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segunda-feira, junho 23, 2025

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Revista aborda negócios no Brasil para canadenses

Lançada no Canadá em 2010, a revista Discover Brazil é a “menina dos olhos” da carioca Leila Monteiro Lins, que acumula 25 anos de carreira em Comunicação, sendo 12 deles no país norte-americano.

Com tiragem de 10 mil exemplares circulando em Toronto, Montreal, Calgary e Vancouver – além da versão online ? a revista apresenta aos canadenses oportunidades de negócios, turismo e curiosidades sobre a cultura brasileira. Em entrevista ao Portal dos Jornalistas, Leila fala sobre a experiência de escrever sobre o Brasil para estrangeiros, carreira e sua decisão de mudar-se para a América do Norte.

Portal dos Jornalistas – Como surgiu a ideia de uma revista sobre o Brasil para o público canadense?

Leila Monteiro Lins – Em 2010, lancei a Discover Brazil com o objetivo de criar um elo entre os dois países. Após mais de 25 anos trabalhando como jornalista em diferentes veículos de comunicação tanto no Brasil como no Canadá, identifiquei a falta de conhecimento e, ao mesmo tempo, a curiosidade da sociedade multicultural canadense sobre o Brasil. Para atender a esta carência de informação nasceu a Discover Brazil.

PJ – Como é a receptividade dos canadenses em relação ao Brasil?

LML – Lembro que quando cheguei a Toronto pouco se falava sobre o Brasil. Após quase 12 anos por aqui, posso dizer tranquilamente que o quadro está mudando. Um exemplo concreto é a grande participação dos canadenses em eventos brasileiros como Brazilfest, Brazilian Day, workshops sobre as oportunidades de negócios e festivais de cinema brasileiro, que acontecem anualmente. E eles ainda caem na folia durante o carnaval!

PJ – A equipe da Discover Brazil é formada exclusivamente por brasileiros que moram no Canadá?

LML – A equipe é global, composta por brasileiros e canadenses. Temos jornalistas brasileiros morando no Canadá, nas cidades de Toronto, Montreal, Vancouver e Ottawa, assim como colegas morando no Brasil, em diferentes Estados, como Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Contamos ainda com a colaboração de canadenses, que nos ajudam na revisão final das reportagens. Eu me sinto muito motivada a continuar nesta empreitada pelo fato de o grupo estar bem empolgado com a proposta da revista.

PJ – Além da revista e de sua empresa de Comunicação, você também é comentarista da Radio Canada International. Tem predileção por alguma dessas atividades?

LML – Na mesma época em que abri a filial da minha empresa no Canadá, recebi o convite para ser correspondente em Toronto. Fiquei muito empolgada com a chance de trabalhar numa rádio de informação e cultura que aborda a vida no Canadá e as relações entre brasileiros e canadenses. Por meio da rádio tive a oportunidade de desenvolver um número enorme de contatos, que me possibilitaram abrir a LML, realizar eventos importantes, como o festival Viva Cinema Brasil, além de lançar a Discover Brazil. As atividades de Jornalismo, Relações Públicas e Marketing que desenvolvo se complementam, seja na produção da revista, realização de eventos ou mesmo na minha atuação como correspondente da Rádio Canadá.  Tenho um prazer enorme em realizar cada uma dessas atividades, mas preciso confessar que a revista é o meu “baby”.

PJ – De onde vem seu interesse pelo Jornalismo?

LML – Desde pequena eu demonstrava uma grande habilidade pela escrita. Venci o meu primeiro concurso no Colégio Stella Maris com o poema Subindo Tudo Consegui. Já na adolescência, participei de dois concursos promovidos pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. O primeiro ganhei junto com um colega. No ano seguinte decidi participar do mesmo concurso e para minha surpresa ganhei novamente, desta vez sozinha. A partir dessas experiências entendi que a área de Comunicação Social me daria a realização que tanto procurava. Sou formada pela PUC do Rio de Janeiro em Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade, e pós-graduada em Marketing pela PUC-IEC, em Minas Gerais. Trabalhei como jornalista e relações públicas, em assessoria de imprensa, planejamento e organização de eventos, produção e edição de jornais e revistas, e desenvolvimento de estratégias de comunicação. Em 1996 abri a LML Comunicação e Marketing, em Belo Horizonte. Quatro anos depois decidi realizar o meu sonho de morar no exterior desenvolvendo projetos na minha área.

PJ – Por que você decidiu sair do Brasil para morar no Canadá? Como tem sido essa experiência?

LML – A minha decisão de mudar para o Canadá aconteceu devido a uma busca constante por desafios, que sempre me impulsiona em direção ao desenvolvimento de novos projetos. O Canadá surgiu na época como uma boa oportunidade para a realização de ideias que eu há muito tempo tinha em mente. Mudei-me em fevereiro de 2000 e durante os primeiros anos atuei como repórter especial de jornais brasileiros e portugueses, produção e locução para rádio multicultural e consultoria para lançamento de novos produtos. Em 2004 decidi abrir uma filial da LML em Toronto. Foi então que passei a atuar em assessoria de imprensa e organização de eventos.

Todas as edições de Discover Brazil estão disponíveis em www.discoverbrazil.ca.

Revista L?Officiel retorna às bancas brasileiras

Retorna às bancas brasileiras uma das principais publicações sobre moda e beleza do mundo, a revista L?Officiel, que havia deixado de circular com o fim do contrato da detentora internacional da marca, a Les Editions Jalou, com a brasileira Duetto, em setembro último, após cinco anos de parceria. A marca volta sob os cuidados das Edições Escala-Jalou, com Erika Palomino no comando. A empresa é uma joint-venture entre a Editora Escala e a companhia francesa, com Direção Editorial de Ethel Santaella e Direção Geral de Alessandro Gerardi. Sérgio Amaral (editor-chefe), Tati Cavalin (editora de Moda) e Stephanie Noelle (editora de Beleza), completam a equipe. Eles preveem estrear a publicação neste semestre, assim como o site oficial. Um blog com cobertura da São Paulo Fashion Week e do Fashion Rio já está na rede.    

Jornal de Santa Catarina estreia projeto de filme-reportagem

Está no site do Jornal de Santa Catarina o Mar Além do Azul, projeto experimental produzido pela equipe do jornal que une a linguagem do cinema com a do jornalismo para contar histórias de cidadãos comuns. O curta-metragem conta a aventura de Sidnei Pavesi, um fisioterapeuta de 34 anos, natural de Brusque, que encara o mar da praia do Atalaia, em Itajaí, e aprende a surfar. O projeto, aprovado em 2011 pelo Grupo de Experimentação da RBS, tem duração de cerca de 4 minutos, com tratamento visual e roteiros próprios da linguagem cinematográfica. A produção e roteiro são do repórter Cristian Weiss, imagens do repórter fotográfico Patrick Rodrigues e edição e montagem de Suellen Venturini. Segundo Weiss, criador do projeto, ?o filme-reportagem tem um pouco de jornalismo, pois são histórias, personagens e diálogos reais, mas com uma estética de cinema, uma história com início, meio e fim?.

Congresso em Foco é absolvido em casos de “supersalários”

O Congresso em Foco foi absolvido em 11 ações movidas pelos servidores do Senado, denunciados por receberem supersalários. “O simples fato de se divulgar que determinado servidor público percebe determinada remuneração não é causa de danos morais”?, proferiu o juiz substituto Ruitemberg Nunes Pereira, do 6º Juizado Especial Cível.

E o resultado pode ser ainda mais favorável ao site. Na semana passada, Ruitemberg pediu que todos os 43 processos movidos contra o Congresso em Foco pelos servidores do Senado fossem redistribuídos para ele. Se essa decisão prevalecer, o juiz julgará improcedentes os pedidos de indenização por danos morais de que tratam todas as demais ações.

Além das sentenças proferidas pelo juiz, o Congresso em Foco já obteve outras 16 vitórias. Dois processos foram extintos por erro formal. Outros 13 por não comparecimento dos autores nas audiências de conciliação e um por desistência do autor.

Folha apresenta seus 90 anos em exposição

A Folha de S.Paulo abre nesta 6ª.feira (2/3) a exposição A História da Folha e do País nos últimos 90 anos, que apresenta um panorama da história moderna do Brasil a partir de quatro áreas relevantes do jornalismo: humor, infografia, ilustração e fotografia. Dentre as novidades, uma seleção de charges, incluindo trabalhos clássicos de Belmonte, primeiro chargista do jornal, Angeli, Laerte e Glauco, geração surgida na década de 70, e os da nova geração, entre outros, além de fotos dos mais importantes eventos sociais, políticos e esportivos do País desde 1921 e das 90 capas mais marcantes da Folha nesse período. SERVIÇO Data: De 2/3 até 1°/4. Horário: de 3ª a 6ª, das 10h às 20h, e aos sábados, domingos e feriados, das 13h às 17 horas. Local: Museu de Arte Brasileira da Faap ? Rua Alagoas, 903. Entrada franca.

Klester Cavalcanti deixa o portal do Estadão

Klester Cavalcanti deixou no início do mês o portal do Estadão, cujo comando dividia com Luís Fernando Bovo desde julho do ano passado, além de cuidar dos blogueiros do jornal. Na empresa havia dois anos, foi também editor de Variedades do Jornal da Tarde. Autor de três livros (dois deles ganhadores do Jabuti), Klester teve passagens, entre outras redações, por Veja, Vip, Domingo (JB), Fut/A+ (Lance) e IstoÉ. Até definir os novos passos profissionais, pode ser contatado pelos klestercavalcanti@hotmail.com e 11-9134-3790.

Vaivém das redações!

Confira as mudanças que agitaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Minas Gerais.   São Paulo Flávia Gianini saiu da reportagem do site da IstoÉ Dinheiro e começou como editora-assistente da coluna e do blog de Guilherme Barros na revista. Com ela trabalhará Marina Rossi, que saiu da assessoria de imprensa da Diageo para atuar como repórter da coluna. Chrystiane Silva, que desde 2008 respondia pela editoria de Finanças Pessoais da Você S/A, deixou a revista. Roseli Loturco, que teve passagens por Agência Estado, Estadão, Veja e DCI, além de CDI e Ernst & Young, está colaborando no fechamento da atual edição. Gleyma Lima despediu-se da redação paulista da Agência Leia e foi vivenciar novas experiências na África do Sul. Para o lugar dela foi a repórter de Internacional Marília Ávila; e para o lugar de Marília, Camila Maia, efetivada após o término do estágio. A agência tem como editora Laelya Longo. Rafael Nardini está de trabalho novo. Deixou a reportagem do Diário do Comércio e seguiu para a Editora Abril como repórter do portal Club Alfa, que produz conteúdo masculino e reúne os destaques das publicações do gênero na editora. William Castanho, que estava no iG desde junho de 2010, regressou à reportagem de O Estado de S. Paulo.   Rio de Janeiro Daniel Oiticica deixou o Brasil Econômico, um mês depois de voltar ao Brasil, vindo da Argentina. Recebeu convite da área de Comunicação de uma empresa multinacional do setor de transportes para gerenciar o conteúdo para a América Latina, em português e espanhol. Para o lugar dele, chegou Érica Ribeiro, ex-O Globo e Meio&Mensagem. Gabriela Murno também é nova aquisição do jornal. Isabel Clemente (iclemente@edglobo.com.br) está de volta à sucursal de Época no Rio ? ela já havia chefiado o escritório antes de ser transferida para São Paulo. Ainda nas revistas da Editora Globo, Raquel Pinheiro foi contratada como repórter na Quem, e vai trabalhar com a editora-chefe da sucursal Carla Ghermandi. Raquel vem do Extra e tem passagem pela Comunicação Interna da Petrobras Distribuidora. Ana Carolina Diniz (ana.diniz@expresso.inf.br) deixou o Grupo A Tarde, em Salvador, e voltou para a Infoglobo. No Expresso desde 13/2, comenta: ?Não é uma mudança, mas sim um retorno, já que sou carioca da gema?.   Distrito Federal Beatriz Ferrari, que estava no site de Veja, passa a cobrir Banco Central e Fazenda pela Agência Leia, no lugar de Flávia Pierry, que foi para a sucursal de O Globo. Para cobrir o Planalto, chega a repórter Valéria Rodrigues, que foi de Rádio Justiça e Agência Radioweb; ela substitui a Bruno Peres, contratado pelo Valor Econômico.   Minas Gerais A ex-bandeirinha Ana Paula Oliveira estreou em 14/2 no programa Alterosa no Ataque. A comentarista deixou o eixo Rio-São Paulo para dedicar-se à atração mineira, levando ao público feminino um novo olhar sobre o futebol. Jaeci Carvalho, âncora do programa, ganha novo quadro com a chegada de Ana Paula: o Jaeci no ar, que vai mostrar o lado mais humano de personalidades do esporte . O programa é exibido de 2ª a 6ª, às 19h10, na TV Alterosa. 

Memórias da Redação ? Viagem a Galápagos

A história desta semana é novamente uma colaboração de Renato Lombardi (relombardi@uol.com.br), comentarista para os assuntos de Segurança e Justiça da TV Record. Viagem a Galápagos Na manhã de uma quinta-feira, Moacyr Castro, que era chefe de Reportagem do Estadão, nos contou que iria fazer uma viagem a Galápagos junto com o escritor Rubem Fonseca e o então presidente da Varig. A viagem seria no sábado. Todos sabiam do pavor que Moacyr tinha de aviões. Mas ele estava disposto a enfrentar. Disse que iria se preparar, tomar remédio e encarar. Afinal, um dos seus sonhos era conhecer as Galápagos (ou Arquipélago de Colombo), um grupo de 58 ilhas, das quais apenas quatro são habitadas, no Oceano Pacífico, a aproximadamente mil quilômetros a oeste da costa do Equador. Algumas horas de voo que Moacyr se propusera a enfrentar. Na sexta-feira, já com o Moacyr em casa se preparando para a viagem, fizemos um bolão na editoria de Cidades. As apostas eram: vai entrar no avião em Congonhas; vai conseguir passar do Rio de Janeiro; ou vai em frente e chega a Galápagos. Apostas lançadas, esperamos pelo sábado, o grande dia. O homem entrou, como dizem em Marília – onde ele conheceu a Teresa Flora e casou –, de “mala e cuia” na aeronave com destino ao Equador, com escala no Rio de Janeiro, onde subiria Rubem Fonseca. Decolagem perfeita, tempo bom, céu de brigadeiro, e o Moacyr até que encarou o primeiro solavanco. Mais alguns minutos de voo e ele começou a sentir tontura, enjoo, a  sensação de desmaio. O presidente da Varig, ao lado, tentou confortá-lo. Mas quem disse que aquele jornalista de 1,90 m de altura, ainda de barba preta com poucos fios brancos, respondia. Moacyr ficou paralisado. Não conseguia se mexer na poltrona. O comandante foi chamado por uma das comissárias. E Moacyr continuava paralisado. Apareceu um médico e nada do jornalista melhorar. O voo de 45 minutos até o Santos Dumont foi um martírio. Quando o avião desceu, o comandante disse que naquelas condições Moacyr não continuaria a viagem. O presidente da Varig tentou convencer o comandante, tentou fazer prevalecer a hierarquia, e nada. Moacyr Castro, do alto do seu 1,90 m, continuava imóvel. Precisou ser carregado do avião até o saguão. Em terra firme, começou a melhorar. Passou a sensação de desmaio, voltou a sentir os braços e as pernas. Agradeceu ao presidente da Varig, pediu desculpas por atrapalhar a viagem, e disse que iria para a sucursal do Estadão para se restabelecer porque voltaria de ônibus para São Paulo. E foi o que aconteceu. A cor rosada de sua pele voltou. O levaram para almoçar. No fim da tarde estava de volta a São Paulo num ônibus do Expresso Brasileiro. A maioria ganhou a aposta. Todos sabiam que, apesar de querer muito conhecer o arquipélago, ele não conseguiria viajar. Os mais céticos chegaram a apostar que ele nem entraria no avião em Congonhas. Eu fui um deles. Grande Moacyr, que mora em Ribeirão Preto e continua andando de carro, pilotado pela Teresa Flora. E de ônibus, claro.

João Luiz Vieira assume site da Brasileiros

Ex-Terra (editor-executivo) e iG (colunista de tevê), João Luiz Vieira começou a editar o site da Brasileiros, cujo novo desenho está recebendo os últimos retoques. Ele foi também editor de Variedades de Marie Claire, diretor de Redação na Top Magazine, editor-assistente em Época e Quem e sub das colunas de Monica Bergamo na Folha de S.Paulo e Sonia Racy (Direto da Fonte) no Estadão, além de ter passagens por agências de publicidade e de ser ator profissional. Segundo Hélio Campos Mello, diretor da revista, o site Brasileiros será bastante ágil, interativo, com enquetes, espaço para colaboração de leitores e mais notícia, além de contar com um agregador de conteúdo para mídias sociais, que vai permitir a participação do leitor na produção e discussão de assuntos e notícias. Ainda por lá, Jéssica Panazzolo assume a Gerência de Circulação e Assinaturas. Formada pela Universidade Metodista de São Paulo, ela atuou por sete anos na Trip Editora, na área de logística, parte deles como gerente de Circulação e Assinaturas. Ocupou o mesmo posto na Revista Cult, cuidando também da distribuição e controle de vendas de livros editados pela Editora Bregantini.

Folha anuncia diversas mudanças entre seus editores

A Folha de S.Paulo passa, neste mês, por diversas reformulações, principalmente entre os cargos de edição. A mais significativa é a saída de Renata Lo Prete, que estava no grupo Folha desde 1986, com passagens por diversas editorias, tendo sido inclusive ombudsman do jornal em 1998, de onde seguiu em 2001 para a edição do Painel. Entre as reportagens pelas quais se notabilizou está o furo do escândalo do mensalão, revelado em 2005 a partir de uma série de entrevistas com o ex-deputado Roberto Jefferson, que lhe valeu o Esso de Jornalismo, entre outros prêmios. Será comentarista de Política da GloboNews em tempo integral, função que já desempenhava duas vezes por semana. Para o seu lugar, a Folha escalou Vera Magalhães, repórter especial de Poder, no jornal desde 1993. Também em Poder, Ranier Bragon assume como editor-adjunto no lugar de Alan Gripp, que passa a secretário-assistente de Redação, responsável por Primeira Página. Marcelo Leite volta ao jornal, agora como editor de Opinião. Raquel Cozer, que após breve passagem pelo Estadão retornou à Folha em setembro do ano passado, assume o Painel das Letras no lugar de Josélia Aguiar, que passa a se dedicar a um projeto de biografia. Fábio Chiossi (11-8405-3634 e f.chio@uol.com.br), que era editor-assistente de Treinamento, desligou-se do jornal em 12/2 e ainda não definiu seus novos passos profissionais. Ainda por lá: Marcio Aquiles, poeta premiado da nova geração que chegou ao jornalismo pelo programa de treinamento da Folha, foi contratado pela Ilustrada. Julianna Granjeia, que estava na edição online de Cotidiano, transferiu-se para o online da Ilustrada. Marina Gama Cubas, que fazia plantão em Cotiano.com, assumiu vaga aberta na editoria. Fernando Aparecido da Silva, que estava em cadernos especiais de Suplementos, passou a colaborar com a Folhinha. Daigo Oliva, editor de Fotografia da revista sãopaulo, foi contratado como editor-assistente de Fotografia da Folha. Erika Mayumi Yamashita começou como redatora na editoria de Novas Plataformas. Gisele Lobato voltou ao jornal Agora, desta vez como editora-assistente de Grana. Patrícia Gomes, repórter de Educação e redatora de Cotidiano, deixou o jornal para trabalhar no Projeto Aprendiz, de Gilberto Dimenstein. Elea Cassettari Almeida, que estava como redatora do online de Mundo desde julho passado, quando concluiu o programa de treinamento da Folha, começou em 13/2 na Comunicação Corporativa da Odebrecht; seus novos contatos são elea@odebrecht.com e 11-3096-8229. Elton Bezerra Lima, que estava na extinta editoria Saber da Folha, foi para Esportes do UOL.

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