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Relatório aponta aumento de 47% nas violações das liberdades de imprensa e expressão na AL

Relatório aponta aumento de 47% nas violações das liberdades de imprensa e expressão na AL

O Relatório Sombra 2022, produzido pela rede Voces del Sur, identificou 4.931 violações das liberdades de imprensa e de expressão em 14 países da América Latina em 2021. Os dados equivalem a um aumento de 47% em relação a 2020, que registrou 3.350 casos.

O documento é baseado em alertas recebidos por 14 organizações-membros da rede, entre elas a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). O monitoramento foi realizado em Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Peru, Uruguai e Venezuela.

Segundo o documento, os dados obtidos refletem “padrões de violência que começa pelo simbólico, por exemplo, o discurso estigmatizante, seguido de ameaças e intimidação, para depois materializar-se nas formas de violência direta, como ataques e agressões, sequestros, torturas e assassinatos”.

O Estado foi apontado como o principal agressor, com o maior índice de alertas detectados (72%): “Os Estados – em teoria garantidores dos direitos humanos – são, por ação e omissão, uma grande ameaça às pessoas que trabalham com jornalismo e comunicação”, diz o documento.

Entra os indicadores que mais cresceram destacam-se detenções arbitrárias (198%), uso abusivo do poder estatal (193%), discurso estigmatizante (83%), restrições ao acesso à informação (50%), e agressões e ataques (18%).

O Brasil foi o país com o maior número de alertas de ataques de gênero (50), sendo que a maior parte dessas agressões (36) se encaixou na categoria de discurso estigmatizante, que teve como principal alvo mulheres jornalistas.

Confira o Relatório Sombra 2022 na íntegra.

Trabalhadores da EBC realizam atos e indicam estado de greve contra demissão de conselheira

Trabalhadores da EBC realizam atos e indicam estado de greve contra demissão de conselheira Kariane Costa

Trabalhadores da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) realizaram na sexta-feira (9/9) atos contra a demissão de Kariane Costa, eleita para representar os funcionários no Conselho de Administração (Consad) da empresa. Jornalistas e radialistas da EBC decidiram também entrar em estado de greve para barrar a demissão.

As manifestações foram realizadas simultaneamente em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Cerca de 230 trabalhadores reuniram-se contra a medida, classificada como “um ataque à organização sindical”.

Kariane havia encaminhado às instâncias da EBC denúncias de assédio moral na empresa, solicitando a apuração dos fatos. O processo passou a tramitar em segredo e Kariane foi ouvida, como testemunha, duas vezes, até que foi comunicada ter sido transformada em ré, culminando na recomendação de demissão por justa causa. Ela foi acusada de calúnia e difamação e teve a demissão por justa causa aprovada por uma sindicância interna.

Para o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, “a demissão de Kariane deve ser entendida como mais um ataque à organização sindical dos trabalhadores e se soma a outras ações já perpetradas pela EBC, como a cassação da liberação de dirigentes sindicais. Em São Paulo, a EBC cassou a liberação sindical do diretor do Sindicato Eduardo Viné Boldt, que dirigiu o ato desta sexta na porta da empresa em São Paulo”.

Paulo Zocchi, vice-presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), afirmou que “os motivos alegados para a demissão da Kariane são apenas pretextos que não sustentam para colocar para fora a representante dos trabalhadores e dar um exemplo de intimidação acerca dos assédios que se praticam hoje na EBC”.

Abraji repudia ataque de vice-PGR a Guilherme Amado

Abraji repudia ataque de vice-PGR a Guilherme Amado

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) repudiou o ataque de Lindôra Araújo, vice-procuradora-geral da República, contra Guilherme Amado, do portal Metrópoles.

Na sexta-feira (9/9), a vice-PGR enviou uma manifestação ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, defendendo o arquivamento da investigação de mensagens compartilhadas por empresários aliados ao presidente Jair Bolsonaro, reveladas por Amado. Algumas das conversas pregam uma ruptura democrática caso Bolsonaro não seja reeleito.

Lindôra criticou o ministro, pediu a anulação do caso e chamou de “leviano” o trabalho feito pelo jornalista do Metrópoles: “O supramencionado desabafo do Exmo. Ministro seria suficiente para um olhar mais aprofundado acerca da veracidade da pretensa existência de uma conspiração criminosa de empresários e das terríveis consequências desse leviano ato jornalístico que deu ensejo à instauração de uma investigação e à decretação de diversas medidas cautelares”, declarou a vice-PGR.

O trecho citado se refere a um episódio de 2020 em que Amado errou ao informar que Alexandre de Moraes teria contraído Covid-19. Assim que percebeu o erro, o jornalista corrigiu a informação e se desculpou. A estratégia é insinuar que Amado teria um padrão de divulgar mentiras.

Para a Abraji, “é lamentável que uma procuradora da República faça uso do cargo para, em uma manifestação oficial perante a Suprema Corte do País, atacar um jornalista, sobretudo no período eleitoral, em que a imprensa é ainda mais necessária para garantir a lisura do processo democrático”.

IJNet: Ataques contra jornalistas no Brasil estimulam adoção de medidas de segurança

Texto publicado originalmente em 11/9/2022 pela IJNet

Por Raul Galhardi

Desde o início do governo de Jair Bolsonaro o trabalho da imprensa tornou-se ainda mais difícil devido ao clima de hostilidade contra os profissionais do meio estimulado pelo próprio presidente. Ameaças e agressões, tanto físicas quanto verbais, tornaram-se rotina de parte dos jornalistas, principalmente daqueles responsáveis pela cobertura política.

Um desses ataques ocorreu com o veículo Congresso em Foco no dia quatro de junho deste ano. O site publicou reportagem mostrando a organização no 1500chan, o maior fórum anônimo da internet brasileira, de um esquema de produção de fake news cujo objetivo era favorecer a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

Ao ser publicada a matéria, começaram a ser postadas, no mesmo fórum, ameaças de morte contra o seu autor, o repórter Lucas Neiva. Em seguida, ameaças ainda mais violentas foram feitas, no 1500chan e por e-mail, contra a editora Vanessa Lippelt que, dias antes, havia relatado em reportagem as atividades de uma escola paramilitar destinada a crianças a partir de cinco anos de idade. Outras ameaças se seguiram, estendendo-se a familiares dos jornalistas. Além disso, o veículo sofreu sucessivos ataques hackers que chegaram a torná-lo inacessível.

“Isso tudo nos obrigou a tomar uma série de providências. Fomos atrás de especialistas em segurança digital e advogados, entramos com uma queixa crime na polícia civil e alguns parlamentares encaminharam ofício relatando o fato para o STF”, relata Sylvio Costa, fundador do Congresso em Foco. Em face desses acontecimentos, foi criada a campanha “SOS Congresso em Foco”, que pretende arrecadar recursos para arcar com os custos da assessoria jurídica e garantir a saúde mental e a segurança física, digital e patrimonial da equipe.

Mentira tem preço

A jornalista Thais Lazzeri, fundadora da FALA – histórias para não esquecer, produtora de conteúdo em direitos humanos, meio ambiente e democracia, também tem sido alvo de ataques motivados por razões políticas e ideológicas. “As agressões já vinham ocorrendo há três anos, mas se intensificaram em 2021 com o início do projeto ‘Amazonas: mentira tem preço’”. A iniciativa, criada em parceria com o InfoAmazonia,realiza investigações jornalísticas a partir do mapeamento e monitoramento de redes de desinformação no Brasil com recortes socioambientais.

Lazzeri conta que tem sido sistematicamente exposta em grupos e redes sociais tanto por perfis aparentemente reais quanto por anônimos e inclusive por pessoas públicas, como políticos e influenciadores digitais. De um ano para cá, ela percebeu que as agressões têm se intensificado com ameaças, veladas ou diretas.

“A primeira onda de ataques procurava desqualificar nosso trabalho jornalístico. A segunda escalada de violência já teve palavrões, principalmente direcionados às mulheres da equipe. Em 2021 começaram os ataques mais pesados com ameaças veladas, processos e fotomontagens. Falaram em um deles que eu deveria contratar um ‘segurança pessoal’”.

Medidas de segurança

Para se protegerem, as equipes dos veículos adotaram uma série de medidas de segurança. Consultas a advogados; a adoção de dupla confirmação no acesso a e-mails e redes sociais, bem como a mudança constante das suas senhas; o uso de e-mails criptografados, como o ProtonMail; e cancelamento de postagens pessoais em canais públicos são algumas das ações adotadas.

“Uma das recomendações que tivemos foi de dar visibilidade aos fatos porque isso, além de servir para a nossa proteção, contribui para o esclarecimento deles. Iniciamos também um programa de saúde mental para a nossa equipe porque as pessoas ficaram muito tensas, preocupadas e assustadas”, diz Costa.

“Em 2021, contratamos seguro para toda a equipe e adotamos uma série de recomendações de segurança, entre elas o uso de apps para gerar senhas e a criptografia de discos rígidos dos computadores com o uso do FileVault (recurso de segurança presente no Mac OS X)”, afirma Lazzeri.

2018 e 2022

Em relação ao clima político das eleições deste ano, os jornalistas não são otimistas. ”Eu acho que está muito pior agora do que em 2018. Você tem o presidente da República e vários setores falando claramente em desrespeito ao processo eleitoral. Houve várias manifestações de Bolsonaro e de seus seguidores contra a ordem constitucional e pedindo o fechamento do Congresso, do STF, a prisão de jornalistas e o cancelamento de concessões de rádio e TVs que não fazem o que eles querem”, analisa o fundador do Congresso em Foco.

Costa lembra ainda das mortes ocorridas por motivos políticos, como a de Marcelo Aloizio de Arruda, guarda municipal e tesoureiro do PT de Foz de Iguaçu, e do capoeirista Romualdo Rosário da Costa, conhecido como Moa do Katendê, na Bahia. “Vivemos um estado de violência política implantado pela facção política que está no poder, que tem uma intenção declarada de romper o pacto constitucional de 88 e implantar um regime autoritário no Brasil”.

Para Lazzeri, as hostilidades contra jornalistas continuarão neste período eleitoral e após as eleições. “O que estamos vivendo neste segundo semestre é um clima muito hostil para os profissionais de imprensa, já que o presidente constantemente questiona o trabalho jornalístico. Independentemente do resultado das eleições, porém, a imprensa continuará como alvo. Será um processo longo até que isso mude”.

Conheça os vencedores do Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar

Definidos os +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar

Encerrada a votação em 1º de setembro, divulgamos na edição de Jornalistas&Cia os vencedores da eleição para o Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar, fruto de parceria de J&Cia e Portal dos Jornalistas com o Einstein. O Prêmio elegeu, em dois turnos de votação, profissionais e veículos de comunicação dedicados àquelas três áreas de atuação. Entre os profissionais, os TOP 25 Brasil e os TOP 3 das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul; e entre os veículos, os TOP 3 em oito categorias.

No total, 60 jornalistas foram para a finalíssima, tendo sido eleitos os TOP 26 – e não 25, devido a um empate. Esses jornalistas representam 18 veículos. As primeiras posições, de onde sairão os TOP 5 +Admirados, tiveram alternância durante toda a votação, principalmente o 1º lugar, que foi ocupado por três profissionais diferentes ao longo das duas semanas de votação da segunda fase. A ressaltar o fato de que as mulheres dominaram os TOP 26; foram 23, o que demonstra a força feminina nesse tipo de cobertura.

Nas categorias regionais, foram eleitos 15 jornalistas, que representam 14 veículos. Todas as categorias foram bem disputadas e com alternância na liderança durante as duas semanas do segundo turno. O destaque foi a Região Norte, em que a diferença entre 1º e 2º colocados foi mínima e decidida nas últimas horas de votação. Também nas regionais as mulheres predominaram: 11, contra apenas quatro homens eleitos.

No que se refere a veículos, 25 foram eleitos nas oito categorias, quatro deles em mais de uma: Portal Drauzio Varella, em Site/Blog, Canal Digital e Podcast; Fapesp, em Agência de Notícias e Veículo Impresso Especializado; já a BBC News Brasil está no TOP 3 em Canal Digital e Site/Blog; por último, o Grupo Estado, que figurou nas listas de Veículo Impresso e Agência de Notícias. Confira os vencedores da página 2 em diante.

“O prêmio é uma forma de reconhecer a importância do trabalho dos profissionais, a seriedade jornalística e o compromisso de levar informação de qualidade para a sociedade”, diz Debora Pratali, diretora de Comunicação Institucional do Einstein. “Queremos, com esse reconhecimento, valorizar a atuação dos jornalistas e veículos na cobertura de saúde e ciência no País, nesta missão de provocar debates, reflexões e de empoderar as pessoas por meio do compartilhamento do conhecimento”.

Confira a lista completa dos vencedores!

Jornada Galápagos de Jornalismo abre inscrições

Jornada Galápagos de Jornalismo abre inscrições

Estão abertas as inscrições para participar da Jornada Galápagos de Jornalismo 2022, curso gratuito (inclui deslocamento, hospedagem e alimentação) para universitários ou profissionais formados em qualquer área e que tenham talento para produzir conteúdo jornalístico em plataformas digitais (podcasts, vídeos e textos). Ele é oferecido pela Galápagos Newsmaking, empresa de mídia de Alecsandra Zapparoli, ex-publisher da Editora Abril.

Marcado para São Paulo entre 20/11 e 2/12, o treinamento é realizado em parceria com Google News Lab, Meta, Twitter, entre outras empresas, que vão compartilhar seu know-how em oficinas, debates e palestras em suas sedes na capital paulista. Também apoiam a iniciativa a revista piauí, que oferecerá estágio de um ano para um dos participantes, e Ricardo Sales, do Mais Diversidade. Os participantes são escolhidos num processo de seleção interseccional, ou seja, que considera diversidade de gênero, raça, classe e região do Brasil.

A curadora responsável pela Jornada é Adriana Ferreira SIlva, jornalista e escritora especializada em temas ligados a diversidade e inclusão; mulheres e liderança; desigualdade de gênero e racial; etarismo; literatura e jornalismo interseccional. Em 25 anos de carreira, foi repórter, editora, colunista, correspondente internacional em Paris e editora-chefe em redações de Marie Claire, Vogue, Veja São Paulo, Folha de S.Paulo e rádio CBN.

Já confirmaram presença como palestrantes profissionais como Patrícia Campos Mello, Juliana Dal Piva, Chico Felitti, André Petry, João Batista Jr., Branca Vianna, Cristina Fibe, Flavia Lima, Débora Freitas, Yan Boechat, Daniel Bramatti e Rafael Sbarai.

As inscrições devem ser feitas até 19/9 pelo site jornadagalapagos.com.br. A seleção ocorre em duas etapas. Na primeira, serão escolhidas 200 pessoas espalhadas por todo o território nacional que serão entrevistadas ao vivo e por videoconferência, a depender da localidade. Desta segunda rodada, sairão 30 nomes eleitos para vir a São Paulo participar do evento presencialmente

Documentário expõe “uberização” do trabalho e exploração de entregadores

Documentário expõe “uberização” do trabalho e exploração de entregadores

O documentário Uberização do Trabalho e a Invisibilidade da Exploração, disponível no YouTube, mostra o processo de “uberização” do trabalho de entregadores de delivery e motoristas de aplicativos em São Paulo, expondo dificuldades do dia a dia e o trabalho sem auxílios, garantias e direitos laborais.

O filme traz relatos de trabalhadores que apontam problemas como falta de segurança, danos à saúde física e mental, má alimentação e até violência urbana: “Existe uma exploração enorme com relação aos aplicativos”, diz o entregador de delivery e ex-motorista de aplicativo George Luiz. “Hoje a Uber paga um valor mínimo de 5 reais, existem entregadores que fizeram entrega de 10 km por R$ 5,00. Cinco reais hoje não é um litro de combustível”.

Economistas entrevistados no documentário apontam que a reforma trabalhista de 2017 contribuiu para esse processo na geração de trabalhadores de aplicativos, ampliando a ocorrência das atividades informais nas grandes cidades.

O documentário foi executado pelos jornalistas Ariane Santana, Cleiton Santos, Edilaine Tenório e Saadia Gama, que acompanharam de perto a rotina dos entrevistados. A obra foi produzida em parceria com o projeto Cinema e Jornalismo: Luzes sobre São Paulo, coordenado pela Oboré.

Confira o documentário aqui.

Inscrições abertas para o 4º Prêmio C6 de Jornalismo

Inscrições abertas para o 4º Prêmio C6 de Jornalismo

Estão abertas até 31 de outubro as inscrições para a quarta edição do Prêmio C6 de Jornalismo, realizado pelo C6 Bank, que tem o objetivo de valorizar trabalhos sobre cidadania e educação financeira e finanças pessoais.

Podem ser inscritos conteúdos veiculados durante 2022, até 31 de outubro. O prêmio tem duas categorias, uma para reportagens impressas e online, e outra voltada para conteúdos veiculados em podcasts, rádios, TV ou YouTube. O vencedor de cada categoria receberá R$ 18 mil. Cada jornalista pode inscrever até três trabalhos.

Interessados devem preencher a inscrição no site do prêmio e é preciso realizar o upload de arquivo em formato PDF ou inserir o link no caso de trabalhos em formato audiovisual.

Os trabalhos serão julgados com base em didatismo, relevância, qualidade e ineditismo. Os três finalistas de cada categoria serão conhecidos em 20 de dezembro, e os vencedores, em 5 de janeiro de 2023.

Leia também: 

Subjetividades: Jornalistas clamam por uma imprensa mais diversa e inclusiva

Um conteúdo:

O #diversifica, hub de conteúdo multimídia para Diversidade, Equidade e Inclusão do Portal dos Jornalistas, lançou nesta semana o especial Subjetividades em formato de revista digital. Nele, seis jornalistas, cada um representando um grupo minorizado pela sociedade e pela imprensa, levantam discussões, provocações e pensamentos em busca de um jornalismo mais diverso e inclusivo.

O conteúdo foi extraído a partir da série de entrevistas comandadas por Luana Ibelli durante a primeira temporada do videocast #diversifica. Participaram dos encontros Caê Vasconcelos (LGBTQIA+), do UOL; Jairo Marques (Pessoas com Deficiência), da Folha de S.Paulo; Luciana Barreto (Negritude), da CNN Brasil; Nayara Felizardo (Territórios), do The Intercept Brasil; Luciene Kaxinawá (Indígenas), da Amazônia Real; e Erick Mota (Neurodivergentes), da RIC TV/Record-PR.

“Nesta edição, cheia de Subjetividades, assumimos lados para mostrar que a transformação do jornalismo a partir da diversidade não só é legítima, como também urgente”, alerta Luana. “A crise da nossa profissão, que luta para ter credibilidade junto ao público, não é só de formato, mas também de reconhecimento”.

Apoiaram esta iniciativa: Ajor (Associação de Jornalismo Digital), ICFJ (International Center for Journalists), Meta Journalism Project, Itaú, Rádio Guarda-Chuva, Imagem Corporativa, AngloAmerican, Klabin, McDonalds, PMI, GPA, Oboré Projetos Especiais e Énois Conteúdo.

Confira a edição.

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