?É uma enorme alegria passar o comando da redação da Exame para o André (Lahóz), que há sete anos desempenha o papel de redator-chefe com extrema competência. André terá a seu lado o Tiago (Lethbridge), um grande talento jornalístico, e uma equipe brilhante e aguerrida. Exame, sem dúvida, está em ótimas mãos. Por isso mesmo, a transição está ocorrendo da forma mais natural possível. E, a partir desta 5ª.feira (12/4), todos nós estaremos em nossas novas posições?, disse Cláudia sobre a movimentação em efeito cascata, que premiou também outros jovens talentos da equipe. Ouvido por Jornalistas&Cia, um dos editores da Exame assinalou que ?a transição é, sim, bem natural. Em toda a sua sequência: a Cláudia para a Superintendência da Unidade, o André para o lugar dela (diretor de Redação da Exame) e o Tiago Lethbridge para o posto de redator-chefe. Não surpreende ninguém a ascensão desses três. São promoções merecidas. A surpresa foi a saída do Alexandre Caldini, rumo ao Valor, no lugar do Nicolino. Mas uma coisa é certa: vamos ter que trabalhar ainda mais, porque a Cláudia no dia a dia é uma máquina de competência tanto em pensar quanto em fazer e fechar a revista. Vamos ter de rebolar sem ela aqui perto. Mas esse é o jogo?. André está na Exame há quase 15 anos, desde agosto de 1997.
… Cláudia Vassallo sucederá Alexandre Caldini na Abril …
Com a ida de Caldini para o Valor Econômico, assume a Superintendência da Unidade Negócios e Tecnologia da Abril Cláudia Vassallo, até aqui diretora de Redação da Exame. Ela passa a conduzir, como publisher, os títulos Exame, Exame PME, Você S/A, Info e Exame.com e respectivas áreas de publicidade e marketing. A promoção dela se dá sete anos após ter sucedido a Clayton Netz na direção de Redação da Exame. Claudia segue o caminho de outros profissionais que começaram bem jovens na Abril e ali fizeram carreiras ascendentes, caso, por exemplo, de Elda Müller, na empresa desde 1976 (então redatora de Casa Claudia) e que hoje integra o estafe editorial do Grupo Abril, numa função executiva anteriormente ocupada por Thomaz Souto Corrêa. Claudia ali ingressou pelo Curso Abril de Jornalismo, em 1992, e nunca mais saiu. No novo cargo vai se reportar editorialmente ao presidente do Conselho de Administração e diretor editorial do Grupo Abril Roberto Civita. Com a sua nomeação, a unidade volta a ter um jornalista na Superintendência, como foi nos tempos de Sidnei Basile (já falecido) e de José Roberto Guzzo (atual diretor-editorial da unidade e membro do Conselho Editorial da Editora Abril). Sobre a mudança, diz Claudia: ?É um grande desafio, após 20 anos trabalhando exclusivamente com jornalismo. Assumo confiante na competência e no comprometimento de toda a equipe e disposta a contribuir para que esses segmentos da Editora Abril continuem a crescer de forma acelerada, alicerçados em um jornalismo de grande qualidade e credibilidade, em inovação constante, na ética e no compromisso de sempre fazer mais e melhor?.
Alexandre Caldini assume a Presidência do Valor Econômico, …
Nicolino Spina não é mais diretor-presidente do Valor Econômico. A partir desta 5ª.feira (12/4) será substituído por Alexandre Caldini Neto, vindo da Unidade Negócios e Tecnologia da Editora Abril. Nicolino deixa o jornal após nove anos no cargo, sem uma explicação objetiva dos acionistas, o Grupo Folha e a Infoglobo. O que se sabe é que o jornal em 2011 não atingiu as metas comerciais e que o núcleo de informação em tempo real também não estava se desenvolvendo como era o esperado. Pode estar aí uma explicação para a saída dele. Já havia, pelo que apurou Jornalistas&Cia, certo zum zum zum nos corredores da empresa sobre a possível mudança, mas nada muito consistente, tanto que o anúncio da troca pegou grande parte da equipe (e, claro, do mercado) de surpresa. O comunicado assinado pelo diretor-geral da Infoglobo Marcello Moraes e pelo diretor-superintendente do Grupo Folha Antonio Manuel Teixeira Mendes não contempla qualquer explicação. Diz apenas que ?após nove anos no Valor Econômico, Nicolino Spina deixa a empresa nesta data (9/4)?, complementando que ?Alexandre Caldini Neto será o novo diretor-presidente?. Ao final assinala: ?A Infoglobo e o Grupo Folha agradecem ao Nicolino pelo profissionalismo e empenho dedicados ao Valor Econômico. Sua contribuição foi significativa para o sucesso e o crescimento da marca. Desejamos muito sucesso ao Nicolino e ao Alexandre em seus novos desafios?. Sobre o novo diretor-presidente esclarece: ?Graduado em Administração de Empresas pela PUC, Alexandre vem atuando no Grupo Abril desde 1998, como diretor superintendente das Revistas Exame, Você S/A e Info, marcas consolidadas e de grande relevância no País. Em sua trajetória profissional, Alexandre atuou também em empresas de diversos segmentos, como Ponto-com, Gerber, Novartis, Colgate, Diageo e Dupont, entre outras?.
Os 39 anos do Pulo do Gato
José Paulo de Andrade comemorou no último dia 2/4 39 anos no comando do Pulo do Gato, transmitido de 2ª à sábado das 5h30 às 7h pela Rádio Bandeirantes AM 840 e FM 90,9. É o programa que está ininterruptamente há mais tempo no ar no rádio brasileiro. ?Quando penso que estava com 30 anos quando comecei [a apresentar o programa], levo um susto. Como passou depressa! E não pesou, cada dia é como se fosse o primeiro. O segredo é não perder o entusiasmo?, diz ele. E completa afirmando que o segredo é ?entusiasmo e amor. Procurei sempre me atualizar e ter os mais jovens como referência. No Jornalismo, cada dia há um novo desafio, uma atração. O programa se repete, mas os fatos, não?. Andrade está na Rádio Bandeirantes desde fevereiro de 1963. Antes do Pulo do Gato, apresentou o Jornal Falado das 7 (hoje Jornal Primeira Hora). ?Estava numa posição confortável quando surgiu a oportunidade de fazer o Pulo do Gato. Naquela época, o horário das 6h era dedicado à música sertaneja e o futuro do programa era incerto. Mesmo assim, aceitei o desafio?. ?Neste 2012 completo 52 anos de profissão, com um só patrão, a família Saad?, conta o apresentador, que começou a carreira como radioescuta da Rádio América, também pertencente ao Grupo Bandeirantes, por indicação de Atílio Riccó ? com quem já havia trabalhado no plantão esportivo da Panamericana ?, seu colega de sala no curso de Direito na Faculdade do Largo do São Francisco (USP). ?Fui pra ver qual era e acabei gostando?, conta. O Direito, então, ficou de lado e Andrade enveredou de vez no mundo do rádio. Em 1963, seguiu para a Rádio Bandeirantes, onde atuou também no Esporte, como narrador. Com a inauguração da TV Bandeirantes, em 1967, mais um veículo passou a fazer parte de sua vida. Começou como anunciante e depois foi narrador do programa de luta livre Campeões do 13. Os próximos passos foram como âncora de telejornais como Band Cidade e Jornal de São Paulo. Entre 1977 e 1994, foi diretor de Jornalismo da Rede Bandeirantes. Prestes a completar 70 anos, ele dispensa o título de ícone do rádio e diz que se vê como um ?operário da comunicação?: ?Defino-me como um ?maratonista? na profissão, em que tudo aconteceu de forma mais demorada, na carreira, ao contrário de ?velocistas?, que sobem rápido, mas muitas vezes também sofrem queda súbita. A satisfação, nesse caso, é mais duradoura, e ainda não acabou?. Além do Pulo do Gato, Andrade apresenta o Jornal Gente ? no ar desde 1977 ? ao lado de Joelmir Beting, Rafael Combo e Salomão Ésper.
Abertas inscrições para escolha de pôsteres do Vladimir Herzog
Estão abertas as inscrições para o concurso de pôsteres dos prêmios Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos e Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, que estão respectivamente em suas 34ª e 4ª edições.
Até 11/5, profissionais e estudantes das áreas de design, criação, artes gráficas e plásticas poderão se inscrever no concurso, com foco na defesa da democracia e dos direitos humanos.
Além de serem as marcas visuais dos dois prêmios, os trabalhos renderão a seus autores R$ 500. Interessados devem entregar trabalho impresso em papel A3, no formato retrato, juntamente com a ficha de inscrição, na sede do Instituto Vladimir Herzog (rua Padre Carvalho, 57) e enviar uma versão em PDF para poster@premiovladimirherzog.org.br.
Vinícius Dônola comemora 25 anos de carreira
?Dona Raquel, não posso me oferecer para trabalhar como motorista. Ainda não fiz 18 anos. Mas sei que vocês têm telex e precisam de alguém para cortar o papel. Caso vocês já tenham cortador de papel de telex, faço faxina, sem problemas. Quero ser repórter de televisão e vejo isso como um bom começo?. Foram essas as primeiras palavras do jovem Vinícius Dônola ? então com 17 anos e calouro do curso de Jornalismo da PUC-Campinas ? para a hoje sua amiga Raquel Gale, no dia 3 de abril de 1987. A ousadia lhe rendeu no dia seguinte, com o aval do chefe de Redação Aguinaldo Ribeiro, um estágio não-remunerado como auxiliar nas tarefas da redação, estúdio e externa da TV Metrópole, ligada à extinta Manchete. Dois meses mais tarde, pela ausência de dois repórteres da emissora, o jovem ?faz-tudo? recebeu sua primeira pauta: falar sobre o movimento das estradas, rodoviárias e estações durante o feriado de Corpus Christi. Ao longo de 25 anos de carreira, Vinícius passou, além da TV Manchete, pela Rede Globo, onde permaneceu 15 anos. Na emissora carioca, contabilizou mais de mil reportagens em 25 estados brasileiros e coberturas em Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Honduras, República Dominicana, Estados Unidos, França, África do Sul e Antártida. Em 2008, mudou-se para a Record para montar o Núcleo de Reportagens Especiais da emissora. Desde 2010, é correspondente da Record em Nova York e comanda não só a cobertura de fatos de relevância internacional, mas também matérias e séries especiais no interior dos Estados Unidos, Canadá e México. Em entrevista ao Portal dos Jornalistas, o repórter fala sobre a escolha pela carreira, família e coberturas que marcaram seus 25 anos de profissão. Portal dos Jornalistas ? Você sempre quis ser repórter de televisão? Como foi a decisão pelo curso de Jornalismo? Vinícius Dônola ? A tomada da decisão se deu depois de uma tormenta, aos 17 anos de idade. O que fazer? Direito? Medicina? Biologia Marinha? Fiz um teste vocacional na esperança de desfazer o nó da indecisão. Mas o bendito teste só me confundiu ainda mais. Resultado: raciocínio para Exatas, aptidão para Humanas e interesse por Biológicas. A psicóloga do colégio, vendo meu notório penar, disse: ?Você é o único da escola que não vê que nasceu para ser jornalista! Vá para casa e pense, Vinícius?. Pois bem, pensei e conclui que psicóloga podia ter razão… PJ ? Como se sentiu ao ver sua primeira matéria no ar? Vinícius ? Senti a Síndrome do Avestruz: uma profunda vontade de cavar um buraco no chão da sala e enfiar a cabeça lá dentro. Que vergonha! Um amigo de infância e meus pais estavam diante da tevê. “Eu não nasci para fazer esse negócio…”, refleti, depois de me assistir pela primeira vez. PJ ? Por que decidiu concluir seus estudos em Portugal? Em que ano foi? Vinícius ? Procurei uma formação acadêmica sólida, que pudesse me propiciar também uma experiência longa no exterior. Depois de dois anos da PUC-Camp, transferi-me para a então recém-criada Escola de Jornalismo do Porto, em Portugal. Isso foi em meados em 1990, o ano da consolidação da Comunidade Econômica Europeia. PJ ? Trabalhou em algum veículo local? Vinícius ? Lá, trabalhei, sim, mas não como jornalista… Fui garçom, vendedor de equipamentos eletrônicos e… caixa de uma loja de roupas íntimas, a Anafred. Seu Alfredo e dona Ana, os donos do estabelecimento, são meus amigos até hoje. PJ ? Como repórter especial, você aborda os mais variados assuntos. Tem predileção por algum? Vinícius ? Tenho predileção por gente. Personagens. Histórias de vida. Meu mestre Jotair Assad [Globo Repórter] costumava dizer: ?Me dá uma foto e eu faço um programa?. Ele queria dizer que, numa simples fotografia, existem belíssimas histórias ocultas. Procuro seguir à risca os ensinamentos do mestre e enxergar as histórias ocultas que estão ao redor. PJ ? Qual reportagem ou cobertura você julga a mais importante desses seus 25 anos de carreira? Vinícius ? Foram tantas… mas a cobertura da morte de Osama Bin Laden, direto dos Estados Unidos, foi muito marcante. Na primeira entrada ao vivo, eu estava em Nova York. Algumas horas depois, já estava ao vivo da Casa Branca, em Washington. Foi um capítulo impactante da História. Tê-lo reportado in loco me é motivo de orgulho. PJ ? Qual você mais gostou de fazer? Vinícius ? Diria que a cobertura das Olimpíadas de Inverno, em Vancouver [Canadá, 2010]. Ninguém apostava em bons resultados de audiência. No entanto, dia após dia, provamos que os esportes de inverno podem, sim, atrair o telespectador brasileiro. Foram 40 dias de profunda exaustão. Acho que, depois de Vancouver, a imprensa do Brasil dará um destaque diferenciado às Olimpíadas do gelo e da neve. PJ ? E qual considera ter sido a mais difícil? Vinícius ? De novo, Vancouver. Tínhamos uma estrutura de trabalho dimensionada para cinquenta horas de produção. Produzimos mais de duzentas e cinquenta! A capacidade de armazenamento dos servidores (sistema de gerenciamento de conteúdo) e os turnos de trabalho atendiam a uma demanda inicial ousada, porém muito menor do que a cobertura que, de fato, levamos ao ar. Foi desafiador. PJ ? Como é a vida de um correspondente internacional? Vinícius ? Tal qual Vancouver, desafiadora. Os escritórios no exterior têm uma estrutura reduzida, se comparados com as grandes redações do Rio e São Paulo. É, talvez, o maior aprendizado da minha vida. PJ ? E quanto ao acesso às fontes sendo um repórter estrangeiro, há boa receptividade? Vinícius ? Nem sempre. No exterior, você tem que demonstrar a todo instante que é um jornalista sério, que trabalha para uma empresa reconhecida, que está bem informado a respeito do assunto e do entrevistado em questão. Lembre-se: aqui, não somos figuras públicas. Transitamos no mais absoluto anonimato. O meu site (www.viniciusdonola.com) me ajuda muito a me apresentar para pessoas e instituições. Por meio dele, pode-se ter uma noção do que fiz e do que faço como repórter e escritor. O tom da conversa com o potencial entrevistado muda depois que envio o link. Todavia, compreendo o receio que os estrangeiros têm num primeiro momento. Cabe a mim e à equipe provar que somos sérios. PJ ? Alguma vez já se sentiu hostilizado ou foi impedido de fazer uma reportagem? Já sofreu algum tipo de ameaça por conta delas? Vinícius ? Inúmeras vezes. Incontáveis. Ameaças? Nossa… já fui obrigado a sair da cidade onde morava… Faz parte da rotina. É o preço que se paga quando se mexe com pessoas e organismos nem sempre corretos. PJ ? Como a família lida com sua vida de jornalista? As constantes viagens, a mudança de país… Vinícius ? Casei-me com uma jornalista [Roberta Salomone, do Portal R7, com quem tem Antonio, de cinco anos], o que, em tese, facilita a compreensão da rotina. (que rotina?…) Nos últimos vinte meses, viajei para 18 estados americanos diferentes. Só para a Califórnia, foram oito viagens. Passei 30 dias no México. Fui também para o Canadá e para as Bahamas. Estou credenciado para as Olimpíadas de Londres e acabo de receber um convite incrível: dirigir um documentário em Cabul. Isso mesmo, Afeganistão! O documentário será patrocinado pela OTAN, por uma ONG afegã e por uma plataforma online destinada a realizadores de filmes, a Film Annex, com sede em Nova York. O fundador da Film Annex, sócio do ator e produtor John Malkovich, está investindo na reconstrução da rede local de ensino. Enfim, o apoio da família é o combustível que me alimenta. Sem ele, meu carrinho ficaria estacionado na garagem.
Jorge Barros migra blog da rede para o papel
Jorge Antonio Barros aceitou o convite de Ancelmo Gois para ser o novo editor do site e implantar as mídias sociais do colunista. Barros vai levar a coluna às redes Facebook, Google+, YouTube, Instagram e Tumblr. Autor do blog Repórter de crime, hoje parte do superblog de Ancelmo, Barros será também colunista de segurança pública do Extra. É um caso raro em que o blog vai para o papel ? na mão inversa das novas mídias. Ele foi, por 13 anos, editor-adjunto de Rio em O Globo, e será substituído em breve por Rolland Gianotti, atualmente alocado como instrutor do novo programa da publicação, os chamados multiplicadores. Até lá, haverá rodízio entre os editores-assistentes. Na coluna, seu antecessor Aydano André Motta foi para O Globo a mais, edições vespertinas editadas especificamente para iPad, com formato e recursos especiais para tablet, mas continua a dar plantão no Ancelmo.
De papo pro ar ? Repórter
O presidente do Instituto Memória Brasil Assis Ângelo (http://assisangelo.blogspot.com.br), começa a partir desta semana a publicar a coluna De papo pro ar, em que ele, que tem atuação marcante como estudioso da cultura popular brasileira, narrará causos reais e engraçados de artistas brasileiros. A charge que encabeça a coluna foi feita por Nássara a pedido de Assis, como ilustração do convite para o lançamento do seu livro Eu vou contar pra vocês, sobre Luiz Gonzaga. Nássara, aliás, foi autor de grandes marchinhas de carnaval, como “alá, lá ô” e parceiro de Noel Rosa. Repórter Certa vez a cantora e compositora pernambucana Anastácia ? autora de centenas de músicas, entre as quais Eu só quero um xodó, feita em parceria com seu ex-companheiro, sanfoneiro Dominguinhos ? estava em Londrina (PR), em shows com Oswaldinho do Acordeon. Num deles, depois dos aplausos calorosos da plateia e de ela se dirigir ao camarim, um rapaz de gravador em punho aproximou-se e começou a fazer mil perguntas. Cerca de uma hora depois, já cansada de tanto falar, a artista, por curiosidade, perguntou para qual jornal ou rádio o rapaz trabalhava. A resposta foi rápida: ? Eu não sou repórter. Sou apenas uma pessoa que gosta de saber da vida de grandes artistas como você. Atarantada, Anastácia não sabia se ria ou se chorava.
IICS realiza Seminário Internacional de Liberdade de Expressão
Com a presença do ministro Carlos Ayres Britto, futuro presidente do STF, e do governador paulista Geraldo Alckmin, o Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS) realizará em 3 (Dia Mundial da Liberdade de Imprensa) e 4 de maio o Seminário Internacional de Liberdade de Expressão, que abordará temas como a lógica da liberdade de expressão nas democracias, sua hierarquia dentre os direitos fundamentais, tutela antecipada e censura, regulação, direito de resposta e liberdade no contexto digital.
Pretende-se tratar de modo profundo dos grandes dilemas jurídicos da liberdade de expressão, com a participação de renomados estudiosos nacionais e internacionais. O evento conta com patrocínio das Organizações Globo, Souza Cruz e Editora Thomson Reuters (RT), além do apoio de Estadão, Grupo Folha, Unesco, ANJ, Odebrecht, Editora Saraiva e de Jornalistas&Cia. Mais informações no www.iics.edu.br/liberdadedeexpressao ou seminarios@iics.org.br / 11-3177-8345.
Jornalistas&Cia lança Especial ? Dia do Jornalista
Para comemorar o Dia do Jornalista, celebrado no último sábado (7/4), Jornalistas&Cia veiculou nesta 2ª.feira (9/4) uma edição especial em que homenageia 71 profissionais, ícones em suas especialidades, que fizeram ou estão fazendo história no jornalismo brasileiro. Sob o comando de Pedro Vencescelau, colunista do Brasil Econômico, e com o apoio de Karina Padial e Marlon Maciel Leme, a edição especial traz um pouco da história de importantes nomes ainda na ativa como Ricardo Kotscho, Evandro Teixeira, Joelmir Beting, Joyce Pascowitch, Ancelmo Gois, Juca Kfouri, José Trajano e Ruy Castro, e outros já falecidos, como Henfil, Joel Silveira, Paulo Francis, Carlos Castello Branco e Millôr Fernandes.O resultado de todo esse trabalho você confere no link:Jornalistas&Cia: Especial – Dia do Jornalista






