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Prêmio Fiesc de Jornalismo tem inscrições abertas até 10/8

Prêmio Fiesc de Jornalismo tem inscrições abertas até 10/8

Estão abertas até 10 de agosto as inscrições para o Prêmio Fiesc de Jornalismo, organizado pela Federação das Indústrias de SC (FIESC), o mais antigo reconhecimento à imprensa em Santa Catarina. O prêmio incentiva e valoriza trabalhos jornalísticos com foco na economia industrial catarinense e em temas relacionados.

O prêmio tem três categorias: Áudio, Vídeo e Texto. O primeiro colocado em cada categoria receberá R$ 25 mil. Os segundos colocados, serão premiados em R$ 15 mil, e os terceiros, receberão R$ 10 mil. O valor total em premiações neste anos subiu de R$ 117 mil, em edições anteriores, para R$ 150 mil.

Podem ser inscritos trabalhos publicados em veículos impressos, rádios, televisão ou sites de qualquer lugar do Brasil. É preciso que as reportagens tenham sido veiculadas entre 1º de setembro de 2024 e 10 de agosto deste ano.

O edital do prêmio destaca que os trabalhos devem obrigatoriamente abordar economia industrial catarinense ou temas relacionados. A organização do prêmio recomenda temas como infraestrutura de transportes, inovação, inclusão, internacionalização, educação, saúde e segurança no trabalho, gestão, produtividade, competitividade e agenda ESG.

Confira mais informações e inscreva-se aqui.

47º Prêmio Vladimir Herzog abre inscrições neste sábado (10/5)

47º Prêmio Vladimir Herzog abre inscrições neste sábado (10/5)

O Instituto Vladimir Herzog abre neste sábado (10/5) as inscrições para o 47º Prêmio Vladimir Herzog, que reconhece trabalhos jornalísticos sobre temas relacionados à defesa da democracia, da cidadania e dos direitos humanos.

O prêmio é dividido nas seguintes categorias: Produção jornalística em textoProdução jornalística em áudio, Produção jornalística em vídeoProdução jornalística em multimídia, FotografiaArte e Livro-reportagem (obras editadas e lançadas no ano de 2024).

Podem participar trabalhos publicados ou veiculados de 21 de julho de 2024 até às 18h de 10 de junho de 2025. Para a categoria Livro-reportagem, serão aceitos livros editados entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024. A taxa de inscrição é de R$ 50 para cada trabalho inscrito.

A sessão pública de julgamento e divulgação dos vencedores será em 7 de outubro, com transmissão ao vivo. Em 27/10, haverá a solenidade de premiação e uma roda de conversa com os vencedores no Tucarena, em São Paulo. Saiba mais aqui.

Daniel Scola lança clube do livro

Daniel Scola lança clube do livro
Crédito: Reprodução/Instagram

Daniel Scola, profissional com quase duas décadas de atuação pelo Grupo RBS e que recentemente lançou Aluno da tempestade (Citadel), anunciou a criação de um clube do livro para leitores que desejam trocar ideias e reflexões em torno de grandes obras literárias. A proposta busca incentivar a leitura coletiva e o debate sobre temas que permeiam a atualidade, a literatura clássica e contemporânea.

O clube funcionará em formato virtual, permitindo que participantes de diferentes localidades possam interagir. Os encontros serão organizados semanalmente com o envio de um cronograma, além de páginas a serem lidas e de perguntas para refletir ou debater com os outros membros do grupo. Também serão disponibilizados vídeos e textos produzidos pelo próprio comunicador.

As inscrições, que são pagas, já estão abertas e os interessados podem acessar o site para conhecer a programação completa. O pagamento pode ser feito à vista com 10% de desconto ou em até seis parcelas. Confira o regulamento completo por meio do link citado. As aulas, assim como os acessos, serão disponibilizados no site e nas redes sociais do jornalista.

Começa o primeiro turno do TOP Mega Brasil

Começa o primeiro turno do TOP Mega Brasil

Começou na última quinta-feira (8/5) e vai até o próximo dia 23/5 o primeiro turno de votação da edição 2025 do TOP Mega Brasil, o prêmio da Onça Pintada que elege as feras da comunicação corporativa nas verticais de Agências de Comunicação e Executivos de Comunicação Corporativa.

Nesta primeira fase todos os colegas da comunicação corporativa, jornalismo e áreas afins são convidados a indicar livremente até dez nomes de agências e executivos, de qualquer região do País. Os que receberem as maiores indicações passarão para o segundo turno, que elegerá os TOP 10 Brasil e os TOP 5 Regionais, de Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste.

A cerimônia de premiação está marcada para 27 de agosto, às 19h, na Unibes Cultural (bairro de Sumaré), em São Paulo. Aqui o link para votar no primeiro turno.

Na contramão global, Brasil avança 47 posições em ranking de liberdade de imprensa desde a era Bolsonaro

Crédito: Unsplash

Por Luciana Gurgel

A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) anunciou na semana passada que o estado global da liberdade de imprensa deteriorou-se para uma “situação difícil” − abaixo de 55 pontos − pela primeira vez na história de seu ranking.

Luciana Gurgel

Mais de seis em cada 10 nações analisadas no Global Press Freedom Index 2025 viram sua pontuação geral declinar.

Mas o Brasil não está entre elas: o País passou de 82º para 63º em um ano. Em comparação com 2022, refletindo o fim da era Bolsonaro, ganhou 47 posições no ranking.

A queda da liberdade de imprensa no mundo é impulsionada principalmente por pressões econômicas sem precedentes sobre a indústria da mídia, afetando a independência e a pluralidade dos meios de comunicação, de acordo com a RSF.

O grau da liberdade de imprensa dos países é dividido em faixas: bom, satisfatório, problemático, difícil e muito sério, marcadas por cores.

A pontuação de cada país é avaliada com base em cinco indicadores contextuais que refletem a situação da liberdade de imprensa em toda a sua complexidade: contexto político, enquadramento jurídico, contexto econômico, contexto sociocultural e segurança.

O indicador econômico atingiu seu ponto mais baixo este ano (44,1). fazendo declinar a pontuação geral mundial.

Nesse cenário preocupante, o Brasil  é apontado como um dos poucos na região das Américas que conseguiu melhorar seu indicador econômico, em contraste com a vasta maioria (22 dos 28 países) que viu seus indicadores econômicos declinarem.

Os veículos de comunicação no Brasil são considerados menos vulneráveis a pressões e intimidações.

Ainda assim o País segue na zona laranja, onde a situação é “problemática”. Seis países da América Latina / Caribe estão em posição melhor do que a do Brasil: Trinidad e Tobago, Jamaica, Suriname, Costa Rica, Belize, República Dominicana e Uruguai.

A Noruega (1º) continua em 2025 sendo o único país no mundo a desfrutar de uma classificação “boa” em todos os cinco indicadores do ranking de liberdade de imprensa e manteve sua posição no topo pelo nono ano consecutivo. Na outra ponta, a Eritreia (180º) segue como a última da lista.

Leia a matéria completa em MediaTalks.


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Esta semana em MediaTalks

  • Jornalista sueco é condenado na Turquia por “insultar” Erdogan e pode pegar 27 anos sob acusações de terrorismo. Leia mais
  • Trump ganha round em batalha para fechar Voice of America: tribunal cancela recontratação de funcionários. Leia mais
  • Paraíso para turistas, inferno para jornalistas: campanha da RSF desencoraja visitas a destinos que reprimem a imprensa. Leia mais
  • Cristo Redentor sobre mar de nuvens é a foto do ano em concurso global da Wikipédia. Leia mais

Ajor e InfoAmazonia lançam projeto que une veículos locais e nacionais para cobrir a Amazônia

Ajor e InfoAmazonia lançam projeto que une veículos locais e nacionais para cobrir a Amazônia
Crédito: Reprodução/Ajor

Estão abertas até 19/5 as inscrições para a Sala Colaborativa: Construção de Coberturas Socioambientais no ano da COP no Brasil, iniciativa da Associação de Jornalismo Digital (Ajor) em parceria com a InfoAmazonia. O projeto tem como objetivo fomentar colaborações estratégicas entre veículos jornalísticos locais e nacionais, diversificar as narrativas sobre a região amazônica e ampliar o impacto das reportagens produzidas.

Podem se inscrever organizações jornalísticas locais dos nove estados da Amazônia Legal que proponham uma pauta para ser desenvolvida em conjunto com veículos de alcance nacional. A iniciativa terá início durante o Festival 3i, promovido pela Ajor nos dias 6, 7 e 8 de junho, na ESPM Rio.

As propostas devem abordar temas como questões socioambientais na Amazônia Legal, justiça climática, crimes ambientais, soluções sustentáveis e a relação entre a região, as mudanças climáticas e a COP30. As três pautas selecionadas receberão apoio financeiro de até R$ 25 mil cada. Mais informações estão disponíveis no edital.

Diego Trajano é o novo diretor de rede do Grupo Bandeirantes

Diego Trajano é o novo diretor de rede do Grupo Bandeirantes

Diego Trajano desde 5/5 o novo diretor de rede do Grupo Bandeirantes para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A informação foi revelada com exclusividade por Erlan Bastos, da coluna Em Off, do Portal 180 Graus.

Segundo a coluna, o convite para assumir o cargo partiu diretamente de Johnny Saad, presidente do Grupo Bandeirantes, que se baseou na trajetória expressiva de Diego à frente do Grupo Norte de Comunicação, onde nos últimos anos liderou uma expansão considerada explosiva. Em sua nova função, será responsável por coordenar 20 estados, incluindo tanto emissoras próprias quanto afiliadas da Band.

Esta será a segunda passagem de Diego pelo Grupo Bandeirantes, onde havia atuado de 2016 a 2022 como diretor-geral de Band Piauí e Band Amazonas, liderou a implantação da Band Maranhão, presidiu o comitê da Band Nordeste e gerenciou operações no interior do Rio de Janeiro.

Renato Gasparetto Jr. despede-se da Vivo após 6 anos na empresa

Renato Gasparetto Jr. despede-se da Vivo após 6 anos na empresa
Crédito: Reprodução/Linkedin

Renato Gasparetto Jr. anunciou em 5/5 em seu Linkedin que está se despedindo da Vivo, companhia em que tem sua segunda passagem e na qual, como vice-presidente, liderou as áreas de Public Affairs, Comunicação, Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Na passagem anterior, entre 2001 e 2006, ocupou o cargo de diretor-geral de comunicação e public affairs.

Entre elas, liderou, por quase 13 anos e meio, a comunicação da Gerdau, parte em Porto Alegre e parte em São Paulo, como seu diretor corporativo global de Public Affairs, Comunicação e Responsabilidade Social. Em jornadas anteriores, dirigiu por cerca de 4 anos a Comunicação da Motorola e gerenciou a mesma área na Bunge por quase 12 anos.

Na mensagem de despedida, ele faz uma espécie de balanço de sua atuação na companhia nas várias áreas que dirigiu e exalta a contribuição das equipes de cada uma delas no enfrentamento dos múltiplos e complexos desafios de uma companhia líder no serviço público de telecomunicações e que tem 95 milhões de consumidores.

No trecho final de sua mensagem no Linkedin informa que “agora é momento de transição até o final de maio, quando apoiarei a Marina Daineze e Breno Rodrigo Pacheco de Oliveira na passagem das áreas que liderei”. E acrescenta: “O tempo não para e os próximos passos estão desenhados: pretendo dedicar-me a consultorias, conselhos e à contribuição acadêmica. Novidades anunciarei em breve, pois o melhor da vida ainda está por vir!”

Renato, como informou ao J&Cia, continuará como presidente do Conselho Consultivo da Aberje, professor da FGV (Mestrado da Aberje) e passará a atuar como consultor da Vivo.

O “cantinho” da comunicação: invisibilidade e desafios nas prefeituras de pequeno porte em SC

Por Maiara Maduro
Doutora em Planejamento e Governança Pública
Associada da ABCPública

Como se mensura a relevância de uma área dentro de uma organização pública, como as prefeituras? Pelo volume de investimentos em obras, ações, políticas públicas? Pela atenção dada à qualificação de servidores e à melhoria das estruturas físicas? Em municípios de pequeno porte, a atenção costuma se concentrar nas demandas mais urgentes, como saúde, educação ou outra área prioritária de cada localidade.

Esses municípios — com menos de 20 mil habitantes — compõem a maioria do território brasileiro, somando 3.853 cidades, ou 69% do total. Os desafios impostos à governança e à distribuição de recursos são temas frequentes em pesquisas científicas, espaços de decisão e entidades de classe.

Embora a discussão, por vezes, gira em torno da viabilidade da existência desses municípios, sugerindo até sua incorporação a cidades com maior arrecadação, o fato é que eles existem, são maioria e enfrentam desafios que vão além das áreas fim. A comunicação — foco deste artigo — é uma dessas áreas. Sua importância é inegável, sobretudo quando se trata de garantir o direito constitucional à informação e à transparência administrativa.

O estudo que desenvolvi no doutorado, realizado em prefeituras de pequeno porte em Santa Catarina, revelam um cenário marcado por interferências políticas, baixa valorização e pouca qualificação profissional. Ao mesmo tempo, em muitas dessas cidades cresce a responsabilidade da comunicação pública como principal fonte de informação para os cidadãos. 

O conjunto de dados da pesquisa foi construído por meio de observação direta, entrevistas presenciais em duas prefeituras, respostas a um questionário online (com participação de 98 das 223 prefeituras convidadas) e análise de conteúdos publicados nos portais institucionais de três cidades. A análise, predominantemente qualitativa, foi conduzida à luz dos fundamentos da Comunicação Pública e das diretrizes da Governança Pública.

O questionário permitiu um mapeamento geral da comunicação nas prefeituras, revelando variações no perfil dos comunicadores, além de certa uniformidade no uso de ferramentas e plataformas digitais para disseminação de informações. Por exemplo, os dados indicam que a maior parte não possui um órgão específico para a comunicação ou tem a comunicação como parte das funções de outro departamento. Em 75 das 98 prefeituras, apenas um profissional atua diretamente na comunicação e a maioria dos entrevistados ocupa cargo comissionado, seguidos dos contratos terceirizados.

Já as entrevistas e visitas presenciais trouxeram elementos mais profundos, que ajudam a entender os bastidores da atuação desses profissionais. Em uma das prefeituras visitadas, a entrevista foi realizada na copa, já que o setor de comunicação não possuía sala própria. Segundo o gestor, a área estava “acomodada em um cantinho”, dividindo espaço com o setor de TI. Longe dos espaços de decisão — como o Gabinete do Prefeito — e sem estrutura mínima para exercer uma função essencial, o cenário retrata a marginalização da comunicação pública em muitas cidades. Essa invisibilidade estrutural é um reflexo da precariedade vivida em diversas prefeituras de pequeno porte. Ainda assim, a análise qualitativa levou em conta a disposição do servidor em atender bem, fornecer as informações necessárias e desempenhar, sozinho, tarefas que normalmente exigiriam uma equipe.

Embora a pesquisa não tenha como foco comparações diretas entre municípios, vale mencionar, a título de curiosidade, que a segunda prefeitura visitada apresentava características bem diferentes. Com base econômica no turismo, o setor de comunicação atuava junto à pasta e estava localizado em um prédio externo ao da sede do Executivo. Na entrevista, a distância física foi relativizada. Pelo contrário, destacou-se a autonomia do setor e o reconhecimento da gestão local quanto à importância da comunicação.

A discussão dos resultados proporcionou cinco conclusões amplamente discutidas na tese. Sendo que a principal delas – a mais utópica talvez –  é de que a Comunicação Pública deveria ser tratada como um serviço público essencial. Assim como outros serviços públicos, enfrenta carências e desafios que podem ser superados com a devida normatização, práticas e princípios e se tornar uma ferramenta transformadora. 

A tese de doutorado está disponível para leitura na Biblioteca da Associação Brasileira de Comunicação Pública (acesse aqui). Realizada no Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Governança Pública, a investigação gerou também um conjunto de produtos técnicos voltados a facilitar o dia a dia de quem atua nessas prefeituras — podcast e e-book que serão publicados em breve.

Maiara Maduro

Maiara Maduro

Doutora em Planejamento e Governança Pública pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Mestra em Comunicação pela Universidade Federal do Paraná. Jornalista formada pela Faculdade Ielusc. Tem experiência com assessoria de imprensa em prefeituras. Atua na Faculdade IELUSC como docente no curso de Jornalismo; coordenadora da área de Ciências Sociais Aplicadas e de Humanas; coordenadora do programa de extensão Revi – Revista Digital e editora da revista científica Redes. E-mail: maiara.carvalho@ielusc.br

Mais uma semana para votar no 2º turno dos +Admirados da Imprensa do Agro 2025

Mais uma semana para votar no 2º turno dos +Admirados da Imprensa do Agro 2025

Termina na próxima terça-feira (13/5) o segundo turno da eleição dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2025. Em sua quinta edição, a iniciativa reconhecerá os jornalistas e veículos preferidos na cobertura do Agro pela avaliação dos demais colegas de profissão.

Nesta segunda fase, os eleitores poderão selecionar entre os finalistas de cada categoria seus jornalistas e publicações favoritos, classificando-os do 1º ao 5º lugar. Cada posição renderá uma pontuação, sendo 100 pontos para o 1º colocado, 80 para o 2º, 65 para o 3º, 55 para o 4º e 50 para o 5º. Os homenageados serão definidos a partir da somatória desses pontos.

Além da categoria profissional, que destacará os TOP 50 +Admirados Jornalistas do Ano, também serão reconhecidos os TOP 3 +Admirados Veículos nas categorias Agência de Notícias, Áudio, Canal de Vídeo, Periódico Especializado, Programa de TV Especializada, Programa de TV Geral, Site/Portal e Veículo Geral.

Para participar, basta acessar o link de votação, preencher um rápido cadastro e informar até cinco profissionais ou veículos por categoria. Não é necessário preencher todos os campos para validar os votos.

A eleição dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2025 conta com os patrocínios de Cargill, Copersucar, Mosaic e Syngenta, apoios de Bosch, CNA, Elanco, Tereos e Yara, colaboração de Agrel, BRF e John Deere, e apoio institucional da Rede Agrojor. Empresas interessadas em associar suas marcas à premiação podem obter mais informações com Vinicius Ribeiro (vinicius@jornalistasecia.com.br).

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