Rede ganhará um novo jornal, o Primeiras Notícias, e mais meia hora para o Jornal da CBN 1ª edição
Já de estúdios novos em São Paulo, no Morumbi, e, no Rio, começando esta semana a mudança de seus estúdios para o novo prédio da Infoglobo (que deve estar concluída até o final de abril), a Rede CBN inicia abril com estreias e algumas mudanças na programação. Uma é a ampliação do Jornal da CBN 1ª Edição, que ganhará mais meia hora e irá das 6h às 10h, em rede nacional, com o reforço de Gérson Camarotti, que diariamente, entre 7 e 8h, estará ao lado de Milton Jung e Cássia Godoy, comentando, diretamente dos estúdios da CBN Brasília, as principais notícias do dia. Com as alterações, os jornais locais das afiliadas, que iam ao ar das 9h30 às 12h, começarão meia hora mais tarde, de 10h às 12 horas.
Também reforçarão a programação do Jornal da CBN 1ª Edição diariamente o comentarista de Esportes Paulo Vinícius Coelho, PVC, e o médico Luiz Fernando Correia. E às quartas-feiras, às 8h, ao vivo, o filósofo e educador Mário Sérgio Cortella, já titular do boletim Academia CBN, que vai ao ar diariamente às 6h25. Lembrando que a equipe de comentaristas também passou a contar recentemente com as participações semanais de Andrea Sadi, às segundas-feiras, para um panorama da semana; e de Natuza Nery, às sextas-feiras, para um olhar retrospectivo do que aconteceu de mais importante no período. Em 23/3 foi a vez de Astrid Fontenelle estrear no quadro semanal Liberdade de Expressão, ao lado de Arthur Xexéo.
Quem terá sua participação ampliada na CBN é Kennedy Alencar. A exemplo de Camarotti, porém nos finais de tarde, ele comentará ao vivo, entre 18h e 19h, no Jornal da CBN 2ª Edição (que vai ao ar entre 17h e 19h, e deverá em breve ser estendido até as 20h, com a iminente flexibilização do horário da Voz do Brasil), as notícias políticas ao lado do âncora Roberto Nonato. E fará isso diretamente de Brasília, deixando de entrar no Jornal da CBN 1ª Edição.
O jornal apresentado por Nonato também está ganhando os reforços de Bia Kunze (de Curitiba, criadora do blog Garota sem fio), que entrará semanalmente, às quintas-feiras, no CBN Tecnologia; e Vítor Birner, às segundas-feiras, no CBN Esportes, ambos na faixa das 18h20.
Outra estreia que marcará o abril da CBN é o jornal Primeiras Notícias, das 5h às 6h, ao vivo, sob o comando de Frederico Goulart, do Rio de Janeiro, em dobradinha com Gabriela Rangel, de São Paulo. Será um giro noticioso e com reportagens de todas as afiliadas CBN – 36 emissoras em todo o País.
Livro digital marca lançamento de selo próprio de Jornalistas&Cia. Ideia é incentivar e divulgar obras de jornalistas e sobre Jornalismo
Está disponível na Amazon.com o e-bookProtagonistas da Imprensa Brasileira (Jornalistas&Cia Livros). A obra reúne uma série de 16 entrevistas feitas entre 2005 e 2012 com personalidades do jornalismo brasileiro, incluindo alguns dos seus principais dirigentes, e marca o lançamento do selo literário de Jornalistas&Cia. O livro traz conversas francas e abertas sobre as mais relevantes questões do jornalismo brasileiro naquele período, além de aspectos da vida pessoal de cada entrevistado.
“Ao relermos essas entrevistas neste ano de 2018 percebemos que elas têm relevância histórica e que, embora retratem determinados momentos da vida nacional, grande parte do conteúdo segue atual”, explica Eduardo Ribeiro, diretor de Jornalistas&Cia e autor das entrevistas ao lado do editor executivo Wilson Baroncelli. “Daí a decisão de reproduzi-las em formato de livro, para que as gerações mais velhas possam reavivar suas memórias e as novas aproveitem os ensinamentos que certamente muitas contêm”.
Integram o time de entrevistados, pela ordem, Otavio Frias Filho, Mino Carta, Domingo Alzugaray, Nélson Tanure, Walter de Mattos Jr., Nelson Sirotsky, Álvaro Teixeira da Costa, José Hamilton Ribeiro, Roberto Civita, J. Hawilla, Alberto Dines, José Marques de Melo, Audálio Dantas, Fernando Morais, Thomas Souto Corrêa e Roberto Muylaert.
“Protagonistas traz uma série de causos quase que desconhecidos do público, algumas histórias riquíssimas e uma certa dose de polêmica, como a tensa conversa com o empresário Nelson Tanure, à época envolvido em disputas por sua atuação à frente dos jornais Gazeta Mercantil e Jornal do Brasil”, destaca Wilson Baroncelli. “Também traz muitas histórias contundentes da época da ditadura, vividas por alguns dos principais nomes do jornalismo brasileiro, além do relato emocionante de José Hamilton Ribeiro sobre a explosão que resultou na amputação de parte de sua perna, incidente que completou 50 anos na semana passada”.
Disponível apenas em formato digital, a obra chega ao mercado com preço de R$ 14,90 e também está disponível gratuitamente pelo programa de assinatura Kindle Unlimited.
Confira alguns trechos das páginas de Protagonistas:
Mino Carta
“Na verdade, os patrões se odeiam. O senhor Frias odeia o senhor Mesquita, o senhor Mesquita odeia o senhor Marinho. Detestam-se. No entanto, diante daquilo que supõem ser o inimigo comum, eles se juntam. E não é preciso fazer reuniões de cúpula, eles se juntam automaticamente. ” (Mino Carta, novembro de 2005)
Nelson Tanure
“Uma coisa que me impressionou muito na Gazeta Mercantil foi ver jornalistas que opinavam e opinam diariamente sobre os mais diferentes temas, sejam eles negócios, finanças, macroeconomia etc., deixarem acontecer o que aconteceu naquele jornal. ” (Nelson Tanure, janeiro de 2006)
José Hamilton Ribeiro
“No Vietnã eu tive dois medos e meio. O primeiro medo, lá, foi de morrer. Eu tinha a sensação de que iria morrer lá, abandonado, naquele país distante, e ninguém ia ficar sabendo. Depois veio o medo de não poder ganhar a vida com o meu trabalho, me tornar dependente, incapaz. Eu não sabia qual era a extensão do estrago que tinha feito comigo. O primeiro medo, o de morrer, os médicos resolveram, o segundo medo, eu tive que batalhar com ele. ” (José Hamilton Ribeiro, dezembro de 2006)
Roberto Civita
“Meu sonho nunca foi me aposentar. Eu pretendo morrer aqui, queiram ou não queiram. A minha sucessão agora tem que ser do lado editorial, disso eu preciso cuidar, mas do lado de negócios a empresa está melhor cuidada pelo meu filho Giancarlo do que jamais foi por mim. ” (Roberto Civita, julho de 2007)
J. Hawilla
“Nessa CPI em que fomos incluídos, devassaram a minha vida, viraram do avesso. E não acharam nem multa de trânsito. E não acharam porque não tem, porque não fizemos nada que não fosse absolutamente claro. Em qualquer lugar do mundo, alguém que conseguisse fazer a seleção de seu país, que sempre dependeu de verbas do governo, arrecadar num único contrato U$ 160 milhões, como foi aquele com a Nike, então o maior contrato assinado por uma seleção de futebol em todo o mundo, seria tratado como herói. Eu, ao contrário, fui parar na CPI do Futebol. ” (J. Hawilla, janeiro de 2008)
Jornalistas&Cia Livros
O lançamento de Protagonistas da Imprensa Brasileira marca também a estreia do selo Jornalistas&Cia Livros. Com o objetivo de resgatar e publicar conteúdos especiais que a newsletter vem produzindo ao longo dos seus mais de 22 anos, e incentivar a publicação de livros escritos por jornalistas – que muitas vezes ficam engavetados por falta de interesse das editoras –, o selo surge como uma importante ferramenta para divulgação dessas obras.
“Nossa ideia é incentivar a publicação no formato digital e promover um esforço conjunto na divulgação e comercialização desses livros”, explica Fernando Soares, coordenador do projeto. “Além de Protagonistas, já temos outros três livros programados para lançamento nos próximos meses, dentre eles o Memórias da Redação, hoje uma das seções mais lidas de Jornalistas&Cia. Além disso, estamos negociando com outros autores para que publiquem suas obras pelo nosso selo”.
Poderão integrar o projeto livros de não ficção escritos por jornalistas e profissionais de Comunicação Corporativa, com destaque para livros-reportagem, biografias, ensaios jornalísticos e obras didáticas do segmento. “Entendemos que o sonho de qualquer escritor ainda é ver seu livro impresso, em mãos, mas também sabemos o quão tortuoso e pouco lucrativo pode ser atingir esse sonho”, diz Fernando. “Nesse ponto, o livro digital leva uma grande vantagem, pois além de não ter custo para veiculação, o retorno de royalties por obra vendida vai majoritariamente para o jornalista”.
Profissionais interessados em conhecer o projeto e submeter suas obras para análise podem entrar em contato pelo fernandosoares@jornalistasecia.com.br. Além de obras inéditas, o selo também publicará livros que já tenham versão impressa, mas sejam ainda inéditos no ambiente digital.
A PR Boutiques International, rede internacional de empresas de comunicação estratégica, prorrogou até 1º/4 as inscrições para seu programa de aceleração de comunicação para startups.
As startups selecionadas receberão US$ 50 mil em produtos e serviços de comunicação para avançar em seus negócios. Eles incluem orientação prática dos líderes do programa e o acesso à própria PRBI. Confira mais informações.
Hamilton dos Santos (esq.), diretor-geral da Aberje, cumprimenta Gentil
Hamilton dos Santos (esq.), diretor-geral da Aberje, cumprimenta Gentil
Gerente de Comunicação da Odebrecht em Salvador, Marcelo Gentil foi nomeado diretor do Capítulo Aberje Bahia. Dentre suas atribuições, estarão a divulgação as atividades nacionais da associação, o incentivo à participação dos associados e a criação de um calendário de ações locais.
Outra parte do cargo envolve a identificação e armazenagem de dados sobre a atividade de comunicação em empresas e instituições da região, devolvendo insights relevantes para tomada de decisão das estruturas de comunicação vinculadas à entidade.
A MNiemeyer (21-2178-2103) é responsável, no segundo ano consecutivo, pela assessoria do Shell Open Air, um supercinema ao ar livre. Além do Rio, a agência responderá também pelo evento em São Paulo, no segundo semestre. No atendimento, Leandro Gomes (leandro@mniemeyer.com.br), com coordenação de Tatiana Carvalho (tatiana@) e direção-geral de Márcia Niemeyer (marcianiemeyer@).
A agência também está à frente do novo projeto do diretor Daniel Filho: a refilmagem de Boca de ouro, clássico de Nelson Rodrigues. O diretor participou da primeira versão, em 1963, ao lado de Jece Valadão e Odete Lara. Desta vez, Marcos Palmeira e Malu Mader, entre outros, estão no elenco do filme, que chega aos cinemas no segundo semestre.
Ainda na área de cultura, a MNiemeyer responde pelos musicais Romeu e Julieta, de Shakespeare, ao som de Marisa Monte, em cartaz no Teatro Riachuelo, no Rio; e Ayrton Senna, o musical, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. O atendimento dos espetáculos é de Marina Avelar (marina@) e Leandro Gomes (leandro@), respectivamente.
Sônia Araripe reestreia como colaboradora aos domingos, com uma coluna sobre sustentabilidade, a Ecologia: com licença. Sônia esteve no antigo JB por um total de 12 anos, em diferentes períodos. Foi repórter, colunista, editora de Economia e, na última versão, editora executiva do jornal.
Fundou, depois, a revista Plurale, que continua a dirigir, segundo ela mesma, firme e forte. E completa dizendo que esse espaço no JB é para somar e ampliar o diálogo, sempre aberto, plural e democrático.
Rogério Pagnan (Folha de S.Paulo) acaba de lançar O pior dos crimes – A história do assassinato de Isabella Nardoni (Record), obra que traz detalhes do crime que chocou o Brasil e que está completando dez anos. Em seu livro, o autor revela omissões na investigação da polícia e falhas na elaboração do relatório final da perícia e no indiciamento do casal pelo Ministério Público.
O autor, que entrevistou inúmeras fontes, consultou arquivos e fez pesquisas para o livro durante cinco anos, aponta uma série de problemas também na cobertura do caso pela imprensa. Também questiona o fato de o delegado, a perita e o promotor terem condenado o casal previamente, em declarações para a imprensa.
Por Carolina Fullen, diretora de Inovação e Engajamento da MSL Andreoli, especial para J&Cia
Voltar de um dos maiores eventos de interatividade do mundo e seguir falando de conteúdo continua a parecer um contrassenso. Mas a verdade é que mesmo nas sessões mais disruptivas, sobre AI e machine learning, o SXSW mostrou que é o conteúdo que dará significado às interações humanas. Mas não qualquer conteúdo. A exigência de contexto ficou mais clara do que nunca. Não dá mais para interromper as experiências individuais da audiência, é preciso tornar-se parte da conversa naturalmente.
A premissa parece óbvia – e é: vivemos em um ecossistema baseado em conexões por identidade (nossas redes sociais – virtuais ou não). Se não entendermos a razão pela qual as pessoas se comunicam entre si, não saberemos criar conteúdo de marcas que se conectem às experiências de consumo que queremos criar.
Sem querer tornar simples uma experiência abrangente, aqui vão minhas cinco dicas valiosas coletadas ao longo de mais de 25 sessões sobre como explorar melhor o contexto
Crie valor – O excesso de informação impacta o processo de decisão. E o desafio é justamente criar conteúdo de marcas que sejam “filtros” inteligentes para as audiências, tornando a interação valiosa. Ou ainda – use os filtros disponíveis com inteligência para fazer seu conteúdo chegar onde quer. Pense na popularidade, por exemplo, do recurso “Explorar” no Instagram.
Seja visual – Quando palavras não são suficientes, use imagens. E vá além do cada vez mais necessário vídeo. Exemplos: infográficos interativos, um dos grandes trunfos do uso de tecnologia para traduzir conteúdo de dados e torná-lo acessível e, bem, navegável. O Wall Street Journal tem feito isso lindamente em sua seção de gráficos (ex. aqui sobre conselhos das empresas listadas no Fortune 500); e gifs, uma ferramenta poderosa para se conectar com audiências mais novas. O CEO do Giphy teve uma sessão exclusiva para falar dessa linguagem – pode ser um sinal dos tempos;
Use tecnologia – A Nasa fez uma das melhores palestras sobre o uso de recursos tecnológicos para contar histórias. E, se não havia nenhuma bala de prata ali, trouxe que o aprendizado é pensar além das respostas de sempre para se conectar com a audiência. Se você conhece bem seu público, conseguirá usar melhor a tecnologia que está à disposição – de lives, apps, conteúdos para as plataformas Google (StreetView, por exemplo) etc..
Comunique de forma única – Não existem mais fronteiras entre as interações pessoais e profissionais no acesso à informação – então a comunicação precisa refletir isso. Estratégias de mensagem e conteúdo, marketing, advocacy, PR etc. precisam ser únicas, guardadas as devidas diferenças entre plataformas. Aliás, na palestra da Nasa a que me referi estavam na mesma mesa representantes de diversas áreas. Simplesmente porque isso cria uma mensagem forte e distinta para o público. As dissonâncias de discurso não podem mais ser toleradas e causam crises nas imagens dos clientes – qualquer crise recente como da United e o caso do cachorro estão aí para comprovar isso.
Desde que nasceu, no já distante setembro de 1995, Jornalistas&Cia vem buscando cumprir o papel de aproximar jornalistas e profissionais de comunicação, redações e assessorias de comunicação, jornalismo e comunicação empresarial, sabedor dos desafios recíprocos que as duas áreas têm na busca interminável de servir à sociedade. Esse papel cresceu um pouco mais em novembro de 2011, com o lançamento do Portal dos Jornalistas, braço online da newsletter que complementa essa atuação nesses dois universos profissionais estratégicos.
Não é outro o objetivo do ciclo A comunicação, a empresa cidadã e os desafios do Brasil de 2018, concebido por Jornalistas&Cia e Portal dos Jornalistas para debater de forma serena e vertical alguns dos temas contemporâneos mais sensíveis para as organizações, como Diversidade, Fake News, Inteligência Artificial, Redes Sociais e Sustentabilidade.
Presentes no dia a dia de milhares de organizações públicas e privadas, esses temas continuam a desafiar a capacidade delas se reinventarem e, mais do que isso, a coragem de enfrentarem sem temores assuntos diversos e de alto impacto para os negócios, para os colaboradores, para os stakeholders e para a própria sociedade.
Como lidar com um tema tabu como diversidade? Que riscos e que preocupação uma organização deve ter em relação às fake news, mal que tem infestado o ocidente de forma nunca vista? E os incontáveis avanços que chegam a uma organização com a inteligência artificial, ameaçando inclusive o nível de emprego, pela crescente automatização de processos e operações? Dá para liberar geral as redes sociais no ambiente do trabalho e usá-las de forma proativa na geração de oportunidades de negócios? E a Sustentabilidade, que tanto tem exigido de corações e mentes, como vem se equilibrando na dura disputa por rentabilidade e lucro?
É com o olhar e a vontade de debater em profundidade essas temáticas que Jornalistas&Cia e Portal dos Jornalistas uniram-se com o propósito de criar uma agenda positiva e dar vez e voz a experiências, estudos e pensamentos que contribuam para que tenhamos uma sociedade melhor, mais evoluída, mais democrática, mais tecnológica e, sobretudo, mais sustentável.
Serão cinco etapas, começando pela diversidade, abordada neste especial, em reportagem do competente e talentoso Sérgio Lüdtke, que traz um olhar instigante, maduro e ousado de belíssimas experiências em curso, que dão uma enorme esperança a todos nós de que o mundo e as organizações públicas e privadas podem, sim, ser mais inclusivas, democráticas e afirmativas. E assim será, na sucessão, com os outros quatro temas, sempre na última segunda-feira dos meses de maio, julho, setembro e novembro.
Nossos agradecimentos às empresas que até agora manifestaram apoio ao ciclo: Gerdau, Grupo Boticário, Latam, PayPal, Scania, Vale e Volkswagen.
Julio Sampaio está lançando o livro Rasgando o Papel: Jornal Gazeta do Povo, uma startup de 100 anos?, que estuda o caso do diário paranaense Gazeta do Povo, que fez uma virada estratégica depois de quase 100 anos de existência, optando por se posicionar como uma empresa digital e promovendo uma radical mudança como empresa.
O que o levou a essa transformação? O que pode haver de comum entre uma empresa quase centenária e uma startup? Qual a mudança em sua estratégia? Que experiências podem ser úteis para outros jornais?. Segundo Julio, trata-se de um dilema que outros jornais e veículos enfrentam ou enfrentarão.
Diretor da Resultado Consultoria, Mentoring e Coaching, ele é graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense e é mestre em Organizações e Desenvolvimento pelo Centro Universitário Franciscano do Paraná. O livro pode ser adquirido pelo site da Editora Ponto Vital. Mais informações com Cláudia Moreira (canoacomunica@gmail.com e 41-996-959-838).