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sexta-feira, abril 19, 2024

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Hackathon do Correio agita Salvador

Foto: Roberto Abreu

O Correio, em conjunto com a aceleradora de startups Rede+ e uma dezena de apoiadores, promoveu em 15 e 16/7, na Faculdade de Medicina da UFBA, no Terreiro de Jesus, um hackathon (maratona hacker)que trouxe projetos e soluções para o Centro Histórico de Salvador, patrimônio da humanidade.

Os 50 participantes, escolhidos entre 542 inscritos, foram divididos em dez equipes e durante 33 horas de uma maratona de programação desenvolveram projetos que utilizam a tecnologia e as ferramentas digitais para criar soluções em cinco temas: turismo, cultura, empreendedorismo, mobilidade e governança.

Três das equipes foram premiadas. A turma vencedora apostou na criação do site Viva Pelô, ferramenta para conectar os visitantes do Centro Histórico aos chamados “anfitriões culturais”, artistas, artesãos e comerciantes estabelecidos há décadas na área, como Clarindo Silva, da Cantina da Lua. A ideia é que esses “anfitriões” ofereçam roteiros personalizados que permitam ao visitante viver e sentir a autêntica baianidade, como um nativo.

O Hackathon+Salvador abriu a programação do Fórum Agenda Bahia 2017, que este ano ainda terá os seminários Cidades, em 29/8, e Conexões, em 30 de setembro. Promovido há oito edições pelo Correio, o fórum é considerado um dos maiores eventos que discutem o desenvolvimento socioeconômico do Estado.

“A ideia do hackathon público nasceu de um evento semelhante e bem-sucedido que fizemos em janeiro no Correio e reuniu Redação e outras áreas da empresa na busca de projetos jornalísticos diferenciados”, diz Roberto Gazzi, diretor executivo do jornal. “Daí desenvolver essa ideia para deixar um legado para Salvador, focando numa área histórica importante para Bahia e o Brasil”.

Ainda sobre o Correio – A ANJ emitiu nota em que manifesta repúdio contra o que considera discriminação imposta pelo Governo da Bahia ao jornal na destinação dos investimentos publicitários governamentais. Segundo o documento, desde o ano passado, foi reduzida drasticamente a publicidade do governo do estado no jornal em comparação com outros veículos de comunicação de menor alcance e audiência: “Apesar da grande circulação e da ampla audiência do Correio, o governo do estado tem preferido discriminar o jornal, evidentemente em função de sua linha editorial. Ao deixar de veicular publicidade no maior veículo impresso da Bahia, o governo nega à população o direito de pleno acesso a informações de seu interesse e não faz uso racional e republicano dos recursos públicos que arrecada”.

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