A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) reúne a imprensa nesta sexta-feira (20/7), às 9h30, no Hotel Transamérica (av. Nações Unidas, 18.591), para apresentar as novas tendências do varejo farmacêutico e o impacto da tecnologia sobre a experiência de compra nos pontos de venda. Na ocasião, Sergio Mena Barreto, presidente executivo da entidade, destacará dados inéditos do mercado e traçará uma radiografia do setor.
O encontro antecede o Show Case, evento de intercâmbio entre 24 indústrias do segmento e as 24 principais redes de farmácias do País. Informações com Denver Pelluchi, Scritta (11-5551-6650 e denver@scritta.com.br).
Flávia Tavares assumiu na semana passada a posição de editora sênior no Brasil da LexisNexis, serviço de assinatura de notícias e informação jurídica para o mercado de fusões e aquisições. A empresa americana está no Brasil há três anos e vem investindo na produção de conteúdo jornalístico (o de J&Cia também integra a plataforma).
Ela deixou em maio a revista Época, em que esteve por seis anos, sendo três em Brasília, como repórter, e os três últimos em São Paulo, como editora de Brasil. Entre 2006 e 2011, foi repórter no caderno Aliás, do Estadão, e depois repórter especial de Política e Metrópole. Flávia começou a em redações na IstoÉ Dinheiro, após dois anos e meio produzindo a revista Panorama, da General Motors. Os contatos dela são flavia.tavares@lexisnexis.com.br e 11-941-440-808.
Cláudia Trevisan deixa o posto de correspondente do Estadão em Washington, depois de quase cinco anos na capital americana. Ela sai do jornal, mas continua nos EUA, onde fará mestrado na Escola de Estudos Internacionais Avançados da Universidade Johns Hopkins. Antes de Washington, foi correspondente do Estadão na China por cinco anos. Formada em Jornalismo pela PUC-SP e em Direito pela USP, em mais de 30 anos de carreira também atuou como correspondente para o Valor Econômico na Argentina e teve passagens por Gazeta Mercantil e DCI.
Beatriz Bulla
Beatriz Bulla, repórter na sucursal de Brasília, assume no lugar de Cláudia em agosto. Repórter na Capital Federal desde 2014, cobrindo Poder Judiciário para Estadão e Broadcast, Beatriz começou no jornal pelo Curso de Focas em 2011, passando depois pela Agência Estado. Formada em Jornalismo pela Cásper Líbero e em Direito pela PUC-SP, é pesquisadora visitante da School of International and Public Affairs da Universidade de Columbia, em Nova York.
Diogo Bercito
Em Madri pela Folha de S.Paulo desde 2016, Diogo Bercito começa em agosto um sabático no jornal e segue para os EUA, onde fará um mestrado em estudos árabes na Universidade Georgetown, em Washington. Formado em Jornalismo pela Cásper Líbero, entrou como repórter na Folha em 2007. Foi correspondente em Jerusalém entre 2013 e 2014, antes de assumir em Madri. Autor do blog Orientalíssimo, também viveu curtos períodos no Marrocos, no Líbano e no Egito e concluiu um mestrado em estudos árabes e islâmicos contemporâneos na Universidade Autônoma de Madri em 2015. O posto de correspondente da Folha na capital espanhola será fechado em 15 de agosto.
Lucas Neves
Editor adjunto de Mundo do jornal, Lucas Neves assume em 15/8 como correspondente em Paris, posto que estava desativado. Ele começou na Folha em janeiro de 2006, após um ano como estagiário na Rede Globo, e ficou no jornal até julho de 2013, tendo dois meses depois começado a cursar o Master Cinéma na Université Paris 8 Vincennes-Saint-Denis. Voltou da França em setembro de 2016 e passou um ano como editor adjunto da Ilustríssima. Seguiu depois para Mundo, onde está desde setembro do ano passado. No período do mestrado em cinema, fez traduções, um trabalho de prospecção de peças no Festival de Avignon para a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo e cobriu para a Folha os atentados de novembro de 2015.
Um dos mais antigos e tradicionais prêmios de jornalismo do mundo, o Maria Moors Cabot foi criado em 1939 e desde então já reconheceu o trabalho de 37 jornalistas brasileiros
Fundador e diretor de Redação do portal Poder360, Fernando Rodrigues foi anunciado nesta quarta-feira (18/7) entre os ganhadores do Maria Moors Cabot 2018, mais relevante distinção concedida nos Estados Unidos a jornalistas estrangeiros. O concurso é promovido anualmente pela Universidade de Columbia, em Nova York, e reconhece o trabalho de jornalistas pela cobertura do Hemisfério Ocidental, promovendo o entendimento interamericano.
Esta é a 37ª conquista de profissionais brasileiros no concurso, história que começou em 1941, com Paulo Bittencourt e Sylvia Bittencourt, do extinto Correio da Manhã, e que nos últimos anos reconheceu, entre outros, os trabalhos de Dorrit Harazim (2017), Mauri König (2013), José Hamilton Ribeiro(2006), Miriam Leitão (2005) e Clovis Rossi (2001).
Além de Rodrigues, receberão a homenagem neste ano Hugo Alconada, do jornal La Nación, da Argentina; Jacqueline Charles, correspondente do Miami Herald no Caribe; e Graciela Mochkofsky, jornalista e escritora argentina. A fotógrafa venezuelana Meridith Kohut recebeu uma citação especial do júri.
“Num momento em que o jornalismo profissional está sob ameaça, o prêmio Maria Moors Cabot torna-se uma validação da força da imprensa para ampliar a compreensão entre as Américas”, declarou ao Poder360 June Carolyn Erlick, coordenadora do júri que analisou quem deveria ser premiado neste ano. Para ela, que é editora-chefe da ReVista: Harvard Review of Latin America, “o prêmio faz com que o público e aqueles que financiam o jornalismo lembrem-se de que a imprensa é de fato uma força na sociedade civil, contribuindo para a democracia e para livre troca de ideias”.
Após o anúncio da premiação, Rodrigues declarou: “É uma honra receber o prêmio Maria Moors Cabot. Sinto que é também e sobretudo um reconhecimento a todos os que trabalham no projeto do Poder360 e do Drive, empreendimentos de jornalismo profissional que buscam um modelo sustentável para a indústria de mídia”.
Um dos mais premiados jornalistas do Brasil, Rodrigues ganhou, entre outros, quatro vezes o Prêmio Esso. Antes de fundar o Poder360, construiu boa parte de sua carreira na Folha de S.Paulo e no portal UOL. Passou antes por BBC, GloboNews, SBT e rádio Jovem Pan. Está entre os fundadores da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e da Global Investigative Journalism Network (GIJN).
A Analítica acaba de dar um importante passo rumo à internacionalização e ampliação de seu escopo de atuação. A partir de agosto, o sócio Luís Henrique Amaral (luis.henrique@analitica.inf.br) iniciará uma temporada de um ano em Madri, onde ficará baseado na consultoria empresarial Nearco, visando a ampliar os serviços que sua agência hoje oferece.
Érica Benute Foto- Fernando Cavalcanti
Ela, inclusive, já é representante da consultoria espanhola no Brasil por meio de uma joint-venture que deu origem à Nearco Brasil e que atendeu a clientes como Zara, DuPont, CAF e, recentemente, Iberdrola/Neoenergia, que disputou em junho o leilão para controle da Eletropaulo. “Será uma via originadora de negócios em mão dupla: nossos clientes brasileiros da Analitica terão um escritório de atendimento na Europa e clientes europeus, especialmente espanhóis, que precisam de alinhamento global e serviços no Brasil, terão a Nearco em São Paulo”, informa a sócia Erica Benute, que seguirá à frente dos negócios da Analítica na sede em São Paulo.
Erica será apoiada por uma equipe de consultores sêniores liderada pelos diretores associados Rení Tognoni e Iuri Pitta.
Justiça aceita recurso contra Aos Fatos por difamação do Jornal da Cidade Online
A agência de checagem de notícias Aos Fatos completou três anos de vida em 7/7 e para marcar a data anunciou três novidades para as próximas semanas. Uma é a implantação de @fatimabot, robô checador que sairá de sua fase beta para mapear no Twitter links com conteúdo checado e cadastrado por Aos Fatos num banco de dados de notícias falsas ou distorcidas. Ao identificar a URL, a plataforma dispara uma resposta para o perfil que compartilhou a URL com o link para a informação correta.
Também está previsto o lançamento do Manual Aos Fatos de Checagem, publicação digital de livre distribuição que trará todos os procedimentos adotados pela equipe editorial do Aos Fatos ao checar uma informação. O objetivo é tornar mais clara para os leitores a rotina da redação do site.
A partir da segunda quinzena de julho, o robô Fátima, em versão chatbot para Messenger, dará dicas sob demanda sobre checagem e verificação de fatos por meio do aplicativo de mensagens do Facebook. Bastará acioná-lo na página do Aos Fatos na rede social ou procurar por Aos Fatos no aplicativo do Messenger para começar a conversar. (Veja +)
Felipe Vieira estará à frente do BahTchê Papo, a partir de 5 de agosto. A atração do canal Bah! irá ao ar nos domingos, a partir das 21h, com participação especial de Guaracy Andrade, que fará a retrospectiva dos eventos da semana, além de adiantar o que deve ser notícia na sociedade porto-alegrense.
Segundo Felipe, o programa não terá pauta específica e contará com entrevistas especiais. O Bah! está nas frequências 20 e 526 da NET, para o Vale do Sinos, e 20 e 520, nas demais regiões. A programação também pode ser acompanhada em tempo real pelosite.
Patrícia Terra comemora seu documentário Semente da música brasileira, que terá pré-estreia nesta quinta-feira (19/7) no cinema: o doc longa metragem, que abre o Festival Cavideo 21 Anos, é sobre a geração de músicos que revitalizou a Lapa desde os anos 1990, a partir de encontros no Bar Semente, reduto de efervescência cultural que ficou na memória afetiva da cidade – um grupo de artistas que apostou na formação de público e na inovação artística, no pequeno palco do bar.
Estreia de Patricia como diretora, o filme tem direção musical do violonista e compositor Yamandu Costa e participações de músicos consagrados, além de canjas históricas no bar. Às 21h30, no Estação NET Botafogo 1 (rua Voluntários da Pátria, 88).
Regina Helena de Paiva Ramos lança na Associação Paulista de Homeopatia (rua Diogo de Faria, 839), O livro de meu pai. Um quase romance (RG Editores – pedido@rgeditores.com.br e 11-3230-8676), biografia do médico Manoel de Paiva Ramos, que aderiu à homeopatia na década de 1940. Formado em 1923 na Faculdade de Medicina da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, passou três anos na Alemanha em especialização de pediatria e lá conheceu os leites medicamentosos kefir e iogurte, que salvavam vidas de crianças com desidratação e prolongavam a vida, como na Bulgária, onde a porcentagem de idosos com mais de 90 anos era maior do que em toda a Europa. As estatísticas informavam que na Bulgária todos tomavam kefir. Na volta ao Brasil trouxe na bagagem os germes do kefir e do iogurte e os introduziu no País.
“Meu pai foi corajoso e audacioso nas suas colocações e merecia um relato da sua vida”, diz Regina. “Não foi apenas pioneiro, foi absolutamente invulgar. Quando, na década de 1970, trabalhava gratuitamente na Policlínica de São Camilo, foi notificado de que precisaria receber honorários, já que a policlínica passara à Prefeitura. Então pediu ao prefeito Wladimir de Toledo Piza que seu salário fosse fixado em CR$ 1 (cruzeiro, a moeda da época) anual”.
Formada pela quarta turma da Faculdade de Jornalismo Cásper Líbero, em 1953, Regina trabalhou em O Tempo, A Gazeta, Folha da Tarde, Diário Popular e Correio da Manhã (sucursal em São Paulo), nas revistas Casa e Jardim, Manchete, Fatos e Fotos, Jóia e Construção em São Paulo, e nas tevês Excelsior e Bandeirantes. Foi editora do jornal O São Paulo, da Cúria Metropolitana de São Paulo, na década de 1970, trabalhando com D. Paulo Evaristo Arns. Aposentou-se como editora de País da revista Visão e colaborou até recentemente na revista Problemas Brasileiros. É autora dos livros Isso é definitivo? (Melhoramentos, 1979), Culinária tradicional paulista (Melhoramentos, 1996), As duas noras (Musa Editora, 2000), Mata Atlântica. Vinte razões para amá-la (Musa Editora, 2005), Mulheres jornalistas – A grande invasão (Imprensa Oficial, 2010) e da peça teatral E agora, o que eu faço com o pernil?, encenada por Rosamaria Murtinho e Cláudio Cavalcanti de 2004 a 2007 e também publicada em livro (Giostri Editora, 2012).
Exame e a empresa de eventos Hiria reunirão em 22/8, no Centro Britânico Brasileiro em São Paulo, diversos especialistas no fórum Segurança da informação e privacidade de dados. Entre eles estará, em videoconferência ao vivo, Edward Snowden, ex-técnico da CIA que em junho de 2013 revelou a Glenn Greenwald, do jornal inglês Guardian, detalhes de alguns dos programas de vigilância que o país usa para espionar a população americana e vários países da Europa e da América Latina, entre eles o Brasil. Snowden vive hoje exilado em Moscou. A programação do evento também prevê exposições e debates com especialistas e empresas que realizaram estratégias de prevenção a possíveis ameaças digitais. Veja outras informações.
A Exame, a propósito, está lançando com o Instituto Ethos o Guia Exame Diversidade 2018, publicação que tem o objetivo de analisar e reconhecer publicamente as melhores práticas de diversidade e inclusão adotadas pelas empresas brasileiras. A partir da análise do desempenho geral, setorial e por aspecto de diversidade, os participantes serão reconhecidos por sua atuação em prol da equidade de gênero, da equidade racial, da inclusão da pessoa com deficiência e da promoção dos direitos LGBTI+.
O guia vai avaliar também o desempenho quantitativo das empresas, que apresentarão o perfil de diversidade da liderança e de seus quadros funcionais, sendo que o peso da avaliação dos dados quantitativos e qualitativos será de 30% e 70%, respectivamente. A iniciativa conta com o apoio das principais ações coletivas que tratam desses aspectos de diversidade nas empresas: a Coalizão Empresarial pela Equidade Racial e de Gênero, o Fórum LGBT, o Movimento Mulher 360 e a Rede Empresarial de Inclusão Social.