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Mônica Zarattini deixa o Estadão

Mônica Zarattini não é mais editora-assistente de Fotografia do Estadão. Graduada em História e Mestre em Ciências da Comunicação pela USP, ela começou a fotografar em 1981, ainda estudante. Em 1988 iniciou no Grupo Estado como repórter-fotográfica. No currículo, soma os prêmios Embratel e Herzog, ambos ganhos em 2001, além de integrar o acervo de fotografias do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em janeiro deste ano, iniciou o blog De olho na foto, no site do Estadão, que continuará ativo. Mônica está disponível para novas oportunidades pelo monica.zarattini@gmail.com. Leia mais + Em novo movimento de reestruturação, Abrilpar vende controle da Abril Educação para Fundos Tarpon + Enquanto o mundo comemora O Dia do Rádio, o Brasil luta pelo reconhecimento de Landell + Repercute nota da Fenaj sobre demissão na Band-RJ

Em novo movimento de reestruturação, Abrilpar vende controle da Abril Educação para Fundos Tarpon

Objetivo é focar atenção nos negócios de mídia e distribuição. A Abrilpar, holding da família Civita que controla os negócios do Grupo Abril, informou em nota na última 2ª.feira (9/2) ter vendido suas ações na Abril Educação (20,73% do capital votante) para a Thunnus Participações, sociedade controlada por fundos de investimento sob gestão da Tarpon Gestora de Recursos. Em agosto de 2014, os Fundos Tarpon já haviam adquirido, da Abrilpar e seus acionistas, 24,21% do capital votante e 19,91% do capital total da Abril Educação. Diz ainda a nota que, com a negociação, o Grupo Abril pretende se dedicar ainda mais aos negócios de mídia e distribuição: Abril Mídia (formada por Abril Gráfica e Abril Comunicações) e DGB (Dinap, Treelog e Total Express).  Para Giancarlo Civita, chairman da Abrilpar, a negociação reflete o momento da Abril de focar sua atuação no seu core business, sem deixar de olhar para o compromisso da empresa com a educação brasileira: “A Abril pretende agora investir no que faz de melhor: produção de conteúdo e logística e distribuição de produtos. Com a estrutura mais enxuta, vamos investir mais na Abril Mídia e na DGB para fazer com que nosso conteúdo e nossas entregas sejam cada vez melhores para nossos clientes. A educação está no DNA da Abril e continuaremos atuando nela por meio desse conteúdo e também da Fundação Victor Civita, que há quase 30 anos se dedica à melhoria da educação básica do Brasil”. Segundo a Reuters, com o aditivo divulgado nesta 2ª.feira, o preço total do negócio passa a R$ 1,31 bilhão, ou R$ 12,33 reais por ação ordinária da Abril Educação. E, em até 30 dias após o fechamento da operação, a Thunnus submeterá documentação para registro na Comissão de Valores Mobiliários referente à oferta pública obrigatória para aquisição de ações restantes da companhia, pelo mesmo preço por papel pago aos controladores. Leia mais + Enquanto o mundo comemora O Dia do Rádio, o Brasil luta pelo reconhecimento de Landell + Repercute nota da Fenaj sobre demissão na Band-RJ + Eduardo Salgado, Giovanni Sandes e Maria Luiza Filgueiras são finalistas do Citi

Enquanto o mundo comemora O Dia do Rádio, o Brasil luta pelo reconhecimento de Landell

Comemora-se nesta 6ª.feira (13/2) o Dia Mundial do Rádio, data instituída pela Unesco para celebrar o rádio como um meio para melhorar a cooperação internacional entre as emissoras e incentivar as grandes redes e as rádios comunitárias a promover o acesso à informação, a liberdade de expressão e a igualdade de gênero sobre suas ondas. Para marcar a data, o Portal dos Jornalistas pediu a Hamilton Almeida, biógrafo do padre-cientista Roberto Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio, para que contextualizasse o nosso ainda pouco conhecido inventor nessa comemoração. Confira o depoimento dele a seguir: O Dia Mundial do Rádio (World Radio Day – WRD 2015), comemorado neste dia 13 de fevereiro, é uma celebração do rádio como meio de comunicação. É também uma oportunidade para lembrarmos do ainda pouco conhecido e injustiçado padre gaúcho Roberto Landell de Moura, primeiro no mundo a fazer uma transmissão por ondas eletromagnéticas entre dois pontos. Mais que uma fonte de informação e entretenimento, o rádio tem um poder único: é o veículo que atinge mais pessoas e chega a mais lugares em todo o mundo. É uma ponte de comunicação para as comunidades distantes, as regiões em desenvolvimento e as populações vulneráveis. O rádio é apontado também o meio melhor adaptado para navegar pelas novas fronteiras digitais. O tema do evento deste ano, promovido em sua 4ª edição pela Unesco, é Juventude e Rádio. A iniciativa marca a união das nações através do rádio, destacando o papel dos jovens na vanguarda das tendências tecnológicas. Mas a Unesco considera que os menores de 30 anos, que representam mais da metade da população mundial, não estão suficientemente representados nos meios de comunicação e esta exclusão é, frequentemente, um reflexo da exclusão social, econômica ou democrática. Esse olhar para o futuro não deve, entretanto, esquecer o passado. A história mundial do rádio foi construída com o trabalho de diversos cientistas. Começou no século XIX com a descoberta da indução, por Michael Faraday, a teoria eletromagnética de James Clerk Maxwell, as experiências de Heinrich Hertz, e os estudos de Branly, Calzecchi-Onesti, Lodge, Popov, Marconi, Ruhmer, Tesla, Fessenden, Fleming, De Forest… Não menos relevante foi a participação nessa história de um brasileiro, o padre-cientista Roberto Landell de Moura. Figura ainda pouco conhecida dos jovens e da população em geral, padre Landell foi pioneiro das telecomunicações ao realizar a mais antiga transmissão ponto a ponto e de radiodifusão que se tem notícia em todo o mundo. No domingo 16 de julho de 1899 ele fez uma experiência pública, na capital paulista, em que se comunicou do Colégio Santana, em uma colina da rua Voluntários da Pátria, na zona norte, até a Ponte das Bandeiras, em uma distância aproximada de 3,8 km. – Toquem o hino nacional –, ordenou o padre-cientista, através do tubo do aparelho. E, em seguida, ouviu-se o som pátrio. Essa pioneira experiência foi testemunhada pelo fundador e diretor da Escola Politécnica de São Paulo, Antônio Francisco de Paula Souza, o gerente da Companhia Telefônica, J. Miranda, empregados do Telégrafo Nacional, empresários e jornalistas. Seis jornais divulgaram o fato inédito: O Estado de S.Paulo, O Commercio de São Paulo, Correio Paulistano, Jornal do Commercio (RJ), A Imprensa e Jornal do Brasil. Logo, padre Landell fez outras experiências – entre a Avenida Paulista e o alto de Santana, por exemplo, e também patenteou as suas invenções no Brasil. Apesar de todos os esforços, não recebeu o apoio nem o patrocínio de ninguém e ainda amargou a destruição dos seus incríveis aparelhos por um grupo de fiéis ensandecidos que acreditavam ser ele um padre que se comunicava com o demônio… Firme em seus propósitos e consciente do valor científico que dispunha nas mãos, foi para os Estados Unidos e lá obteve três patentes, no final de 1904. De volta ao Brasil, acreditando que o novo momento lhe seria favorável, tentou convencer o Governo Federal a utilizar os seus aparelhos nas fortalezas do Rio de Janeiro e não foi atendido. Solicitou recursos ao Governo de São Paulo para industrializar o rádio e também não foi atendido… Injustiçado em seu próprio país, padre Landell assistiu à instalação da rede de telegrafia marítima e ao início da radiodifusão. Tudo com tecnologia importada. Ficou à margem da história oficial, embora o seu nome seja destacado como o pioneiro na invenção do rádio por um livro italiano – Tu piccola scatola. La radio: fatti, cose, persone, de Laura  de Luca e Walter Lobina –, pela Encyclopedia of Radio, edição editada nos EUA e na Grã-Bretanha, e em obras alemãs – Pater und Wissenschaftler, de Hamilton Almeida, e Göttliche Geistesblitz, de Eckart Roloff. Com o passar do tempo, suas patentes norte-americanas foram citadas nas referências de outros seis inventos lá patenteados; além disso, o texto de uma carta-patente de 2012 reconhece o seu pioneirismo na transmissão da voz humana sem fio. Como que imitando o próprio rádio, a obra do padre Landell sempre ultrapassou as fronteiras nacionais. Por isso, o WRD também é um dia em que ele deve ser lembrado, na esperança de que, um dia, seja celebrado no Brasil como o verdadeiro Pai do Rádio.

Repercute nota da Fenaj sobre demissão na Band-RJ

A Fenaj emitiu em 6/2 uma nota de repúdio à demissão do repórter Jackson Silva da Band do Rio, no início deste mês (2/2). O motivo da dispensa teria sido a recusa dele a assinar um termo que isentava a emissora de responsabilidade sobre consequências da cobertura realizada em áreas de risco.

Rodolfo Schneider, diretor da Band no Rio, reagiu com indignação: “Nunca existiu esse termo, nunca ouvi falar de uma empresa ter isso. Jackson foi chamado para receber uma advertência de que infringia regras de segurança, e não concordou em assinar a advertência. Ao contrário do que disse a Fenaj, existem, sim, regras de segurança – estão aqui para serem apresentadas a quem for – e ele as infringiu: não usava o capacete balístico que fornecemos, não estava perto do motorista para sair do local com rapidez. Não tem que entrar na favela, não é para entrar junto com a polícia. A melhor imagem não vale o menor risco, não cobro isso de ninguém. Temos reuniões periódicas sobre segurança, com o que pretendemos implantar e os prazos para implantar. Não é conversa de corredor, são reuniões formais. O desligamento é mais uma demonstração de que temos nossas regras de segurança. Não queria dispensar o Jackson, é bom repórter, era da produção e foi promovido. Mas perdemos Gelson em conflito de favela, e isso não pode acontecer de novo”.

O cinegrafista da Band Gelson Domingos morreu baleado por traficantes durante um confronto com policiais, em novembro de 2011. Jackson Silva dá a sua versão: “Um diretor da Fenaj no Rio soube pelos colegas e me ligou. Contei o que aconteceu, e ele perguntou se poderiam fazer uma nota. Durante o tiroteio da Vila Aliança, Zona Oeste do Rio, eu e o cinegrafista tínhamos três alternativas: seguir para o blindado, deitar no chão ou correr para o carro da equipe. Preferi o blindado por questão de segurança: ali havia policiais para nos proteger. A Band tem outros programas com cobertura policial, o Brasil Urgente, o Datena. Antes de passar para o Jornal da Band, esperavam que o [Ricardo] Boechat falasse da matéria de outra forma. Ele falou do risco, o que não era novidade para ninguém. Quando ele assumiu essa posição, mudou o discurso para se proteger, para mostrar que não era conivente com o risco. E sobrou para mim. No dia seguinte, recebi uma carta de advertência, que dizia que eu estava assumindo riscos e que, se no futuro isso viesse a acontecer, eu seria punido. Questionei o fato de que a empresa está ciente do tipo de matéria que eu faço. Não assinei a carta e o RH pediu para explicar por quê. Mandei um e-mail contando, e dizendo que a responsabilidade era da empresa, não minha. Minhas fontes na polícia me avisavam sobre as operações com antecedência, e eles pautavam. Eu executava o que era pedido. Gostavam desse tipo de matéria, que eu fazia porque empresa pedia, mas não queriam assumir. Foram omissos em todos os momentos. A ordem do diretor era: fica longe, não faz a matéria. Fala para não entrar, para ficar no acesso, mas pode ser até pior para levar um tiro. Ideal era não fazer esse tipo de cobertura”.

Jackson esteve na Band por quase cinco anos, tem passagem por TV Globo e assessoria da Guarda Municipal. Paula Máiran, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio, afirma que soube do caso pela nota na Fenaj: “Não temos contato direto com esse profissional, e a Fenaj infelizmente se pronunciou sem antes conversar conosco. É fundamental garantir o fortalecimento das nossas entidades na questão da segurança”.

Durante a reunião semanal da diretoria, na 2ª.feira (9/2), a questão foi discutida. Paula prossegue: “Deliberamos que o primeiro passo será cobrar esclarecimentos da própria Band. E num dia muito especial, 10/2, em que faz um ano da morte de Santiago Andrade”. Celso Schröder, presidente da Fenaj, comenta os desdobramentos: “Fizemos a nota a partir de uma demanda de jornalistas do Rio. O diretor de Jornalismo da Band gentilmente nos ligou, fez suas considerações, tentou explicar o que teria acontecido, e parece compartilhar uma posição parecida com a da Fenaj. Estou planejando ir ao Rio, e devemos nos encontrar para conversar sobre que posições seguir”.

A Fenaj registrou, em documento recente – Relatório 2014 da violência contra jornalistas e liberdade de imprensa no Brasil – os indicadores fortíssimos do aumento da violência no Brasil. Schröder propõe três ações: no âmbito parlamentar, uma lei federal que auxilie nas investigações; por parte do Executivo, um acompanhamento desde as denúncias até o esclarecimento; e um Protocolo de Segurança, válido para todos os estados, para a constituição de uma comissão de segurança nas empresas.

Nessa comissão, os jornalistas, juntamente com as chefias, vão analisar a pertinência dessas pautas e como fazê-las, além de equipamento, treinamento jornalístico mais investigativo, e seguro de vida para os profissionais.

R7 tem novas séries especiais e site com a cobertura do carnaval

O R7 apresenta como novidade este mês as séries especiais Invisíveis, sobre casos de homicídios esquecidos pela Justiça e a polícia, a trilogia em vídeo Japão proibido, com histórias daquele país que não são noticiadas, e o site para a cobertura do carnaval, com notícias, fotos e reportagens especiais em Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Resultado de dez meses de apuração, o especial Invisíveis mostra nove histórias de pessoas comuns que perderam entes queridos e que ainda aguardam uma solução para esses crimes. A série de reportagens é assinada pelos repórteres Ana Claudia Barros, Vanessa Beltrão, Ana Ignacio, Alvaro Magalhães e Mariana Queen, com imagens de Daia Oliver e edição de Érica Saboya e Gustavo Heidrich. Já a série Japão proibido, conduzida pelo diretor de Conteúdo do R7.com Luiz Cesar Pimentel e pelo repórter Eduardo Enomoto, traz três histórias em formato de minidocumentários, divulgados uma vez por semana, sempre às 4as.feiras. Já na rede, o primeiro episódio traz uma visita à floresta Aokigahara, conhecida como “floresta dos suicidas”. Os próximos episódios mostrarão, respectivamente, um encontro com membros da instituição mafiosa Yakuza e entrevista com o fundador e imagens do Clube da Luta japonês. Leia mais + Vicentinho protocola projeto de federalização dos crimes contra jornalistas + Luiz Weber acerta com Época + Mauro Zanatta assume a Chefia de Redação do Estadão no DF

Eduardo Salgado, Giovanni Sandes e Maria Luiza Filgueiras são finalistas do Citi

O Citi Journalistic Excellence Award definiu na semana passada os finalistas de 2015: Eduardo Salgado (Exame), com a matéria Por que é tão desigual?; Giovanni Sandes Cavalcanti Martins (Jornal do Commercio/PE), com A revolução da energia; e Maria Luiza Filgueiras, também da Exame, com Todos os homens de Eike. As reportagens deles serão agora submetidas à Columbia University, que dará a decisão sobre o vencedor do prêmio deste ano. Ele (a) participará de um seminário de duas semanas sobre finanças e negócios na universidade. Integraram o júri Paulo Nassar (Aberje), Heródoto Barbeiro (Record News), a professora da USP Eun Yung Park e Eduardo Ribeiro, diretor do Portal dos Jornalistas. Leia mais + R7 tem novas séries especiais e site com a cobertura do carnaval + Vicentinho protocola projeto de federalização dos crimes contra jornalistas + Luiz Weber acerta com Época

Vicentinho protocola projeto de federalização dos crimes contra jornalistas

O deputado federal Vicentinho (PT/SP), ex-líder do PT, protocolou na Câmara um novo projeto de lei de federalização dos crimes contra jornalistas. Ele tomou como base o antigo PL de autoria do deputado Delegado Protógenes (PCdoB/SP), de 2011, que acabou sendo arquivado, em razão de ele não ter sido reeleito e deixado a Câmara dos Deputados. A Federação Internacional dos Jornalistas pediu que as autoridades brasileiras apoiem a proposta e tomem iniciativas para impedir a violência contra os profissionais, destacando o crescimento desse tipo de crime. Segundo a assessoria da Câmara, no final de uma legislatura todos os projetos que não foram aprovados são arquivados. Existem duas formas de ressuscitá-los: 1) o próprio autor, se reeleito, pede o desarquivamento e o PL prossegue tramitando de onde parou; e 2) um deputado eleito reaproveita o texto do projeto arquivado e reapresenta-o como um novo projeto, caso em que a proposta ganha nova numeração e começa a tramitar desde o início (em geral, passa por três comissões antes de ir a plenário).

 

POSIÇÃO NOME PONTOS VEICULO
SERGIO RANALLI 85,0 FOLHA DE LONDRINA
EDUARDO MATOS 62,5 RÁDIO GAÚCHA
CID MARTINS 50,0 RÁDIO GAÚCHA
ANGELA BASTOS 47,5 DIÁRIO CATARINENSE
CLEBER DIONI TENTARDINI 40,0 PORTAL JÁ
GLAUCIUS OLIVEIRA 37,5 RBS TV
CRISTIANE MAIARA LUZA 35,0 FOLHA DO NOROESTE
JULIA PITTHAN DIÁRIO CATARINENSE
LUIZA VAZ RPC TV
MIRIAM KARAM VALOR ECONÔMICO
NIOMAR PEREIRA JORNAL DE BELTRÃO
RICARDO WOLFFENBUTTEL DIÁRIO CATARINENSE
13º ALICE BASTOS NEVES 30,0 RBS TV
BETINA HUMERES DIÁRIO CATARINENSE
LUIZ BARBARÁ RECORD
RODRIGO LOPES ZERO HORA
17º BRONSON ALMEIDA 27,5 RPC TV
DIEGO RIBEIRO RPC TV
FABIO ALMEIDA RBS TV
MARIANA DOURADO RPC TV

Thiago Bronzatto acerta com Época-DF

Em Época-DF, registro para a chegada do repórter Thiago Bronzatto, vindo da revista Exame, em São Paulo, onde atuou por seis anos. Especializado em Jornalismo Econômico pela Universidade de Columbia, em Nova York, e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pela FIA,.

Thiago participou do Curso Abril de Jornalismo, integrou a equipe de criação da extinta revista Gloss e colaborou com Vip e Veja. Na Exame, trabalhou como repórter de Finanças e Negócios e foi um dos principais colaboradores da coluna Primeiro lugar, editada por Tiago Lethbridge.

Mauro Zanatta assume a Chefia de Redação do Estadão no DF

Mauro Zanatta, coordenador de Economia do Estadão no DF, assumiu a Chefia de Redação da sucursal, no lugar de Luiz Weber, que deixou o jornal para comandar a redação de Época na Capital Federal, em substituição a Diego Escosteguy, promovido a redator-chefe em São Paulo. Com a mudança, Zanatta responderá pela sucursal do Estadão juntamente com o diretor Marcelo Moraes, que ainda está em negociações para definir o novo responsável pela Economia. Leia mais + Obra de Marcos Faerman ficará disponível na web + Leonardo Sakamoto estreia programa Havana Connection no UOL + ABI e Unesco unem-se para celebrar, em maio, Dia Mundial da Liberdade de Expressão

Obra de Marcos Faerman ficará disponível na web

Trabalho está sendo feito pela filha (e cineasta) Laura Faerman e deverá estar acessível no segundo semestre Laura Faerman, cineasta e filha do repórter, editor e professor Marcos Faerman, uma referência no jornalismo brasileiro nas décadas de 1970 a 1990, cujo falecimento completa 16 anos nesta 5ª.feira (12/2), está pilotando um projeto de recuperação dos trabalhos do pai, que ficará disponível num site de pesquisa de livre acesso. O projeto ­– um dos 104 selecionados entre mais de 15 mil propostas inscritas no Rumos Itaú Cultural 2013/2014 –, que teve início no segundo semestre de 2014, passa pelo mapeamento da obra de Faerman em seus mais de 30 anos de jornalismo. Isso inclui a publicação de 798 reportagens no Jornal da Tarde, a fundação e direção de revistas emblemáticas na chamada imprensa nanica durante o período da ditadura (como Versus, Singular & Plural, entre outras), a publicação de livros, a docência na Faculdade de Jornalismo Cásper Líbero, o trabalho como editor e repórter em revistas importantes junto à comunidade judaica, como a Shalom, entre outras atividades.  “É uma enorme felicidade para mim e para o meu irmão Julio poder prestar essa homenagem a ele e o engajamento dos seus amigos no projeto tem sido fundamental”, diz Laura. “No final de fevereiro todo o material será digitalizado e até o segundo semestre estará organizado e disponível em um site de pesquisa gratuito, para fins educacionais e de valorização de nossa memória cultural e história recente”. Ela informa que teve apoio do Estadão para obter as reportagens publicadas no Jornal da Tarde, que o Instituto Vladimir Herzog cedeu uma cópia da coleção do jornal Versus digitalizada e que na Hemeroteca Mário de Andrade encontrou as revistas Singular & Plural, Cidades e Bondinho (para a qual o pai escreveu uma reportagem). “Mas ainda estamos em busca de informações sobre o período em que ele escreveu para Zero Hora, antes de vir para São Paulo, e sobre alguns programas de rádio de que participou nos anos 1980 (a informação é de que teriam sido na rádio Eldorado). Outros materiais, incluindo fotografias, também são bem-vindos!”. Quem tiver algum material sobre Marcos Faerman ou souber onde pode ser encontrado, pode entrar em contato com Laura pelo laura.faerman@gmail.com.

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