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terça-feira, dezembro 16, 2025

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Grupo Disney contrata a narradora Elaine Trevisan

Elaine Trevisan
Elaine Trevisan

O Grupo Disney anunciou a contratação da narradora esportiva Elaine Trevisan, que chega para integrar a equipe de transmissões dos canais ESPN e Fox Sports. Atualmente, o time já conta com a narradora Luciana Mariano.

Trevisan estreou nesta sexta-feira (30/7), na narração do amistoso entre Borussia Dortmund (Alemanha) e Bologna (Itália), no Fox Sports. A ideia é que ela participe da transmissão dos principais eventos da Disney, como os torneios de futebol de Inglaterra, Itália, França, Espanha, entre outros.

Elaine Trevisan iniciou a carreira na Rede Vida. Passou por FPF TV (Federação Paulista de Futebol), CBF TV (Confederação Brasileira de Futebol), CBB TV (Confederação Brasileira de Basquete), TV Nsports, Web Rádio Poliesportiva, entre outros canais oficiais de confederações. Além do futebol, já narrou MMA, basquete e atletismo.

Sobre a oportunidade, destacou a importância de ampliar o espaço para mulheres no jornalismo esportivo. Disse que os canais da Disney são “referência em abrir espaço às mulheres, isso me deixa segura e me dá ainda mais respaldo para trabalhar e me unir também a elas nas jornadas esportivas”.

Luciana Mariano, agora colega de trabalho de Trevisan, foi a primeira mulher a narrar um jogo de futebol na televisão brasileira. Anteriormente, também passaram pelo Grupo Disney as narradoras Renata Silveira e Natália Lara. Ambas estão hoje no Grupo Globo.

Antes que o Alzheimer me pegue

Música: Antes que o Alzheimer me pegue
Acoustic Guitar

Por Flávio Tiné

Sou tentado, às vezes, a adotar a recomendação de aceitar apenas boas notícias, como o lançamento da terceira biografia de Nara Leão, por Tom Cardoso (editora Planeta). Antes, Sérgio Cabral e Cássio Cavalcanti haviam lançado suas versões. Muda o texto – não a história, de interesse dos estudiosos da MPB.

Quando tento ir a fundo na vida e na obra dos cantores, devo estar querendo driblar dificuldades de entonação e pouco conhecimento do assunto. Durante algum tempo fiz disso meu ganha-pão, nas revistas Intervalo, Contigo, Amiga e no jornal A Gazeta, onde mantinha coluna de variedades que misturava pequenas notícias com comentários. Daí a me integrar à Associação Paulista dos Críticos de Arte foi um passo. Essa atividade me levou a integrar eventualmente o corpo de jurados de Chacrinha e Sílvio Santos.

Admito que era melhor na máquina de escrever do que na arte de enfrentar um microfone. Por isso não fiz sucesso nos palcos. Fazia sucesso, isso sim, com Nelson Rubens, Décio Piccinnini, Cynira Arruda, Arley Pereira, Giba Um e outros companheiros com quem trocava informações nos corredores e camarins onde pontuavam artistas em geral. E, aqui para todos nós, era bom de copo. Altemar Dutra, Antônio Marcos, Fernando Lobo (pai de Edu Lobo), entre outros, que o digam. Infelizmente não estão aqui para testemunhar. Tampouco existe o bar de Carlos Paraná, da Galeria Metrópoles, onde bebericava até com Chico Buarque. 

Essas façanhas antecedem minha dedicação à assessoria de imprensa na área hospitalar. Buscava na música o alento contra os desacertos da política. Admito que essa busca do conforto espiritual através do som pode ter sido, quem sabe uma necessidade de fugir à realidade, uma fuga. Afinal, na juventude fiz tudo o que faziam os curiosos, inclusive enveredei pelas lutas políticas. Cheguei a percorrer a ilha de Cuba, de Pinar del Rio a Guantânamo, em busca de subsídios para ideias que supunha revolucionárias. Mas esclareço que a única vez que peguei em armas foi ao prestar serviço militar obrigatório.

O amor à música nada tem a haver com ideologia, suponho. Mas a cobertura de eventos artísticos serviu de aceitável álibi quando, a partir de 1964, a coisa apertou para todo mundo, obrigando-me a trocar o Recife por São Paulo. Na juventude fui violonista. Fazia serestas com repertório à Silvio Caldas, que ouvia na Difusora de Lorega, em Caruaru. Um dos meus preferidos, na época, era o violão elétrico de Antônio Rago, que mais tarde conheceria pessoalmente em São Paulo. À noite, quando prevalecia o silêncio das cidades do Interior, ouvia a rádio Moscou, que mantinha alguns programas em Português.

Posso ter várias comorbidades, mas o “alemão” ainda não me pegou, a julgar pelas lembranças. Nos tempos da Jovem Guarda, por força da profissão, almoçava com Roberto Carlos, Ronnie Von, Eduardo Araújo, Martinha, Silvinha ou Evinha. Mas gostava mesmo era de Zimbo Trio, Elis Regina, Chico e outros mais. Ainda não conhecia Mônica Salmaso, Choronas, Choro das Três, Paulo Tiné…


Flávio Tiné

A história desta semana é de Flávio Tiné, ex-Última Hora, Abril, Estadão e Diário do Grande ABC, entre outros, que se aposentou em 2004 como assessor de imprensa do Hospital das Clínicas de São Paulo. Como ele próprio diz, com problemas de locomoção, já estava confinado quando começou o confinamento.

Nosso estoque do Memórias da Redação acabou. Se você tem alguma história de redação interessante para contar mande para [email protected].

Jatobá PR: inscrições com desconto vão até esta sexta (30/7)

Encerram-se nesta sexta-feira (17/9) as inscrições para a edição 2021 do Prêmio Jatobá PR, que este ano contempla 21 categorias.
Encerram-se nesta sexta-feira (17/9) as inscrições para a edição 2021 do Prêmio Jatobá PR, que este ano contempla 21 categorias.

Agências (grandes e butiques), empresas e instituições públicas com interesse em participar da edição 2021 do Prêmio Jatobá PR têm até esta sexta-feira (30/7) para aproveitar o desconto de 15% no valor das inscrições. E poderão inscrever quantos cases quiserem, pois o desconto valerá para o conjunto de trabalhos inscritos.

Os organizadores informam que o desconto poderá ser garantido ainda que o case não esteja pronto, pois ele poderá ser enviado depois, até 17 de setembro, quando se encerram as inscrições

São 21 categorias, dez delas exclusivas para grandes agências e agências-butique, cinco para organizações empresariais, cinco para instituições públicas e uma internacional, geral e aberta a todos os interessados − a condição, neste caso, é que o case (ou cases) inscrito precisa ter ações em ao menos dois países da América Latina.

A festa de premiação será realizada em 2 de dezembro. Para se inscrever e conhecer os detalhes da premiação é só clicar aqui.

Mariana Bispo apresenta o Zapping

Mariana Bispo
Mariana Bispo

Mariana Bispo é a nova apresentadora do Zapping, revista eletrônica da Record News. Estreou em 26/7 com reportagens sobre cultura, bastidores da televisão, celebridades, música, moda e assuntos de saúde e bem-estar. Vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 23h30 em diante.

Formada pela PUC-Rio, Mariana começou em 2016, na Record TV no Rio. Três anos depois, foi transferida para São Paulo, para atuar no SP no Ar. No final do mesmo ano, entrou para a equipe de reportagem da emissora e atualmente integra o Jornal da Record, além de comandar eventualmente a previsão do tempo.

Está aberto o 2º turno de votação para os +Admirados da Imprensa de Saúde

Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar
O Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde e Bem-Estar entrou na última semana de votação. Só será aceito um voto por pessoa.

O Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde e Bem-Estar, que a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, referência em saúde no País e no mundo, realiza em parceria com Jornalistas&Cia e Portal dos Jornalistas, abre o segundo turno de votação nesta quinta-feira (29/7). No primeiro turno, encerrado em 22/7, foram indicados 46 jornalistas, que receberão até 12 de agosto os votos de jornalistas e profissionais de comunicação e áreas afins

Nesta segunda etapa, os eleitores definirão os TOP 25 nacionais, os TOP 3 regionais, entre os profissionais, e os veículos TOP 3 nas dez categorias do certame. As pessoas deverão indicar a posição de classificação dos escolhidos, e a pontuação será a seguinte: 1º lugar, 100 pontos; 2º lugar, 80 pontos; 3º lugar, 65 pontos; 4º lugar, 55 pontos; e 5º lugar, 50 pontos. Os vencedores sairão da composição das pontuações do primeiro e do segundo turnos. O link de votação está aqui.

Só será aceito um voto por pessoa, sendo que votação em duplicidade será excluída. A curadoria da premiação também zelará pelo desempenho ético do pleito, evitando qualquer distorção, sistema que já vem sendo adotado com sucesso pela equipe de Jornalistas&Cia nas premiações dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças; Imprensa Automotiva; e do recente Imprensa do Agronegócio.

O evento de premiação está marcado para 2 de setembro, quando serão conhecidos os veículos e os jornalistas campeões das cinco regiões; e os TOP 5 Brasil, entre os jornalistas.

Resumo do primeiro turno

Foram indicados no total 104 jornalistas e 64 veículos. Além dos 46 profissionais que vão para a segunda fase da votação, o primeiro turno teve os seguintes resultados:

  • Programa de rádio − 5
  • Programa de TV − 9
  • Podcast − 10
  • Site/blog − 10
  • Canal digital − 7
  • Veículo impresso especializado − 9
  • Veículo impresso geral − 7
  • Agência de notícias − 7
  • Colunista − 8
  • Jornalistas regionais – 50, divididos pelas 5 regiões do País

Confira a relação de todos os indicados aqui.

Nós, mulheres da periferia lança série de lives sobre jornalismo feito por mulheres

O site Nós, mulheres da periferia lança nesta sexta-feira (30/7) um novo posicionamento, que abrange identidade visual, editorias e uma série de lives para falar sobre o Brasil e o mundo pelo olhar das mulheres negras e periféricas.

O primeiro bate-papo, chamado de Conversa de Quintal, acontece nesta sexta e será transmitido simultaneamente em YouTube, Instagram e Facebook do Nós, mulheres da periferia. Participam a colunista Flávia de Oliveira e as cofundadoras da organização Jéssica Moreira e Semayat Oliveira.

A primeira temporada da série Conversa de Quintal promoverá seis lives de julho a dezembro, que mostrarão o jeito do Nós de fazer jornalismo, com a participação de diferentes profissionais da comunicação que estão usando formas inovadoras de narrar histórias de mulheres negras e periféricas. O nome da série faz referência aos quintais nas periferias, onde as mulheres conversam sobre vários assuntos de maneira próxima e acolhedora.

O objetivo do projeto, segundo comunicado sobre as novidades, “é transmitir o conhecimento adquirido ao longo dos sete anos de trajetória do grupo e fomentar o surgimento de outros veículos de mídia liderados por mulheres na comunicação brasileira, assim como ampliar a diversidade de vozes nas narrativas contadas”.

Outras novidades

O site passa a ter uma nova identidade visual, com cores mais quentes e vibrantes, que buscam trazer a intensidade e a mistura das periferias do mundo. Além disso, tem novas editorias.

Em Histórias, os leitores podem encontrar trajetórias, biografias e perfis de mulheres negras e periféricas, bem como a coluna aberta Nossas Vozes, para relatos pessoais das leitoras.

O espaço Análise traz entrevistas e colunas com reflexões sobre os mais diversos assuntos, com o objetivo de aprofundar alguns temas. Em julho, algumas colunistas analisaram seus próprios territórios e experiências.

Em Contexto serão publicadas as reportagens temáticas além da coluna Na Boca do Povo, que explica como os assuntos mais quentes do País impactam a vida das mulheres periféricas. Neste espaço será publicado também o podcast Conversa de Portão, criado em setembro de 2020.

E em Comportamento, o site trará previsões da Bruxa Preta, entrevistas e reportagens sobre saúde, estética e lazer, e a coluna Dicas da Semana, com diversas programações culturais.

Sindicato dos Jornalistas de SP encerra dívida de 17 anos com plano de saúde

Sindicato dos Jornalistas de SP encerra dívida de 17 anos com plano de saúde

Está chegando ao fim este mês um dos maiores dramas da história recente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo: a dívida contraída com a gestão de um plano de saúde próprio, entre os anos 2000 e 2003, que consumiu boa parte da receita da entidade ao longo de quase duas décadas. Foram 17 anos pagando a dívida, num montante estimado pela própria entidade em R$ 10 milhões.

Em texto publicado no jornal Unidade, do Sindicato, o atual presidente, Paulo Zocchi, que vai passar o bastão para Thiago Tanji (Thiago encabeça a chapa única que disputará a eleição nos próximos dias 3 e 4 de agosto), diz: “O PSS foi encerrado em outubro de 2003, com o Sindicato estrangulado financeiramente. Houve grave dano por vários anos a todas as atividades essenciais da entidade, como trabalho sindical regular (campanhas salariais, por exemplo, têm custos com assessoria econômica e jurídica, comunicação e mobilização). Faltou dinheiro para o cumprimento de obrigações legais básicas (como o pagamento de INSS dos funcionários), bem como manter a contribuição com entidades às quais o Sindicato é ligado, como Fenaj e CUT”.

Paulo Zocchi

Segundo ele, “nos anos 1990, o Sindicato intermediava um plano de saúde com a Unimed para algumas centenas de sindicalizados. Em 1999, essa relação passou para a Unimed Paulistana. Ainda naquele ano, a diretoria, em final de gestão, decidiu propor uma mudança profunda a ser iniciada em janeiro de 2000”.

Zocchi recorda que a discussão em torno do PSS – o plano de saúde do Sindicato – esteve no centro das eleições sindicais realizadas em abril de 2000, opondo chapas de situação e oposição: “A oposição, que o autor deste texto integrava, contestava a ‘obrigatoriedade’ do plano para todos os sindicalizados e o aumento de mensalidade decorrente, alertando para o risco de ‘colapso financeiro’ da entidade. As eleições foram vencidas pela situação”. 

A proposta foi aprovada em assembleia realizada em dezembro de 1999, sendo que, para viabilizá-la, fez-se necessário elevar a mensalidade de R$ 12 para 45 (quase o quádruplo).  Não deu certo. A mudança provocou desfiliação em massa de associados, em particular de quem era de grandes redações, que já contavam com o benefício de um plano de saúde das empresas. De quebra, segundo Zocchi, aprofundou “o fosso entre o Sindicato e os jornalistas empregados nas empresas de comunicação”, quadro que não se reverteu mesmo depois de as mensalidades serem reduzidas.

Já em tom de despedida, o atual presidente do Sindicato encerra o artigo falando das lições extraídas da desastrada aventura: “Com o PSS, tivemos uma difícil experiência, a um custo alto. Mas pudemos tirar como lição a importância da construção de uma entidade classista, que se apoie diretamente na vontade dos jornalistas, adotando uma gestão comprometida com o equilíbrio financeiro, canalizando os seus recursos para a defesa dos interesses gerais da categoria. É isso o que fez o nosso Sindicato enfrentar a difícil situação aberta desde 2017, com a reforma trabalhista, cortando gastos e buscando o equilíbrio financeiro como ponto chave da gestão. Com base nisso, pudemos ter uma atuação importante para a categoria em meio à pandemia, reforçando o nosso quadro de sindicalizados”.

Sobre a passagem de bastão, ele deixa um conselho: “Persiste, para a próxima gestão, o desafio de avançar ainda mais na sindicalização dos jornalistas, tornando o Sindicato presente na vida do conjunto dos jornalistas de São Paulo”.

Augusto Nunes deixa o Jornal da Record News e a direção do R7

Augusto Nunes deixa o Jornal da Record News e a direção do R7

Em comunicado, a Record informou que Augusto Nunes solicitou o afastamento das funções de diretor de Redação do R7 e de apresentador do Jornal da Record News. Ele permanecerá como comentarista do Jornal da Record.

O texto destaca que a decisão foi tomada em comum acordo entre o profissional e a emissora. Nunes declarou que “sempre fui bastante exigente comigo mesmo e jamais descumpri compromissos assumidos. Mas tenho de me afastar, por questões pessoais, deixando de exercer os cargos com os quais fui honrado”.

A Record informou que, em breve, serão anunciados os profissionais que irão assumir os postos que ele deixou.

Augusto Nunes foi contratado pela Record em outubro de 2019 e desde então é comentarista do Jornal da Record. Assumira a Diretoria de Redação do R7 em janeiro deste ano.

Fenaj e sindicatos denunciam perseguição a dirigentes sindicais na EBC

Sindicatos de jornalistas e a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) publicaram no site da entidade nota repudiando o que chamaram de uma “escalada de assédio, perseguições e práticas antissindicais pela diretoria da EBC” contra dirigentes sindicais.

O texto cita que na última terça-feira (27/7), após retorno de licença-maternidade, Carol Barreto, diretora do Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, foi retirada das suas funções de repórter da Rádio Nacional sem qualquer justificativa, e transferida para o setor de produção.

No mês passado, Gésio Passos, diretor do Sindicato dos Jornalistas do DF e da Fenaj, também foi retirado da reportagem da Rádio Nacional. Outro diretor do mesmo sindicato, Victor Ribeiro, também repórter da rádio, recebeu um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) por seguir o manual de jornalismo da EBC e os códigos de ética da categoria e da empresa.

A nota diz que “a diretoria da EBC não tem limites para assédio e perseguição de dirigentes sindicais”, e que as entidades “vão continuar lutando pelos direitos dos trabalhadores e em defesa da comunicação pública”. Além da própria Fenaj, os sindicatos de jornalistas de Rio, DF e SP, os Sindicatos dos Radialistas de RJ, DF e SP e a própria Comissão de Empregados da EBC são citados na nota.

Philip Crowther viraliza ao cobrir as Olimpíadas em seis idiomas

Philip Crowther viralizou nas redes sociais em 24/7 após fazer a cobertura das Olimpíadas de Tóquio em várias emissoras pelo mundo.
Philip Crowther viralizou nas redes sociais em 24/7 após fazer a cobertura das Olimpíadas de Tóquio em várias emissoras pelo mundo.

Philip Crowther, jornalista internacional afiliado à Associated Press, viralizou nas redes sociais em 24/7 após fazer a cobertura das Olimpíadas de Tóquio em várias emissoras pelo mundo, em seis línguas diferentes.

Natural de Luxemburgo, Crowther é correspondente da Casa Branca e fala fluentemente luxemburguês, alemão, espanhol, português, francês e inglês. O vídeo publicado pelo repórter no Twitter mostra um compilado de suas coberturas pelo mundo e já ultrapassa a marca de 230 mil visualizações.

Um dos aspectos mais comentados foi a fala do jornalista em português, que carrega pouquíssimo sotaque e assemelha-se mais à língua falada no Brasil do que em Portugal.

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