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quinta-feira, julho 3, 2025

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CNBC Brasil contrata Diego Mendes, Fabrício Julião e Julia Lindner

A CNBC Brasil anunciou as contratações de Diego Mendes, Fabrício Julião e Julia Lindner, que chegam para integrar a equipe de repórteres e analistas de negócios do novo canal focado em jornalismo de negócios, que estreia em novembro.

Diego Mendes tem 15 anos de experiência na televisão. Foi produtor e repórter de negócios na TV e no portal da CNN Brasil, além de apresentador do CNN Mercado. Antes, trabalhou em CNT, SBT e Record.

Fabrício Julião fez parte da primeira equipe da CNN Brasil. Atuou também como repórter de mercados na Agência TC Mover, em São Paulo, e depois cobriu política no Poder360, diretamente de Brasília.

Julia Lindner tem quase dez anos de experiência na cobertura de política e negócios em Brasília. Trabalhou nos jornais Estadão e O Globo. Até recentemente, estava no Valor Econômico e deixou o veículo para assinar com a CNBC Brasil.

Os contratados se juntam a uma equipe formada por nomes como Fabio Turci, Christiane Pelajo, Marcelo Torres, Natália Ariede, Carol Barcellos e, mais recentemente, Zeca Camargo. Novas contratações de analistas e comentaristas de negócios devem ser anunciadas nos próximos dias. A CNBC Brasil terá 15 horas de jornalismo ao vivo todos os dias.

Livro de Luis Nassif analisa o impacto da Lava Jato no Brasil atual

Livro de Luis Nassif analisa o impacto da Lava Jato no Brasil atual
Crédito: Contra Corrente

Em evento que contou com bate-papo, sessão de autógrafos e roda de chorinho, Luis Nassif lançou na última semana A conspiração da Lava Jato: o jogo político que comprometeu o futuro do país (Contra Corrente), obra que traz uma análise cronológica e aprofundada da Operação Lava Jato e seus desdobramentos, com base nas informações apuradas e divulgadas pelo jornal GGN desde 2005 até a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023. O encontro, realizado na sede da ABI, no Rio de Janeiro, contou com as participações de Octavio Costa e Hildegard Angel entre os debatedores.

Na obra, Nassif defende a tese de que a Lava Jato não foi uma mera operação, e sim uma ação impulsionada inicialmente pelos grupos de mídia e que foi sustentada a partir da complacência de instituições de setores relevantes da sociedade.

Record reforça equipe de Esportes para transmissão do Campeonato Brasileiro

Record reforça equipe de Esportes para transmissão do Campeonato Brasileiro
Crédito: Reprodução/Instagram

A Record TV contratou reforços para sua equipe de Esportes, visando a transmissão do Campeonato Brasileiro de Futebol a partir de 2025. A emissora fechou acordo com os times da Liga Forte União e transmitirá 38 jogos do torneio por ano até 2027. Embora não haja confirmação por parte da Record, diversos veículos de mídia publicaram que os profissionais estão fechados ou apalavrados com a emissora.

Entre os contratados estão a apresentadora Paloma Tocci e a comentarista Duda Gonçalves. Tocci atuará como apresentadora e repórter especial na Record. A jornalista deixará no final de outubro a Bandeirantes, onde está há 15 anos. E Gonçalves será uma das principais repórteres dos times de São Paulo, cobrindo o dia a dia das equipes. A jornalista estava na ESPN desde o início de 2022.

Outro que estaria apalavrado com a Record é o comentarista Maurício Noriega, que chegaria para comentar jogos do Campeonato Brasileiro e do Campeonato Paulista de Futebol.  A Record deve transmitir 54 jogos ao vivo ao longo da temporada, sendo 38 partidas do Campeonato Brasileiro e 16 do Paulistão. Novas contratações para o setor de Esportes devem ser anunciadas em breve.

Rodrigo Caetano anuncia saída da Exame

Rodrigo Caetano anuncia saída da Exame
Crédito: Leandro Fonseca

Após cinco anos na Exame, o editor de ESG Rodrigo Caetano anunciou na última semana sua saída da publicação. Em conversa com o J&Cia, ele informou que a decisão foi pessoal e que após duas semanas de férias iniciará um novo projeto pessoal focado na cobertura freelancer da COP30. Publicações e empresas interessadas podem obter mais informações pelo rrcaetano@gmail.com.

Com passagens por DCI, Computerworld Brazil e IstoÉ Dinheiro, Rodrigo é coautor, ao lado de Pedro Paro, de Empreendedorismo Consciente: como melhorar o mundo e ganhar dinheiro (Alta Books).

Na Exame, Lia Rizzo, que coordenava projetos especiais em diversidade, será a nova editora de ESG.

Preciosidades do acervo Assis Ângelo: Licenciosidade na cultura popular (LXXXI)

Por Assis Ângelo

Meu amigo, minha amiga: você sabia que a boneca Barbie foi inspirada numa prostituta?

Em 1952, o chargista Reinhard Beuthien passou a publicar no jornal Bild tirinhas com uma personagem a que deu o nome de Lilli.

De corpo escultural, Lilli não tinha papas na língua. Sincera e brincalhona, e também provocativa, não deixava pergunta nenhuma sem resposta. Segundo seu criador, era de dia secretária e de noite disputada mulher entre os homens. Logo ganhou muitos leitores e leitoras. Daí pra virar Barbie, foi um passo.

 

Conta-se que em 1959 a norte-americana Ruth Handler (1916-2002), em viagem à Suíça, deparou-se na vitrine com a boneca de Beuthien. Abriu a bolsa e comprou. O resto é história.

Pois é, como se vê, do real ao imaginário é um pulo.

Nessa linha podemos dizer que muitos escritores e escritoras foram longe.

A jornalista paulistana Márcia Denser (1949-2024) tinha 26 anos de idade em 1977 quando lançou o primeiro livro: Tango Fantasma. Esse foi um livro bem recebido pela chamada crítica literária. Tratava da vida feminina, da mulher moderna livre, que define e desbrava seus próprios caminhos. É dela o conto Hell’s Angels, publicado em 1986. Nele, a protagonista Diana conhece um tal de Robi e com ele tem um trelelê. O cara tem 19 anos e está em ponto de bala e ela, aos 30, encara a parada e depois deixa o moço a ver navios. Nessa história, tem uma boneca. E mais não digo.

É tocante até demais o conto que a baiana Sônia Coutinho (1939-2013) escreveu e intitulou de Toda Lana Turner tem seu Johnny Stompanato. Esse conto, envolvendo a atriz norte-americana Lana Turner (1921-1995), tem por base a vida real. Ela se apaixona por um mafioso nominado Johnny Stompanato, que a explora até não querer mais. Transa com ela muitas vezes na marra. O cabra acaba assassinado. Quem o teria matado? Lana ou a filha dela, Cheryl? Tãn, tãn, tãn, tãããnn…

É uma história que impressiona, essa escrita pela norte-americana Taylor Jenkins Reid. A personagem do título é uma cubana que vai se aventurar como atriz na Hollywood dos anos 1950. Rapidamente aprende com quase perfeição a língua dos gringos e segue em frente. Logo ganha fama com suas aparições na telona. Vira uma referência do cinema mundial. Seu primeiro casamento é com um jovem de 18 anos, que não dura muito. Depois, ela vai encontrando novos amores até que se vê apaixonada por uma colega do cinema, Célia St. James, vencedora de três Oscars.

Já beirando os 80 anos de idade, Evelyn Hugo convida uma jornalista emperrada na profissão para contar a sua história tintim por tintim. Surpreendi-me deveras com a leitura do livro Os Sete Maridos, de Hugo, publicado originalmente em 2017.

Bahia, Rio, São Paulo e Minas têm revelado para o Brasil muitos autores, como Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa e Ivan Ângelo. É deste o conto Bar, que conta a história de uma jovem moderninha, bonitinha, vestindo uma sainha bem curtinha, que chega num bar com as portas quase fechando. É noite. Quer fazer uma ligação urgente. O cara do caixa deixa. De repente chega um sujeito esquisito e um tanto bêbado. Compra cigarro e fica por ali rondando, enquanto a menina fala. Quando ela percebe, está cercada por três marmanjos, com olhos gulosos. Ela consegue se safar… E mais não conto.

Fernando Sabino (1923-2004), destacou-se na imprensa e nos livros que escreveu. Em 1998 descreve uma situação vivida por um dos seus personagens, no conto O Homem Nu. É curiosíssimo, virou filme.

Das Dores é uma mulher que, como tantas, foi criada para os afazeres domésticos. Isto é, para cuidar de casa e tal. Ela sonha com um provável namorado imaginário. Ao armar o presépio natalino, ela imagina ver no menino nascido o homem que quer amar. O desejo aflora nela com ímpetos de violência. Aí está o poeta Drummond prosador.

Coisas esquisitas também colocou o jornalista João do Rio. João deixou muitas reportagens e muitos livros. Uma trintena, mais ou menos. Teatro e coisa e tal. Foi até tradutor de Oscar Wilde (1854-1900), com quem se identificava.

Em Dentro da Noite, João do Rio conta a história de um cara que namora uma mulher e com ela fica noivo. De uma hora pra outra ele sente uma vontade incontrolável de enfiar agulhas no corpo dela. Começa pelos braços e termina completamente viciado nisso, e ela a ele submissa. Quer dizer, estamos falando de um sádico.

Nessa mesma linha de submissão vive uma personagem criada por Nélida Piñon. Apaixonada pelo marido, faz tudo que ele pede. Tudo mesmo. O prazer dela é ver seu companheiro feliz. Essa personagem se acha no conto I Love My Husband. Coisa doida, né?

Ainda sobre esse tema, mas um pouco fugindo dele, é o bom punhado de contos inseridos nas 140 páginas do livro Insubmissas Lágrimas de Mulher, que a romancista e poetisa mineira Conceição Evaristo publicou em 2011. As histórias se interligam de certo modo em boa parte pela violência dos personagens masculinos. Chega doer em alguns momentos. A autora não nega a mistura que fez da realidade com a ficção. É bem escrito, muito bom.

 


Foto e Ilustrações de Flor Maria e Anna da Hora

Contatos pelos assisangelo@uol.com.br, http://assisangelo.blogspot.com, 11-3661-4561 e 11-98549-0333

Nova plataforma PlatôBR trará notícias de política e poder

Nova plataforma PlatôBR trará notícias de política e poder
Da esquerda para a direita: Gilberto Nascimento, Sheila D’Amorim, Rodrigo Rangel e Leonardo Furhmann (Crédito: Celso Júnior)

Estreia na quinta-feira (17/10) o PlatôBR, novo projeto editorial focado em notícias sobre política e poder. A iniciativa terá um site próprio, com conteúdo em texto e multimídia, que será também publicado em veículos parceiros como Correio Braziliense, Estado de Minas, portal IstoÉ e Brazil Journal. A redação está localizada na região central de Brasília.

A ideia do projeto é focar no exclusivo, com menos material do tradicional factual político, como explica o diretor de redação Rodrigo Rangel: “Nosso plano é focar naquilo que for exclusivo, diferente. Faremos reportagens, notas, entrevistas e análises, seja em texto ou em vídeo. Estamos começando com um time enxuto, mas afiado. Nossa redação é formada por jornalistas premiados e experientes. Queremos fugir da cobertura regular do dia a dia, muito embora tenhamos a obrigação de oferecer conteúdos interessantes sobre os temas mais quentes do universo do poder, nas três esferas, e sobre o que acontece em torno dele”.

A equipe do PlatôBR é composta por já conhecidos nomes da cobertura política nacional.  Além do diretor de redação Rodrigo Rangel, ex-Estadão, O Globo, Correio Braziliense e CBN e que cobre política em Brasília há mais de 20 anos, fazem parte da equipe Gilberto Nascimento, ex-IstoÉ, Estadão e O Globo; Leonardo Fuhrmann, que estava na Folha de S.Paulo; e Sheila D’Amorim, ex-Folha de S.Paulo, Estadão e O Globo, que comandará o conteúdo de economia.

Conheça os vencedores do Prêmio ESET de Jornalismo em Segurança da Informação 2024

Conheça os vencedores do Prêmio ESET de Jornalismo em Segurança da Informação 2024
Crédito: ESET

A ESET anunciou os trabalhos vencedores da 16ª edição do Prêmio ESET de Jornalismo em Segurança da Informação, iniciativa que valoriza e reconhece o trabalho de profissionais de comunicação que conscientizam e informam sobre segurança cibernética.

No Brasil, Eduardo Vieira Machado, da CBN Floripa, recebeu menção especial pela matéria Golpe da Falsa Central de Atendimento, que ressalta a importância da segurança no contexto de fraudes digitais no País.

Este ano, o principal prêmio da competição foi concedido a Juan Brodersen, da Argentina, com o artigo Os perigos do vazamento de dados: onde vão suas informações pessoais roubadas e para que são utilizadas, publicado no jornal Clarín. Além de participar do Mobile World Congress, ele terá a oportunidade de visitar os escritórios centrais da ESET em Bratislava, Eslováquia.

Em Imprensa Gráfica, o ganhador foi Diego Ojeda, da Colômbia, com o artigo Criminosos estão roubando a imagem de celebridades para enganar suas vítimas, do El Espectador. Em Imprensa Digital, Ana Laura Vasquez Sarmiento, do México, venceu pelo Portais do Cibercrime, publicado no haygatoencerrado.

E na categoria Imprensa Multimídia, a vencedora foi Mariana Segulin, com a reportagem O Conto de El do Tio do apps, no Canal 13, da Argentina.

Prêmio IREE de Jornalismo recebe inscrições até 15/11

Prêmio IREE de Jornalismo 2022 abre inscrições

Estão abertas até 15 de novembro as inscrições para o Prêmio IREE de Jornalismo, organizado pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE). A premiação tem o objetivo de recohecer e incentivar trabalhos jornalísticos sobre a importância e o fortalecimento da democracia.

Podem ser inscritos trabalhos publicados entre 15 de novembro do ano passado e 15 de novembro deste ano. O prêmio tem três categorias: A Principal, que concederá R$ 50 mil para o vencedor; e Política e Economia e Negócios, que premiarão cada uma seus respectivos vencedores com R$ 30 mil.

Mais informações e inscrições aqui.

Ernesto Paglia estreará série da Globo sobre tempestades na Amazônia

Ernesto Paglia estreará série da Globo sobre tempestades na Amazônia
Crédito: Reprodução/Encontro Com Patrícia Poeta

Ernesto Paglia retorna à Globo com a série Caça Tempestades na Amazônia, dando continuidade a um trabalho iniciado em 2013. As gravações começaram na última quinta-feira (10/10), com a participação do cientista Osmar Pinto Júnior e da cineasta Lara Cardoso. As informações são do F5, da Folha de S.Paulo.

A nova atração explorará os desafios de caçar tempestades e os impactos desses fenômenos na vida das pessoas na Amazônia. A região é uma das três áreas do mundo com maior incidência de raios, registrando cerca de 300 mil tempestades por ano. Outros fenômenos, como os fulguritos – tubos vítreos formados pela energia dos raios ao atingir grãos de quartzo na areia –, também serão investigados.

O quadro será exibido no Fantástico, com estreia prevista para janeiro de 2025, marcando o retorno do grupo às câmeras 11 anos após a série País dos Raios.

Paglia deixou a emissora em 2022 e, desde então, realizou apenas trabalhos esporádicos no canal, sendo o último no início deste ano, sobre a crise climática na Groenlândia.

100 anos de Rádio no Brasil: O rádio perde um amigo e um defensor

Washington Olivetto (Crédito: RivoNews/YouTube)

Por Álvaro Bufarah

Nascido nos anos 1950, anos dourados do rádio e sua publicidade, Washington Olivetto sempre prestigiou o meio e seus profissionais em campanhas icônicas. Ele sabia que o poder da rádio estava na sua simplicidade e rapidez, e era capaz de transformar essas qualidades em saborosas histórias criativas.

Olivetto, com sua criatividade e visão, transformou a rádio em um aliado fundamental para a publicidade, e essa parceria rendeu momentos icônicos, como o célebre “Homem Bombril”, cujas versões adaptadas para a rádio conquistaram as mesmas gargalhadas que os comerciais de TV. Para ele, o poder da rádio reside na capacidade de evocar imagens e emoções através da palavra, sem depender do visual. “O rádio faz a pessoa sonhar”, dizia ele, reforçando sua opinião de que uma publicidade bem-feita no rádio era capaz de criar mundos inteiros na imaginação do ouvinte.

Além de sua maestria em criar peças publicitárias, Olivetto era um ouvinte fiel de rádio. Ele costumava citar as manhãs em que ouvia programas matinais e rádios de notícias como fonte de informação e inspiração. Em uma de suas últimas entrevistas, comentou que a digitalização do rádio, com o surgimento de podcasts e plataformas de streaming, não alterou sua força. “O rádio é imbatível na companhia que oferece”, afirmou. Era como se ele estivesse falando sobre um amigo próximo, que, apesar das mudanças ao longo dos anos, manteve sua essência e caráter.

Ao pensar na trajetória de Washington Olivetto e sua relação com o rádio é impossível não destacar a paixão que ele nutria por esse meio, algo que permeou toda a sua carreira. Seu uso criativo e inovador do rádio trouxe uma dimensão nova para a publicidade brasileira, tirando proveito de sua capacidade de falar diretamente com o ouvinte, como se o comercial fosse uma conversa íntima, uma troca de confidências. Essa maestria em contar histórias, aliada ao seu entendimento profundo da cultura popular, transformou suas peças em referência para as outras gerações.

O legado de Washington Olivetto no rádio é um testemunho de sua visão inigualável, seu amor pelas palavras e sua compreensão do poder da comunicação. Ao longo de sua carreira, ele fez mais do que criar campanhas de sucesso − redefiniu a maneira como o rádio poderia ser utilizado como ferramenta de engajamento e conexão com o público. A simplicidade e a intimidade do rádio sempre fascinaram Olivetto, que enxergava nesse meio uma capacidade de tocar as pessoas de maneira pessoal, única, transformando mensagens comerciais em verdadeiras conversas.

Mesmo diante de grandes transformações no mundo da comunicação, Olivetto manteve-se fiel ao potencial do rádio. Ele nunca o viu como uma plataforma menor ou ultrapassada, mas como um meio poderoso, capaz de criar vínculos emocionais profundos. Suas campanhas publicitárias, muitas vezes, vão além da venda de produtos; elas envolvem o público com narrativas acessíveis, envolventes e, acima de tudo, humanas − algo que o rádio, em sua essência, sempre representou para ele.

Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.


Álvaro Bufarah

(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.

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