume a partir desta semana o posto de editor executivo do Carpress, parceiro do UOL, depois de dois anos colaborando regularmente com o site. Com a chegada dele, o criador e publisher Luís Perez passa a se dedicar exclusivamente a questões estratégicas, como área comercial e avaliações específicas, além de dar “pitacos” na edição. A decisão, segundo Perez, foi tomada pela necessidade pessoal de se afastar temporariamente para cuidar de problemas de saúde. “Como é sabido, há um ano fui diagnosticado com depressão, o que me atrapalha bastante, não tanto na edição do site, que é até algo que me ajuda, mas em outros aspectos pessoais e profissionais, para não dizer que virou minha vida do avesso”, conta. “Há alguns meses eu parecia muito mais centrado, mas episódios de crises recentes me abriram os olhos para a necessidade de maior afinco para superar de vez essa questão. Claro que tanto as medidas a serem tomadas quanto os episódios que aconteceram são de foro íntimo e prefiro não comentar – até para mostrar que estou disposto a resolvê-los o quanto antes com todos os envolvidos direta ou indiretamente. Como disse um amigo, é melhor se afastar por um tempo do que perder o capital conquistado em uma vida”. Com passagens por Folha de S.Paulo, Estadão, Exame, CBN e tevês Cultura, Band, Globonews e Globo, Wandick era repórter de Cotidiano da Folha em 1991, quando Perez dava seus primeiros passos na carreira como foca do caderno. “Vai ser muito legal realizar esse trabalho e sobretudo ajudar a esse que considero um ‘irmão mais novo’, que é o Luís, que por sinal não tem irmão homem”, diz Wandick, que atenderá pelo [email protected].

Anelisa Lopes deixa o comando do iCarros

Após quase nove anos de casa, Anelisa Lopes despediu-se nesta semana da redação do iCarros. Contratada em janeiro de 2008 para montar a estrutura editorial do site de compra e venda de veículos, lançado dois meses mais tarde, desde então ela tocava a área, hoje responsável por 15% de todo acesso do site. Em um post de despedida publicado nesta sexta-feira (7/10) no facebook, Anelisa destacou a importância desse período em sua carreira: “Foi uma grande aventura, cheia de batalhas e aprendizados, que começou com o desafio de criar a área de conteúdo do site. E mês a mês, ano a ano, aprimorá-la. Foram centenas de reportagens, galerias, vídeos, colunas e um intensivo trabalho nas redes sociais. Convivi com pessoas incríveis, com quem troquei experiências e aprendi e muito. A partir de agora começará uma nova fase em minha vida profissional. De minha história no iCarros, levo a experiência para aplicar em diversos projetos que aos quais pretendo me dedicar. Agradeço a todos vocês que fizeram parte dessa última década”. Formada em Jornalismo pela PUC-SP, Anelisa começou a carreira como estagiária na Ford. Antes de sua chegada ao iCarros, passou pelas redações de Diário do Grande ABC, Agora São Paulo e Motorpress. Enquanto não define seus novos rumos profissionais, está disponível para frilas pelo 11-994-492-109. No iCarros, ainda não há uma definição sobre a substituição dela. Enquanto isso, a página fica aos cuidados dos repórteres Anamaria Rinaldi ([email protected]) e Thiago Moreno ([email protected]).

A noite em que chamei Fidel para comer feijoada

A noite em que chamei Fidel para comer feijoada Aconteceu em janeiro de 1989, quando Fidel Castro ainda era um jovem sexagenário, e eu estava fazendo minha primeira viagem internacional como assessor de imprensa do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, que disputaria naquele ano sua primeira eleição presidencial. Viajamos com uma comitiva do PT para cinco países da América Central e do Sul, começando por Cuba. É melhor contar essa história como foi desde o começo e, para dar conta desta tarefa, sem correr os riscos dos achaques da memória, no dia em que o eterno líder revolucionário cubano completa 90 anos, recorro mais uma vez ao meu livro Do golpe ao Planalto – Uma vida de repórter (Companhia das Letras, 2006). *** No avião, combinamos perguntar ao Comandante – como todos se referiam a Fidel – o que achava do manifesto assinado poucas semanas antes por uma centena de intelectuais europeus pedindo um plebiscito em Cuba, a exemplo do programado no Chile do general Augusto Pinochet. Logo na nossa primeira noite em Havana, já era quase meia-noite quando Fidel surgiu de surpresa na Casa de Protocolo, onde hospedava seus visitantes ilustres, para ter a conversa inicial com Lula e a delegação brasileira. Entre uma baforada e outra no charuto e goladas nos mojitos – uma caipirinha cubana, feita com rum e hortelã – servidos sem que se precisasse pedir, só ele falava, sempre em tom de discurso. Como nas noites seguintes, em que também vinha sem avisar, o Comandante defendeu uma nova ordem econômica internacional, dizendo que “os países do Terceiro Mundo estão saturados da dívida gerada por mecanismos de intercâmbio desigual”, e contou da luta de Cuba para baixar os índices de mortalidade infantil e dos planos do governo para desenvolver o turismo. Tudo muito bom, muito bonito, mas ninguém se arriscava a fazer a pergunta combinada: e o que ele achava da ideia do plebiscito? Ainda com cabeça mais de repórter do que de assessor, ousei interromper o líder cubano para ouvir sua opinião sobre o assunto, já que todos os dias enviava a São Paulo matérias sobre a nossa viagem, as quais Sergio Canova, a outra metade da nossa “equipe de imprensa”, e um tremendo pé-de-boi, retransmitia aos jornais. Fidel levantou-se da cadeira de balanço e pareceu ficar ainda maior do que é. De dedo em riste, veio para cima de mim e, em vez de responder à minha pergunta, metralhou-me com várias outras: “Que plebiscito? Que intelectuais? Aqui em Cuba todos têm armas, não precisamos fazer plebiscito. Se quiserem mudar o governo, é muito fácil, é só pegar em armas. E que intelectuais são esses? Um bando de pederastas que não têm o que fazer!”. Aprendi a lição: assessor não ganha para fazer perguntas durante os encontros do candidato com autoridades de outros países. Basta anotar o que eles dizem. Na noite seguinte, o Comandante chegou bem na hora em que saíamos para comer a feijoada que nosso embaixador, Ítalo Zappa, tinha nos oferecido. Como ninguém se manifestou, o tempo foi passando, Fidel continuou a falar e, novamente, arrisquei minha pele, lembrando que o embaixador nos esperava para o jantar havia horas. – O embaixador pode esperar um pouco – respondeu-me nosso anfitrião. – Por que então não vamos todos juntos para a embaixada brasileira comer a feijoada? – arrisquei-me de novo, mas dessa vez deu certo. – Boa ideia. Gosto muito de feijoada. Vamos todos, então – concordou Fidel. Não seria tão simples assim. Os deslocamentos de Fidel, depois de tantas ameaças de atentados contra ele, são previamente checados por um portentoso esquema de segurança. Nosso embaixador ainda se refazia do susto com a inesperada visita que precedera a chegada do Comandante acompanhando a comitiva de Lula, quando propus a Marisa que fossemos comer na cozinha. Eu não aguentava mais ouvir as mesmas histórias: dos primeiros passos dos revolucionários até a derrubada de Fulgencio Batista, além de todas as conquistas do povo cubano, contadas em minúcias, como se tivessem acontecido na véspera. Dali a pouco, fomos descobertos no nosso refúgio. Por quem? Pelo próprio Fidel, que tinha ido conhecer a casa da embaixada. “Ah, dona Marisa, comendo na cozinha, hein? Este é sempre o melhor lugar da casa!”, comentou, encostando-se na lateral da geladeira, de onde não mais se afastaria nas horas seguintes. Cercados de gente por todo lado, Marisa e eu não podíamos nos levantar nem para ir ao banheiro, senão perderíamos o lugar.

Natália Salomão passa a Global Corporate Media Relations da J&J nos EUA

Natália Salomão ([email protected]), que desde janeiro ocupava o posto de diretora de Comunicação para América Latina da Johnson&Johnson, seguiu em junho para os Estados Unidos onde assumiu o cargo de Global Corporate Media Relations na sede da empresa, em New Brunswick, NJ.

Há cinco anos na Divisão de Consumo da J&J, começou como gerente de Comunicação Integrada (responsável por Comunicação Interna e Externa no Brasil) e em 2014 passou a comandar a área, até se tornar diretora para a América Latina.

No novo posto, nos EUA, responderá ao vice-presidente de Media Relations, responsável pela estratégia global da área para a marca corporativa J&J e dando suporte aos três setores da empresa (Medical Devices, Janssen e Consumo).

Semana Estado de Jornalismo recebe inscrições até 10/10

Terminam na próxima segunda-feira (10/10) as inscrições para a Semana Estado de Jornalismo, cujo tema central é Grandes coberturas: quando o jornalismo vira uma maratona. No evento – que será na capital paulista, de 18 a 21/10 –, profissionais de comunicação estarão reunidos para falar sobre coberturas como Lava Jato, eleições, Olimpíada do Rio, desastre ambiental em Mariana, refugiados e mobilidade urbana. Podem participar estudantes de graduação na área de todo o País. As inscrições são limitadas e devem ser enviadas pelos coordenadores dos cursos de Jornalismo das universidades, pelo [email protected]. Estudantes que tiverem 100% de presença no evento poderão participar da 11a edição do Prêmio Santander Jovem Jornalista, elaborando uma reportagem com o tema que será anunciado no primeiro dia do encontro. Saiba mais!

Após 30 anos e com a morte de Danilo Ucha, Jornal da Noite chega ao fim

Uma carta assinada pelo diretor administrativo Ario Mazzei, publicada na capa, informa que o Jornal da Noite está fechando as portas, após 30 anos de estrada e com a morte de Danilo Ucha, seu fundador e editor. Inteiramente dedicada a Ucha, a edição especial que marca a despedida do Jornal da Noite, já entrada no Ano XXXI, tem 12 páginas e leva o número 394. Muitas homenagens são prestadas ao jornalista, tanto pelos anunciantes, que o acompanharam em grande parte da trajetória do jornal, quanto pelos amigos e profissionais da imprensa gaúcha. Paula Sória Quedi, por exemplo, no texto que abre a derradeira edição lembra: “Ucha viveu em Porto Alegre por mais de 50 anos, mas nunca se desvencilhou de suas raízes em Santana do Livramento. Era lá, na fronteira com o Uruguai, que o jornalista se encontrava com o homem do interior. Na Terra da Ovelha e também do bom vinho, como assim chamava sua cidade natal, Ucha acompanhava o rebanho e celebrava a amizade”. Juarez Fonseca também escreveu sobre o amigo, cuja amizade completaria 50 anos em 2017, contemporâneos que foram da velha Faculdade de Filosofia da UFRGS: “Com sua visão e seu trabalho incansável, Danilo Ucha se tornou um jornalista histórico. Discreto, grande ouvidor, dono de um texto direto e irretocável, sempre foi um exemplo profissional para mim. Sua amizade me orgulhava e me orgulha”. Outro que participa da edição é Fernando Albrecht, para quem “o Danilo Ucha repórter, o Ucha escritor, o Ucha enólogo, o Ucha sério e mais compenetrado que sentinela de quartel, nunca excluíam o Ucha definitivo, o gordinho bem-humorado e com agudo sense of humor… O meu querido amigo que nos deixou e foi para os Eternos Parreirais, embalados pelo vento minuano e pelo balido dos cordeiros que povoavam as dezenas de receitas que compartilhava com uma multidão de amigos e seguidores, este amigo nunca refugava uma boa gargalhada, às vezes abafada por um sorriso que falava mais alto”.

Prosseguem as movimentações na EBC

A EBC rescindiu em 29/9 contratos de sete jornalistas e comentaristas: Sidney Rezende, Lúcia Scarano de Mendonça, Emir Sader, Luis Nassif, Paulo Markun, Tereza Cruvinel e Paulo Moreira Leite. As medidas foram publicadas no Diário Oficial, mas os profissionais, que atuavam nos programas Repórter Brasil, Espaço Público e Brasilianas, já estavam afastados da empresa há três meses.

Segundo a EBC, os contratos somavam R$ 2,8 milhões por ano, as rescisões foram feitas dentro da lei e “a necessidade de ajustes orçamentários tem levado a direção da empresa a adotar medidas de redução de despesas”.

A empresa fez outras mudanças na semana passada, com dispensas e contratações de novos profissionais. Deixaram a EBC Lana Cristina do Carmo, que atuava na Superintendência Executiva de Agências e Conteúdo Digital; e Carlos Sérgio Oliveira Senna, da Coordenação da Rádio Nacional FM em Brasília.

E foram contratados Maria Beatriz de Melo Silva, para a ouvidoria adjunta, em Brasília; e Zilva Maria Ferreira, como assessora da da Presidência. Luiz Recena deixa o cargo de assessor da Presidência para assumir a Gerência Executiva de Rede, que integra a Superintendência Executiva de Relacionamentos. Maria Aparecida Fontes, que já atuava na empresa, passa a exercer interinamente a função de diretora de Conteúdo e Programação.

Artemisa Alves Azevedo é a nova coordenadora da Rádio Nacional da Amazônia, em Brasília, no lugar de Luciana Moreno Couto de Melo; e Marcelo Ferreira Custodio é o novo gerente de Rádios – Amazônia, também em Brasília, no lugar de Mário Celso Sartorello. Armando de Araújo Cardoso assume como gerente executivo de Agências; e Achiles Pantazopoulos foi para a assessoria da Superintendência Executiva de Agências e Conteúdo Digital.

Germano Oliveira começa na IstoÉ

Germano Oliveira começou em 3/10 como editor de Política de IstoÉ, integrando a equipe do redator-chefe Sergio Pardellas (Brasil/Política), que conta com Débora Bergamasco (diretora em Brasília), Aguirre Talento (editor em Brasília) e os repórteres Ary Filgueira e Mel Bleil Gallo (Brasília) e Pedro Marcondes de Moura (São Paulo).

Mário Simas Filho é o diretor de núcleo e Carlos José Marques, o diretor editorial. Germano trabalhou 21 anos em O Globo, onde foi chefe da sucursal de São Paulo por 12 anos. Trabalhou também em O Estado de S. Paulo/Jornal da Tarde por 13 anos, cinco dos quais como chefe da sucursal do ABC, foi chefe de Reportagem do SBT e assessor de imprensa do governo Fleury por outros cinco anos. Está completando 44 anos de jornalismo este ano.

José Trajano é demitido da ESPN

Após mais de 20 anos de casa, o comentarista e âncora do Linha de Passe José Trajano foi demitido da ESPN em 30 de setembro. Nos bastidores, o que se diz é que a direção da emissora não gostou das manifestações públicas sobre as convicções políticas dele. Trajano chegou, inclusive, a discursar em um caminhão no Largo da Batata, em São Paulo, e convocar a população para atos contra o atual Governo Federal. A gota d’água para a saída teria sido a participação dele em um ato de apoio ao prefeito petista de São Paulo Fernando Haddad, candidato à reeleição, na Casa de Portugal, no qual chegou a ser fotografado ao lado do ex-presidente Lula. Na versão oficial, no entanto, o canal alega contenção de custos. “Eles dizem que não foi retaliação política, mas não é possível que não tenha sido isso também. Falaram em contenção de despesas”, disse Trajano ao DCM. “Antes da Olimpíada, me deram um papel para assinar, segundo o qual os ‘talents’ da ESPN não devem se envolver em questões políticas etc.. Diretrizes da matriz nos EUA. […] Não assinei o documento. Nem sei mais onde está”. Trajano confirmou ainda que a emissora – e sua matriz norte-americana – não gostava do que ele fazia e dizia abertamente sobre seu posicionamento político, e que a soma de ações em desacordo com a cartilha da empresa culminou em sua demissão: “Fica claro que eles não gostavam do que eu fazia. Incomodava, inclusive, a direção nos Estados Unidos. Soube disso internamente. Mandaram um vídeo meu para lá. […] A direção tomou como uma coisa desagradável. Minha saída foi a soma disso tudo. Eu era monitorado. Numa dessas reuniões com o German [Hartenstein, diretor geral da ESPN no Brasil], ele comentou o discurso que fiz no caminhão durante um protesto no Largo da Batata”. Em seu blog, Juca Kfouri homenageou o amigo – com quem trabalhou em Placar, no Cartão Verde e, há mais de dez anos, na ESPN: “Tão explosivo como leal, tão perfeccionista como generoso, tão verdadeiro como sensível. Do tipo que chora à toa. Não me cabe discutir para fora o motivo de empresa para qual trabalho. Cabe-me dizer a todos que o admiram, como eu, que o Zé está vivíssimo e que não lhe faltam nem projetos nem ganas para realizá-los”. O texto, não à toa, é intitulado José Trajano está vivíssimo!.

Últimas notícias

pt_BRPortuguese