-2.4 C
Nova Iorque
domingo, dezembro 14, 2025

Buy now

" "
Início Site Página 730

Inscrições ao Prêmio Jatobá PR encerram-se no domingo, 23/9

Encerram-se no próximo domingo (23/9) as inscrições para a edição 2018 do Prêmio Jatobá PR, que é dirigido às grandes agências e agências-butique e que, a partir deste ano, distinguirá também com troféus e certificados os clientes dos cases finalistas e vitoriosos. São dez categorias nacionais, uma categoria internacional (exclusiva para cases realizados na América Latina) e três premiações especiais: Agência do Ano, Agência-Butique do Ano e Case do Ano. A Comissão de Julgamento analisará os trabalhos entre os dias 1 e 14 de outubro e os resultados serão conhecidos nos dias 18 e 19 de outubro.

O jantar de premiação está marcado para 8 de novembro no Renaissance Hotel, em São Paulo. Outras informações pelo 11-5576-5600 com Dalila Ferreira  ([email protected]).

Frank Pflaumer é o novo VP de Marketing e Comunicação da Nestlé Brasil

Frank Pflaumer
Frank Pflaumer

Frank Pflaumer, que comandava a divisão de Marketing, Comunicação, Assuntos Públicos & Relações Governamentais da Nestlé Centro América, é o novo vice-presidente de Marketing & Comunicação da Nestlé Brasil, que engloba áreas como Comunicação Corporativa, Promoções, Eventos, Mídia, CRM, Comunicação Interna, BID – Brand & Identity Design, Nutrição, Saúde & Bem-Estar, Serviço ao Consumidor, Consumer & Marketplace Insights, estratégia digital e redes sociais.

Brasileiro com cidadania alemã, Pflaumer tem 30 anos de experiência em segmentos como branding, marketing, publicidade e comunicação corporativa, em posições-chave em agências globais de comunicação e na Nestlé – na sede, em Vevey (Suíça), e na subsidiária da América Central, no Panamá. Ele substitui a Pedro Oliva, que retornou ao seu país de origem, Panamá, para assumir a área de Marketing & Comunicação da Nestlé naquele mercado.

Lúcia Helena Issa recebe a Medalha Marielle Franco

Lúcia Helena Issa
Lúcia Helena Issa

A correspondente de guerra internacional Lúcia Helena Issa recebeu em 14/9, na Casa de Cultura Olodum, em Salvador, a Medalha Marielle Franco. Nascida em Guaratinguetá (SP), mora no Rio de Janeiro desde 2013. É graduada em Jornalismo e fez pós-graduação em Roma, onde em 1998 começou a trabalhar como colaboradora especial da Folha de S.Paulo, tendo lá morado por seis anos. Cobriu em 2001 o fim da guerra da lugoslávia, o conflito de Israel-Palestina nos últimos quatro anos e a Guerra da Síria em 2017.

Lúcia ganhará em outubro, em Paris, um prêmio como Embaixadora da Paz, concedido pela Divine Académie Française des Arts Lettres et Culture, por seu trabalho humanitário. Também publicou livros sobre os direitos das mulheres que buscam e lutam por respeito e dignidade. Leia a entrevista que ela concedeu a Hildegard Angel.

Conheça o vencedor do Grande Prêmio Liberdade de Imprensa 2018

Logo SIP

A SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) concedeu o Grande Prêmio Liberdade de Imprensa 2018 ao Jornalismo Independente, da Nicarágua, e apontou outros ganhadores nas 13 categorias do Prêmio Excelência Jornalística 2018. Veículos e jornalistas de Argentina, Brasil, Colômbia, El Salvador, Espanha, Estados Unidos, México, Nicarágua, Peru, Porto Rico e Venezuela foram os ganhadores. Confira todos os vencedores aqui. Cada um receberá US$ 2 mil e um diploma.

No caso da imprensa da Nicarágua, o júri qualificador considerou que desde abril esta “tem afrontado com valentia as pressões, a intimidação e o assédio, sem desistir de sua denúncia rigorosa da violação dos direitos humanos e da violência indiscriminada do regime de Daniel Ortega”. O caso mais grave foi o assassinato de Ángel Gahona, que cobria um protesto ao vivo em Bluefields, no leste do paós. A cerimônia de premiação será durante a próxima Assembleia Geral da SIP, de 19 a 22/10, em Salta (Argentina).

Mais dez dias para concorrer ao Prêmio Abear de Jornalismo

Logo Abear

Seguem abertas até 30/9 as inscrições para o sexto Prêmio Abear de Jornalismo, iniciativa da Associação Brasileira das Empresas Aéreas para estimular e valorizar trabalhos jornalísticos sobre a aviação comercial brasileira. Nesta edição, a novidade é o prêmio especial Asas do Bem, para a melhor reportagem sobre transporte de órgãos, tecidos e equipes médicas para transplantes.

O Prêmio Abear de Jornalismo conta ainda com as categorias Experiência de vooCompetitividadeCargas, Inovação e sustentabilidade, e Imprensa setorizada. Também inclui o Prêmio Especial Regional, que reconhece veículos e jornalistas sediados fora das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília; e o Grande Prêmio Abear, para o melhor trabalho entre os finalistas das demais categorias, com exceção de Asas do Bem.

A nova categoria aceita inscrições de trabalhos jornalísticos publicados desde a fundação da Abear, em 21/8/2012, até 30 de setembro. As demais englobam materiais veiculados entre 23/9/2017 e 30/9/2018. A cerimônia de premiação será em novembro, em dia, horário e local a serem definidos oportunamente. Ao todo, serão distribuídos R$ 48 mil em premiações.

Fábio de Castro começa colaboração com o Direto da Ciência

Fabio De Castro- Foto Tiago Queiroz
Fabio De Castro- Foto Tiago Queiroz

Fábio de Castro passou a colaborar com reportagens para o site Direto da Ciência, de Maurício Tuffani. Atuando desde 2002 na cobertura de ciência, meio ambiente e saúde, teve passagens por Agência USP de NotíciasAgência Fapesp e Estadão, onde trabalhou até recentemente.

Formado em Jornalismo pela USP em 1996, Fábio iniciou o curso de Filosofia na mesma universidade, mas o interrompeu para seguir rumo à França, onde de 2000 a 2001 fez mestrado em Ciências da Comunicação e da Informação na Universidade Paris III (Nouvelle Sorbonne). No mesmo período, trabalhou na Reuters e como correspondente internacional do Jornal da Gazeta, da TV Gazeta de São Paulo. No Brasil, após fazer especialização no Laboratório de Estudos Avançados de Jornalismo Científico da Unicamp, cursou na USP o mestrado em Comunicação pelo Programa em Integração da América Latina (Prolam), onde também iniciou o doutorado.

Bruno Thys e Luiz André Alzer relatam “Algoritmos ainda não contam histórias”

Bruno Thys e Luiz André Alzer
Luiz André Alzer e Bruno Thys

Luiz André Alzer Bruno Thys 

Desde que abrimos a editora Máquina de Livros, há menos de dois meses, alguns fatos têm-nos chamado a atenção. O aquecimento do mercado de conteúdo é um deles. Poucos dias após o lançamento de nosso primeiro título, “A Farra dos Guardanapos”, de Sílvio Barsetti, já havíamos sido procurados por três produtoras e uma empresa de licenciamento, interessadas em adquirir os direitos do livro para filme e série. Esta semana fechamos com a produtora Escarlate e a previsão é a de que, em no máximo dois anos, a “Farra” esteja nos cinemas. Outra questão interessante é a quantidade de colegas jornalistas que nos contatam com livros para a publicação.

Ambas são boas surpresas. A editora foi desenhada a partir do conceito do livro como um “hub”, em que o conteúdo seja compatível com os demais meios e possa, a exemplo da “Farra”, ser roteirizado para cinema, TV, teatro… Não imaginávamos, porém, que o interesse fosse tão grande e ainda mais por conteúdo de não ficção: reportagens, biografias, etc., que são a nossa praia. Há claramente uma forte expansão da indústria do audiovisual, a despeito de crises, aqui e no mundo. O crescimento do mercado no Brasil vem dobrando em intervalos cada vez menores e hoje movimenta algo em torno de R$ 50 bilhões, o que fica evidente, sobretudo, na quantidade e na qualidade de produções para cinema, TV e internet.

Não é por outra razão que nosso primeiro livro tenha estado no centro de uma disputa já no momento em que chegava às livrarias: a matéria-prima da indústria audiovisual é o conteúdo. A base de toda a engrenagem são histórias reais ou não, edificantes, tristes, emocionantes, instigantes, inspiradoras…

Assim, não deixa de ser alentador o fato de encontrarmos tantos jornalistas com livros prontos. Nos chamou a atenção também o fato de todos, com raríssimas exceções, serem de poesias, contos ou romances, gêneros, portanto, fora do escopo da Máquina de Livros. Aliás, vale a ressalva: atuamos no chamado segmento de não ficção por pura deformação profissional. Como jornalistas nos tornamos dependentes do conteúdo produzido pela realidade e dela extraído.

Não cremos, porém, que todo jornalista seja um candidato a ficcionista. A explicação para isso reside no fato de o espaço destinado à realidade ter estado circunscrito a jornais, revistas, rádios e TVs. Ninguém imaginaria fazer uma reportagem por conta própria, sem ter onde publicá-la. O mesmo vale para um perfil ou uma biografia. É natural, assim, que para a maioria de nossos queridos colegas o livro represente uma alternativa ao que não cabe nos ambientes jornalísticos: o conto, a novela e a poesia, que compõem o chamado segmento de ficção.

Mas não é novidade que a publicação de um livro de contos ou de poesia, da forma convencional – via editora, com tiragem parruda e distribuição em grandes redes de livrarias –, seja tarefa simples. Ao contrário. Uma das principais dificuldades é a concorrência: as prateleiras das livrarias estão repletas de títulos nacionais e estrangeiros. A notícia nova é que há uma crescente demanda dos mercados editorial e audiovisual por conteúdos de não ficção, isto é, por algo que os jornalistas sempre fizeram: produção de conteúdo a partir de fatos reais.

A realidade é um inesgotável manancial de conteúdo. Não há um dia sequer em que não nos deparemos com duas ou três histórias que renderiam bons livros. Nesse sentido, nossa tarefa se limita a enxergar os fatos a serem trabalhados inicialmente em formato livro. Na certidão de nascimento de nossa editora fizemos questão de registrar que o livro é o começo e não o fim do caminho. A estante é o lugar do livro físico, mas ele deve caber em tela do computador, de cinema, no celular, no iPad, em áudio, em auditórios de universidades, em salas de aula e por aí vai.

Nesse sentido, nossas primeiras experiências no mercado de conteúdo editorial mostram que poucos profissionais estão tão aparelhados para atender a esta multiplicidade de demandas como os jornalistas. Não é exercício de futurologia, mas uma mensagem que nos é enviada pelo presente: nesses tempos em que a inteligência artificial faz seu debut e se apresenta como a panaceia do mundo, o simples exercício de apurar e contar uma boa história tende a se valorizar cada vez mais.

De fato, o fechamento de redações e o enxugamento das equipes, com cortes de pessoal aqui e ali, podem representar o fim de uma estrada, mas não do caminho. O mercado tem “manchetado” que há novos e desafiadores trajetos para quem domina os fundamentos da atividade: enxergar, apurar e escrever histórias.

Portanto, encontrar o mercado de conteúdo em franca expansão e jornalistas que já escrevam ficção é um alento para quem, como nós, aposta na indústria de conteúdo e busca gente disposta a trabalhar em não ficção. Basta mostrar que não é necessário fugir da realidade para reencontrar espaço no mercado. Há demanda por boas histórias extraída da realidade; há novas formas de financiamento –associação a produtores e investidores, crowdfunding, pré-venda, para citar apenas alguns deles – e, claro, de retorno financeiro.

Até onde se sabe, os algoritmos não contam histórias. Ou ainda não aprenderam a contá-las da forma que nos habituamos a absorvê-las. Assim, a boa notícia é que, num mundo em acelerada transformação, esta segue sendo uma tarefa exclusivamente humana e muito valorizada.

Reportagens sobre florestas tropicais ganham fundo de US$ 5,5 milhões

Florestas

Daniela Chiaretti (Valor Econômico), Eliane Brum (El País) e Fabiano Maisonnave (Folha de S.Paulo) integram comitê consultivo sobre cobertura da Amazônia

O Pulitzer Center lançou em 12/9 o Rainforest Journalism Fund, iniciativa que deve investir U$ 5,5 milhões nos próximos cinco anos para aumentar a consciência ambiental do público com relação a temas urgentes das florestas tropicais pelo mundo.

Subvencionado pelo Ministério de Clima e Meio Ambiente da Noruega, por meio da NICFI (Norwegian International Climate and Forest Initiative), o fundo investirá nesse período em perto de 200 projetos originais de reportagens internacionais sobre clima e meio ambiente. Ele também financiará treinamento de primeiros socorros e de sobrevivência em ambientes hostis a 75 jornalistas que operam em regiões de florestas tropicais.

A ideia ganhou corpo quando um grupo de repórteres da América do Sul propôs a constituição de um fundo para o jornalismo amazônico a fim de aumentar a cobertura dessa importante região. As florestas tropicais estão entre os principais campos de batalha das mudanças climáticas, além de serem um dos mais promissores caminhos para a mitigação, e até a reversão, de suas consequências adversas para o meio ambiente e a saúde pública. Os meios de comunicação crescentemente carecem de recursos para bancar reportagens que tragam à luz esses temas; jornalistas que fazem esse tipo de cobertura frequentemente enfrentam grandes riscos à sua segurança. Segundo o Pulitzer Center, esse tipo de reportagem é um bem público essencial, que requer apoio externo para ter sucesso em atingir audiências tanto em nível local como internacional, o que o Rainforest Journalism Fund proverá.

Como parte do apoio do fundo a repórteres locais com experiência regional, o Pulitzer Center trabalhará com comitês consultivos de jornalismo e coordenadores com experiência em cada uma das principais regiões de florestas tropicais do mundo: Amazônia, África Central e Sudeste da Ásia. Eles terão papel preponderante nas decisões de alocação das subvenções.

No comitê da Amazônia, o primeiro a ser constituído, estão o coordenador Jonathan Watts (editor global de meio ambiente do jornal inglês The Guardian, que atuou por muitos anos no Brasil), Eliane Brum (produtora de vídeos e colunista do El País, atualmente baseada em Altamira, no Pará), Daniela Chiaretti (repórter do Valor Econômico em São Paulo, especialista em questões ambientais), Thomas Fischermann (correspondente do semanário alemão Die Zeit na América do Sul), Adriana León (correspondente do Los Angeles Times e diretora para liberdade de imprensa do Ipys – Instituto Prensa y Sociedad no Peru), Fabiano Maisonnave (correspondente da Folha de S.Paulo em Manaus) e Simon Romero (correspondente do The New York Times no Rio de Janeiro)

“O Rainforest Journalism Fund é uma iniciativa de repórteres da América do Sul que querem mais apoio para a cobertura local e internacional da Amazônia”, diz Watts. “Sabemos por experiência própria que fazer reportagens na região é difícil e caro. Mas é de crucial importância para a humanidade entender e responder às ameaças do desmatamento, das perdas da biodiversidade e das mudanças climáticas”.

Para Daniela Chiaretti, o sucesso da criação do fundo deve-se principalmente ao empenho de Jonathan, que há dois anos trabalha para viabilizá-lo: “Foi dele a iniciativa de procurar Ola Elvestuen, ministro norueguês do Clima e Meio Ambiente, que, coincidentemente, já pretendia fazer algo com relação às florestas tropicais. E foi de Ola a sugestão de propor a gestão do fundo ao Pulitzer Center, o que dá mais credibilidade ao projeto”. Segundo ela, eles agora discutem com o comitê os critérios tanto para as subvenções às reportagens quanto para a disseminação delas.

Nos próximos meses, o Pulitzer Center constituirá comitês e coordenadores regionais na África e na Ásia, além de fazer no pulitzercenter.org uma chamada para propostas de reportagens sobre florestas tropicais.

Escola de dados promove o curso Introdução ao Jornalismo de Dados

Logo Escola de Dados

A Escola de Dados promove em Salvador, de 20 a 22/9, o curso Introdução ao Jornalismo de Dados, a ser ministrado por Juan Torres, editor de Inovação no Correio, gerente da Escola de Dados e diretor da Abraji.

Para participar das aulas, na Unifacs (Campus Tancredo Neves), o investimento é de R$ 450. Outras informações pelo [email protected].

Inscrições abertas para o Prêmio Café de Jornalismo

Prêmio Café

O Conselho Nacional do Café (CNC) realiza o Prêmio Café Brasil de Jornalismo 2018 com o objetivo de reconhecer o desenvolvimento de pautas sobre os pontos sustentáveis da atividade cafeeira no Brasil. O tema central é A importância do cooperativismo cafeeiro na economia regional. Podem participar trabalhos publicados/veiculados em emissoras de rádio e de televisão, jornais, revistas e portais de notícias na forma de texto, vídeo e/ou áudio, no período de 1º de janeiro e 31 de outubro de 2018.

Serão distribuídos R$ 90 mil em prêmios, divididos em quatro categorias (TV, Rádio, Impresso e Internet). O campeão de cada categoria receberá R$ 10 mil; o segundo colocado, R$ 7,5 mil; e o terceiro, R$ 5 mil.  Inscrições até 1º de novembro no site.

 

Últimas notícias

pt_BRPortuguese