O Jornal de Brasília e o iG anunciaram nesta 2ª.feira (1º/9) parceria para a criação do iG Brasília, oitava iniciativa do projeto de regionalização do portal. Com a iniciativa, o jornal passa a oferecer o conteúdo do novo canal. A versão online do JBr liderou, entre junho de 2013 e junho deste ano, os índices de crescimento de audiência dos sites noticiosos de Brasília, atingindo mais de 9% no período. Guilherme Lombardi, gerente de Mídias Digitais, que conduz o processo de reformulação editorial e comercial do veículo, destacou a importância de adaptação do diário à era digital. Para Tales Faria, publisher e vice-presidente Editorial do iG, embora o portal traga a cobertura política diária, o novo canal permitirá o fornecimento de notícias sobre a cidade com o olhar de quem vive nela: “Esta é uma possibilidade de ampliar o espectro de atuação em Brasília, centro do poder do País, ainda mais num período pré-eleitoral”.
Tereza Cruvinel acerta com o Brasil 247
Tereza Cruvinel aceitou convite de Leonardo Attuch e passou a assinar, ao lado de Paulo Moreira Leite, um blog com domínio próprio no Brasil 247 para publicar seus textos e análises. No espaço, diz pretender fazer o jornalismo que sempre fez: “O que informa sem brigar com os fatos, o que interpreta e analisa com a maior honestidade possível, o que respeita a inteligência do leitor-cidadão. A ele, não ao jornalista, pertence o direito à informação. Para respeitar tal direito, o jornalista tem que ser, antes de tudo, livre”. Com a parceria, segundo ela, encontrou “terra arada para o jornalismo, este oficio cada vez mais necessário, justamente quando passa por tantas transformações”. Disse ainda que “plataformas como o 247 guardam um parentesco com aquelas publicações que oxigenavam o ambiente asfixiado da ditadura, apesar das diferenças na forma, na tecnologia, no tempo e no conteúdo”. No primeiro post, falou sobre as mudanças na profissão: “No início dos anos 80 vivi os espantos de minha geração com a rápida informatização das redações. Dez anos depois, a popularização da internet. Colunista de O Globo, atividade que exerci por 21 anos consecutivos, fui beneficiária do tempo real, que aumentou a atualidade das colunas, da edição online, do socorro do Google, sem nunca deixar de gastar sola de sapato, de sentir a vibração política dos ambientes, o calor dos fatos e mesmo dos boatos. Os leitores deixaram de ser apenas leitores, passagem a interagir com os colunistas, que nesta altura passaram a ter blogs, cobrando, protestando, corrigindo. Nos últimos dez anos, a digladiar e a agredir também, mas isso é parte da paisagem política”. Tereza escreveu por mais de 20 anos para a coluna Panorama Político, em O Globo, fez parte da equipe de fundação da EBC, que presidiu de 2007 a 2011. De 2012 até 2014, voltou a ser colunista, desta vez para o Correio Braziliense, que deixou em maio. Atualmente também é comentarista na RedeTV.
Mariana Kotscho passa a escrever para o Brasil Post
Mariana Kotscho aceitou convite de Ricardo Anderaós e passa a integrar a equipe de colunistas do Brasil Post. Segundo ela, a ideia é escrever a cada 15 dias uma coluna variada, mas normalmente ligada ao Papo de Mãe, programa que ela e Roberta Manreza mantêm na TV Brasil. Mariana diz que o programa, que comemora seu quinto aniversário no próximo dia 21/9, “conquista cada vez mais telespectadores em todo o País, virou referência sobre assuntos maternos/paternos, cresce também nas redes sociais e o blog, que está com mais de um milhão de acessos, em breve vai virar portal”. Ainda por lá, Leticia Bragaglia deixou a equipe para atuar em campanha política e foi substituída por Fernanda de Luca, ex-Record. Na produção também começou Juliana Belluomini, ex-TV Cultura.
Lúcio Flávio Pinto começa blog para contextualizar fatos novos
Com o artigo Ao bom combate!, no qual aborda a violência urbana a partir de um episódio que vivenciou numa padaria de Belém, Lúcio Flávio Pinto começou em 29/8 a escrever um blog que leva seu nome e cujo subtítulo é A agenda amazônica de um jornalismo de combate. No texto, ele diz que o acontecido o fez decidir criar de vez o blog, “que chega assim de súbito, de improviso, como dever e destino, empenhado em fortalecer a agenda do cidadão, do homem comum, da gente simples e de todos aqueles que querem ser personagens ativos da sua vida e da história”. Diz também esperar alimentá-lo diariamente, “não com ênfase nas novidades, nas informações exclusivas, no ‘furo’. O que mais se tentará aqui será a contextualização dos fatos novos, no exame da mecânica dos acontecimentos, na desmontagem das engrenagens das decisões, na revelação do que está oculto na cena ou é omitido pelos seus narradores”. Com relação à Amazônia, foco permanente de seu Jornal Pessoal, afirma que “o objetivo é combater o ‘destino manifesto’ que se impõe à região, de ser colônia, de não interferir no seu próprio destino. Acredito com firmeza que a história não está escrita nas estrelas, restando-nos contemplá-las, à distância, como acidentes da natureza. Creio que podemos escrever também a história e, nessa escrita, sair da trilha dos colonizadores e da camisa de força em que nos colocaram os dominadores”.
Jornais regionais estão cada vez mais fortes, diz presidente da APJ
APJ reelege diretoria para 2014/2016 e reafirma o compromisso de permanente valorização da mídia regional paulista A Associação Paulista de Jornais (APJ), que reúne 14 dos principais jornais regionais do Estado de São Paulo, elegeu a sua diretoria para o biênio 2014/2016, tendo como presidente Renato Delicato Zaiden, que foi reconduzido ao cargo, bem como os demais diretores. Os jornais da APJ formam a maior rede de jornais independentes do País e se constituem o primeiro player do maior mercado consumidor do País. Com sede em São Paulo, a APJ vem realizando um trabalho permanente de valorização e reconhecimento da liderança e constante crescimento da mídia regional, com foco no trabalho em rede, liberdade de expressão e de informação e ações comerciais e de treinamento conjuntas, além de iniciativas nas áreas editoriais, de circulação e de publicidade, entre outras. Zaiden, bem como os demais membros da diretoria, foram reeleitos em assembleia da entidade em 19/8, no conjunto do World Trade Center, na capital, durante o 10º Congresso da Associação Nacional de Jornais. Logo após a reunião, Zaiden concedeu esta entrevista, que segue na íntegra: Jornalistas&Cia – O que o sr. considera mais importante em relação ao Congresso da ANJ sob o ponto de vista do jornalismo regional paulista? Renato Zaiden – A grande mensagem é a redescoberta dos jornais. Será feita uma campanha junto à opinião pública, leitores e anunciantes mostrando que a informação jornalística é parte das necessidades das pessoas para saber das coisas. O jornalismo ajuda nas grandes transformações, a fiscalização do que é de interesse público e na orientação que as pessoas precisam ter para as suas decisões pessoais e cidadãs. A tecnologia, que muitos achavam poderia prejudicar os jornais, na verdade irá facilitar a vida deles, como já sabíamos. Houve um momento de preocupação e até equívocos por parte de alguns setores que entendiam que os jornais iriam acabar. Na verdade, os jornais serão cada vez mais importantes e mais fortalecidos. Com redes sociais e plataformas multimídia, as pessoas, que nunca consumiram tanta informação, precisam da informação chancelada, confiável e é a marca do jornal que dá essa credibilidade. O jornalismo profissional se faz com seriedade, independência, comprometimento. Se faz com a verdade. E isso o jornalismo nunca deixará de fazer. Por isso ele é a principal fonte de referência para quem busca coisa séria. Nessa mobilidade e versatilidade digitais, o jornal continua firme e saudável no papel, mas vai muito além do papel. O jornal ganhou mais possibilidades. Aumentou o hábito de leitura em busca de informação e os jornais estão provendo o conteúdo credibilizado para as redes sociais e as plataformas como smartphones, tablets e web de modo geral. No Congresso da ANJ, pela primeira vez se reuniu um grande número de representantes dos diversos segmentos do jornalismo no Brasil, publishers, empresários de comunicação da mídia impressa e as principais lideranças do mercado anunciante, das agências de propaganda e dos clientes. Para quê? Justamente para marcar um movimento de renovação e disruptura, mostrando isso de uma maneira muito forte, consistente, como nunca antes da história de 35 anos da ANJ, tão significativa e expressiva. A ANJ, que nasceu do interesse dos publishers, donos de jornais e publicadores para defender a livre iniciativa, vê que as possibilidades do setor continuam muito fortes e fortalece a parte mercadológica dos jornais, o que os ajuda a manter a independência histórica que sempre tiveram. J&Cia – Essa ação em conjunto favorece os jornais regionais? Zaiden – Não tenho a menor dúvida disso. Se os grandes jornais procuram estar próximos dos seus leitores, os regionais vão além, praticam essa proximidade. Se envolvem no processo de cidadania. Os jornais regionais têm algo interessante: a contemporaneidade dos principais fatos do mundo e do País, que os grandes jornais têm, mas oferecem o noticiário local e regional que os grandes não têm. Os regionais estão cada vez mais fortes em suas comunidades, em crescimento não só no digital, mas também no formato papel. Interessante é a interatividade que eles têm com as comunidades, através das possibilidades da web, mas principalmente pelo contato olho no olho pela proximidade física também. Os jornais são pilastras de sustentação da democracia no País. E ninguém mora no País, as pessoas moram nas cidades. E esses jornais estão nas cidades, vivem nessas cidades e convivem nelas. A nova métrica dessa audiência, proposta pela ANJ, não leva em conta só a circulação, pois cada exemplar é lido por mais de uma pessoa. Por exemplo, numa cidade com 400 mil habitantes e com 25 mil exemplares de tiragem, o jornal é lido por mais ou menos 125 mil pessoas no papel, fora a leitura pelo digital. Tirando as crianças, os não alfabetizados e as pessoas que não estão economicamente ativas, o jornal atinge mais de 60% do mercado consumidor. J&Cia – Vida longa então para o jornal regional nesse novo modelo? Zaiden – Na verdade não é um novo modelo. É o reconhecimento de que tudo isso existe. Está sendo praticado. Os jornais da APJ são líderes de seus mercados tanto no impresso quanto no digital. J&Cia – O sr. foi reeleito presidente da APJ. Poderia fazer um balanço da atual gestão e falar sobre as metas para a próxima? Zaiden – A nossa reeleição é consequência da crença dos jornais associados de que devemos dar continuidade ao trabalho iniciado de convergência das plataformas. Além disso, atuar pela percepção do mercado de nossa liderança em circulação, leitura e investimentos publicitários. Nossos jornais estão no maior mercado consumidor do País. Somos o primeiro player do primeiro mercado, o Interior de São Paulo. Somos a maior circulação e oferecemos o maior índice de leitura no papel e no digital, maior credibilidade, maior proximidade. O que já era reconhecido nos mercados regionais e setores do mercado anunciante será um fato de repercussão permanente. Nós, da APJ, somos uma referência de união e liderança regional, trabalhando em rede, porém mantendo a independência das publicações. Em nosso Estado, o anunciante que desejar vender para os mercados regionais não tem nenhum caminho tão efetivo e comprovadamente credibilizado em liderança do que os jornais regionais que fazem parte da APJ. Nesses próximos dois anos de mandato, vamos receber as pessoas em nossa sede na capital, que é uma embaixada do Interior, promover reuniões e estar mais próximos de lideranças do mercado e da comunicação, do setor público, como vínhamos fazendo, e que será intensificado. E também otimizar resultados nos núcleos, maior troca de conteúdo e ampliar a cobertura no Estado, prestação de serviços aos associados como nas áreas jurídica, editorial, propaganda, industrial e tecnologias. Sozinhos já somos muito fortes, mas juntos somos infinitamente mais fortes. Estamos unidos, a assembleia de eleição da diretoria mostrou isso, inclusive com a chegada de novo associado, em Rio Claro, e outros que estão a caminho. J&Cia – Qual é o perfil dos jornais da APJ? Zaiden – São jornais líderes de mercados regionais, que interagem, têm história, circulação diária, auditoria de circulação e, principalmente, são reconhecidos pela opinião dos cidadãos das comunidades onde estão presentes. Quem se responsabiliza pela informação na cidade? Cabe ao jornal checar, rechecar, e quando o jornal publica uma notícia é porque tem certeza do fato. De todos os meios, o jornal é o de maior credibilidade. Se já era grande, agora com essa capilaridade nas redes sociais, onde somos buscados para confirmar as informações, a nossa responsabilidade se fortalece e aumenta ainda mais. Temos o compromisso de chancelar a informação. Nunca se buscou tanta informação. Mas é preciso buscar o jornal para saber se é verdade. Outro dia um leitor perguntou: “Por que vocês não falam que o Schumacher já morreu? A imprensa está escondendo isso”. Era uma notícia falsa que circulava no facebook sem a chancela da imprensa. Felizmente, ele não morreu.
FAO lança Prêmio Agricultura Familiar de Jornalismo
A Unidade de Coordenação de Projetos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) para a Região Sul do Brasil lança nesta 4ª.feira (3/9), às 9h, no Auditório da Administração do Parque Assis Brasil, em Esteio (RS), o 1º Prêmio Agricultura Familiar de Jornalismo. Podem participar profissionais diplomados dos três estados da Região Sul, com matérias e reportagens sobre agricultura familiar, publicadas em veículos de circulação e veiculação periódica, entre janeiro de 2013 e dezembro deste ano. As categorias são Jornalismo impresso (jornais e revistas), Eletrônico (rádio e televisão) e Mídia digital (sites e blogs). O primeiro colocado de cada categoria receberá R$ 10 mil e uma viagem para um país onde a agricultura familiar é destaque. Já os segundos colocados receberão R$ 5 mil, e os terceiros, R$ 3 mil. As inscrições devem ser feitas no www.premioagriculturafamiliar.jor.br, onde também está disponível o regulamento.
Ana Paula Padrão estreia na Band nesta 3ª.feira (2/9)
Cerca de um ano e meio após sua saída da Record, Ana Paula Padrão está de volta à tevê para assumir o comando da versão brasileira do MasterChef, show de talentos que estreia nesta 3a.feira (2/9) na Band, às 22h45. O concurso, com 17 episódios, tem como objetivo transformar um cozinheiro amador em chef profissional. Os candidatos terão seus pratos julgados pelos chefs Erick Jacquin (La Brasserie), Henrique Fogaça (Sal Gastronomia) e Paola Carosella (Arturito). O vencedor receberá R$ 150 mil, um carro e um curso de três meses na Le Cordon Bleu, em Paris. Ana Paula, que havia se afastado da tevê para cuidar de suas empresas, a produtora Touareg e o portal Tempo de Mulher, contou em entrevista ao Portal dos Jornalistas o que a motivou a voltar à telinha, os desafios de comandar um programa com formato diferente do habitual e sua nova rotina, entre outras coisas. Portal dos Jornalistas – Quais os desafios de estar à frente, pela primeira vez, de um programa que não é jornalístico? Ana Paula Padrão – O maior desafio que tenho encontrado é a rotina intensa. Eu não imaginava que fosse assim. Começamos as gravações no final de julho, e desde então gravamos 12 horas por dia, 7 dias por semana. O programa, apesar de não ser um reality, já que não há confinamento, precisa ter uma continuidade que não permite grande intervalo entre as gravações. Fazer esse tipo de formato é muito mais difícil do que eu imaginava, é preciso ter uma equipe muito grande, com funções bem distribuídas, estar sempre atento a tudo, porque não há como voltar e gravar de novo. É como estar ao vivo o tempo inteiro. Começamos a gravar às 7h e só paramos as 19h. Portal dos Jornalistas – O que a motivou a voltar para a tevê aberta depois de um ano e meio fora? Ana Paula Padrão – Quando me fizeram a proposta tomei um susto, não tinha a menor ideia do que era o programa, e pensei: Eu? Cozinha? Mas depois vi o formato e percebi uma boa oportunidade de fazer algo fora do jornalismo, diferente, mas sem fugir completamente do que já sei fazer. Nunca me imaginei fazendo um programa de entretenimento, porque não acreditava que teria uma passagem tranquila, já que a carga de credibilidade e responsabilidade sobre uma pessoa que sempre esteve ligada ao jornalismo é muito alta, e é algo que não posso perder, não posso frustrar quem me acompanha. Mas o Master é um formato inocente, não tem apelo sexual, não é um programa exibicionista, é um concurso de cozinheiros amadores. E lá eu sou uma espécie de cronista, apresento os participantes, o que não deixa de ser um trabalho de repórter, e também dou as regras do jogo. É uma experiência nova, mas que se encaixou comigo, lá eu posso ser exatamente quem eu sou, mais divertida, mais alegre. Portal dos Jornalistas – Com a rotina intensa de gravações, como ficou sua agenda? Como tem conciliado com o Tempo de Mulher e a Touareg? Ana Paula Padrão – Na verdade não tenho uma agenda. Minha agenda é gravar o programa, porque com tantas horas de gravações quando saio de lá só consigo pensar em ir para a minha casa. Nesse momento não dá para me dedicar a outras atividades, nem mesmo para sair muito. É claro que em meus intervalos eu ligo para as empresas, tento dar uma acompanhada, mas nesse um ano e meio em que estive dedicada a elas deixei tudo muito bem organizado para que funcionasse mesmo nesse afastamento temporário, e tenho pessoas muito competentes trabalhando comigo. Antes de aceitar o convite conversei nas empresas, expliquei que estaria meio ausente nesse período, e deixamos tudo bem alinhado. Apesar do ritmo ser cansativo, estou adorando fazer esse programa. A equipe já está acostumada a isso, então trabalham bem-humorados, o clima é leve, não é maçante. O esgotamento físico é normal pela carga horária, mas estou realizada, feliz. Portal dos Jornalistas – Após o término do programa, continuará na Band ou pretende retomar as atividades nas suas empresas? Ana Paula Padrão – O meu contrato com a Band é de um ano. Nós começamos a nos relacionar por esse produto específico, mas não estou fechada a outros convites. Só que ainda não chegamos a conversar sobre o que será feito depois, ainda não temos nada claro. Por causa das gravações, nem para isso tenho tido tempo. Mas vamos ver o que surge quando o programa terminar. Portal dos Jornalistas – Estão com algum projeto novo no Tempo de Mulher? Ana Paula Padrão – Sim, estreamos em nesta 2ª.feira (1º/9) o Escola de Você, um projeto com 60 aulas, em formato de vídeo, veiculadas diariamente, cada uma com 5 a 6 minutos. Em linguagem simples, são aulas para ensinar as mulheres a trabalhar suas autoestima, autoconfiança e assim melhorar em qualidade de vida, área profissional e familiar. Ao fim dos três meses de aulas, cada inscrita ganha um certificado de Curso de Extensão concedido pela Universidade de Brasília, parceira no projeto. Para se inscrever no curso é muito simples, basta se cadastrar no http://www.escoladevoce.com.br.
Vaivém das Redações!
Veja o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia: São Paulo Thiago Medaglia (medaglia.thiago@gmail.com) deixou a Editora Horizonte em que estava há quase um ano. Lá, como diretor Editorial, coordenava a revista Horizonte Geográfico, livros de arte e projetos educacionais. Antes, ficou três anos na revista National Geographic como editor assistente. Mariana Ghirello (ex-Consultor Jurídico, Terra e DCI) começou na reportagem da revista Advogados Mercado & Negócios, sob a direção de Marina Diana (colunista do iG desde 2009) e Sheila Wada. Mariana vai exercer a mesma função na revista Concursos Jurídicos, também chefiada por Marina, que deve ser lançada em meados de outubro. Rio de Janeiro Suzana Blass (sblass@odia.com.br) tem a coluna Gastronomia & Etc no caderno Niterói de O Dia. Publicando matérias sobre o tema desde o final de maio, quando o suplemento começou a circular, o formato evoluiu para a coluna semanal. Suzana visita restaurantes, delicatessen, charcuteries, em busca de novidades do outro lado da ponte. Ela comenta: “Niterói está vivendo um momento muito bom nessa área. A Universidade Estácio de Sá abriu um dos primeiros cursos de gastronomia na cidade, e muita gente com quem eu tenho conversado é oriunda daí – os pais ajudam, e os formados montam um estabelecimento. Fora os outros que estão surgindo. Antes da Lei Seca, a gastronomia se concentrava em São Francisco. Depois, apareceram outros polos nos bairros: Jardim Icaraí, Pendotiba, Piratininga. Niterói está crescendo muito, com a instalação do Comperj, complexo petroquímico da Petrobras em Itaboraí, área que abrange também Maricá. Isso está movimentando a economia da cidade, vem muita gente do Brasil inteiro para trabalhar, não só em petróleo e gás, mas também na construção. Há uma estimativa de que restaurantes e afins respondam hoje por 30% das atividades econômicas da cidade”. O editor do caderno, Daniel Pereira, começou há pouco uma coluna na pág. 2. Minas Gerais Elias Santos, apresentador do Caleidoscópio na TV Horizonte, aceitou convite para atuar como âncora do programa de rádio do candidato ao Governo de MG Fernando Pimentel. Com isso, licenciou-se da TV Horizonte. Até o final do ano, Simone Moreira o substituirá no programa. Pautas devem ser encaminhadas para caleidoscopio@tvhorizonte.com.br. Eloara Bahia (eloarabahia@yahoo.com.br) deixou o Diário do Comércio e ainda não definiu os próximos passos profissionais. Foi substituída por Letícia Villas (leticiavillas@diariodocomércio.com.br). Erardo Lázaro, que atuava na Rádio Inconfidência, passou a comentarista do noticiário factual na Expresso Rádio, de 2ª a 6.feira, às 21h30. Seus comentários podem ser ouvidos no www.expresoradio.com.br. O jornal Pela Ordem, da OAB-MG, tem novos profissionais: Ricardo Guimarães assume a Assessoria de Comunicação; Alessandra Garcia, Ariane Queiroz e Pollyanna Bicalho reforçam a equipe de jornalistas. E-mails formados por nomesobrenome@oabmg.org.br). Roberta Zampetti, apresentadora do Brasil das Gerais na Rede Minas, está de férias até o final de setembro. Nesse período, serão exibidos programas inéditos gravados com antecedência. Bahia Depois de seis anos em A Tarde, Donaldson Gomes deixa o jornal para ser editor adjunto de Economia no Correio. Em A Tarde, ele trabalhou na reportagem e também foi responsável pela coluna Tendências e Negócios, publicada aos domingos no caderno Empregos. Donaldson também já passou por Tribuna da Bahia e assessoria da Prefeitura de Salvador. Quem assina a coluna agora é o editor de Economia Geraldo Bastos (gbastos@grupoatarde.com.br). Priscila Chammas Daú deixou a Economia do Correio e começou como assessora de Comunicação e Imprensa da Oi para Bahia e Sergipe. Marlene Lima também foi para a operadora como analista na área de Comunicação Interna e Eventos, após ter deixado a Penha Papéis.
PC Guimarães leva para livro o Jogo do Senta, entre Botafogo e Flamengo
Paulo Cezar Guimarães, o PC, lança Jogo do Senta: a verdadeira origem do chororô, seu primeiro livro sobre o futebol. O autor retoma um episódio do Campeonato Carioca ocorrido há 70 anos: em um clássico pela disputa entre Botafogo e Flamengo, quando o Botafogo fez seu quinto gol na partida, o time do Flamengo sentou-se no gramado para protestar e pressionar o árbitro para que anulasse o gol. Decidido a desmentir quem achava que esse jogo nunca existiu, era apenas folclore, PC encarou o desafio de produzir um livro sério sobre um caso jocoso. Mergulhou em jornais da época, entrevistou os dois lados, recuperou imagens, descobriu até testemunhas oculares. O prefácio é do botafoguense Roberto Porto, comentando a rivalidade que atravessa gerações. Para dar voz ao outro lado, o posfácio é do rubro-negro Marcos Eduardo Neves, biógrafo de Heleno de Freitas, que elogia a preservação da memória. A orelha, trazendo humor, como se espera, é de Maurício Menezes. O lançamento oficial será dia 9/9, às 19h, na sede do Botafogo F.R. (rua Venceslau Brás, 72), no Rio. Mas há outros eventos programados: em 11/9, às 19h, haverá debate entre o autor e Roberto Assaf sobre o jogo que ficou famoso, na biblioteca da Faculdade Hélio Alonso-Facha (rua Muniz Barreto, 51, também em Botafogo); e em 18/10, o encontro Botafogo sem fronteiras, em Macaé, Estado do Rio. O livro está à venda no site da editora Livros de Futebol (www.livrosdefutebol.com), e PC pode ser contatado pcguimar@gmail.com.