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The Guardian comemora confiança e fidelidade dos leitores

Luciana Gurgel

Por Luciana Gurgel, especial para o Jornalistas&Cia

Em meio a notícias de queda de circulação e redução de equipes, um veículo britânico fecha 2018 com motivos para comemorar. É The Guardian, que está vendo dar certo sua ousada estratégia de financiamento, adotada há três anos, e ainda festeja altos índices de credibilidade por parte de seus leitores.

A mais recente pesquisa do ABC (Audit Bureau of Circulation), organização independente que monitora a tiragem de impressos e visitas aos seus canais digitais, apontou que em novembro nenhum dos jornais pesquisados teve aumento em comparação ao mesmo mês do ano passado. As maiores quedas foram do Daily Telegraph (22%) e Sunday Telegraph (17%). O tabloide The Sun continua liderando quando se leva em conta a soma de edições impressas e acessos online, mas também caiu, 6%.

A liderança do The Sun é confirmada por outra pesquisa, da Pamco (Published Audience Measurement Company), que aponta o alcance dos veículos no período de setembro de 2017 a setembro de 2018. The Sun atinge 29,5 milhões de leitores mensalmente, considerando a soma dos títulos The Sun, Sun on Sunday e plataformas online.

Mas é aqui que The Guardian brilha. Aparece em terceiro neste ranking, com alcance de 23,5 milhões/mês. Nada mau para um veículo de perfil mais sofisticado do que um tabloide.

E, mais importante, é dele o título de jornal mais confiável para os seus leitores. Nada menos do que nove entre dez afirmaram confiar no que leem no The Guardian, e consideram que o tempo investido na leitura vale a pena. No digital, os números são, respectivamente, 85% e 97%.

O resultado coroa uma aposta original feita há três anos para tirar o jornal do vermelho, resultado da queda de vendas e de anúncios. Contrariando o movimento de muitos concorrentes, ele abriu mão de paywall, optando por partir para a busca de apoio entre os leitores, por meio de assinatura ou contribuições.

Todo o conteúdo do aplicativo é aberto, mas ao final há o convite para apoiar The Guardian. Estratégia que vem dando certo. Em novembro, eles bateram a marca de um milhão de apoiadores. Ainda não saíram do vermelho, mas continuam sustentáveis e oferecendo jornalismo da mais alta qualidade, com furos mundiais.

Foram do The Guardian histórias relevantes como a do Panama Papers e as revelações de Edward Snowden, por exemplo. Este ano ganhou vários prêmios de jornalismo, entre eles o de jornalista do ano para Amelia Gentleman.

The Guardian destaca o fato de não ter grandes investidores e não fazer parte de conglomerados, o que, segundo o jornal, assegura sua independência.

Os índices de confiança do leitor mostram que a promessa de entregar jornalismo relevante vem sendo cumprida. E que o bom jornalismo e o engajamento do leitor podem contornar os desafios impostos pelas novas tecnologias e pela redução das verbas publicitárias.

Paulo César Vasconcellos deixa o SporTV

Paulo César Vasconcellos
Paulo César Vasconcellos

Após 13 anos, Paulo César Vasconcellos (PC) está de saída do SporTV. Sua despedida foi em 17/12, no programa Bem, Amigos! Ex-ESPN Brasil, o fim do atual vínculo estava decidido desde o início de dezembro.

Segundo Gabriel Vaquer, do UOL Esporte, devido ao histórico do comentarista no canal, existe uma chance pequena de PC retornar no meio do ano que vem com adaptações em seu acordo. O Grupo Globo teria um plano de convidá-lo a voltar mediante pagamento de cachê por participação em programas do canal. No entanto, diz o repórter do UOL, isso depende de um acordo com a área de recursos humanos neste fim de ano. Até a possível volta, PC Vasconcellos pode ser contratado por outro veículo de forma fixa.

No período em que esteve no SporTV, PC ficou conhecido por comentar jogos de times do Rio de Janeiro. Também foi chefe de Redação entre 2013 e 2015, o que o levou a deixar o vídeo por quase um ano e meio, por não querer acumular as funções. Voltou no fim de 2015 a participar de programas e jogos.

Jornalistas mineiras investem em especialização em cervejas

Que jornalista gosta de uma happy hour não é novidade pra ninguém. O que talvez seja pouco conhecido é que alguns desses profissionais estão se especializando num mercado promissor: cervejas. Conforme o Sebrae, o consumo de cervejas especiais baseia-se em um novo hábito, em que se bebe menos, mas com maior qualidade. Segundo o Ministério da Agricultura, havia em julho passado 835 cervejarias registradas no Brasil. Minas, estado famoso pelos barzinhos, é o terceiro em número de cervejarias, com 112.

Fabiana Arreguy

Fabiana Arreguy é uma dessas especialistas. Colunista, autora de livros e editora de portal sobre o assunto, é diplomada como Sommelier de Cerveja pela Doemens Akademie de Munique e Senac/SP, membro da Associação dos Sommeliers de Cerveja da Alemanha, sócia-fundadora e diretora da Academia Sommelier de Cerveja e juíza em concursos nacionais e internacionais de cerveja.

Fabiana encantou-se com as possibilidades gastronômicas da cerveja e começou a estudar o assunto até trabalhar com o tema diretamente: “Tenho o portal Pão e Cerveja, projeto pioneiro e inédito, criado em 2009 e veiculado pela rádio CBN BH. Em 2013, fui convidada pela editora C/Arte para produzir um livro sobre cervejas, o Cervejas e comidas mineiras – Vamos combinar?. Além dos produtos de comunicação, presto consultoria em mix de produtos para o Super Nosso e faço a curadoria de conteúdo da plataforma Albanos de Cerveja”.

Renata Abritta

Renata Abritta é outra jornalista que se apaixonou pelo universo cervejeiro. Em 2016 decidiu focar na área para divulgar e levar a um público cada vez maior a nova experiência. Precisava capacitar-se e, em 2017, formou-se no curso de Beer Sommelier na Academia Sommelier de Cerveja, lançando a coluna Cerveja é cultura, publicada aos domingos no jornal O Tempo, sendo a primeira coluna cervejeira em um jornal de grande circulação de Minas.

Lançar a coluna no YouTube e trabalhar de forma multimídia é um dos planos dela para os próximos meses: “Atualmente, já está no jornal impresso, na rádio Super 91.7, na internet, nas redes sociais, mas sinto falta em vídeo, um meio que gosto de trabalhar”.

Prêmio ARI divulga vencedores

Logo do Prêmio Ari

A Associação Riograndense de Imprensa entregou nessa quarta-feira (19/12) o troféu aos vencedores do 60º Prêmio ARI/Banrisul de Jornalismo.

A novidade no concurso deste ano foi o Prêmio Antônio Gonzalez de Contribuição à Imprensa, que homenageou o chargista Edgar Vasques, o projeto Filtro Fact-Checking, o Caderno de Sábado do Correio do Povo, a Associação de Diários do Interior e o presidente do Conselho Deliberativo da ARI João Batista de Melo Filho, pelos seus 60 anos de profissão. Confira a relação dos vencedores.

J&Cia retoma campanha por Landell de Moura

Padre Landell de Moura

Como 2019 marcará o transcurso dos 120 anos da primeira transmissão da voz humana no mundo por ondas de rádio e do centenário da Rádio Clube de Pernambuco, J&Cia decidiu retomar sua campanha pelo reconhecimento do padre-cientista gaúcho Roberto Landell de Moura como verdadeiro inventor do rádio. Apesar de algumas conquistas da primeira fase da campanha, iniciada em 2010 para celebrar o sesquicentenário do nascimento de Landell, em 22 de janeiro de 2011 – como o lançamento do selo comemorativo pelos Correios, a inclusão de seu nome no Panteão dos Heróis da Pátria, a introdução do ensino de sua história no ensino público fundamental de Porto Alegre e a criação do Prêmio Landell de Moura de Radiojornalismo na cidade de São Paulo–, a saga do inventor continua desconhecida da maioria dos brasileiros. Por isso, a partir de janeiro, Hamilton de Almeida, biógrafo do padre, apresentará semanalmente em nossas páginas documentos históricos que ajudem a divulgar a trajetória dele.

A seguir, uma entrevista em que Hamilton explica a importância de Landell:

Jornalistas&Cia – Por que você considera que 2019 vai marcar um novo grande momento para a história do rádio no Brasil?

Hamilton de Almeida – Porque será uma ocasião para lembrar de dois marcos da história do rádio no País. Em 16 de julho se completarão 120 anos da mais antiga experiência documentada de transmissão de voz humana por ondas de rádio. O padre Roberto Landell de Moura foi o protagonista dessa façanha e pouca gente sabe disso, infelizmente. Outro fato marcante será o centenário da radiodifusão. A Rádio Clube de Pernambuco foi fundada em 6 de abril de 1919 por um grupo que, na época, intitulava-se “amadores de telegrafia sem fio”.

J&Cia – Você pode dar detalhes dessa primeira transmissão da voz humana por Landell de Moura e porque ela pode ser considerada o principal marco da invenção do rádio no mundo?

Hamilton – Se estivéssemos agora na São Paulo de 1899, a mídia se resumiria a jornais e revistas, cujo noticiário do exterior chegava por meio de cabos submarinos. Para as comunicações pessoais e empresariais teríamos apenas o telefone com fio e o telégrafo sem fio. Pesquisava-se, mas nenhum cientista em qualquer lugar do mundo havia tido êxito na transmissão da voz sem fio. A chamada radiotelefonia era um sonho dourado. Mas eis que surge um brasileiro, padre, com sólidos conhecimentos de física e uma dose considerável de genialidade, que acreditou que aquele sonho poderia tornar-se realidade. Após muitos estudos e testes ele convidou diversas autoridades públicas, empresários e jornalistas, e exibiu o inovador aparelho de rádio. Isso aconteceu nas dependências do Colégio Santana, na zona norte da capital paulista. Para fazer uma transmissão wireless da voz humana, com muitas testemunhas, Padre Landell construiu o mais primitivo aparelho de rádio do mundo de que se tem registro.

J&Cia – Qual a diferença básica das experiências de Landell e de Marconi, a quem hoje, inclusive em grande parte do Brasil, se atribui a invenção desse veículo de comunicação?

Hamilton – A grande diferença é a voz; e os sons musicais. Enquanto o brasileiro mostrava que era possível fazer transmissões de rádio ponto a ponto e de radiodifusão, o italiano usava as ondas de rádio para transmitir sinais em código Morse. Portanto, quando se cogita da invenção de um veículo de comunicação como o rádio, em que escutamos vozes e músicas, quaisquer sons, não há como tirar o mérito do padre Landell. Os dois souberam empregar as ondas de rádio para enviar e receber mensagens. Foram grandes conquistas da humanidade. Mas um inventou o rádio e o outro, o telégrafo sem fio. Ambos foram pioneiros da era wireless, que tem pouco mais de um século, assim como Tesla, com o controle remoto.

J&Cia – Você citou a experiência pioneira da Rádio Clube de Pernambuco, que em abril próximo celebrará o centenário de vida, sendo, se não a primeira, uma das que deu origem ao rádio tal como conhecemos hoje. Em que ela se conecta com os projetos de Landell de Moura?

Hamilton – Apenas no pioneirismo. Embora o padre Landell tenha sido um inventor com patentes registradas no Brasil e nos Estados Unidos, ele não conseguiu comercializar as suas invenções. Não recebeu o apoio financeiro de ninguém. Os fundadores da Rádio Clube de Pernambuco foram visionários. Basta lembrar que a primeira rádio comercial do mundo, a KDKA, surgiu em novembro de 1920, nos Estados Unidos.

J&Cia – Há entre os historiadores uma polêmica sobre quem de fato foi pioneiro na implantação do rádio no Brasil. Alguns defendem essa experiência da Rádio Clube de Pernambuco como a que abriu caminho para o rádio no País. Outros são enfáticos em afirmar que essa primazia é da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundada em 1923, por ter ela nascido já com programação e alguma audiência domiciliar. Quem está com a razão?

Hamilton – De fato, a rádio fundada por Roquette Pinto e outros nasceu com uma programação estruturada, em abril de 1923, enquanto a emissora pernambucana só atingiu o mesmo estágio seis meses depois, em outubro daquele ano. Há também quem diga que a primeira transmissão oficial de radiodifusão aconteceu no Rio de Janeiro, capital da República, em 7 de setembro de 1922, na inauguração da Exposição do Centenário da Independência. E se eu te disser que o padre Landell fez um experimento de radiodifusão em 16 de julho de 1899? Quem inaugurou a radiodifusão? Qual a rádio mais antiga do País?

J&Cia – O rádio no Brasil e no mundo tem motivos para celebrar tão relevantes efemérides? Ele não estaria perdendo espaços consideráveis para os outros meios, sobretudo com a chegada de novas tecnologias e múltiplas plataformas de informação?

Hamilton – Segundo a Unesco, o rádio é “o meio informativo mais universal do mundo”. Encontrou o seu espaço quando surgiu a televisão e agora soube reinventar-se diante das novas tecnologias. É a mídia de maior penetração no planeta.

J&Cia – E em relação ao jornalismo, como tem sido a evolução em sua opinião?

Hamilton – O rádio sempre foi sinônimo de informação instantânea, rápida. Ele mantém essa característica. O diferencial é que, atualmente, existem outros meios que fornecem notícias online. Na era das múltiplas plataformas de informação, o rádio continua presente. Não é pouca coisa.

J&Cia – Ao lado deste J&Cia, você foi um dos que colaborou para a realização do Prêmio Landell de Moura de Radiojornalismo, que virou lei por iniciativa do vereador Eliseu Gabriel e é organizado pela Câmara Municipal de São Paulo. Como estão os preparativos para a segunda edição do prêmio e quais suas principais características?

HamiltonEduardo Ribeiro, diretor do J&Cia, é o “pai” da ideia de vincular o nome do padre Landell a uma premiação anual a profissionais de radiojornalismo na cidade de São Paulo – um merecido destaque, aliás, já que não havia nenhum prêmio exclusivo para a categoria, ideia que foi abraçada pelo vereador Eliseu Gabriel e transformada em lei. Em meados de 2019 acontecerá a segunda edição, que vai distribuir troféus em quatro categorias: repórter, comentarista, âncora e programa jornalístico. As escolhas serão feitas pelo público. Os mais votados de cada categoria terão seus nomes encaminhados para um júri que irá, então, definir os ganhadores. A Câmara Municipal promoverá a cerimônia de premiação.

Fábio Carvalho fecha acordo para aquisição do Grupo Abril

Fábio Carvalho- Foto: Divulgação
Fábio Carvalho – Foto: Divulgação

O empresário Fábio Carvalho, especialista em aquisição e recuperação de empresas, e os atuais acionistas do Grupo Abril assinaram, nesta quinta-feira (20/12), contrato prevendo a aquisição de 100% das ações do Grupo Abril. Dentre as condições que devem ser cumpridas previamente à efetivação do negócio está a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a injeção de novos recursos na companhia para o financiamento dos esforços de reestruturação. Após a concretização da transação, Carvalho assumirá o controle societário e ocupará a posição de CEO do Grupo.

Segundo nota da Exame que informou sobre o negócio, o empresário contará com a estrutura da Legion Holdings, sociedade de investimentos que fundou, composta por um time de especialistas em renegociações de dívidas e transformações operacionais. Uma vez concretizada a transação, a nova equipe se juntará a executivos do Grupo Abril, bem como aos profissionais da Alvarez & Marsal, hoje responsáveis pela coordenação dos esforços de superação da crise pela qual passam as companhias do Grupo. (Veja+)

Faap amplia cursos nas áreas de comunicação e marketing

Logo Faap

A Faculdade Armando Alvares Penteado (Faap) lançou dois novos cursos de pós-graduação: Branding & Reputação de Marcas e Branded Content & Entertainment. Com início em março de 2019, eles completam o portfólio de programas de especialização da instituição nas áreas de comunicação e marketing.

A pós da Faap tem também os cursos de Comunicação e Marketing Digital, Escrita Criativa e Fotografia: práticas poéticas e culturais. Há, ainda, cursos para o mercado audiovisual: Documentário – estéticas e práticas, Gestão de Produção e Negócios Audiovisuais e Roteiro para Cinema e Televisão. Mais informações no site da Faap ou pelo 11-3662-7449.

Inscrições abertas para o workshop Ferramentas para o jornalismo financeiro

Logo Fundação Gabriel Garcia

A Fundação Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo Iberoamericano abriu inscrições para o workshop Ferramentas para o jornalismo financeiro, em 7 e 8/11/2019 em Medellín, na Colômbia. As inscrições devem ser feitas até o dia 10/1 via formulário. Serão selecionados cinco repórteres colombianos e outros 13 profissionais da América Latina que trabalhem com jornalismo econômico, incluindo brasileiros.

Os interessados devem enviar uma autobiografia com ênfase em sua experiência jornalística e nas suas motivações para participar do seminário. Além disso, devem fornecer uma carta de referência emitida por algum meio de comunicação e submeter algum trabalho jornalístico de sua autoria com publicação nos últimos seis meses.

Agora na Editora Globo, Fábio Gallo reassume a Presidência da Aner

Fábio Gallo
Fábio Gallo

Desligado da Presidência da Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner) em junho, em função de sua saída da Editora Abril, Fábio Petrossi Gallo foi reconduzido ao comando da entidade depois de ser confirmado como novo diretor financeiro da Editora Globo. Nesse período, a entidade foi comandada interinamente pelo ex-presidente Frederic Kachar, também da Editora Globo.

A assembleia geral ordinária realizada em 14/12 definiu ainda José Eduardo Severo Martins, da Panini, como 1º vice-presidente e Marcello Salles Gomes, do Grupo Meio & Mensagem, 2º vice-presidente, além de escolher dirigentes financeiros.

Sérgio Lüdtke faz balanço do projeto Comprova

Sérgio Ludtke
Sérgio Ludtke

Editor-chefe do projeto Comprova, coalizão de 24 veículos de imprensa para combater a desinformação durante a última campanha eleitoral, Sérgio Ludtke divulgou nesta semana três artigos contando detalhes da experiência obtida a partir da iniciativa.

O artigo Combate à desinformação foi produzido para o projeto O jornalismo no Brasil em 2019, de Abraji e Farol Jornalismo. O texto conclui que a exposição do problema da desinformação feita pelas agências de fact-checking e seções de checagem dos veículos não será suficiente para conter as ondas de boatos e rumores.

As ondas de desinformação nas eleições brasileiras traz um relato sobre a experiência do projeto, que verificou 147 boatos e rumores circulando online durante a campanha presidencial de outubro no Brasil, e mostra detalhes de como a desinformação se alastra.

E em O jornalismo colaborativo no projeto Comprova ele mostra como a colaboração será certamente um elemento fundamental para o futuro do jornalismo e como a experiência colaborativa é uma mostra muito importante de boas práticas que devem ser consideradas no planejamento de um trabalho de apuração em equipe.

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