Célia Abend assumiu no início do mês a Coordenadoria-Geral das Comunicações da Prefeitura do Rio. Ela responde a Daniel Pereira, secretário da Subsecretaria de Comunicação Governamental. Até março, dividia com Rolland Gianotti (ex-O Globo) a coordenação de conteúdo e digital, e ele permanece na função. Célia foi diretora da comunicação da Alerj, participou da comunicação do Tribunal de Contas do Estado, de secretarias de Estado e campanhas eleitorais importantes. Pela terceira vez está na Prefeitura, no mesmo cargo que exerceu entre 1997 e 2000, na gestão de Luiz Paulo Conde.
Célia observa: “Dos meus 40 anos de profissão, metade passei na área pública. Entendo que a comunicação de interesse público não pode ser exercida como em outras áreas. Além da transparência, temos o compromisso de usar as ferramentas da comunicação no interesse do cidadão”. Na Prefeitura, os contatos dela são 21-2976-1190 / 1942.
Prossegue
nesta terça-feira (18/6) a quarta temporada do Clube da Imprensa,série
de encontros que discute o presente e o futuro do jornalismo. Às 19h, no
Tubaína Bar (rua Haddock Lobo, 74), na capital paulista, abordará o
storytelling e as possibilidades abertas pelo avanço das mídias
imersivas, com o tema Como reinventar a arte de contar grandes
histórias.
Esse terceiro debate do ano contará com a presença de Fabio Hofnik, um dos maiores especialistas do País em mídias imersivas, de Ana Weiss, nova editora-chefe do iG, edo repórter e apresentador Arthur Veríssimo, com mediação de Hélio Gomes.
Com entrada franca, todos os debates serão transmitidos ao vivo pelo Facebook do Clube da Imprensa e no do A Vida no Centro, um dos parceiros de mídia do projeto. O Clube conta com o apoio de divulgação deste Portal dos Jornalistas, do Jornalistas&Cia e do Comunique-se.
A quarta edição do Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros abriu suas inscrições. Voltado para o reconhecimento aos profissionais de imprensa que cobrem o mercado de seguros, previdência privada aberta, capitalização e resseguros, representa um setor que responde por aproximadamente 6,5% do PIB, se for incluído o segmento de saúde suplementar. Promovido pela Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), com o apoio institucional da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) e da Escola Nacional de Seguros, o certame tem por objetivo promover a conscientização sobre oportunidades e benefícios envolvidos na contratação do seguro.
O prazo de inscrição se encerra em 1º de novembro. Este ano, serão distribuídos mais de R$ 180 mil em quatro categorias de reportagem: Mídia impressa, Webjornalismo, Mídia especializada do mercado de seguros e Audiovisual (englobando rádio e tevê). Cada uma terá cinco finalistas. Os três melhores trabalhos em cada categoria serão contemplados com R$ 30 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente. As inscrições podem ser feitas pelo site do prêmio, onde também pode ser consultado o regulamento.
Além dos vencedores em cada categoria, um dos finalistas receberá o Troféu Camilo Marina. Essa reportagem será escolhida pelos corretores de seguros, em votação online, e pela Comissão de Julgamento do Prêmio. A conquista é uma homenagem a C.Marina, que foi vice-presidente da Generali do Brasil e uma das maiores lideranças do mercado. O vencedor terá direito a uma passagem para a Itália, com direito a acompanhante.
Glenn Greenwald - Foto Fernando Frazão-Agência Brasil
Glenn Greenwald – Foto Fernando Frazão-Agência Brasil
Glenn Greenwald falou a Thiago Domenici, da Agência Pública, sobre o que ainda está por ser publicado, as ameaças das milícias digitais contra ele e a equipe do site e sobre movimentos extremistas que querem vê-lo preso ou deportado do País. Também comentou as reações dos envolvidos e a cobertura da imprensa sobre a Lava-Jato antes e depois das reportagens do The Intercept Brasil.
A entrevista foi publicada no final da tarde dessa terça-feira (11/6) e reproduzida por outros veículos jornalísticos. Thiago contou, nesse trabalho, com a colaboração de Caroline Ferrari e Bárbara D’Osualdo.
No trecho final, diante da indagação se ele e a família e também a equipe do The Intercept Brasil têm uma estratégia de defesa legal e digital, e se estãopensando a questão da segurança daqui para frente, respondeu:
“Eu e meu
marido estivemos juntos no caso do Snowden e lutamos contra os governos mais
poderosos do mundo e a CIA, NSA, Reino Unido… Estávamos sendo ameaçados o tempo
todo. Então, nós já conhecemos essas questões muito bem. Eu moro aqui no Brasil
há 14 anos, então conheço o Brasil muito bem. Eu sei como funciona.
Nós ficamos muitas
semanas planejando como proteger a nós e a nossa fonte contra os riscos
físicos, riscos legais, riscos políticos, riscos que vão tentar sujar a nossa
reputação. Nós estamos prontos. Mas não existe nenhuma vida sem riscos. Não se
podem eliminar riscos, podem-se tomar medidas para minimizar. Então, a equipe
do The Intercept Brasil, que não tem a proteção como alguém com a minha
visibilidade, que é casado com um deputado federal… Eles são jovens, 25, 30
anos, e são muito corajosos fazendo esse trabalho destemido. Sim, é muito
perigoso, obviamente, e sou alvo dessa campanha para me expulsar do País,
chamando-me de inimigo do Brasil, ameaça a segurança nacional e que devo ser
preso.
Nós sabíamos que
tudo isso iria acontecer, mas o que podíamos fazer? Têm jornalistas cobrindo
guerras. Têm jornalistas sem visibilidade investigando corrupção contra pessoas
muito perigosas. Se você não quer esses riscos, você não deve fazer
jornalismo.”
A Fenaj e o Sindicato dos Jornalistas do Municípío do Rio de Janeiro emitiram nota em apoio ao direito do The Intercept Brasil divulgar os diálogos e repudiando os ataques que o site e Glenn vêm sofrendo.
Sob a liderança de Leandro Modé, head de Comunicação Corporativa e Relações Governamentais, as gerências de comunicação do Itaú-Unibanco passam a contar com a consultoria estratégica da Weber Shandwick, com equipes que trabalham a partir de agora de forma integrada. “É um momento de evolução e de mudança no perfil do comunicador Itaú, que assume novas competências orientadas por DNA digital, dados, conteúdo e colaboração”, afirma Modé. “Nesse sentido, a Weber Shandwick tem um legado inovador que atende à necessidade atual do banco, além de contar com rede global, importante para a nossa expansão”.
Dividida entre os times de Varejo e Tecnologia; Comunicação Institucional e Reputação; Atacado, Riscos e Finanças; além de um núcleo avançado de Conteúdo Digital e Analytics, a equipe da Weber Shandwick é composta por 11 profissionais com dedicação exclusiva, incluindo a recém-contratada diretora de Atendimento Luciana Peluso ([email protected]). Adicionalmente, há a participação de outros integrantes da agência, liderados pela diretora Nathalie Folco, para dar suporte às iniciativas de Conteúdo e Analytics.
Na agência, a conta está sob a gestão de Fabrizio Leonardo, vice-presidente Corporativo, e Everton Schultz, vice-presidente executivo de Estratégia. Demandas de imprensa para a equipe do Itaú-Unibanco são atendidas por meio do [email protected] ou 11-5019-8880 / 8881.
Um dos mais premiados Jornalistas do Brasil, ele passou mal horas após deixar o hospital, onde esteve internado por causa de um problema no coração
Clóvis Rossi – Reprodução/TV Globo
Morreu na madrugada desta sexta-feira (14/6), em São Paulo, o jornalista Clóvis Rossi. Aos 76 anos, ele estava internado no Hospital Albert Einstein desde 7/6, após sofrer um infarto. Depois de passar por uma angioplastia na última terça-feira (11/6), e apresentar melhoras em seu quadro, chegou a ter alta na quinta-feira, mas passou mal novamente e faleceu.
O velório está marcado para começar às 15h, no Cemitério do Gethsemani (praça da Ressurreição, 1), no Morumbi, mesmo local onde será sepultado neste sábado, às 11 horas.
Repórter especial e membro do conselho editorial da Folha de S.Paulo, estava na empresa desde 1980, onde também mantinha uma coluna às quintas e domingos. Um dos mais premiados jornalistas do País, Rossi começou a carreira no início da década de 1960, na sucursal paulista do jornal Correio da Manhã (RJ).
Após breves passagens, em 1965, pela extinta TV Excelsior e pela revista Autoesporte, ingressou no Estadão como redator da capa e da contracapa. Foi promovido no ano seguinte, passando a chefe de Reportagem e editor de Assuntos Gerais. Em 1971, foi deslocado para a editoria de Esportes, como editor de Futebol. Dois anos depois, tornou-se assistente do editor-chefe e, ao mesmo tempo, começou o que acabaria sendo uma carreira paralela, a de enviado especial. Na nova função, em 1973 cobriu o golpe no Chile.
Em 1976, foi designado editor-chefe do Estadão. Um corte pesado de pessoal, no ano seguinte, contudo, o fez entregar o cargo e, logo depois, a deixar o matutino.
Mudou-se para Brasília, indo trabalhar na sucursal do Jornal do Brasil. Em 1978, entretanto, voltou para São Paulo, para integrar a equipe de redação da revista IstoÉ. Em 1980, fez parte da equipe que lançou o Jornal da República, que faliu pouco tempo depois. Passou, então, para a Folha de S.Paulo, como repórter especial.
Pelo jornal paulista, foi correspondente em Buenos Aires, entre 1981 e 1983, regressando para São Paulo em 1984. Foi designado, em 1987, para a vaga aberta pela morte de Cláudio Abramo na coluna São Paulo, da página 2 da Folha. Em 1992, partiu para Madri, como correspondente do jornal na Espanha.
Foi indicado, em 2008, ao International Media Council, criado pelo Fórum Econômico Mundial – mais conhecido como Fórum de Davos – para reunir os cem jornalistas considerados os mais influentes do mundo, global ou regionalmente.
Escreveu diversos livros sobre jornalismo, entre eles Vale a pena ser jornalista?, no qual aborda os prós e os contras da profissão; Enviado Especial – 25 anos ao redor do mundo, uma coletânea de reportagens em países como Chile, Portugal e Israel; e o livro de bolso O que é jornalismo?.
Foi agraciado em 2001 com o Prêmio Maria Moors Cabot, da Faculdade de Jornalismo da Universidade de Columbia, Nova York (EUA). No ano seguinte, recebeu o Prêmio Ayrton Senna, na categoria de jornalismo político.
Em 2004 foi homenageado com o Prêmio Nuevo Periodismo, concedido pela Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano (FNPI) – criada e dirigida pelo Nobel Gabriel García Márquez –, por sua contribuição como jornalista no relacionamento entre o Brasil e os demais países ibero-americanos.
Venceu três vezes o Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos: a primeira em 1980, por uma série de matérias sobre o Cone Sul; a segunda em 1981, com a matéria “Mães de Mayo” burlam a polícia e fazem protesto (FSP, 27/3/1981), e a última em 1982, por um conjunto de matérias. Ganhou, também, quatro vezes o Prêmio Comunique-se: em 2004, 2006 e 2009 (na categoria Jornalista de Política, Mídia Impressa) e 2011 (Jornalista Nacional, Mídia Impressa).
Foi eleito, em 2015, entre os 50 +Admirados Jornalistas Brasileiros, em votação realizada por este Portal dos Jornalistas em parceria com Jornalistas&Cia e Maxpress.
Rossi é cavaleiro da Ordem do Rio Branco, honraria conferida pelo governo brasileiro por decreto do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É também cavaleiro da Ordem do Mérito, atribuída pelo governo francês, durante a presidência de François Hollande.
Ele deixa esposa, Catarina Rossi, três filhos e três netos.
Confira a íntegra de sua última coluna, publicada excepcionalmente na última quarta-feira (12/6):
“Serve a presente coluna para explicar minha ausência desde domingo (9) nas páginas desta Folha.
É uma satisfação devida ao leitor, se é que há algum. Sofri um microinfarto na sexta (7), fiz a angioplastia, recebi um stent e, na terça (11), outra angioplastia, com mais quatro stents.
Tudo correu perfeitamente bem, graças à extraordinária eficiência e rapidez de atendimento do hospital Albert Einstein, tanto em seu pronto-socorro no Ibirapuera como no próprio hospital, no Morumbi.
E, claro, graças ao dr. José Mariani, do setor de Hemodinâmica, que colocou os stents, ao meu médico de toda a vida, Giuseppe Dioguardi, e a meu irmão, também médico, Cláudio Rossi.
A alta está prevista para esta quinta-feira (13) e, como o músculo cardíaco não chegou a ser afetado, pretendo retornar à atividade profissional normal na próxima semana.
Agradecimento também aos companheiros da Folha que me ampararam e até mentiram dizendo que estavam sentindo minha falta.”
A partir da esquerda, na fileira de cima: João Arantes Payne (assistente acadêmico, ISE), Carlos Alberto Di Franco, Ana Brambilla (professora ISE), Rafael Cardoso Campos (Rede Amazônica – AM), André Filipe Dummar (O Povo – CE), Suzana Cittadin (RPC TV – PR), Lorena Kubota (Rede Amazônica – AP), Andreza Mattais (O Estado de S. Paulo – DF), Ivana Moreira (Canguru – SP), Lucinda Pinto (Valor Econômico – SP), Pedro Sigaud-Sellos (professor convidado, American University, campus Dubai), Leonardo Desideri (Departamento de Comunicação, ISE), Jose Alván (La República – Peru) e Ramón Salaverría (professor convidado, Universidad de Navarra); na fileira de baixo: César Baéz (TV Acción – Paraguai), Angélica Vilela (Editora Abril – SP), Glaucia Noguera, Ana Lídia Daibes Andrade (Rede Amazônica – RO), Geisy de Araújo Negreiros (Rede Amazônica – AC), Andrezza Lifsitch Catão (Rede Amazônica – AM), Diogo Menezes (Rede Amazônica – RR), André Gonçalves (Gazeta do Povo – PR), Adriana Teixeira (Jornalistas&Cia/MegaBrasil – SP), André Vajas (Rede Tambaú de Comunicação – PB) e Orlando Morais (O Livre – MT).
“Somos a era do conteúdo”. A frase do professor e jornalista Carlos Alberto Di Franco, durante a conferência de abertura da terceira edição do curso Estratégias Digitais para Empresas de Mídia (EDEM), em 3/6, coloca o jornalismo no centro das discussões sobre as infinitas transformações dos meios digitais. Apesar das novas regras da tecnologia, que apontam para o controle do big data, a velocidade da informação e a criação de bolhas “ideológicas”, entre outras, o jornalismo mantém o genuíno compromisso de contar boas histórias. Aliar as narrativas às tendências da tecnologia, dentro de um modelo de negócio sustentável, representa uma das propostas de reflexão do curso do ISE Business School, do qual Di Franco é presidente do Conselho Diretivo e diretor geral do Departamento de Comunicação.
Composto por três semanas de aulas expositivas e discussões em grupo, o EDEM articula teorias e reflexões sobre a atual situação do ecossistema de informação digital, com um olhar atento às oportunidades de modelos de negócios na indústria de comunicação. “Buscamos escapar das abordagens puramente ferramentais e, sim, trabalhar profundamente assuntos estratégicos, para evitar que os alunos adquiram conhecimento com prazo de validade”, afirma Glaucia Noguera, diretora acadêmica e professora do Departamento de Comunicação do ISE. “É importante entender, por exemplo, a lógica das plataformas digitais e não, simplesmente, o seu funcionamento”.
O curso, realizado na sede do ISE em São Paulo, conta com a participação de 20 profissionais de comunicação do Brasil e da América Latina. “O EDEM foi criado para atender, principalmente, àqueles que atuam em meios de comunicação tradicionais, acostumados a fazer jornalismo com rotinas muito lineares, e que agora vivem a dinâmica digital”, explica Gláucia. Na primeira semana de aulas, de 3 a 7/6, os alunos refletiram sobre temas que já impactam os negócios digitais, como o blockchain no mercado editorial, as regulamentações da privacidade de dados na web e os efeitos da economia da atenção nas redes. Dedicaram-se ainda a estudar os bem-sucedidos modelos de negócios das gigantes digitais – Google, Facebook, Amazon e Apple. Divididos em grupos, fizeram a leitura atenta das transformações empreendidas por veículos de comunicação como The New York Times, o canadense La Presse e a editora alemã Axel Springer. O estudo da transição do off-line para o online permitiu, então, identificar as diferenças e semelhanças com os modelos de negócios e atuação dos nativos digitais, como BuzzFeed e Quartz, por exemplo. O próximo módulo do curso, de 1º a 5/7, levará os alunos a uma imersão em assuntos relacionados a qualidade editorial.
O EDEM é resultado da fusão, em 2016, do curso Master em Jornalismo Digital, criado em 2008, com o Master em Jornalismo para Editores, que surgiu em 1997 com o objetivo de preparar os jornalistas para atuação em cargos de gestão (e posteriormente atualizado para Master em Gestão Estratégica e de Marcas). Desde 1997, foram formadas 22 turmas, com cerca de 500 alunos de todo o Brasil e da América Latina, além de Angola e Japão. A próxima edição do EDEM está prevista para início em julho de 2020.
A partir da esquerda, na fileira de cima: João Arantes Payne (assistente acadêmico, ISE), Carlos Alberto Di Franco, Ana Brambilla (professora ISE), Rafael Cardoso Campos (Rede Amazônica – AM), André Filipe Dummar (O Povo – CE), Suzana Cittadin (RPC TV – PR), Lorena Kubota (Rede Amazônica – AP), Andreza Mattais (O Estado de S. Paulo – DF), Ivana Moreira (Canguru – SP), Lucinda Pinto (Valor Econômico – SP), Pedro Sigaud-Sellos (professor convidado, American University, campus Dubai), Leonardo Desideri (Departamento de Comunicação, ISE), Jose Alván (La República – Peru) e Ramón Salaverría (professor convidado, Universidad de Navarra); na fileira de baixo: César Baéz (TV Acción – Paraguai), Angélica Vilela (Editora Abril – SP), Glaucia Noguera, Ana Lídia Daibes Andrade (Rede Amazônica – RO), Geisy de Araújo Negreiros (Rede Amazônica – AC), Andrezza Lifsitch Catão (Rede Amazônica – AM), Diogo Menezes (Rede Amazônica – RR), André Gonçalves (Gazeta do Povo – PR), Adriana Teixeira (Jornalistas&Cia/MegaBrasil – SP), André Vajas (Rede Tambaú de Comunicação – PB) e Orlando Morais (O Livre – MT).
O blog Elas no Ataque, do Correio Braziliense, produziu um guia sobre os países que disputam a oitava edição da Copa do Mundo do futebol feminino, que vai até 7 de julho. Vinte e quatro seleções disputam o título na França.
Ele é produzido por Maria Eduarda Cardim e Maíra Nunes, que viajaram para Paris a fim de acompanhar os jogos. De acordo com o CB, as repórteres propõem-se a mudar as estatísticas que apontam os homens como sujeitos das notícias em 89% das publicações de 108 países, segundo pesquisa de 2010 do Conselho Superior de Esportes da Espanha.
A partir da esquerda: Pedro Durán (CBN), Márcio Bernardes, Luiz Otávio (CBN), Luiz Carlos Ramos, Eduardo Ribeiro (J&Cia), Joel Leite, Hamilton Almeida (biógrafo de Landell), Carla Bigatto (BandNews), Eliseu Gabriel, Thays Freitas (diretora de Jornalismo da BandNews FM), Isbela Landell de Moura (sobrinha-neta do padre Landell), Maiara Bastianello, Carlos Maglio, José Paulo Lanyi e Danilo Gobatto
A partir da esquerda: Pedro Durán (CBN), Márcio Bernardes, Luiz Otávio (CBN), Luiz Carlos Ramos, Eduardo Ribeiro (J&Cia), Joel Leite, Hamilton Almeida (biógrafo de Landell), Carla Bigatto (BandNews), Eliseu Gabriel, Thays Freitas (diretora de Jornalismo da BandNews FM), Isbela Landell de Moura (sobrinha-neta do padre Landell), Maiara Bastianello, Carlos Maglio, José Paulo Lanyi e Danilo Gobatto
Uma sessão solene realizada em 10/6 na Câmara Municipal de São Paulo marcou a entrega dos prêmios aos vencedores e finalistas da segunda edição do Prêmio Padre Landell de Moura de Radiojornalismo. Iniciativa do vereador Eliseu Gabriel (PSB), com o apoio deste J&Cia, o prêmio homenageia o padre brasileiro inventor do rádio reconhecendo profissionais e programas de destaque na rádio paulistana.
O Grupo Bandeirantes venceu em três das quatro categorias: Âncora, com José Paulo de Andrade (Rádio Bandeirantes), Repórter, com Maiara Bastianello (BandNews FM), e Programa Jornalístico, com Jornal da BandNews . Entre os Comentaristas,venceu Carlos Alberto Sardenberg (CBN). Todos receberam troféus. Os demais finalistas foram Danilo Gobatto (BandNews FM), e Marcio Bernardes (Transamérica), na categoria Âncora; Agostinho Teixeira (Bandeirantes) e Pedro Duran (CBN), em Repórter; Claudio Zaidan (Bandeirantes) e Joel Leite (Bandeirantes), em Comentaristas; e os programas Estúdio CBN e Jornal da BandNews.
Integram o júri Arlete Taboada (professora da Radiojornalismo), Assis Ângelo (Instituto Memória Brasil), Carlos Maglio (Rádio Câmara Municipal), José Paulo Lanyi (cineasta) e Luiz Carlos Ramos (Rádio Capital).
A sétima edição do Prêmio Abear de Jornalismo, iniciativa da Associação Brasileira das Empresas Aéreas que estimula, reconhece e valoriza matérias jornalísticas sobre a aviação comercial brasileira, recebe inscrições até 20 de setembro. Serão distribuídos R$ 48 mil em prêmios.
Dentre as novidades desta edição, a categoria especial Asas do Bem, lançada na última edição da premiação para destacar o transporte gratuito de órgãos para transplante realizado pelas companhias aéreas, passa a chamar-se Asas do Bem e Responsabilidade Social. A categoria é voltada para trabalhos que abordam, além do transporte de órgãos, ações realizadas ou apoiadas pela aviação comercial nas áreas de saúde, educação, cultura, esporte, acessibilidade, moradia, meio ambiente e sustentabilidade.
“Além do transporte de órgãos, resolvemos incluir nesta edição outras iniciativas sociais das companhias aéreas associadas”, destaca o diretor de Comunicação da entidade Adrian Alexandri. “As empresas contribuem com projetos de mais de 90 instituições, gerando novas oportunidades em várias regiões brasileiras. Só no ano passado foram viabilizadas cerca de 50 ações nas áreas de educação e cultura”.
A sétima edição do concurso também conta com as tradicionais categorias Experiência de voo; Competitividade, Cargas, Inovação e Sustentabilidade; e Imprensa setorizada, além do Prêmio Imprensa Regional, que reconhece veículos e jornalistas sediados fora das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O melhor trabalho dentre todos os inscritos também será contemplado com o Grande Prêmio Abear de Jornalismo.
Poderão concorrer matérias veiculadas no período de 1º de outubro de 2018 a 20 de setembro de 2019. Em seis edições, o prêmio recebeu mais de 700 inscrições de 23 Estados e Distrito Federal e premiou mais de 30 profissionais. A cerimônia de premiação será em novembro, em Brasília. Mais informações e inscrições no link.