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Esclarecimento sobre o Google News Lab

Última atualização: 11/7, às 9h07 

 

Publicamos nessa segunda-feira (10/7) uma nota incorreta sobre o Google News Lab estar oferecendo treinamento e bolsas para jornalistas em São Paulo. Marco Túlio Pires, responsável pela área, esclarece:

“O Google News Lab não é um projeto de treinamento para jornalistas especificamente. O News Lab é um time dentro do Google criado há dois anos para servir como a ponte entre as redações e o Google. Nós desenvolvemos atividades em quatro áreas específicas, que foram citadas na nota. Em cima dessas quatro áreas, temos quatro atividades específicas: formação de redes, pesquisa, programas e treinamento. O treinamento é apenas uma das atividades que desenvolvemos.

Outra coisa é que a nota fala que haverá bolsas para o desenvolvimento de projetos na sede do Google, mas isso não é verdade. Não haverá bolsas para o desenvolvimento de projetos na sede do Google. O News Lab promove a inovação no jornalismo firmando parcerias com jornalistas e empreendedores do jornalismo, avaliando caso por caso, em conversas com as próprias redações, com as associações que as representam e com os próprios profissionais.

O News Lab realiza treinamentos mediante agendamento de grupos e redações interessadas sem qualquer custo para os envolvidos e isso pode ser feito no e-mail divulgado na nota ([email protected]).”

Pedimos desculpas por eventuais transtornos que as informações incorretas possam ter causado. Confira aqui mais detalhes sobre o Google News Lab.

Marco Antonio Lage deixa a FCA

Marco Antonio Lage informou ao mercado no final da tarde dessa sexta-feira (7/7) que está deixando depois de 25 anos a Fiat Chrysler Automobiles (FCA), onde desde 2015 comandava a Diretoria de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade para a América Latina.

Mineiro de Itabira, jornalista graduado pela PUC-Minas e mestre em Marketing Estratégico pela Universidade Federal de Santa Catarina, no início da carreira foi repórter de Economia e Cultura e repórter especial da Revista Visão. Depois de passar pela Comunicação do Sebrae, iniciou, em 1992, suas atividades na Fiat Automóveis como assessor de imprensa. Em 2000, assumiu a Comunicação Corporativa, passando a integrar o Comitê Diretivo da empresa.

Integra o Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) e da Associação Comercial de Minas. É ainda diretor-coordenador voluntário do Instituto Minas Pela Paz, instituição ligada à Federação das Indústrias de Minas Gerais, que atua na área de defesa social e ressocialização de condenados do sistema prisional.

Confira a íntegra do comunicado que ele distribuiu:

“Com muita tranquilidade, venho amadurecendo ao longo dos últimos meses a decisão que agora posso tornar pública: depois de 25 anos, deixo a área de Comunicação da Fiat Chrysler Automobiles. Trata-se de um passo dado com muita segurança, atendendo ao meu próprio coração. Há tempos sinto necessidade de uma pausa estratégica para entender de modo mais profundo como a comunicação e o mundo estão mudando. Quero compreender também como tudo isso me impacta.

Ao longo dos últimos 25 anos tenho mantido uma rotina intensa de trabalho, com muito foco na ação e na tomada de decisões. Sinto falta de tempo para a reflexão e não apenas nos campos estratégico e profissional, mas também – e diria, sobretudo – nas dimensões pessoal, familiar e espiritual.

Tomei então a decisão de deixar a Diretoria de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da FCA. Posso assegurar que foi um ato que exigiu desprendimento, mas ponderei que estou vivendo um momento muito especial de minha vida, em que posso somar uma bagagem rica de experiências a uma grande dose de vitalidade, agitação e sonhos em ebulição. A hora certa é agora e o lugar certo é aqui.

Com tudo isso na mochila, vou percorrer meus novos caminhos. O importante é que não nos perderemos. Levo comigo todos os colegas e amigos com os quais convivo há tantos anos e que fazem parte da minha história e do meu jeito de ser.”

Fernando Luna é o novo diretor Editorial da Editora Globo

Fernando Luna
Daniela Tófoli é promovida a diretora de Grupo

 

Fernando Luna, que por 16 anos foi diretor Editorial e sócio de Paulo Lima na Trip, Editora, de onde saiu em março passado, assume na próxima segunda-feira (10/6) a Diretoria Editorial da Editora Globo. Vai responder a Frederic Kachar, que desde 2002 respondia pelo posto e que em 2015 passou a acumular com o de diretor-geral de Mídia Impressa do Grupo Globo.

Luna vai comandar as marcas Época Negócios, Autoesporte, Globo Rural, Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Quem, Marie Claire, Monet, Crescer, Casa e Jardim, Galileu e TechTudo. Época tem seu próprio diretor Editorial, João Gabriel de Lima, que também responde a Kachar.

Formado pela PUC-Rio, Luna passou pela Editora Abril, em revistas como Veja, Elle e Capricho, e ficou na Trip de maio de 2001 a março de 2017, onde atuou no lançamento da revista Tpm e de diversos eventos e produtos digitais das marcas da editora. Segundo comunicado da EG, no novo posto “terá a missão de organizar uma estrutura editorial que contribua com o processo de construção de uma empresa inovadora, estimulante e relevante para seus leitores em todas as plataformas, com a produção de um jornalismo sério, plural, que informa, diverte e educa”.

Daniela Tófoli

Os diretores de Grupo Ricardo Cianciaruso e Andréa Dantas passam a se reportar a Luna, assim como Daniela Tófoli, que está assumindo a Diretoria de Grupo das marcas Crescer, Galileu, Casa e Jardim e TechTudo no lugar de Paula Perim, que deixou a empresa. Daniela entrou na EG em 2009 como editora assistente de Crescer e em 2012 tornou-se diretora de Redação da revista.

Ygor Salles passa a editor de Home e Mídias Sociais da Folha de S.Paulo

Nessa terça-feira (4/7), Ygor Salles, que desde 2015 era editor adjunto de Audiência e Dados da Folha de S.Paulo, assumiu o recém-criado posto de editor da Home e de Mídias Sociais. Segundo comunicado do editor executivo Sérgio Dávila, “será responsável pelas vitrines digitais dentro do Núcleo de Distribuição, respondendo diretamente aos secretários assistentes de Redação”.

Ygor começou a carreira como redator no site Futbrasil.com e passou, entre outros, pelos jornais Todo Dia, de Americana, e DCI, até ingressar na Folha, em 2007. No jornal foi repórter de Dinheiro da Folha Online, redator da home e editor adjunto de Mídias Sociais até ir para Audiência e Dados, em 2013.

Eu e Vera Giangrande

* Por Nicolau Amaral

 

Tenho certeza de que muitos dos ”Quilates” conheceram a grande figura. Tive o prazer de conviver com ela de 1975 até a sua partida. Brigávamos muito, ou melhor, ela brigava muito comigo, mas a amizade e o respeito sempre falavam mais alto! Foi uma grande professora, conselheira, amiga, patroa e depois prestadora de serviços de comunicação, quando eu fui executivo de grandes grupos.

Vera era exatamente 21 anos mais velha do que eu, mas como gostávamos da boêmia ficamos grandes amigos e enfiávamos o “pé na jaca” sempre que era possível. Tenho histórias que dariam um bom livro – e talvez até processos se eu abrir o “bico”. Conheci seus país, irmãos, sobrinhos e até seus amores, que não foram poucos. No livro sobre a grande mulher, eu apareço dançando com ela em foto de página inteira.

Um dia recebemos um convite para um coquetel e jantar para os Relações Públicas de São Paulo no famoso e já um pouco decadente Regine’s, uma das boates mais badaladas da cidade. Na mesma hora, fui intimado pela própria Vera para ser o seu acompanhante. No dia do evento “lá me fui”, acompanhando a grande dama, que na ocasião era também presidente da Associação Brasileira de Relações Públicas (ABRP).

O champanhe corria solto e nós, como sempre, “entornamos” todas. Lá pelas tantas, apareceu a dona da boate, a famosa Regine, em carne e osso. Como eu já estava “mais pra lá do que pra cá” e a Vera também, acabamos achando que seria de bom tom convidar a nossa anfitriã, como reciprocidade, para o almoço mensal da entidade dos Relações Públicas, que ocorreria no dia seguinte no restaurante Terraço Itália.

Ao chegarmos, um grupo de senhoras da ABRP nos chamou a atenção por termos convidado uma “dama da noite” para ser participante do almoço da reacionária Associação. Nem preciso dizer que ficamos “putos da vida” com tamanha mediocridade de alguns dos nossos colegas profissionais, mas Vera parou e me disse: “Nickiki – como ela me chamava –, vamos dar o troco!”.

Durante o coquetel barato que antecedia o almoço eu duvidava que a Regine fosse, mas ela foi. Vera me perguntou: “Você fala francês?”. Eu disse que não. Me chamou de inculto, para variar, e disse: “Quando você ouvir a palavra ‘merci’ comece a bater palmas. Havia uma mesa principal e a convidada sentou-se ao lado da presidente.

Ao iniciar a cerimônia, Vera fez a apresentação de praxe e disse: “Como aqui só há pessoas finas e educadas, e, portanto, todas falam francês, eu farei o meu discurso na língua da nossa homenageada”.

E começou um longo discurso. Como ninguém, ou melhor, um ou dois achavam que falavam o idioma, ficou um clima tipo “o que essa mulher está falando?”. Como o francês da Vera tinha um sotaque horrível, a Regine também não entendeu absolutamente nada! E eu atento à palavra “merci”. Quando a ouvi, comecei a bater palmas, no que fui seguido por todos!

Para variar, tomamos outro “porre” e nem vimos quando a francesa foi embora, nem lembramos como saímos de lá. Mas essa já é outra longa história.

 

* Nicolau Amaral ([email protected]) criou e desde 1988 dirige a agência de comunicação que leva seu nome. Diz ele que, “como muita gente da nova geração não conhece Vera Giangrande, vou lembrar que ela foi uma das mais importantes líderes de RP do País, pioneira na atividade de ombudsman em um grande grupo empresarial e também líder na aproximação com os jornalistas, nos anos 1980, em acordo celebrado entre o Conferp e a Fenaj (então presidida por Audálio Dantas) no lançamento do Manual de Assessoria de Imprensa”.

Alexandre Alfredo é o novo diretor de Comunicação e RP Latam do WHG

Alexandre Alfredo acaba de assumir a Diretoria de Comunicação e Relações Públicas na América Latina e Caribe do Wyndham Hotel Group (WHG), maior grupo hoteleiro do mundo, com mais de oito mil hotéis espalhados por quase 80 países.

Com passagens por redações nos Estados Unidos e Brasil, agências de comunicação e mais recentemente GE Latam e Nike, será responsável por toda a estratégia de comunicação do grupo e suas 14 marcas espalhadas pela região. Além de comunicação externa e interna, fazem parte do escopo do seu trabalho mídias sociais, relações governamentais, relações com investidores e branding. O novo contato dele é [email protected].

Domingos Meirelles entrevista o Maníaco de Guarulhos para o Câmera Record

Domingos Meirelles com o Maníaco de Guarulhos
Domingos Meirelles com o Maníaco de Guarulhos

No Câmera Record do próximo domingo (9/7), às 23h15, Domingos Meirelles entrevista, com exclusividade, Leandro Basílio Rodrigues, que ficou conhecido como o Maníaco de Guarulhos. Após um ano de negociações, o assassino, que violava mulheres depois de matá-las, quebrou o silêncio e revelou segredos de seus crimes.

Meirelles ficou frente a frente com o criminoso por duas horas e meia. Ele chegou a mostrar fotos das vítimas e dos locais dos crimes a Leandro. Também foi à casa das vítimas de Leandro para ouvir os familiares. O programa ouviu promotores e juristas além de psiquiatras, para explicar a compulsão de Leandro e analisar, inclusive, as reações do criminoso durante a entrevista.

O programa é produzido pelo Núcleo de Reportagens Especiais da Record TV, que completou dez anos em abril passado. Ele foi criado pelo chefe de Redação Rafael Gomide a pedido da Vice-Presidência de Jornalismo. Gomide fez careira em São Paulo, passando por redações de jornal impresso até chegar à televisão no início do ano de 2000. Passou por RedeTV, Band e há 12 anos se transferiu a Record TV, onde ajudou a montar o projeto do novo Jornal da Record, com a então saída do âncora Boris Casoy.

Rafael Gomide – Foto: Aline Margatto

Ao criar o Núcleo, a missão dele foi abrir espaço para reportagens investigativas, mais extensas, com a intenção de aprofundar cada tema, esmiuçar os meandros de cada assunto, ajudar o telespectador a entender melhor a informação, além do jornalismo tradicional, que – até por força da necessidade – abordava os assuntos em curto espaço de tempo. Assim, o foco principal foi a realização de reportagens de denúncia, com a intenção de esclarecer os fatos obscuros no País.

Segundo a assessoria de imprensa da emissora, com o passar do tempo o Núcleo de Reportagens Especiais tornou-se um abastecedor para programas de documentários para TV aberta e exibidos pela Record TV, a saber: Repórter Record Investigação, Câmera Record, Repórter em Ação, Câmera em Ação e A Grande Reportagem (quadro do Domingo Espetacular). Atualmente, a Redação conta com 65 profissionais, dos quais, 33 jornalistas.

“A ideia sempre foi a de exercer um jornalismo investigativo puro, levantar o tapete mesmo, tirar a sujeira”, diz Rafael. “E, nestes dez anos, a emissora nos deu total liberdade de executar isso. Em nossos encontros com a direção, a orientação é sempre a mesma: não temos rabo preso com ninguém, somos livres para fazer o que for preciso. Isso mantém todos em alerta e querendo produzir. O jornalismo investigativo está na alma deste Núcleo. É tudo feito com muita profundidade, muito estudo, mas sem esquecer da estética diferenciada e da linguagem audiovisual apurada”.

Marcos Hummel – Foto: Edu Moraes

O apresentador Marcos Hummel afirma que nesses anos todos envolvido com o Núcleo, o que mais o impressiona é a capacidade que os profissionais têm de se reinventar: “A cada nova dificuldade, novo desafio, vêm novas ideias, novas formas de fazer a coisa acontecer, novos furos”.

Como resultado, o Núcleo de Reportagens Especiais da Record TV venceu 22 prêmios, entre eles os prestigiosos Internacional Rei de Espanha, Esso, Vladimir Herzog, Tim Lopes e América Latina de Direitos Humanos.

Veja reúne em livro 50 melhores entrevistas das Páginas Amarelas

Está disponível nas bancas e livrarias Saraiva de todo o Brasil, por R$39,90, o novo livro de Veja A História é amarela – Uma antologia de 50 entrevistas da mais prestigiosa seção da imprensa brasileira.

Segunda obra de uma série que pretende explorar o conteúdo já publicado pela revista do Grupo Abril, o livro traz as 50 melhores entrevistas realizadas e publicadas por Veja na seção conhecida como Páginas Amarelas, desde as primeiras edições.

São personalidades nacionais como Carlos Drummond de Andrade e Chico Buarque de Hollanda, e internacionais, como Gabriel García Márquez e Bill Gates.

“Uma das ideias era fazer um livro que, de algum modo, pudesse representar a excelência do jornalismo de Veja às vésperas dos 50 anos da revista, que serão celebrados em setembro do ano que vem. E perguntamos: por que não um livro em torno de uma das grandes marcas da publicação, as Páginas Amarelas?”, explica Fabio Altman, redator-chefe de Veja. A seleção das 50 entrevistas não foi tarefa fácil, pois de 1969, com a primeira publicação da seção (uma conversa com o jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues), até hoje foram 2.423 entrevistas.

Jaguar começa a colaborar com a Folha de S.Paulo

Charge de estreia de Jaguar na Folha, em 30/6

Um dos fundadores do semanário satírico O Pasquim, que circulou de 1969 a 1991, Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe, o Jaguar, estreou em 30/6 na seção de charges da Folha de S.Paulo. Ele terá seus desenhos publicados – na versão impressa, na página A2 – quinzenalmente, revezando-se às sextas-feiras com Claudio Mor.

Hoje com 85 anos,o carioca Jaguar começou a carreira aos 20,em O Semanário, e passou pelas revistas Manchete e Senhor, entre outras publicações. Até agosto do ano passado, desenhou para O Dia. Os demais chargistas da Folha são João Montanaro, que publica às segundas-feiras, Laerte (terças), Hubert (quartas), Benett (quintas), Renato Machado (sábados) e Jean Galvão (domingos).

O adeus a Walter Fontoura, de JB e O Globo

Faleceu em 4/7 em São Paulo, aos 80 anos, Walter Fontoura. Com passagens marcantes pelas redações do Jornal do Brasil – onde atuou de 1966 a 1984 e foi colunista, editorialista, editor-chefe e diretor – e de O Globo, cuja sucursal em São Paulo dirigiu de 1985 a 1997. Walter foi um dos mais conceituados jornalistas de sua geração. No JB, em seu último cargo, reuniu uma equipe de peso, de que fizeram parte Elio Gaspari, Marcos Sá Corrêa, Fritz Utzeri, Dorrit Harrazin e Paulo Henrique Amorim.

Integrou o Conselho Consultivo do Banco Mercantil de São Paulo, a convite de Gastão Vidigal, e escreveu o livro O Banco, São Paulo e o Brasil, foi diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro, vice-presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, membro do Conselho de Orientação Superior da Fiesp, da Editora Páginas Amarelas e do Masp.

Em 2000, juntou-se aos amigos e publicitários Luiz Sales, Alex Periscinoto e Sergio Guerreiro para fundar a SPGA Consultoria de Comunicação e prestar serviço de counseling a presidentes de empresas como Vale, Santos Brasil, Votorantim, BASF e Bradesco, entre outras.

Walter Fontoura deixou a esposa Arlete, duas filhas e cinco netos. O corpo foi sepultado no Cemitério do Morumbi.

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