Rafael
Fiuza
despediu-se em janeiro do programa Auto
Esporte, da Rede Globo, onde estava desde 2017, e desde 4/2 passou a
integrar a equipe de atendimento da Audi. Contratado pela Index, agência de
comunicação que atende à marca, chega para atuar na área de Produto e Frota,
alocado na sede da Audi.
“Estou bastante motivado e feliz em
retornar para a comunicação corporativa”, comemora Rafael. “A bagagem que
adquiri no Auto Esporte, aprendendo diariamente
com profissionais extremamente capazes e familiarizados com a indústria, como Milene Rios e Portuga Tavares, me ajudarão bastante nessa nova etapa. Teremos um
desafio imenso na Audi, com objetivos claros e agressivos. A equipe é bastante
qualificada e a Index oferece as melhores ferramentas e serviços para isso.
Acredito que vai ser uma experiência única”.
Antes do AE,
Rafael teve passagens por Estadão e Máquina Cohn Wolfe, onde atendeu à conta do
BMW Group Brasil. Os novos contatos dele são [email protected]
e 11-967-126-645.
Talita Scotto (Contatto) e Thamiris Rezende (Hug) lançaram o ComunicarPod. Destinado a empreendedores, empresários e pequenas empresas, o podcast ganha um episódio novo todas as segundas-feiras, a partir das 6h, e está disponível nas principais plataformas de streaming, como Spotify, aplicativos como iTunes para usuários do sistema operacional iOS e aplicativos do Android.
Depois de seis anos e meio na Samsung, onde
era gerente sênior de Relações Públicas, Claudia
Góes começou na área de Assuntos Corporativos e Relações com a imprensa da Volkswagen
América Latina, dirigida por Priscilla
Cortezze.
Ela chega para comandar a recém-criada
Gerência de Comunicação Digital, e terá, segundo comunicado da empresa, “o
desafio de expandir a atuação da área no mundo digital e ampliar o foco no
segmento de tecnologia, já que os temas automóveis e tecnologia estão cada vez
mais interligados”.
“A área de comunicação está mergulhada nas
transformações digitais, seja no conteúdo, seja na audiência. Da mesma forma,
os carros são cada vez mais sinônimo de tecnologia”, destaca Priscilla. “Este é
um movimento fundamental para complementar o trabalho que já vem sendo
realizado pela área de Relações com a Imprensa da Volkswagen Brasil. Teremos um
olhar mais dedicado para a digitalização, para influenciadores, para as novas
mídias. Queremos trazer muita inovação ao mercado”.
Há mais de 20 anos no mercado de Comunicação
Corporativa e Relações Públicas, Claudia é formada em Jornalismo pela
Universidade Católica de Santos, com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação
Getulio Vargas. Antes da Samsung, passou pelas agências Weber Shandwick e In
Press Porter Novelli. Em 2018, foi finalista do Prêmio Comunique-se na categoria Executivo de Comunicação. Ela atende pelo [email protected].
“Estou muito feliz com este novo desafio”,
comemora Claudia. “Minha experiência com o mundo de tecnologia vai se somar a uma
equipe de comunicação de altíssimo nível na Volkswagen. Minha missão será
trazer a mídia de tecnologia para o mundo dos automóveis e construir uma
estratégia sólida de relacionamento com influenciadores digitais”.
Roberto Constante foi nomeado diretor de Estratégia Digital na Secretaria de Comunicação Social do Governo do Rio. No final de janeiro, ele deixou a Chefia da Assessoria de Comunicação Social no Ministério do Esporte, em Brasília.
Formado em Relações Públicas, com especialização em Marketing Político na USP, foi diretor de Atendimento na FSB em Brasília, antes de ir para o Ministério.
A exposição fotográfica Olhares sobre a Mata Atlântica, da Fundação SOS Mata Atlântica, permanece no Conjunto Nacional (av. Paulista, 2.073), em São Paulo, até 22 de fevereiro.
A mostra retrata a visão de 30 pessoas sobre a Mata Atlântica em várias partes do Brasil, além dos mais diversos contextos socioambientais.
Segundo José Alberto Lovetro (JAL), presidente da entidade, Boechat adorava desenhar cartuns e até caricaturas: “No fundo,era um chargista. Seu bom humor não nos deixa pensar de outra forma. A forma de confrontar governos e as incoerências de acontecimentos sem nexo que vivemos hoje em dia farão muita falta.
Saiu nessa terça-feira (12/2) o aguardado
relatório Cairncross, elaborado com o objetivo de salvaguardar o jornalismo de
qualidade na era digital. Com 157 páginas, faz uma profunda análise do cenário
da imprensa no Reino Unido e pode transformar 2019 em um ano decisivo para a
atuação das empresas de tecnologia, como Google e Facebook, principalmente na
sua relação com os grupos de imprensa tradicional.
Dame Frances Cairncross
O relatório, com potencial de
provocar mudanças na legislação local capazes de se estender a outros países,
leva o nome da respeitada jornalista, escritora e acadêmica Dame Frances Cairncross. Ela foi
nomeada pelo Governo em março do ano passado para liderar uma comissão
independente dedicada a produzir a análise.
Com o apoio de um painel de
especialistas e sugestões de representantes de vários segmentos ouvidos em consultas
públicas, o grupo examinou o cenário da mídia, as ameaças à sustentabilidade
financeira, o impacto das ferramentas de busca e das mídias sociais, e o papel
da publicidade digital.
Entre as principais recomendações
está a criação de uma entidade (Institute for Public Interest News), que teria
entre suas atribuições o gerenciamento de um fundo de inovação para incentivar
a modernização das empresas. Também foi sugerida a redução da carga tributária
– chegando a zero para publicações digitais – ou até o financiamento direto,
sobretudo para a imprensa regional (que vem encolhendo dramaticamente por
aqui), de forma a não deixar morrer a cobertura sobre temas que não encontram
espaço na mídia nacional.
Quanto à atuação das mídias
sociais, o relatório é incisivo. Defende que passem a ser supervisionadas por
um órgão regulador especificamente criado para tal, e que tenham a obrigação de
prover notícias de qualidade.
Recomenda ainda a criação de um
código de conduta para equilibrar a relação entre as empresas jornalísticas e
as de tecnologia. E uma investigação por parte do órgão de defesa do consumidor
sobre as receitas publicitárias, a fim de assegurar competição mais justa, já
que hoje as companhias de tecnologia absorvem a maior parte do bolo. Segundo o
relatório, isso afeta a capacidade das empresas jornalísticas de se
desenvolverem nesse novo cenário.
A partir da publicação, o Governo
anunciou que vai acionar os órgãos relacionados ao tema para que iniciem os
trabalhos recomendados pelo relatório. Por tratar-se de uma iniciativa dele
próprio, pode-se esperar celeridade na implantação de algumas das medidas.
Confira a íntegra do documento.
Vitória daliberdade
de Imprensa – No momento em que o relatório Cairncross é divulgado, o
jornalismo do Reino Unido comemora duas vitórias nos tribunais. A primeira
assegurou ao Sunday World, da Irlanda do Norte, o direito de não revelar as
fontes de uma reportagem investigativa que havia publicado.
A segunda permitiu ao Daily
Telegraph veicular uma reportagem sobre um poderoso empresário do ramo da moda
acusado de assédio sexual, moral e racismo. Philip Green, dono da Topshop,
tinha conseguido em outubro uma decisão favorável impedindo que a matéria
saísse. O jornal iniciou uma cruzada para revogar a decisão, e tornou pública a
briga judicial, provocando uma série de especulações sobre quem seria o pivô do
caso.
Só que não adiantou a proteção da
justiça: no dia seguinte à revelação da história, um parlamentar foi à tribuna
de Westminster e anunciou o nome do empresário envolvido, por ser ele um
detentor do título de Sir (Cavaleiro da Ordem Britânica). O caso continuou
tramitando até que na semana passada, às vésperas de uma audiência, Green
retirou o processo, tendo que pagar uma multa de £ 3 milhões.
E, assim, em 8/2 o Daily
Telegraph saiu finalmente com a história completa. São cinco funcionários que
deixaram a empresa com indenizações devido aos abusos praticados, mas não
puderam levar o caso a autoridades por terem assinado previamente acordos de
confidencialidade.
Além de denunciar as más práticas
e as ameaças feitas pelo empresário ao jornal, o Daily Telegraph luta agora
para que acordos desse tipo não possam impedir quem os assina de prestar queixa
às autoridades. O Governo já sinalizou a intenção de colocar em pauta a revisão
da atual legislação sobre tais acordos. Um belo exemplo de bom jornalismo
contribuindo para transformar a sociedade.
Rachel Pessôa deixou a Cia. Siderúrgica do Pecém, no Ceará, no final de 2018, e começou em janeiro na Comunicação da Mineração Rio do Norte, no Pará, como gerente de Comunicação.
Rachel foi antes da Vale, tendo atuado no sudeste do Pará, em Belém e também no Rio de Janeiro. Campeã do TOP Mega Brasil 2018, Região Nordeste, ela atende pelo [email protected].
Passado pouco mais de um mês do início da gestão de
João Doria no Governo do Estado de São Paulo, a Secretaria Especial de
Comunicação concluiu sua reestruturação.
Na Chefia de Redação está Hélia Araújo, que conta na equipe com Shirley Nara Araújo, Vinicius
Santos, Paulo Reis, Alessandra Nalio, Cristina Pessoa e Ivanna
Ferraz. Para as demandas de imprensa dos veículos do interior do Estado, o
coordenador será Luiz Paro, com o
apoio de Julia Guimarães, Juliana Lolato, Odil David e Aline Mustafá.
Rodrigo
Bastos é o responsável pelo Núcleo de Dados e tem em sua
equipe Ivan Belmudes, Vivian Wolf, Beatriz Cotrim, Tamires
Febronio, Luís Felipe Manoel e Lúcia Boldrini.
Letícia
Bragaglia e Bruna
Fasano continuam atendendo diretamente ao governador, com o apoio de Márcia Franco, Regina Valdez e Josi
Vicentin.
A equipe de jornalistas está sediada no Palácio dos
Bandeirantes, atendendo de domingo a domingo, das 7h às 21 horas. A maior parte
deles é contratada pelas agências Attachée de Presse e Máquina Cohn&Wolfe,
que ganharam a concorrência para o trabalho.
A agenda do governador João Doria é atualizada
diariamente no site oficial do Governo do
Estado, sempre no início da manhã, onde também estão disponíveis releases,
fotos, áudios e vídeos. Informações pertinentes e avisos de pauta são
disponibilizados também nos sites oficiais do Governo e suas secretarias. Os
pedidos de informações do Governo devem ser feitos pelo [email protected]
ou 11-2193-8520.
A Secom responde pelo Sistema de Comunicação (Sicom) do Governo do Estado, que abarca as áreas de comunicação de secretarias e empresas. Algumas, que são mais demandadas – como Saúde, Educação, Segurança e Planejamento –, também contam com agências, além de estruturas internas. A linha mestra de trabalho foi estabelecida por decreto.
Nesse início de gestão, a Secom tem organizado reuniões mensais para tratar de temas como digital, imprensa, publicidade, novas tecnologias e está começando a abordar a Lei Geral de Proteção de Dados – que deve impactar bastante a área de comunicação digital –, além de concluir a implementação de um estúdio multimída no Palácio. As redes sociais pessoais do governador são administradas por uma equipe própria, paga com recursos pessoais dele.
Tai Nalon, diretora executiva e cofundadora do Aos Fatos, informou em matéria publicada no portal em 13/2 que uma rede de sites de fake news punida pela Justiça Eleitoral no ano passado apropriou-se do nome Aos Fatos para espalhar mais desinformação.
Segundo ela, o mais recente empreendimento desse grupo articulado que produz informações fraudulentas é o site aosfatos.com, ou Jornal Aos Fatos, cujo domínio foi comprado em 31 de janeiro e, desde então, publica sistematicamente conteúdo com informações falsas. Investigação que sua equipe fez apurou que o site é ligado a uma rede de mais de uma dezena de sites que usam ferramentas do Google para hospedar conteúdo e fazer dinheiro por meio de publicidade. O próprio Google já foi acionado pela Justiça Eleitoral para fornecer dados sobre esses produtores de conteúdo fraudulento. “O Jornal Aos Fatos usa deliberada e ilegalmente o nome do Aos Fatos para confundir leitores”, diz Tai.
Ela informa que o site fake
está ligado a ao menos outras cinco páginas de distribuição de notícias falsas
com grande capilaridade nas redes sociais: O Detetive (hoje
fora do ar), Plantão Brasil, Notícias Brasil Online, Pensa
Brasil e Descobrindo As Verdades. “Aos Fatos já
desbancou conteúdo falso ou distorcido desses sites ao
menos 14 vezes”, afirma. “O aosfatos.com (que
não é o site aosfatos.org
) está no ar há menos de um mês, mas usa o mesmo Google Analytics ID de um site
banido por espalhar fake news durante
as eleições do ano passado. Pesquisando o código-fonte do site fakeJornal Aos Fatos é
possível ver que o ID é pub-2670901358432562”.
Tai diz que o Aos Fatos tentou entrar em contato com os responsáveis pelos sites citados na reportagem, mas apenas o Notícias Brasil Online tem ferramenta ativa, com endereço de e-mail válido. A mensagem enviada ao e-mail do Pensa Brasil retornou. “Por e-mail, a reportagem apresentou o que apurou: as ligações entre os IDs e o Google AdSense”, esclarece ela. “Também perguntou quais seriam as relações entre as páginas. Mas até a publicação da reportagem não havia obtido retorno dos responsáveis pelos sites”.C