Bianca Zanini estreou na quarta-feira (1º/7) como correspondente internacional do Jornal da Record em Israel. Ela substitui a Herbert Moraes, que voltou ao Brasil como repórter especial da Record TV.
Também documentarista, Bianca tem ampla experiência em coberturas internacionais em Europa, Estados Unidos, América Latina e Oriente Médio. Atou como jornalista de vídeo independente em veículos como Vice e TV2, e desde 2017 era correspondente internacional do canal de notícias i24NEWS em Israel. Fala português, inglês, dinamarquês e espanhol.
Pública lança projeto colaborativo para investigar mortes por Covid-19
Crédito: Bruno Fonseca e Larissa Fernandes / Agência Pública
A Agência Pública lançou o projeto Histórias que Contam, investigação participativa que convida os leitores a contarem histórias de familiares e conhecidos que morreram em decorrência do coronavírus. O objetivo é produzir reportagens especiais baseadas nestas informações, para investigar as circunstâncias em que estas mortes ocorreram e contar a história das vítimas.
Para participar, é preciso responder o questionário no site da Pública. As respostas ajudarão a verificar determinadas tendências em relação à subnotificação de mortes por Covid-19. As histórias das vítimas serão guardadas.
O projeto é coordenado pela repórter Anna Beatriz Anjos e pela editora de audiências da Agência Pública Giulia Afiune, que tiveram experiência com outros projetos de investigação participativa nos Estados Unidos. A ideia é trazer para o Brasil esse tipo de conteúdo, feito com a ajuda dos leitores, servindo como nova ferramenta para a elaboração de reportagens.
O jornalismo na pandemia
Jornalismo, uma vacina contra as fake news é o título do episódio VII da série documental A tirania da minúscula coroa: Covid-19, dirigida por Gustavo Girotto. O episódio conta com 21 depoimentos e tem pouco mais de uma hora e meia de duração. O novo capítulo teve como orientador Ricardo Lessa, ex-âncora do Roda Viva, da TV Cultura, e, como debatedores, entre outros, Glenn Greenwald (The Intercept Brasil), Milton Jung (CBN), Fábio Pannunzio, Daniel Evangelista (GloboNews), Alberto Bombig (Estadão), José Paulo Kupfer (UOL e Poder360), Luís Nassif (Jornal GGN), Vicente Nunes (Correio Braziliense), Marcílio de Moraes (Estado de Minas) e Eduardo Ribeiro (Jornalistas&Cia). A íntegra do episódio pode ser conferida aqui.
Na comunicação corporativa
A Ketchum desenvolveu o Ketchum Express, boletim semanal para conectar os clientes aos movimentos, transformações e tendências desse período em que toda a dinâmica do mercado está mudando continuamente. São entrevistas com profissionais de marketing, comunicação, gestão de pessoas e responsabilidade social, tanto do mercado quanto que pertencem às empresas que hoje compõem o portfólio da agência. Além de fazer a curadoria desse conteúdo, a Ketchum faz no boletim um trabalho de inteligência de comunicação digital, conduzido pelo time de Analytics – o Ketchum Linkedin Insigths −, que aborda especificamente tendências sobre a ferramenta. Interessados podem pedir as edições pelo ketchum@ketchum.com.br ou andrea.moraes@ketchum.com.br
A Oboé Comunicação Corporativa, em parceria com a Mirabilis, vem produzindo para o Grupo Leforte podcasts sobre os cuidados com a saúde em tempos de coronavírus, a partir de entrevistas com médicos da instituição. Os quatro primeiros episódios alertam sobre os cuidados com a saúde que portadores de doenças crônicas (diabetes, câncer e cardiopatias) devem ter durante a pandemia, além dos tratamentos que precisam ser mantidos mesmo em época de isolamento, entre eles o da dor crônica. Os programas, em torno de 30 minutos, são coordenados pela área de Marketing do Leforte e podem ser conferidos no site da instituição.
Internacionais
Facebook anuncia projetos que receberão apoio financeiro para cobrir a pandemia na América Latina
O Facebook e o Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ, em inglês) anunciaram os veículos selecionados para o Programa de Apoio Covid-19 a Veículos de Notícias na América Latina. Cerca de US$ 2 milhões serão destinados a 44 projetos de veículos de 12 países da região, para ajudar e fortalecer a cobertura da pandemia, combater a desinformação e investir em tecnologias úteis.
Os fundos variam entre US$ 10 mil e US$ 40 mil. Além disso, 18 dos veículos selecionados participarão do Acelerador de Receitas de Leitores, um treinamento de dez semanas, liderado por Tim Griggs, ex-executivo do The New York Times, que os ajudará a explorar novos modelos de negócios e aumentar as receitas vindas diretamente de seus leitores.
Os veículos brasileiros selecionados foram Agência Pública, Alma Preta, O Povo, Folha de S.Paulo, Gazeta do Povo, Metro Jornal, NSC Total, Nexo Jornal, Nós, mulheres da periferia, Rede Gazeta, O Estado de S. Paulo, Estado de Minas, Jornal do Commercio e UOL.
Um levantamento da OnG Repórteres sem Fronteiras apontou que 90 dos 193 estados-membros das Nações Unidas, usaram a pandemia da Covid-19 como pretexto para atacar a imprensa ou violar o direito à informação. Entre os países citados pelo relatório estão Alemanha, Brasil, China, Estados Unidos, Índia, Itália, Reino Unido e Rússia. As violações estão documentadas e disponíveis para consulta no site da RSF e no mapa do Observatório 19.
Outras iniciativas
A expressão “novo normal” está inserida de forma constante na cobertura da Covid-19, mas não fica em destaque ao ser comparada com outras mais comuns no vocabulário da pandemia. É o que mostra estudo comparativo realizado pela Cortex, plataforma de inteligência de análises sobre mercados e governos, considerando o período de fevereiro a junho deste ano. Seu uso vem diminuindo no decorrer da cobertura: hoje aparece 8% na média mensal, contra 14% fevereiro. Observa-se também que a imprensa iniciou a cobertura utilizando de forma mais frequente a expressão “quarentena”, mas mudou para “isolamento social” − que é a utilizada pelos especialistas.
O vírus versus nós
Crédito: Alireza Pakdel
Estamos reproduzindo charges sobre a Covid-19 publicadas na exposição O vírus versus nós, em cartaz no site da Associação dos Cartunistas do Brasil. A desta semana é do iraniano Alireza Pakdel. Seu trabalho, difundido em jornais e publicações importantes no Irã, ganhou muitos prêmios nacionais e internacionais, inclusive dois no Salão Internacional de Humor de Piracicaba, no Brasil, em 2016, em que conquistou o Grande Prêmio e o de Melhor Charge,
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) divulgou nesta quinta-feira (2/7) os resultados de um monitoramento dos ataques à imprensa por parte do presidente Jair Bolsonaro nos primeiros seis meses do ano. Ao todo, foram registrados 245 ataques de janeiro a junho de 2020, divididos em: descredibilização da imprensa (211), ataques pessoais a jornalistas (32) e ataques à Fenaj (2).
O levantamento indicou que Bolsonaro fez ao menos dez ataques por semana ao jornalismo brasileiro no primeiro semestre. Integram a pesquisa todas as declarações públicas do presidente em suas redes sociais, lives, entrevistas em frente ao Palácio da Alvorada e transcrições de discursos e entrevistas disponibilizadas no portal do Planalto.
Segundo a Fenaj, os dados evidenciam que a postura de Bolsonaro transforma a imprensa em “inimiga”, por meio de uma “narrativa de ataques com o objetivo de promover a descredibilização do trabalho jornalístico e da credibilidade da produção de notícias. Algumas vezes o presidente coloca a imprensa e os jornalistas como ’inimigos do País’, por causa de coberturas que o desagradam”.
A repórter de finanças Katherine Rivas criou um projeto para ajudar pessoas desempregadas a conseguirem novo trabalho. É o Um CV, uma história, construído em parceria com a plataforma #Adoteumcv.
Todas as terças-feiras ela seleciona um currículo cadastrado na plataforma e entra em contato com a pessoa para conhecê-la melhor. Após entrevistá-la, publica no site do #adoteumcv e também no seu LinkedIn a história de um trabalhador brasileiro, que sonha, luta e precisa de uma oportunidade.
Ela quer, agora, buscar apoio de jornalistas de outras regiões do País, que se interessem em fazer o mesmo, mostrando assim a história por trás de cada currículo de um trabalhador brasileiro.
“Muitas vezes o currículo não conta exatamente a trajetória, superações, desafios e sonhos de quem está por trás dele. O objetivo da iniciativa é mostrar a essência de cada profissional, humanizando assim o mercado de trabalho e o mundo corporativo”, comenta Katherine.
A página #Adoteumcv acaba de chegar à marca de 12 mil de seguidores e, a partir de agora, terá uma sessão dedicada às trajetórias de vida contadas no #umcvumahistoria. A seção Adoteumcv.org/historias será a página destinada a retratar a trajetória de cada trabalhador brasileiro.
A Abraji e a Agência Lupa promovem em 9/7 o webinar gratuito Ataques a jornalistas: o direito à informação é um direito humano, que abordará temas como ameaças às liberdades de expressão e imprensa no Brasil, o atual cenário de pandemia, retrocessos na transparência pública e desinformação.
Cristina Zahar, secretária executiva da Abraji, e Gilberto Scofield Jr., diretor de Estratégias e Negócios da Lupa, entrevistarão Edison Lanza, relator especial para a liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). A entrevista será em espanhol, sem tradução simultânea. Inscrições pelo link.
O Jornal Nacional (JN), da TV Globo, será exibido duas vezes nesta quarta-feira (1º/7) por causa da transmissão da partida entre Portuguesa e Botafogo pelo Campeonato Carioca. O jogo começa às 21h30 e será transmitido para o Rio de Janeiro e outros 13 estados, além do Distrito Federal. Isso fará com que o telejornal seja exibido mais cedo e com o horário reduzido nessas localidades onde o jogo será transmitido: o telejornal vai ao ar das 20h às 20h30, e depois será exibida a reprise da novela Fina Estampa. Em outros estados, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, o JN irá ao ar no horário convencional e terá a duração padrão (20h30 às 21h35).
Portanto, os âncoras William Bonner e Renata Vasconcellos farão uma dupla jornada: primeiro apresentarão a versão reduzida e, na sequência, o telejornal na faixa convencional. As praças que terão o telejornal reduzido são: Rio de Janeiro, Espírito Santo, Juiz de Fora (MG), Distrito Federal, Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima, Pará, Amapá, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas e Sergipe.
Diversificar para elevar audiência e receita tem sido uma das estratégias adotadas por organizações de mídia, que investem em canais complementares, de olho sobretudo no público jovem conectado à Internet. Mas a novidade que movimentou o jornalismo britânico esta semana é uma aposta no bom e velho rádio, indicando que ele continua forte e saudável.
O lançamento da The Times Radio (em 29/6) é um passo interessante da News Corporation, do magnata Rupert Murdoch, que também edita o tabloide The Sun. Trata-se da primeira emissora criada por um diário nacional no país, acessível de forma convencional, online e por aplicativo. Não tem anúncios, pois optou por captar receita via pacotes de patrocínio.
John Pienaar
A associação com o estilo e conteúdo do impresso começa pelo nome e é reforçada por um time de apresentadores que reúne estrelas do The Times como os populares colunistas Hugo Rifkind, Rachel Sylvester e Matt Chorley, que editava a newsletter diária matinal do jornal. O grupo também buscou reforço externo, com destaque para o ex-subeditor de política da BBC John Pienaar, conhecido pelas aparições diárias na emissora.
A perda de Piennar pode não ser a única dor de cabeça causada à rede pública pela The Times Radio. É cedo para prever se ela vai arranhar a liderança da BBC no segmento radiofônico, que é folgada. Segundo o órgão regulador de telecomunicações (Ofcom), sete em dez dos 43% dos britânicos que ouvem noticiário no rádio optam por canais da BBC, que ocupa os três primeiros lugares do ranking.
Mas pode incomodar principalmente a BBC Radio 4, ao propor aos ouvintes um jornalismo que privilegia análise e conversas em profundidade no lugar debates acalorados e pressão sobre os entrevistados. Há até quem defenda que a iniciativa tenha sido mesmo destinada a provocar a BBC.
O colunista do The Guardian Mark Lawson foi um dos que abordou a teoria de que a The Times Radio seria um lance da campanha de Murdoch contra a rede pública, sob as bençãos da administração de Boris Johnson. Desde as eleições de 2019 o clima entre Governo e BBC não é nada bom, com ameaças ao modelo de financiamento baseado na taxa paga por todas as residências britânicas.
A ideia se fortalece pelo fato de o primeiro-ministro ter prestigiado o lançamento da The Times Radio, concedendo no horário nobre matinal sua primeira entrevista desde que se curou da Covid-19. Em linha com o modelo anunciado, a conversa foi doce e meiga, mesmo quando Johnson usou a tática recorrente de fugir de perguntas incômodas. Atitude bem diferente da dos apresentadores da BBC.
Rádio firme e forte − Política à parte, ao se observar o comportamento do público e do mercado a aposta no rádio faz sentido. Pesquisas mostram que audiência e receita desse meio seguem estáveis no Reino Unido, oposto do que acontece com os jornais. A Rajar, que audita o setor, informa que 48,9 milhões de adultos ouviam rádio no primeiro trimestre de 2020 e a ele dedicaram em média 20 horas/mês. Isso representa 89% da população, faixa que se mantém com leves oscilações desde 2013.
Diferentemente dos jornais, que ao migrarem para o digital privam o leitor da experiência de folhear as páginas, o rádio tem a vantagem de assegurar a mesma experiência quando transmitido pela Internet. A última pesquisa do OfCom apontou no início de 2019 crescimento de 51% para 56% no acesso online em um ano. Em janeiro passado, o Rajar detectou 67% de ouvintes acessando rádio via internet. De 32% dos britânicos que disseram possuir um assistente pessoal, 18% declararam utilizá-lo para ouvir rádio diariamente.
Confiança é outro ativo importante desse meio, em um país quem tem na memória coletiva discursos radiofônicos históricos de monarcas e líderes como Winston Churchill. A pesquisa Eurobarômetro, da Comissão Europeia, confirmou em maio o rádio como a mídia mais confiável pelo décimo ano consecutivo, alcançando 57%, contra 49% da TV e 46% da imprensa escrita. Nada mal para o vovô do podcast, que pelo visto ainda tem muito fôlego para encarar a concorrência.
O 5º Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros 2020 terá este ano uma categoria especial sobre Formação e qualificação profissional, criada especialmente para estimular reportagens cujo foco central seja a qualificação, a capacitação e o treinamento dos profissionais do setor de seguros, previdência e capitalização. As outras categorias já são conhecidas: Mídia impressa, Audiovisual (incluindo rádio e TV), Webjornalismo e Imprensa especializada do mercado de seguros.
As inscrições estão abertas desde esta quarta-feira (1º/7) e podem ser feitas até 16 de novembro. O certame é uma realização conjunta da Escola de Negócios e Segurose da Federação Nacional dos Corretores de Seguros, com apoio institucional da CNseg.
Cada categoria terá cinco finalistas, e serão premiados os três melhores trabalhos, assim distribuídos: R$ 15 mil para o primeiro colocado, R$ 6 mil para o segundo e R$ 3 mil para o terceiro. Este ano, em virtude da pandemia de Covid-19, o concurso passou por ajustes. A cerimônia de premiação deve ocorrer entre dezembro e fevereiro. Até novembro, a organização vai anunciar se a solenidade de premiação será presencial ou via web.
As inscrições e o regulamento completo estão disponíveis nos sites da Fenacor e da ENS.
O Facebook e o Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ, em inglês) anunciaram os veículos selecionados para o Programa de Apoio Covid-19 a Veículos de Notícias na América Latina. Cerca de US$ 2 milhões serão destinados a 44 projetos de veículos de 12 países da região, para ajudar e fortalecer a cobertura da pandemia, combater a desinformação e investir em tecnologias úteis.
Os fundos variam entre US$ 10 mil e US$ 40 mil. Além disso, 18 dos veículos selecionados participarão do Acelerador de Receitas de Leitores, um treinamento de dez semanas, liderado por Tim Griggs, ex-executivo do The New York Times, que os ajudará a explorar novos modelos de negócios e aumentar as receitas vindas diretamente de seus leitores.
Os veículos brasileiros selecionados foram Agência Pública, Alma Preta, O Povo, Folha de S.Paulo, Gazeta do Povo, Metro Jornal, NSC Total, Nexo Jornal, Nós, mulheres da periferia, Rede Gazeta, O Estado de S.Paulo, Estado de Minas, Jornal do Commercio e UOL.
Confira a lista completa dos 44 projetos (em ordem alfabética):
Agência Pública – Brasil
Alma Preta – Brasil
Debate – México
Diario El Litoral – El Litoral Santa Fe – Argentina
Diario Trome (Empresa Editora El Comercio S.A.) – Peru
EL Tiempo Casa Editorial – Colômbia
El Espectador – Colômbia
El País S.A. – Uruguai
El Surtidor – Paraguai
El Universal Compañia Periodistica Nacional, S.A. de C.V. – México
Empresa Jornalística O Povo S/A – Brasil
Folha de S.Paulo – Brasil
Fundación El Churo – Wambra Medio Digital Comunitario – Equador
Gazeta do Povo – Brasil
Homosensual – México
La Gaceta – Argentina
La Nación, Costa Rica – Costa Rica
La Opinión – Colômbia
La República – Peru
La Tercera – Chile
La Verdad, Periodismo de Investigación SC – México
La Voz del Interior S.A – Argentina
Meganotícias – Chile
Metro Jornal S.A. – Brasil
NSC Total – Brasil
Nexo Jornal – Brasil
Nós, mulheres da periferia (We, women from outskirts) – Brasil
Pagina Siete, The Independent National Journal – Bolívia
Plumas Atómicas – México
Posta – Argentina
Prensa Libre – Guatemala
Página 12 – Argentina
Red/Acción – Argentina
Rede Gazeta – Brasil
Revista Cítrica-Cooperativa de Trabajo Ex Trabajadores de Crítica Ltda – Argentina
Revista Muy Waso – Bolívia
S.A. La Nacion – Argentina
S.A. O Estado de S. Paulo – Brasil
S/A Estado de Minas – Brasil
TV e Rádio Jornal do Commercio Ltda – Brasil
Telefe Bahía Blanca – Argentina
UOL – Brasil
Unión Editorialista S.A. de C.V. (El Informador) – México
A Lab 99 lançou em 29/6, em parceria com a Folha de S.Paulo, o Lab 99 + Folha de Jornalismo, oficina com o tema A cidade é uma só: estratégia para superar as desigualdades urbanas. Ela oferece diversas aulas sobre mobilidade urbana e cidade, além de técnicas jornalísticas, língua portuguesa e produção de TV para canais digitais com editores, repórteres e colunistas da Folha.
São 30 vagas para jornalistas recém-formados (a partir de dezembro de 2018) e estudantes que estejam no último ano do curso de Jornalismo. Além das aulas, os selecionados terão acesso exclusivo ao Manual de Jornalismo de Mobilidade Urbana Folha de S. Paulo/99, que será lançado no segundo semestre.
Após o curso, os participantes produzirão conteúdos exclusivos, sob supervisão de profissionais da Folha. Os três melhores conteúdos serão premiados na categoria Jovens Jornalistas do Prêmio 99 de Jornalismo 2020. O primeiro colocado receberá R$ 5 mil, e o segundo e terceiro colocados, respectivamente, R$ 3 mil e R$ 2 mil. O material produzido será publicado em uma série especial na Folha.