O Sindicato dos Trabalhadores em Editoras de Livros acusa a Abril Educação de ter demitido na última semana dois diretores da entidade – Joseval Fernandes, com mais de 30 anos de casa, e Aparecido Araújo, há 26 anos na editora – com o intuito de limitar a atividade sindical dentro da empresa. “As demissões dos dois funcionários contrariam a legislação que garante a estabilidade provisória ao dirigente sindical”, informa comunicado publicado no site da entidade. “A diretoria do SEEL entrou em contato com os gestores do grupo para que uma reintegração dos funcionários fosse negociada, mas a empresa manteve a sua resolução arbitrária mesmo após ser alertada de que poderia ser alvo de processo judicial”.
Vaivém das redações!
Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Ceará: São Paulo: A edição de outubro da VIP, que chega às bancas nesta 6ª.feira (27/9), tem dois reforços: Armando Antenore e Marcelo Zorzanelli, que passam a integrar o time de colunistas. Antenore foi editor-sênior e redator-chefe da Bravo, extinta em agosto, e hoje é repórter especial da Unidade de Revistas Segmentadas da Abril; Zorzanelli é um dos criadores do site e programa de tevê Jornal Sensacionalista, foi redator do Comédia MTV e hoje faz dois programas diários de rádio: Saca Rolha, na BandNews FM, e Vuvuzela, na Bradesco Esportes. Começaram na última semana na equipe da IstoÉ Dinheiro a editora-assistente de Finanças e Investimentos Natália Flach e a repórter de Negócios Ana Paula Machado. Oriundas do Brasil Econômico, elas entram nas vagas até recentemente ocupadas por Patrícia Alves e Rafael Freire, que deixaram a publicação. Outra novidade por lá é a promoção do editor de Negócios Ralphe Manzoni Jr. a diretor de Conteúdo Digital, passando a ocupar posto que estava aberto desde a saída de Clayton Melo. Destaque também para o lançamento do prêmio As Melhores da Dinheiro Rural, ligado à revista de agronegócio da Editora Três, que destaca as principais companhias em 30 segmentos pré-selecionados. Mais informações em www.asmelhoresdadinheirorural.com.br. Após um ano e meio como diretor de Redação da Versatille, Mario Ciccone deixou a revista para assumir o posto de redator-chefe da The President, da Custom Editora, onde também deverá atuar como publisher adjunto, ao lado de Fernando Paiva e André Cheron. Antes, Mario esteve por sete anos na Wish Report. Seus novos contatos são 11-3708-9703 e [email protected]. Guilherme Waltenberg despediu-se esta semana do Grupo Estado, onde ingressou há dois anos e meio como repórter do Jornal do Carro, quando este ainda era do JT. Por lá também passou por Política e ultimamente estava na cobertura de Macroeconomia. Karina Zasnicoff começou como repórter na TV Gazeta. Ela havia feito cobertura de férias na emissora anteriormente. Formada pela Cásper Líbero, trabalhava na TV Tibagi, afiliada ao SBT no norte do Paraná. Distrito Federal: No SBT há cerca de dois anos, José Occhiuso, que atuava na editoria-executiva do Jornal do SBT, deixou o cargo na semana passada na capital paulista e assume em 1º/10 a Chefia de Redação da sucursal do SBT em Brasília. Ocupará o posto de Cecília Maia, que deixou a emissora no início do mês. Especializado em Economia, Occhiuso passou por Jornal da Tarde, Estadão e Folha de S.Paulo, além de emissoras de tevê, onde ocupou diversos cargos de chefia. Bernardo Bittar, repórter do suplemento Tudo de Bom, deixou o Jornal de Brasília e ainda não foi substituído. Minas Gerais: Júnia Oliveira, repórter do caderno Gerais do Estado de Minas, está de licença-maternidade. Durante a ausência dela, Patrícia Giúdice recebe demandas e pautas pelo [email protected]. Ana Clara Otoni deixou o Portal Hoje em Dia e seguiu para o portal de O Globo. Marcela Soares, estagiária do Jornal Tudo, foi efetivada e assumiu o cargo de repórter. Os contatos dela são [email protected] e 31-3503-8664. Rio Grande do Sul: André Machado, apresentador do Gaúcha Atualidades, da Rádio Gaúcha, anunciou nesta 3ª.feira (24/9) seu desligamento da emissora por desejo de se candidatar a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo PCdoB. Sua última participação ao lado das colegas Rosane de Oliveira e Carolina Bahia acontece nesta 4ª.feira (25/9). Ceará: No jornal O Povo, Daniel Santos ([email protected]) passa a assinar às 6as.feiras a coluna Clube da luta. Integram a nova redação da revista Plenário, da Assembleia Legislativa do Ceará: Abílio Gurgel, Rozanne Quezado, Ana Lúcia Machado, Camilo Veras, Dídio Lopez, Jackeline Sampaio, Narla Lopes e os fotógrafos José Leomar, Paulo Rocha, Marcos Moura, Júnior Pio, Máximo Moura, Georgia Santiago e Dário Gabriel. A Plenário tem tiragem de seis mil exemplares.
Com aumento de 30%, termina greve no Diário do Pará
Uma semana após o início da greve que mobilizou parte das redações do jornal Diário do Pará e do Portal Diário Online, empresas do Grupo RBA, do senador Jader Barbalho (PMDB/PA), o Sindicato dos Jornalistas local e a empresa chegaram a um acordo na última 6ª.feira (27/9). Principal reivindicação dos funcionários, o piso salarial da redação passará dos atuais R$ 1 mil para R$ 1,3 mil a partir de 1º/10. “Saímos vitoriosos desta luta. Mostramos para o Brasil que só com a união e a força da categoria conseguiremos assegurar nossos direitos. Há 26 anos não se via uma manifestação desta magnitude. Os jornalistas paraenses mostraram o seu verdadeiro valor”, ressaltou a presidente do Sinjor-PA Sheila Faro. Pelo acordo, também ficou acertado um novo reajuste do piso para R$ 1,5 mil em abril de 2014, a reposição integral da inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de 2012/2013 para quem não ganha o piso, a garantia de estabilidade de 45 dias no emprego para os trabalhadores e a compensação em até três meses dos dias em que os funcionários estiveram em greve.
Memórias da Redação: A vingança do Cabral
A história desta semana é novamente uma colaboração de Milton Saldanha (foto), que edita o jornal mensal Dance, dedicado à dança de salão, e mantém um blog de crônicas sobre assuntos variados. Ele diz que história é uma lenda da velha Última Hora, onde foi foca:
“Nunca chequei se foi verdade, mas é tão boa que mesmo sendo mentira vale a pena”. A vingança do Cabral A Última Hora, fundada e dirigida por Samuel Wainer, formava uma rede nacional. Com o mesmo título, logotipo em azul, identidade visual e seções, até onde lembro era editada em Rio, São Paulo, Recife, Porto Alegre.
Depois do golpe de 1964 foi fechada e mais tarde reaberta em São Paulo. Em Porto Alegre resultou no atual Zero Hora. Fui repórter da Última Hora nessa segunda fase, trabalhando com Samuel Wainer, nome lendário e polêmico do jornalismo brasileiro, que colecionava tanto amigos como inimigos. Só que nessa fase ele não era mais dono do jornal e sim empregado do Octavio Frias de Oliveira, do grupo Folha de S.Paulo, que havia adquirido o título.
Naquela redação convivi diariamente com nomes notáveis: Plinio Marcos, Antonio Contente, Lourenço Diaféria e um vasto time de jornalistas com muita estrada e quilometragem percorrida. Eu estava naquela fase de transição, já um bom repórter, mas ainda meio foca.
Já estava no jornal quando o Samuel Wainer assumiu a direção. Lembro-me que o Frias chegou com ele na imensa e ruidosa redação, onde vozes se misturavam ao teclar frenético das velhas máquinas de escrever. Bateu palmas pedindo silêncio: “O bom filho à casa torna”, disse Frias, anunciando o novo diretor. Ali me aproximei de alguns veteranos, quase tietagem, em busca das suas histórias e experiências.
Um deles era Cabral, que fumava cigarro com piteira e gostava de vestir coloridas camisas de seda. Cabral, diziam, foi uma lenda do jornalismo policial. Não sei se era verdade, mas contavam que chegou a localizar bandido em morro antes da polícia. Denunciava e ficava no local esperando a prisão para cobrir como furo. Dele contavam também o seguinte episódio: Mulherengo, Cabral gostava de cortejar moças bonitas com belos jantares, em restaurantes sofisticados.
Não tomava o cuidado de checar antes os preços, mesmo ganhando mal como todo mundo naquela época. E foi assim que levou mais uma para jantar, com direito a entrada, camarão, vinho italiano, sobremesa. Quando pediu a conta levou um susto. O preço era um absurdo, consumia boa parte do salário que ganhava num mês inteiro de trabalho. Para não dar vexame, aguentou no osso. Pagou com cheque, furioso, e se retirou com sua convidada.
Nos dias seguintes aquilo ficou martelando na cabeça de Cabral. Estava realmente revoltado com o absurdo da conta. “Isso não vai ficar assim”, pensou, e teve uma ideia. Chamou um contínuo da redação, prometeu-lhe uma caixinha, e pediu que fosse ao mesmo restaurante para fazer reserva de jantar para quatro pessoas. Mandava até um cheque como sinal, por garantia, e pediu ao rapaz que voltasse com a nota fiscal.
Dia seguinte, quase duas horas antes do horário previsto na reserva, requisitou uma Kombi da frota do jornal e saiu. Mandou que o motorista seguisse para os baixos de viadutos da Zona Oeste onde precariamente se abrigavam grupos de mendigos. Chegou e anunciou: “Estou convidando três de vocês que queiram fazer o melhor jantar das suas vidas. É só embarcar, é tudo por minha conta”.
O grupo se formou em torno da Kombi, todos queriam ir. Cabral então selecionou os três privilegiados, procurando entre eles os mais feios, esfarrapados e mal-cheirosos. O restaurante naquele horário já tinha bom movimento e a mesa de Cabral estava prontinha, com cartão de “reservada”.
Quando ele entrou com seus convidados foi um choque geral. Silêncio. Garfos e facas pousaram silenciosos nas mesas. Olhares incrédulos de todos os lados. Cabral acomodou-se com os mendigos e pediu o cardápio para os pedidos. O dono, ou gerente, surgiu do nada: “O que o senhor está fazendo? Não pode ficar aqui com essas pessoas. Vou chamar a polícia”. E Cabral: “Isso, chama a polícia, é isso que eu quero, escândalo. Vou chamar também meus colegas dos jornais. Discriminação racial e social é crime. Estes senhores são meus convidados, cidadãos como qualquer brasileiro, e parte do jantar já está até paga, está aqui a nota fiscal”.
Nesse meio tempo, vendo a encrenca armada, e não aguentando o odor que se espalhou pelo recinto, mais da metade dos clientes já se retirava, uns rindo e aprovando, outros furiosos. O gerente capitulou. Mandou servir, postando-se de braços cruzados e cara amarrada a alguns metros da mesa.
O jantar foi uma cena dantesca, de bocas abertas desdentadas mastigando vorazes, líquidos e babas escorrendo pelos cantos dos lábios, mãos imundas avançando sobre copos e travessas cintilantes. Os garçons ficaram num grupo à distância, alguns usando lenço para tampar o nariz, outros de costas para a mesa, repugnados. E Cabral recostado na cadeira, fumando com sua piteira, sorrindo, feliz.
Quando terminaram, fartos, e sozinhos na casa, o gerente se aproximou. “Senhor Cabral, pelo amor de Deus, nunca mais faça isso de novo. O senhor pode nos arruinar. Só hoje perdi vários clientes. Mas a conta está certa, o senhor não precisa pagar mais nada. Volte quando quiser, traga sua noiva, será convidado da casa”. “Jamais – replicou Cabral – vocês me roubaram descaradamente da outra vez e agora dei o troco. Estamos quites. Agora fique tranquilo, nunca mais pisarei nesta casa”.
Os 18 anos de Jornalistas&Cia
A Câmara Municipal de São Paulo abriu suas portas na noite de 23/9 para homenagear o 18º aniversário de Jornalistas&Cia, celebrado nesta 6ª.feira (27/9). A homenagem foi acompanhada da série de exposições Olhares mutantes – Horizontes da Comunicação Corporativa.
“Mais do que uma festa, quis fazer deste um momento de reflexão”, disse Eduardo Ribeiro, diretor de J&Cia e deste Portal dos Jornalistas, ao explicar a iniciativa do encontro que reuniu mais de uma centena de convidados para ouvir as exposições de Audálio Dantas, diretor de Redação da Revista Negócios da Comunicação e recém-eleito Intelectual do Ano com o Troféu Juca Pato, da União Brasileira de Escritores; Manoel Carlos Chaparro, doutor em Ciências da Comunicação, professor de Jornalismo na ECA-USP e idealizador do blog O xis da questão; Carlos Henrique Carvalho, presidente-executivo da Abracom; Decio Paes Manso, presidente do Conselho de Administração do Grupo Maxpress; Marco Antonio Rossi, sócio-diretor da Mega Brasil; Carlos Alberto Di Franco, diretor do Instituto Internacional de Ciências Sociais; além do vereador e jornalista José Américo, proponente da homenagem.
Também participou da mesa o vereador e atual secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo da Cidade de São Paulo Eliseu Gabriel, um dos principais apoiadores da campanha de J&Cia pelo reconhecimento da vida e obra do padre cientista Roberto Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio. Após as palestras, J&Cia homenageou diversas pessoas e organizações que o têm apoiado ao longo desses 18 anos.
A TV Aberta, emissora comunitária da cidade de São Paulo, exibida nos canais 9 da NET e 186 da Vico, apresentou nesta 5ª.feira (26/9) no programa De Olho na Notícia, uma entrevista do repórter Newton Flora com Eduardo Ribeiro sobre a trajetória do J&Cia. O programa será reprisado neste sábado, a partir das 22h. Acesse e confira todos os detalhes da edição especial Jornalistas&Cia 18 anos.
Isabela Noronha ganha Prêmio Barco a Vapor
Com o original de O garoto que engolia palavras, a mineira Isabela Noronha venceu a nona edição do prêmio de literatura infanto-juvenil Barco a Vapor. A premiação aconteceu na última 3ª.feira (24/9), em São Paulo. Além do adiantamento por direitos autorais no valor de R$ 30 mil, ela terá seu livro publicado na coleção Barco a Vapor de Edições SM. Formada pela UFMG, Isabela participou em 2003 do curso de Focas do Estadão, em cujo site trabalhou em seguida, integrou a equipe fundadora do G1 e foi editora de comportamento da Capricho. O Prêmio Barco a Vapor é uma iniciativa da Fundação SM, que atua em Chile, México, Argentina, Porto Rico, República Dominicana, Colômbia, Peru e Brasil estimulando o aprimoramento de professores, a reflexão sobre educação, além apoiar projetos socioculturais e fomentar leitura e escrita. Ele surgiu na Espanha em 1978 e tem por objetivo descobrir novos autores, estimular a criação literária nacional e propiciar aos jovens leitores o acesso a textos inéditos e de qualidade. A edição brasileira deste ano homenageou a escritora Tatiana Belinky, falecida em junho último. Mais informações em www.edicoessm.com.br.
De papo pro ar ? Lição de mestre
Eu nunca soube dos gostos musicais do antropólogo pernambucano Gilberto Freyre, inclusive porque ele não me deixou saber. Nos fins dos anos 1970, entrevistei o estudioso da cultura popular Luís da Câmara Cascudo, em Natal, RN. Eu era repórter da Folha. Depois segui a Recife para também entrevistar o autor de Casa Grande & Senzala, mas antes de qualquer diálogo ele perguntou: – Meu filho, você conhece a minha obra? Toda, não, eu tentei lhe dizer, mas ele interrompeu: – Quando você ler a minha obra, me procure que lhe darei uma entrevista. E ele morreu sem que eu o entrevistasse.
Líbero Badaró divulga vencedores
Foram anunciados na noite da última 4ª.feira (25/9) os vencedores da 10ª edição do Prêmio Líbero Badaró de Jornalismo, organizado pelo portal e revista Imprensa. Após dez anos de sua última edição, o evento, realizado no Itaú Cultural, em São Paulo, teve apresentação de Rita Lisauskas, âncora do Terra TV, e Celso Zucatelli, da TV Record. Com apoio institucional de Associação Brasileira de Imprensa, Instituto Internacional de Ciências Sociais, Instituto Palavra Aberta e Artigo 19, e patrocínio da Souza Cruz, o prêmio tem 10 categorias, além do Grande Prêmio Líbero Badaró de Jornalismo. Segue a lista de vencedores: Jornalismo impresso Suruís e a guerrilha do Araguaia (Diário do Pará – PA) Autores: Ismael Machado e Thiago Araújo Telejornalismo Juízes ameaçados (Globo News – RJ) Autores: Rodrigo Carvalho, Ana Terra Athayde, Felipe Martins, Inês Valladão e Egledio Vianna Radiojornalismo Cidade viciada (Bandnews FM – SP) Autora: Michelle Trombelli Webjornalismo Cisternas da discórdia (Portal NE10 – PE); Autores: Mariana Dantas Costa Videira e Wladmir Fernando Martins Paulino Fotojornalismo Santa Maria – 27/01/2013 (Zero Hora – RS) Fotógrafo: Lauro Alves Reportagem Cinematográfica Gramacho (Profissão Repórter / TV Globo -SP) Cinegrafistas: Felipe Bentivegna e Emílio Mansur Ilustração Millôr e Deus (Jornal da ABI – RJ) Autor: Quinho Primeira Página Tragédia da boate Kiss – manifestações um mês depois (Diário de Santa Maria – RS) Autores: Ananda Delevati, Carolina Carvalho, Deni Zolin, Diogo Brondani, Eduardo Covalesky Dias, Fabiana Sparremberger, Igor Müller, Izaur Monteiro, Juliana Gelatti, Leandro Belles, Lizie Antonello, Lúcio Charão, Maiquel Silva, Manuela Vasconcellos, Marcelo Martins, Marilice Daronco, Mauricio Dias, Michelle Teixeira, Nícholas Fonseca, Paulo Chagas, Paulo Ricardo Silva, Rafael Sanches, Rodrigo Ricordi, Rogério Giaretta Jr, Rômulo D`Avila, Silvana Silva, Tatiana Dutra, Thaise Moreira e Ticiana Fontana Fotógrafos: Camila Santos, Claudio Vaz, Eduardo Ramos, Fernanda Ramos, Fernando Ramos, Germano Rorato Jean Pimentel e Ronald Mendes Jornalismo Universitário Peixe roncador (TV UNIFOR e TV Diário – Universidade de Fortaleza/CE) Autores: Waleska Santiago, Fabiane de Paula e Rafa Gomes Cobertura internacional Uma histórica sucessão no Vaticano (Correio Braziliense – DF) Autor: Diego Amorim Grande Prêmio Líbero Badaró de Jornalismo Coletânea da guerra no Afeganistão (O Estado de S. Paulo – SP) Autora: Adriana Carranca
Câmara Municipal de São Paulo aprova voto de júbilo pelos 18 anos de J&Cia
Em função do transcurso do 18º aniversário do Jornalistas&Cia, o vereador paulistano Gilson Barreto (PSDB) proferiu em 16/9 um Voto de Júbilo e Congratulações para homenagear o informativo, “em reconhecimento aos excelentes serviços prestados pela publicação”. Segundo José Paulo Lanyi, assessor de imprensa de Barreto, “graças ao empenho coletivo do nosso gabinete, o vereador conseguiu, em apenas 24 horas, recolher as assinaturas de mais da metade dos vereadores, quantidade mínima necessária para que o voto fosse proferido. A iniciativa teve, também, o pronto apoio do meu chefe de Gabinete, o nosso colega jornalista Matias Quintino, que já foi repórter da Rádio Bandeirantes e admira muito o trabalho do J&Cia”. Em seu site, o vereador destacou “o profissionalismo e a correção” do informativo.
Montezuma Cruz retorna a Brasília para concluir seu livro
Montezuma Cruz ([email protected] e 67-9933-2605) deixou há alguns dias a editoria de Opinião do Correio do Estado, de Campo Grande (MS), onde estava desde fevereiro de 2011, e retornou a Brasília para se dedicar à conclusão do seu livro Do jeito que vi, em que lembra aspectos das redações do século passado e alguns fatos que cobriu em sua trajetória profissional. Ele atuou em veículos de Presidente Prudente (SP), Campo Grande (MS), Dourados (MS), Cuiabá (MT), Porto Velho (RO), Manaus (AM), São Luís (MA), Maringá (PR), Foz do Iguaçu (PR) e Brasília (DF). Durante dez anos, trabalhou para O Globo, Jornal do Brasil e Folha de S.Paulo em Cuiabá, Porto Velho e São Luís. Foi um dos editores do jornal Porantim (do Cimi), em Manaus, e em Brasília foi redator de Cidades no Jornal de Brasília. Também no DF, assessorou durante seis anos (1999-2004) o então senador Amir Lando, depois ministro da Previdência Social, atualmente deputado federal.






