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Nonada Jornalismo lança HQs com foco em política e diversidade

Para diminuir a desinformação acerca das eleições, o Nonada Jornalismo lançou o Movimenta: política e diversidade em quadrinhos
Para diminuir a desinformação acerca das eleições, o Nonada Jornalismo lançou o Movimenta: política e diversidade em quadrinhos

Um conteúdo:

Para diminuir a desinformação acerca das eleições, o Nonada Jornalismo lançou o Movimenta: política e diversidade em quadrinhos, projeto voltado para educação midiática que reúne uma série de oito histórias em quadrinhos explicando como funciona o sistema eleitoral brasileiro, bem como a representatividade. A primeira HQ já está na página do projeto.

Financiado pelo Programa Acelerando a Transformação Digital – Educação Midiática e Combate à Desinformação, realizado pela Meta em conjunto com a Ajor e o ICFJ, o Movimenta é dirigido a alunos matriculados em instituições do Ensino de Jovens e Adultos, que irão receber o conteúdo através do Whatsapp.

Os quadrinhos têm ilustrações, diagramação e locução de Cecilia Marins, pesquisa e roteiro de Thaís Seganfredo e coordenação de Rafael Gloria.


O #diversifica é um hub de conteúdo multiplataforma sobre Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) do Portal dos Jornalistas e da newsletter Jornalistas&Cia. Ele conta com os apoios institucionais da Associação de Jornalismo Digital (Ajor), International Center for Journalists (ICFJ), Meta Journalism Project, Imagem Corporativa e Rádio Guarda–Chuva.

 

Nayara Felizardo fala sobre territórios no #diversifica

Nayara Felizardo fala sobre territórios no #diversifica
Anna França (esq.), Luana Ibelli e Nayara Felizardo

Repórter do The Intercept Brasil, com foco na cobertura de temas relacionados às regiões Norte e Nordeste, Nayara Felizardo é a convidada do quarto episódio do videocast #diversifica. Desta vez, a apresentadora Luana Ibelli ganhou o reforço de Anna França, estagiária do Portal dos Jornalistas, baseada em Juazeiro, na Bahia.

Durante o bate-papo, elas abordaram discussões relevantes, como o hábito da imprensa de considerar pautas locais do Sudeste como se fossem de interesse nacional; os estereótipos das populações do Nordeste perpetuados pela mídia; os cuidados necessários para cobrir territórios com os quais o jornalista não tem familiaridade; e o quanto a cultura brasileira perde quando sotaques diversos são “neutralizados” para se encaixarem em um “padrão nacional”.

O programa é uma produção do #diversifica, hub multimídia de Diversidade, Equidade & Inclusão (DEI) da Jornalistas Editora e está disponível no canal do Portal dos Jornalistas no YouTube, e nos principais tocadores de podcast, Ela faz parte do especial Subjetividades, iniciativa que reúne seis jornalistas para discutir a diversidade na profissão sob a ótica as quais estão inseridos.

Antes de Nayara, participaram do videocast Caê Vasconcelos, do UOL, que abordou questões relacionadas ao mercado de trabalho e cobertura sobre a temática LGBTQIA+; Jairo Marques, da Folha de S.Paulo, que falou sobre a inclusão de pessoas com deficiência no Jornalismo; e Luciana Barreto, da CNN Brasil, que destacou as barreiras profissionais para jornalistas negros e o problema do racismo estrutural no Brasil.

Nas duas próximas semanas irão ao ar as entrevistas com:

  • 24/8 – Luciene Kaxinawá, da Amazônia Real (Indígenas)
  • 31/8 – Erick Mota, do Regra dos Terços (Neurodivergência).

E em 31 de agosto, uma edição especial de Jornalistas&Cia trará um resumo com as principais discussões levantadas durante os bate-papos.

O #diversifica é um dos 15 projetos brasileiros selecionados pelo Programa Acelerando a Transformação Digital, financiado pelo Meta Journalism Project, com o apoio da Associação de Jornalismo Digital (Ajor) e Internacional Center for Journalists (ICFJ). Apoiam a iniciativa Rádio Guarda-Chuva, Imagem Corporativa, Énois Conteúdo, Oboré Projetos Especiais e Itaú. Empresas interessadas em associar sua marca podem obter mais detalhes com Fernando Soares ([email protected]) ou Vinicius Ribeiro ([email protected]).

Marcelo Freitas lança livro sobre bastidores da cobertura da Covid

Marcelo Freitas lança livro sobre bastidores da cobertura da Covid

Os bastidores da cobertura da Covid-19, a maior operação da imprensa brasileira em toda a sua história, são apresentados no livro Nós também estivemos na linha de frente, de Marcelo Freitas. O lançamento foi nesta quarta-feira (17/8), no Sindicato dos Jornalistas de Minas. A obra conta como foi a migração do jornalismo presencial para o home office; os desafios enfrentados para a cobertura da pandemia no novo modelo; a formação do Consórcio de Veículos de Imprensa; as agressões e tentativas de intimidação que os jornalistas sofreram durante a Covid-19; a parceria do jornalismo com os cientistas; e o retorno ao sistema presencial nas redações, a partir de 2022.

O livro teve como base entrevistas com 61 profissionais de imprensa, além de assessores de comunicação de instituições, cientistas e o ex-ministro da Saúde Nelson Teich. Também foram entrevistados diretores de instituições representantes dos jornalistas e empresas na área de comunicação.

Freitas considera que o jornalismo apresenta, em sua essência, um paradoxo, pois é a profissão que reporta o que acontece no mundo, dos pequenos aos grandes acontecimentos, alegres ou tristes, mas quase não fala de si próprio. E essa situação se fez presente também durante a pandemia, quando, segundo o autor, pouco ou nada se falou sobre como as redações se reorganizaram, da noite para o dia, para cobrir um acontecimento do porte da Covid-19. “Nenhum veículo mostrou como foi a rotina do jornalista trancado em casa, em home office e tendo que noticiar algo que não gostaria que fosse notícia. Nenhum veículo descreveu o medo dos jornalistas que iam para as entrevistas coletivas ou para os hospitais. O objetivo do livro é mostrar um pouco de tudo isso”.

O preço do livro é de R$ 55 e ele pode ser adquirido aqui.

Pública: Governo Federal nega acesso a peças de campanhas milionárias durante período eleitoral

A Abraji lançou um edital para a colaboração de jornalistas e veículos de comunicação que utilizam a Lei de Acesso à Informação (LAI).
A Abraji lançou um edital para a colaboração de jornalistas e veículos de comunicação que utilizam a Lei de Acesso à Informação (LAI).
Texto publicado originalmente em 15/8/2022 pela Agência Pública

Ministério das Comunicações barra Lei de Acesso à Informação com justificativa das eleições; Secretaria de Comunicação é oitavo maior anunciante de política no Facebook no país

Por Bruno Fonseca

O Ministério das Comunicações está barrando o acesso a dados públicos e usando o período eleitoral como justificativa. Através da Lei de Acesso à Informação (LAI), a Agência Pública requisitou o acesso às peças produzidas nas campanhas “Governo Honesto, Trabalhador e Fraterno”. No início de agosto, revelamos que o governo pagou quase R$ 90 milhões neste ano para agências de publicidade realizarem as três campanhas.

O acesso às peças foi negado, segundo o Ministério, devido ao “período de defeso eleitoral”. Nas palavras do governo, o período “restringe a divulgação de material publicitário com assinatura/marca figurativa do governo federal”.

A justificativa do governo, contudo, não tem fundamento na legislação que trata da divulgação publicitária no período das eleições, baseada na chamada Lei das Eleições, a 9.504/1997.

“A legislação eleitoral não impede o atendimento a pedidos de acesso à informação. Pelo contrário. É justamente em período eleitoral que o cidadão tem (ainda mais) direito a acessar informações públicas, mesmo se essas informações forem peças publicitárias feitas pelo órgão de comunicação”, explicou à reportagem Bruno Morassutti, cofundador e coordenador de advocacy da agência de dados independente e especializada na Lei de Acesso à Informação (LAI), Fiquem Sabendo.

A Pública apurou que a justificativa já foi utilizada outras vezes  pelo Ministério das Comunicações para negar acesso a dados públicos. Em julho, a pasta negou enviar as transcrições dos discursos do presidente Jair Bolsonaro (PL) usando o período de defeso como razão. Outro pedido, que requisitou o acervo dos vídeos publicados no canal do Planalto no YouTube entre 2018 e 2022 também foi negado com a mesma justificativa.

“Estamos em um momento particularmente sensível em relação às consequências da falta de informação. É sempre lesivo em uma democracia, há um dano difuso, quando não se cumpre a lei de acesso à informação. Mas em especial no período eleitoral essa informação é ainda mais relevante para que a população compreenda se o governo está fazendo propaganda institucional e quais os seus custos, ainda mais quando o chefe do poder é um dos candidatos”, explica o consultor da Transparência Internacional Brasil, Michael Mohallem. Na visão do especialista, quando órgãos públicos não cumprem com o acesso à informação e a transparência à utilização de recursos públicos, há mais brechas para corrupção e desvio da finalidade da máquina pública. “O não cumprimento pode caracterizar infração disciplinar de um agente político ou autoridade que decida pela não resposta. No limite, isso pode levar a um processo de improbidade administrativa”, explica.

Governo pagou R$ 89 milhões para seis meses de campanhas positivas

Os quase R$ 90 milhões pagos pelo Ministério das Comunicações para agências de publicidade realizarem as três campanhas “Governo Honesto, Trabalhador e Fraterno” foram atestados entre fevereiro e junho deste ano — justamente o período que antecedeu as restrições por causa das eleições. Desde o dia 2 de julho, a Secretaria Especial de Comunicação Social do Governo Federal (Secom) deletou os seus perfis nas redes sociais, tornando impossível acessar o conteúdo dessas campanhas. No período, é proibido qualquer ação de comunicação que possa configurar propaganda eleitoral ou desvio de finalidade — a legislação não cita a Lei de Acesso à Informação.

O Ministério informou à reportagem que as três campanhas milionárias levaram à produção de filmes para TV, Internet e plataformas de vídeos curtos, spot, posts e banners para redes sociais, peças para digital out of home (DOOH), mobiliário urbano (MUB), vinhetas, anúncio para jornal e revista, adesivo e minidoor.

Ainda segundo o governo, apesar dos pagamentos terem ocorrido apenas neste ano, as peças foram veiculadas desde 18 de dezembro de 2021. A última veiculação teria ocorrido em junho de 2022, totalizando pouco menos de seis meses de campanhas. Em média, isso equivale a um gasto de mais de R$ 504 mil por dia para a veiculação.

Secretaria de Comunicação é 8º anunciante do Facebook no Brasil em temas políticos

O Governo Federal, através da Secretaria Especial de Comunicação Social, já gastou mais de R$ 896 mil em anúncios nas redes do Facebook/Meta desde agosto de 2020. O gasto coloca a Secom como o oitavo maior anunciante na plataforma dentre todos os anúncios marcados como temas sociais, eleições ou política. O primeiro lugar é ocupado pela Brasil Paralelo.

Segundo os dados do Facebook, a Secom gastou em média R$ 32 mil para cada anúncio. Ao todo, foram 28 anúncios.

Um dos exemplos é de um anúncio sobre o Auxílio Brasil, ainda com o valor de R$ 400. A postagem, veiculada no Facebook e Instagram entre 25 e 30 de junho, custou entre R$ 80 mil e R$ 90 mil. Ela rendeu mais de 1 milhão de impressões, a maior parte vista por mulheres entre 25 e 34 anos, que acessaram do estado de São Paulo.

Além disso, o Governo Federal gastou outros R$ 500 mil em anúncios que não foram veiculados com o rótulo da Secom. Ao todo, o Governo gastou mais de R$ 1,3 milhão em anúncios nas redes do Facebook.

Ministério das Comunicações diz que não impulsiona conteúdo nas redes

Apesar de ser um dos maiores anunciantes do Facebook em temas políticos, a Secretaria de Comunicação do Governo Federal tem dificultado o acesso às informações sobre esses impulsionamentos. Isso porque, em resposta a um pedido de acesso à informação, o Ministério das Comunicações  — estrutura da qual a Secom faz parte — afirmou que “não houve nenhuma publicação impulsionada” nas redes gerenciadas pelo Ministério. “Nosso tráfego em todas as redes sociais é adquirido 100% de forma orgânica”, acrescentou a pasta.

Contudo, segundo dados do Governo, a Secretaria Especial de Comunicação Social do próprio Ministério pagou quase R$ 30 milhões para agências de publicidade realizarem campanhas em redes sociais durante a presidência de Jair Bolsonaro.

A maior parte desse valor foi paga para as agências realizarem ações no Facebook, mais de R$ 15,8 milhões. Outros R$ 11,3 milhões foram pagos para campanhas no Twitter, R$ 2,5 milhões no Linkedin e R$ 286 mil no Tik Tok.

Esses valores foram pagos a quatro agências de publicidade e propaganda que têm contratos com o governo: Calia/Y2, Artplan, Nova S/B e PPR. Dos R$ 30 milhões pagos pelo governo a essas empresas, R$ 25,6 foram repassadas às plataformas — parte do dinheiro que o governo gasta fica com as próprias agências, que cobram pelo trabalho de anunciar em redes sociais, TVs, rádios e outras mídias

Questionado pela reportagem, o Ministério das Comunicações informou que não responde pelas redes da Secom. Já a assessoria de imprensa da Secom não respondeu aos questionamentos da reportagem e orientou que os pedidos fossem realizados via Lei de Acesso. Os pedidos via LAI, contudo, precisam ser direcionados ao Ministério das Comunicações no sistema do governo, desde a recriação do Ministério, que ocorreu em julho de 2021.

Justiça condena Gilberto Barros à prisão por crime de homofobia

Justiça condena Gilberto Barros à prisão por crime de homofobia

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou o apresentador Gilberto Barros a dois anos de prisão por crime de homofobia devido a um comentário que fez no programa Amigos do Leão, no seu canal do YouTube, em setembro de 2020. Cabe recurso.

No episódio em questão, Barros falava sobre os 70 anos da TV brasileira. Ele contou que, durante sua passagem pela Rádio Globo, na década de 1980, presenciou um “beijo de língua de dois bigodes”, pois havia uma boate para o público LGBTQIA+ em frente ao local.

“Não tenho nada contra, mas eu também vomito. Eu sou gente, ainda mais vindo do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz. Apanha os dois, mas faz”, declarou o apresentador.

Na decisão, a juíza Roberta Hallage Gondim Teixeira afirmou que houve “agressividade das palavras aplicadas, as quais discriminaram os homossexuais especialmente diante do uso da palavra ‘nojo’. (…) A manifestação verbal do acusado ajusta-se à prática e indução da discriminação e preconceito em razão da orientação sexual”.

Por ser réu primário, com pena inferior a quatro anos, a juíza substituiu a pena de privação da liberdade por prestação de serviços à comunidade, além de pagamento de multa, que será revertida em cestas básicas para instituições que atuam em prol da população LGBTQIA+.

A defesa de Barros disse que o apresentador se sentiu constrangido com a decisão, “pois sempre usou sua arte ou ofício para melhorar o País” e que, “pelo seu sangue italiano, ele costuma falar muito, mas jamais teve a intenção de incitar a violência”.

Programa da Abraji incentiva criação de núcleos de checagem em redações

Programa da Abraji incentiva criação de núcleos de checagem em redações

Programa Núcleos de Checagem Eleitoral, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), com o apoio da Google News Inititive, incentiva a criação de núcleos de verificação e checagem de fatos em 31 veículos de todo o País durante o período eleitoral.

A iniciativa inclui também 40 horas de treinamento e 72 horas de mentoria por parte da entidade, além de bolsas para os jornalistas participantes durante todo o programa. A primeira fase da capacitação foi ministrada em julho e agosto deste ano, e a ideia é que, até o fim das eleições, os núcleos recebam mentoria do Projeto Comprova, coalizão de veículos que atua na checagem de informações suspeitas.

O programa pretende fazer com que os veículos participantes produzam cerca de 900 checagens sobre as eleições deste ano. A iniciativa será encerrada em 31 de outubro, após o segundo turno do período eleitoral. Os veículos do programa comprometeram-se a manter os núcleos de checagem atuantes durante as eleições, e caberá a eles decidir se vão mantê-los ou não após esse período.

“Com a capacitação e a experiência da Abraji, conseguiremos garantir uma cobertura das eleições com verificação e checagem de fatos sendo feita por profissionais do jornalismo em todos os estados brasileiros, nesse momento tão importante para a democracia”, disse Marco Túlio Pires, um dos coordenadores da Google News Initiative no Brasil. “Apoiar o ecossistema de jornalismo e de checagem é contribuir para um ambiente com mais informação de qualidade à disposição de quem mais precisa, que são os eleitores brasileiros”.

Fazem parte do programa A Gazeta (ES), Band (SP), Band TV (SP), CBN Cuiabá (MT), Correio Braziliense (DF), Correio de Carajás (PA, TO), Correio do Estado (MS), Estadão Verifica (AP, SE e SP), Estado de Minas (MG), Folha de S.Paulo (SP), Grupo Sinos (RS), GZH (RS), Imirante (MA), Jornal Plural (PR), Metrópoles (DF), Nexo Jornal (BR), NSC Comunicação (SC), O Dia (RJ), O Popular (GO), O Povo (CE), Portal Cidade Verde (PI), Portal Norte de Notícias (AC, AM, RR), Rádio Bandeirantes (SP), SBT (DF, PA, RJ, RS, SP e MT), Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (PE), Tribuna do Norte (RN), TV Allamanda (RO), TV Aratu (BA), TV Ponta Verde (AL), TV Tambaú (PB) e UOL (SP).

GIJN cria ferramenta que analisa segurança de organizações jornalísticas

GIJN cria ferramenta que analisa segurança de organizações jornalísticas

A Rede Global de Jornalismo Investigativo (GIJN, em inglês) lançou em agosto a Ferramenta de Avaliação de Segurança do Jornalista (JSAT), que oferece um diagnóstico sobre a força e a resiliência da segurança física e digital de uma organização, trazendo também recomendações sobre como melhorar sua segurança.

A iniciativa é feita em parceria com a Fundação Ford, que adaptou sua ferramenta de segurança cibernética para que grupos jornalísticos possam utilizá-la.

Interessados em verificar a situação da segurança de suas organizações, podem fazê-lo ao preencher esta avaliação. O processo exigirá informações de vários membros da empresa, incluindo equipe de operações ou responsáveis por tomar decisões. Ao final, a ferramenta fornecerá uma pontuação sobre a segurança da organização, que ajudará mapear em que áreas a empresa deve melhorar a questão.

A GIJN realizará em 23/8, às 11h, uma sessão de treinamento para ajudar jornalistas a fazerem melhor uso da ferramenta. A treinadora será Ana Carolina da Hora, a Nina da Hora, pesquisadora do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getulio Vargas (CTS-FGV) e colunista da revista MIT Technology Review. Inscreva-se aqui.

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Justiça condena Jovem Pan a se retratar por ofensas a Randolfe Rodrigues

Justiça condena Jovem Pan a se retratar por ofensas a Randolfe Rodrigues

O 1º Juizado Especial Civil de Brasília condenou na semana passada a rádio Jovem Pan a se retratar publicamente por ofensas dirigidas ao senador Randolfe Rodrigues no Pingos no Is.

Durante o programa, em agosto de 2021, comentaristas da emissora falaram sobre suposta prática de “rachadinha” pelo congressista. Segundo a decisão da juíza Marilza Neves Gebrim, a retratação deve ir ao ar no mesmo horário e com “o mesmo destaque” dos comentários.

A Justiça também condenou a Jovem Pan a pagar R$ 3.000 a Randolfe por danos morais, e a excluir a postagem com ofensas ao congressista no prazo de 5 dias após o recebimento da intimação com a sentença, sob pena de multa diária de R$ 1.000 a R$ 15.000.

Na decisão, a juíza declarou que “a liberdade de expressão não é absoluta. Abusos cometidos quando de sua utilização impõem a inibição e a reparação respectiva, principalmente quando causar danos à imagem de outrem. Ao contrário do que pretende fazer crer a parte ré, não versa a reportagem sobre meras críticas, mas de imputação, em tese, de prática criminosa, sendo que o fato de se tratar o autor de pessoa pública não afasta o resguardo de direitos da personalidade, traduzindo-se a conduta em ato ilícito”.

Randolfe já havia pedido a exclusão dos vídeos e publicações com as acusações, além de retratação pública e indenização de R$ 44.400 por danos morais. A Jovem Pan argumentou que há “primazia da liberdade de expressão e a ausência dos requisitos do dever de indenizar”.

Ao Poder360, Randolfe disse que “o veículo usou o seu alcance para agir irresponsavelmente e sem ética com a informação. Isso deve ser combatido. O mais prejudicado é o público que é desinformado por essa rede de fake news”.

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