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domingo, julho 13, 2025

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Rádio Transamérica faz aquecimento para a Copa do Mundo

A Rádio Transamérica deu início em 13/1 à programação exclusiva sobre a preparação para a Copa do Mundo da Rússia. Foi no Transamérica Esportes, com a apresentação de José Calil e transmissão para toda a rede Transamérica Pop, das 12h às 13 horas. A partir de 10/2, segue sob o comando de Thomaz Rafael. Mais informações para a imprensa com Tatiane Oliveira (tatiane@luciafaria.com.br ou 11- 3277-8891 / 994-633-865)

Os 20 anos da TV Câmara

Como parte das atividades comemorativas dos 20 anos da TV Câmara, visitantes do Congresso Nacional podem conhecer, até 31/1, os cenários dos programas Câmara em Debate e Participação Popular, montados no Salão Nobre da Casa. Além disso, poderão gravar uma mensagem usando um teleprompter.

O programa de visitação institucional do Congresso é realizado em conjunto pela Câmara e o Senado. Durante janeiro, devido ao recesso parlamentar, as visitas ocorrem diariamente, das 9h às 17h30. A entrada é gratuita, com saídas de grupos a cada 30 minutos, a partir do Salão Negro (acesso pela Chapelaria nos dias úteis e pela rampa principal do Congresso nos fins de semana e feriados).

A TV Câmara foi criada em 20/1/1998 para transmitir as discussões e votações do Plenário e das comissões, dando mais transparência ao trabalho de elaboração das leis e fiscalização da Câmara Federal. Além de exibir ao vivo todas as sessões do Plenário, as equipes de jornalismo acompanham os trabalhos das comissões permanentes, comissões parlamentares de inquérito, seminários e manifestações de interesse público.

Programas de debates mostram diversos pontos de vista sobre um mesmo assunto. Com cobertura 100% do território nacional, a emissora está disponível, 24 horas por dia, em sinal aberto digital gratuito, via parabólica e em operadoras de TV a cabo ou satélite.

Florestan Fernandes Jr. comanda novo programa da Rede Minas

Florestan Fernandes
Florestan Fernandes

A Rede Minas estreou em 8/1 o programa de entrevistas Voz Ativa, sob o comando de Florestan Fernandes Jr., que por muitos anos gerenciou o Jornalismo da EBC em São Paulo. Ele irá ao ar semanalmente, às 22h15, em substituição ao Roda Viva, da TV Cultura, com formato bastante semelhante. A exemplo deste, os entrevistadores também ficam dispostos em círculo, com o convidado ao centro. E não por acaso, o nome do programa evoca a canção Roda Viva, que teve sua utilização autorizada pelo compositor Chico Buarque, com versão de Fernanda Porto. A edição de estreia foi com o diretor teatral José Celso Martinez Corrêa.

A proposta é debater a atual situação do Brasil em diferentes âmbitos, “dando voz ativa para quem tem papel relevante e que, muitas vezes, não tem espaço na mídia”, afirma o diretor Chico de Paula. Voz Ativa é produzido pela Empresa Mineira de Comunicação, Rede Minas de Televisão, Rádio Inconfidência e El País Brasil. Em edição especial para rádio, com uma hora de duração, é apresentado às terças-feiras, às 21h, na Inconfidência FM. Aos domingos, a partir de 14/1, às 22h, vai ao ar pela Inconfidência AM. O público pode comentar, sugerir temas e entrevistados via Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

Célia Abend dirige a Comunicação da Alerj

Celia Abend
Celia Abend

*Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de Jornalistas&Cia no Rio de Janeiro.

Célia Abend é a nova diretora de Comunicação da Assembleia Legislativa do Rio. Ela estava na Comunicação do Tribunal de Contas do Estado. Antes, trabalhou na Prefeitura e na Federação das Indústrias, além de agências da área.

Ex-ministro Almino Affonso passa a integrar o Conselho da Flag

Almino Affonso
Almino Affonso

A Flag Public Affairs, que Andrew Greenlees e o embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima criaram em setembro passado para prestar serviços de relações institucionais e governamentais, passou a contar no Conselho com o ex-deputado federal e ex-ministro do Trabalho e da Previdência Social Almino Affonso. Segundo Andrew, “a experiência do ministro certamente enriquecerá os debates internos sobre cenários políticos e ajudará a aperfeiçoar o trabalho da Flag”.

Advogado, Almino também foi vice-governador do Estado de São Paulo, secretário dos Negócios Metropolitanos e secretário de Estado de Relações Institucionais. Atualmente, preside o Conselho Curador da Fundação Memorial da América Latina. É autor de diversos livros sobre política e história.

Carla Vilhena despede-se da Rede Globo

Carla Vilhena
Carla Vilhena

Carla Vilhena anunciou em 12/1 que deixará a Rede Globo, onde está há 20 anos. Ela começou por lá vinda da Band, foi apresentadora de SP-Já e Bom Dia São Paulo, esteve na apresentação e na reportagem do Fantástico. Atualmente, apresenta o esporadicamente Jornal Nacional. Antes, passou também pelas tevês Educativa do Rio e Manchete.

Em mensagem em seu blog de estilo, ao qual passará a se dedicar, Carla informou que não renovará seu contrato, cujo vencimento é em abril. Até lá, vai tirar férias acumuladas e se preparar para “trilhar a nova estrada”.

William Waack comenta declaração polêmica pela primeira vez

William Waack
William Waack

A Folha de S.Paulo publicou nesse domingo (14/1) um artigo em que William Waack comenta pela primeira vez sobre a polêmica declaração que causou seu desligamento da Rede Globo. No texto, além de enfatizar que “não é racista” e atribuir seu comentário a uma “piada de mau gosto”, ele critica a “covardia da mídia tradicional diante de grupos organizados no interior das redes sociais”.

Confira a íntegra:

Não sou racista, minha obra prova

Se os rapazes que roubaram a imagem da Globo e a vazaram na internet tivessem me abordado, naquela noite de 8 de novembro de 2016, eu teria dito a eles a mesma coisa que direi agora: “Aquilo foi uma piada – idiota, como disse meu amigo Gil Moura –, sem a menor intenção racista, dita em tom de brincadeira, num momento particular. Desculpem-me pela ofensa; não era minha intenção ofender qualquer pessoa, e aqui estendo sinceramente minha mão.”

Sim, existe racismo no Brasil, ao contrário do que alguns pretendem. Sim, em razão da cor da pele, pessoas sofrem discriminações, têm menos oportunidades, são maltratadas e têm de suportar humilhações e perseguições.

Durante toda a minha vida, combati intolerância de qualquer tipo – racial, inclusive –, e minha vida profissional e pessoal é prova eloquente disso. Autorizado por ela, faço aqui uso das palavras da jornalista Glória Maria, que foi bastante perseguida por intolerantes em redes sociais por ter dito em público: “Convivi com o William a vida inteira, e ele não é racista. Aquilo foi piada de português”.

Não digo quais são meus amigos negros, pois não separo amigos segundo a cor da pele. Assim como não vou dizer quais são meus amigos judeus, ou católicos, ou muçulmanos. Igualmente não os distingo segundo a religião – ou pelo que dizem sobre política.

O episódio que me envolve é a expressão de um fenômeno mais abrangente. Em todo o mundo, na era da revolução digital, as empresas da chamada “mídia tradicional” são permanentemente desafiadas por grupos organizados no interior das redes sociais.

Estes se mobilizam para contestar o papel até então inquestionável dos grupos de comunicação: guardiães dos “fatos objetivos”, da “verdade dos fatos” (a expressão vem do termo em inglês “gatekeepers”). Na verdade, é a credibilidade desses guardiães que está sob crescente suspeita.

Entender esse fenômeno parece estar além da capacidade de empresas da dita “mídia tradicional”. Julgam que ceder à gritaria dos grupos organizados ajuda a proteger a própria imagem institucional, ignorando que obtêm o resultado inverso (o interesse comercial inerente a essa preocupação me parece legítimo).

Por falta de visão estratégica ou covardia, ou ambas, tornam-se reféns das redes mobilizadas, parte delas alinhada com o que “donos” de outras agendas políticas definem como “correto”.

Perversamente, acabam contribuindo para a consolidação da percepção de que atores importantes da “mídia tradicional” se tornaram perpetuadores da miséria e da ignorância no país, pois, assim, obteriam vantagens empresariais.

Abraçados a seu deplorável equívoco, esquecem ainda que a imensa maioria dos brasileiros está cansada do radicalismo obtuso e primitivo que hoje é característica inegável do ambiente virtual.

Por ter vivido e trabalhado durante 21 anos fora do Brasil, gosto de afirmar que não conheço outro povo tão irreverente e brincalhão como o brasileiro. É essa parte do nosso caráter nacional que os canalhas do linchamento – nas palavras, nesta Folha, do filósofo Luiz Felipe Pondé – querem nos tirar.

Prostrar-se diante deles significa não só desperdiçar uma oportunidade de elevar o nível de educação política e do debate, mas, pior ainda, contribui para exacerbar o clima de intolerância e cerceamento às liberdades – nas palavras, a quem tanto agradeço, da ministra Cármen Lúcia, em aula na PUC de Belo Horizonte, ao se referir ao episódio.

Aproveito para agradecer o imenso apoio que recebi de muitas pessoas que, mesmo bravas com a piada que fiz, entenderam que disso apenas se tratava, não de uma manifestação racista.

Admito, sim, que piadas podem ser a manifestação irrefletida de um histórico de discriminação e exclusão. Mas constitui um erro grave tomar um gracejo circunstanciado, ainda que infeliz, como expressão de um pensamento.

Até porque não se poderia tomar um pensamento verdadeiramente racista como uma piada.

Termino com um saber consagrado: um homem se conhece por sua obra, assim como se conhece a árvore por seu fruto. Tenho 48 anos de profissão. Não haverá gritaria organizada e oportunismo covarde capazes de mudar essa história: não sou racista. Tenho como prova a minha obra, os meus frutos. Eles são a minha verdade e a verdade do que produzi até aqui.

WILLIAM WAACK, 65, é jornalista profissional desde os 17; trabalhou em algumas das principais redações do país e foi correspondente internacional por 21 anos na Europa e Estados Unidos

Leandro Conti assume Marketing e Comunicação do UnitedHealth Group Brasil

Leandro Conti
Leandro Conti

De volta ao Brasil, Leandro Conti assumiu em 3/1 a posição de diretor executivo de Marketing e Comunicação do UnitedHealth Group Brasil, respondendo ao presidente Claudio Lottenberg. Substitui a Rodrigo Rocha, recentemente transferido para Minnesota, Estados Unidos, onde agora é diretor de Marketing da UnitedHealthcare Global. Leandro esteve nos últimos dois anos na liderança global de comunicação da empresa agrícola Syngenta, baseada na Suíça.

Anteriormente, atuou como diretor de Assuntos Corporativos da própria Syngenta no Brasil, na qual era responsável pelas áreas de marketing corporativo, comunicação corporativa, relações governamentais, relações institucionais e sustentabilidade. Em mais de 20 anos de experiência corporativa, também atuou em postos de comando nas áreas de comunicação e marketing de outras empresas de setores fortemente regulamentados, como Bayer, Henkel, Philip Morris, Nextel e Telefonica. Os novos contatos dele são 11-3375-3366 e leandro.conti@uhgbrasil.com.br.

Facebook apoia projetos para combater desinformação

O Facebook anunciou em 4/1 o apoio a dois projetos de news literacy no Brasil para ajudar no consumo de informações na era digital. O primeiro, batizado de Vaza, Falsiane!, é um curso online gratuito para o público em geral, especialmente adolescentes, jovens adultos e educadores, contra notícias falsas, ministrado por Ivan Paganotti (MidiAto ECA-USP), Leonardo Sakamoto (PUC-SP) e Rodrigo Ratier (Faculdade Cásper Líbero).

A segunda iniciativa é o desenvolvimento de um bot no Messenger que orientará as pessoas sobre como trafegar no universo de informações na internet, para que elas próprias possam checar informações. A ideia do bot Fátima – que vem de “FactMa”, abreviação de “FactMachine” – é da plataforma de checagem Aos Fatos, integrante da International Fact-Checking Network.

“Estamos confiantes de que esses dois projetos ajudarão as pessoas no Brasil a tomar decisões mais conscientes sobre o conteúdo que consomem na internet e fora dela”, afirma a líder de parcerias com veículos de mídia do Facebook para América Latina Cláudia Gurfinkel. “Temos dialogado com academia, agências de checagem, ONGs, empresas de tecnologia e empresas de mídia sobre o que podemos fazer juntos para reduzir a desinformação, e participaremos de mais iniciativas nessa área em 2018”.

Ainda sobre o tema, integrantes de Polícia Federal, TSE e Ministério Público unirão esforços para combater a proliferação de notícias falsas durante as eleições deste ano. A proposta é formar um grupo de trabalho para combater o problema. O assunto fez parte da discussão das regras para o pleito de outubro e foi uma demanda do presidente do TSE Luiz Fux.

SBT Pará veicula campanha de conscientização

Com a chegada dos 402 anos de Belém, que serão completados nesta sexta-feira (12/1), o SBT Pará lança a campanha de conscientização A Belém que a gente quer, com o objetivo de informar e demonstrar para a população as diferentes maneiras com que ela pode ajudar a cuidar da cidade, com atitudes que servem para prevenir desde alagamentos até a forma como valorizar monumentos históricos da cidade.

A campanha, que teve início em 8/1, com a matéria Ruas cuidadas e sem lixo ainda são um sonho, segue com temas diversos até o final do mês. Com reportagens jornalísticas e publicações nas redes sociais oficiais do canal, a emissora pretende discutir os problemas da cidade e como eles podem ser solucionados não apenas com a ação do poder público, mas com a ajuda da população.

E para comemorar o aniversário de Belém, o telejornal transmitirá ao meio-dia do dia 12 uma edição especial de dentro do Theatro da Paz,  com apresentação de Nara Bandeira. A emissora ainda realizará um evento comemorativo em 27/1, com shows de artistas locais e uma exposição sobre mineração, uma das mais importantes atividades econômicas do Pará

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