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sexta-feira, dezembro 19, 2025

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Daniela Ungaretti é a nova apresentadora do Teledomingo

Após sete meses à frente do Teledomingo, da RBS TV, Maíra Gatto despediu-se do programa e nesta 2ª.feira (29/4) passou a comandar, na mesma emissora, um quadro sobre trânsito e mobilidade urbana no Bom Dia Rio Grande. Em seu lugar assume Daniela Ungaretti, que era apresentadora do RBS Notícias e também cobria eventuais ausências dos apresentadores da casa. Maíra havia substituído Tulio Milman, que estava no comando da atração há 14 anos e havia se desligado para tocar o projeto do Mãos e Mentes, programa de entrevistas da TV Com lançado em outubro, e que encerrou sua primeira temporada neste domingo (28). As 136 entrevistas realizadas neste período estão disponíveis no site da TVCOM (http://bit.ly/12TOiHL).   (*) Com o portal Coletiva.Net (www.coletiva.net)  

Memórias da Redação ? Cantores

A história desta semana é novamente uma colaboração de Sandro Villar ([email protected]), correspondente do Estadão em Presidente Prudente (SP). Cantores Por causa das profissões que exerço – radialista e jornalista (quem mandou não estudar?) –, conheci muitos cantores. Foram tantos que, certamente, vou me esquecer de alguns. Mas inicio citando Nelson Gonçalves, que para muitos é o maior cantor brasileiro de todos os tempos, ao lado de Orlando Silva, Cauby Peixoto e do recém-falecido Emílio Santiago. Era gaúcho, a exemplo de Elis Regina. Pois é: o Rio Grande do Sul nos deu o maior cantor e a maior cantora e, quiçá (gostaram do quiçá?), o jornalista mais criativo, o indomável Tarso de Castro, como dizia Samuel Wainer. Do jeito que estão certos setores da mídia, onde sai cada coisa de encabular o Dalai Lama, Tarso faz uma falta danada, Mas essa é outra história e vamos em frente que atrás vêm os credores. Nelson (Antônio, nos documentos) era barítono, o cantor de voz grave. Uma vez, a caminho de Porto Alegre, foi parado na estrada pela Polícia Rodoviária. O cantor estava sem a carteira de motorista e o guarda começou a incomodá-lo. Nérsão, como era chamado pelo Moraes Sarmento, tentou se safar da encrenca. “Eu sou o Nelson Gonçalves”, explicou ao policial. “Então, você vai ter que provar”, rebateu o vigilante rodoviário. E providenciou um violão pro Nelson cantar uma música. Aí o cantor interpretou um trecho de A volta do boêmio. O guarda não se convenceu totalmente. Passou a mão no queixo, deu uma pigarreada e falou: “Acho que você não é o Nelson Gonçalves, mas imita bem. Tá liberado!”. Numa conversa que tive com ele, Nelson disse que estava impressionado com a voz do saudoso locutor Humberto Marçal, apresentador da Rádio Bandeirantes. “Se ele cantasse, nós estaríamos fritos”, brincou. Mas quem se impressionou com a voz do Nelson foi ninguém menos do que Frank Sinatra, que considerava o brasileiro o dono da voz mais bonita do mundo. Ele se hospedou por uns dias no apartamento de Sinatra, em Nova York. Este, então casado com Ava Gardner, precisou viajar às pressas para Los Angeles e – vejam só! – pediu a Nelson para tomar conta dela durante a sua ausência. Nelson contou o episódio e garantiu que não rolou nada entre ele e a atriz, à época uma mulher deslumbrante, mais gostosa do que morango com chantilly. Mudando de Pato Donald, o maior americano de todos os tempos, para Paulo Henrique Ganso, seria injusto não mencionar outro Nelson, o Ned. Por falar nisso, a vida é feita de altos e baixos, a começar pelo Oscar Schmidt e o Nelson Ned. Ele foi o cantor brasileiro mais popular em Cuba, mas não fazia shows na ilha do camarada Fidel Castro porque era muito bem remunerado pelos anticastristas de Miami, que lhe pagavam cachês milionários com a condição de não se apresentar em Cuba. Se Ned cantasse em Cuba, perderia a “boquinha” milionária em Miami. Sugeri a historinha pro Movimento e, para minha surpresa, o jornal publicou a matéria sem cortar uma vírgula sequer. E as cantoras? Conheci e entrevistei várias delas. Rosemary, por exemplo, era deslumbrante 30 anos atrás, embora não cantasse nada. Tive um arranca-rabo com ela ou, para deixar esse papo mais sofisticado, talvez seja de bom alvitre (alvitre é bom, diria Joelmir) substituir a chula expressão arranca-rabo para, por exemplo, escaramuça verbal. Por não ter gostado da pichada que dei em um disco dela, Rosemary me chamou de “múmia”. Hoje, ela me tacharia de dinossauro. Não lhe guardo rancor e, para ser sincero, presumo que fui injusto com a loira, que continua bonitona. Para compensar a hostilidade de Rosemary, a cantora Silvia Massari, com sua cara de noviça rebelde austríaca, deu sinais de que arrastava a asa para cima de mim, dando-me (epa!) uma certa trela. Se eu peguei? Peguei! Peguei gripe.  Roberto Carlos eu conheci nos bastidores do Teatro Record e, naquele dia, lá estava a Nice, a primeira mulher dele. Ela era um mulherão, mais bonita do que cartão postal. Roberto foi esperto e agiu certo em não deixar escapar uma mulher como Nice. Alguns amigos brincavam que, na arte da conquista e do pega pra capar, o cantor não era muito exigente na escolha e, de saia, só não se interessava por padre e escocês. Qualquer “bagulho” servia. Uma delas era mais feia do que Mama Fratelli, a macróbia malvada do filme Os Goonies. Nenhuma rádio de São Paulo, exceto a Piratininga, como já contei aqui, queria saber do Roberto quando ele gravou o primeiro disco, Louco por você, hoje fora de catálogo. O cantor só “estourou” em São Paulo porque a Rádio Piratininga “meteu a agulha no disco dele”. Sei disso porque trabalhei duas vezes na Velha Pira. Só depois é que as outras emissoras começaram a tocar o disco do Zunga, apelido do cantor. E o Benito di Paula dizia que não era sambista. “Sambista é o Cartola e o Zé Keti. Eu sou sambeiro”, me contou humildemente. Ele foi modesto. Benito é um sambista de mão cheia, compôs canções lindas, como Retalhos de cetim e Mulher brasileira. Uma noite, em São Paulo, Benito e eu entramos numa boate e bebemos até a alvorada. Foi um porre homérico. Bebemos mais do que o personagem do ator Lee Marvin no filme Dívida de sangue (bom de copo, Lee brincava que a quantidade de bebida que ingeriu ao longo da vida daria para encher um caminhão-tanque). Benito e eu saímos da boate “cercando frango”, num passo de marcha-rancho. Se já vigorasse a lei seca iríamos direto pro xilindró, pois dirigíamos nossas próprias “carroças” (o Collor tem razão: carro “brasileiro” de 20 anos atrás era mesmo carroça). Convivi com o pessoal do samba e com a turma da Jovem Guarda. Eduardo Araújo, por exemplo, se achava tão bom quanto Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Na minha presença, comparou uma música sua com outra da dupla. Até que era uma canção interessante. Uma vez ele foi ao meu programa na Rádio Piratininga levando Tony Tornado a tiracolo. Eu não gostava da canção BR 3. Tornado soube e não gostou. Ficou com cara de muitos inimigos e não de poucos amigos. “Ele vai te dar uns tapas se você falar mal da música”, alertou-me Eduardo. Falei o que tinha de falar. A entrevista foi civilizada e, hoje, considero Tornado melhor ator do que cantor. Ele também deve pensar assim, pois teve o bom senso de poupar nossos ouvidos da BR 4, BR 5 e outras “beerres”.

Veja BH comemora seu primeiro aniversário

No mês de maio a Veja BH completa um ano de veiculação e traz novidades para seus leitores. Na edição comemorativa do dia 4/5, a revista trará uma reportagem especial com mineiros famosos, escolhidos pela redação da revista, que contarão histórias, curiosidades da cidade e apontarão lugares preferidos na capital. Além disso, os cronistas da revista, Luís Gissoni e Cris Guerra, farão pela primeira vez uma crônica juntos, falando sobre o aniversário da publicação.

O veículo estreia também duas novas colunas, uma sobre animais de estimação, que trará dicas de especialistas, fotos de leitores com seu pet, feiras de adoção etc; e outra sobre o interior de Minas Gerais, abordando uma cidade por edição, para dar um tom de familiaridade aos leitores belo-horizontinos, que em sua grande maioria possuem familiares de outras cidades.

O diretor de redação Alessandro Duarte comemora o crescimento da revista que ganhou em março o Prêmio Minas de Comunicação, na categoria Veículo do Ano – Mídia Impressa Revista, e destaca algumas edições que lhe marcaram: “A primeira edição foi muito bacana, pois abordamos o crescimento econômico e social da cidade em um período de dez anos. Para quem mora aqui é mais difícil ter noção da evolução contínua, e diante dos dados numéricos isso fica mais notório. Além dessa, tivemos outras edições que foram bem diferentes, como a que abordamos a exposição de Caravaggio, que ocorreu primeiro em BH; ou uma outra sobre política, veiculada na época das eleições, em que entrevistamos os dois principais candidatos para vereador”.

Com Silvio Luiz no comando, Rede TV lança Bola Dividida

A Rede TV estreia na próxima 2ª.feira (29/4), a partir das 11h30, o Bola Dividida, novo esportivo comandado por Silvio Luiz e com participações fixas dos comentaristas Juarez Soares e Luiz Ceará, além da ex-miss Brasil Priscila Machado que integra o quadro da atração. No ar de 2ª a 6ª.feira, com 30 minutos de duração, o programa irá debater as principais notícias, lances, gols e momentos das rodadas dos campeonatos nacionais e internacionais. “Teremos um programa temático e iremos utilizar a experiência e o conhecimento de nossos comentaristas para ir fundo em assuntos relacionados ao futebol, que estão na boca do povo”, explica o Diretor de Esportes, Edson Porto. “Nosso principal diferencial será a interatividade com o telespectador que, através do twitter, da página do programa no portal da RedeTV e também por e-mail, poderá comentar os assuntos discutidos, ao vivo”. Integram ainda o time da nova atração, o editor-chefe Alex Fogaça, a editora-executiva Thais Drumont, o chefe de reportagem César Antonio Ferreira Filho, os repórteres Fernando Fontana e Ricardo Neves, os produtores Soraia Oliveira, Fernanda Lima, Tamires Souza, Débora Velozo e Guilherme Ludwig e os editores Fernanda Capelli, Raphael Florêncio, Daniela Pires e Felipe Jardini.

De papo pro ar ? Incompetência

O paulistano Paulo Vanzolini, autor de meia dúzia de clássicos da MPB, entre os quais Ronda, tinha um pai que o queria economista. Chegou a idade e ele foi servir ao Exército, depois de conhecer o Zoo paulistano e se encantar pelas cobras e lagartos de lá. Um dia lhe perguntaram por que não virou economista ou seguiu a carreira militar. Resposta: – Entrei como praça e sai como cabo do Exército, pois fui incompetente até pra ser sargento. E virou cientista, um dos maiores do mundo na sua especialidade: herpetologia. [N.R.: Internado desde a última 5ª.feira (25/4), Paulo Vanzolini faleceu na noite deste domingo (28), em São Paulo. A próxima edição de Jornalistas&Cia Memória da Cultura Popular, que circula dia 6/4, fará uma homenagem ao compositor e zoólogo]

Rosane Bertotti e Rita Freire passam a integrar o Conselho Curador da EBC

Por indicação de entidades civis, Rosane Bertotti e Rita Freire foram nomeadas na última semana para integrar o Conselho Curador da EBC. Agricultora familiar e militante da Região Sul, Rosane, formada em Sociologia, é secretária de Comunicação da CUT Nacional e coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, além de membro da Comissão Operativa Nacional da Coordenação dos Movimentos Sociais. Rita, que dirige, é gestora e editora da Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada, é graduada pela Faculdade de Jornalismo da Fundação Cásper Líbero e pós-graduada em Política Internacional pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

Prêmio J&Cia/HSBC abre inscrições

Estão abertas pelo site www.premiojornalistasecia.com.br as inscrições da quarta edição do Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade, para matérias que tenham o tema Sustentabilidade como eixo central de conteúdo, seja em seus aspectos ambientais, econômicos ou sociais, produzidas de 1° de setembro de 2012 a 31 de agosto de 2013. As inscrições encerram-se em 5 de setembro e cada candidato ou equipe poderá inscrever até cinco trabalhos de sua autoria. A edição 2013, que distribuirá um total de R$ 107 mil em valores líquidos, tem como novidades a criação da Categoria Especial Água – exclusiva desta edição – e a reorganização dos prêmios regionais, que passaram de quatro para cinco, ao adotar a divisão geográfica oficial do País. Um dos cinco maiores em valores e em números de inscrições do País, o Prêmio distribuirá este ano R$ 107 mil em valores líquidos (o que corresponde ao valor bruto de R$ 152.857) aos vencedores das categorias Mídia Nacional (Jornal, Revista, Rádio, Televisão, Webjornalismo e Imagem – esta dividida em Fotografia e Criação Gráfica) e Mídia Regional (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), da Categoria Especial Água e do Grande Prêmio. Serão, no total, 14 premiações. Também serão outorgados os prêmios especiais honoríficos às categorias Personalidade do Ano em Sustentabilidade, Veículo do Ano em Sustentabilidade e Veículo Especializado do Ano em Sustentabilidade. O concurso distribuirá ao todo 17 troféus. O Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade foi concebido para incentivar a produção de conteúdos jornalísticos sobre Sustentabilidade em veículos de comunicação de todo o País e tornar o tema cada vez mais presente e compreensível na sociedade brasileira. Seu histórico mostra o crescente espaço que o assunto vem conquistando nas pautas dos veículos, fazendo com que o concurso tenha atingido expressivas marcas. Nas três edições anteriores, recebeu 2.261 trabalhos e mobilizou 1.187 jornalistas brasileiros de diferentes mídias.

Estadão e Brasil Econômico somaram 70 demissões

Encerrados os mais recentes processos de demissões em Estadão e Brasil Econômico, Paulo Zochi, diretor Jurídico do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, entidade que conseguiu fechar na Justiça do Trabalho acordos entre os atingidos e Grupo Estado e Ejesa, consolidou para J&Cia o número de demitidos nos dois jornais: foram 70 no total, 24 no Brasil Econômico (dois deles PJs) e 46 no Estadão, sendo 39 em São Paulo (seis deles PJs), cinco em Brasília e dois no Rio. No Estadão, os cortes foram realizados entre 5 e 9/4, com a justificativa oficial da extinção e fusão de cadernos, da unificação de fechamentos e outras medidas para tornar o jornal “mais compacto”, que entraram em vigor no último domingo (22/4); no Brasil Econômico, concretizados na 2ª.feira (23/4), o motivo foi a transferência de sua sede do jornal para o Rio de Janeiro e a manutenção de apenas uma sucursal em São Paulo. O acordo com os demitidos do Estadão prevê o pagamento de dois salários nominais aos profissionais a título de rescisão e a extensão por mais seis meses do plano de saúde. Essas condições estarão garantidas adicionalmente para qualquer profissional que venha a ser cortado pela empresa nos próximos 60 dias. No acerto com o Brasil Econômico, firmado em 18/4, ficou estabelecido que a empresa poderá pagar as verbas rescisórias em até quatro parcelas, não inferiores a um salário de cada profissional, acrescidas de um salário a título de compensação pelo parcelamento e de outro por multa dissidial (pelo fato das demissões estarem ocorrendo no mês que antecede a data-base); findo esse parcelamento, a empresa pagará a cada demitido, a título de compensação, proporcionalmente ao tempo de casa, no mínimo dois e no máximo três pisos da categoria para sete horas, em duas parcelas; e concederá o plano de assistência médico-odontológica por sete meses – essas condições valem para os PJs e para eventuais demitidos no prazo de um ano. Alguns demitidos do Estadão… A divergência entre a quantidade de demitidos do Estadão em São Paulo, 31, e a consolidação de Paulo Zochi, 39, deve-se, segundo este, a não terem sido computados na conta original seis PJs e os editores-executivos Laura Greenhalgh e Luiz Américo Camargo, que deixaram suas funções no início do mês e passam a ser colunistas. Nos últimos dias tentamos obter informações e contatos dos que saíram, mas tivemos sucesso apenas parcial; eles são listados a seguir: Marcelo Rehder estava desde 2001 no Estadão como repórter de Economia. Antes ficou por dez anos na sucursal de O Globo, em São Paulo, também como repórter de Economia, e quase pelo mesmo tempo no DCI, onde foi repórter, repórter especial e chefe de Reportagem. Lílian Cunha, que estava havia quase dois anos como repórter de Negócios e antes passou pelo Valor Econômico. Cláudia Ribeiro, que foi editora do site de Economia e Negocios (2011 a 2013), editora na Veja online (2010 e 2011), editora de Economia do IG e do Estadão (2000 a 2009). José Eduardo Barella, que em 25 anos de carreira trabalhou no Jornal da Tarde, onde foi editor de Internacional e de Geral, teve duas passagens pela Veja, onde foi subeditor de Internacional, e desde 2006 estava no Estadão, primeiro como editor de Internacional, de 2006 a 2010, e depois passou a editar Vida. Também editava o caderno mensal Planeta e comandou a cobertura da Rio+20. Outros dois cadernos especiais que editou – Meninos do Contestado (2012) e Guerras Desconhecidas do Brasil (2010), reportagens investigativas do repórter Leonencio Nossa e do repórter fotográfico Celso Júnior – receberam vários prêmios e foram finalistas dos últimos dois Esso de Jornalismo. Décio Trujilo, editor-executivo a quem estava confiado o projeto do portal do Jornal do Carro. Foi editor-chefe do Jornal da Tarde de abril de 2011 até o fechamento do jornal, em outubro de 2012, depois de quatro anos como editor-executivo, mais focado no fechamento. Isabel Silva, que por 17 anos atuou como secretária de redação e assistente dos editores de Caderno 2, Sabático, Aliás, Projetos Especiais (crossmedia), Correspondentes de Nacional e Internacional, bem como nas editorias de Economia, Nacional, Esportes, Suplementos, Metrópole, Internacional e Portal. …e do Brasil Econômico No Brasil Econômico, J&Cia apurou que saíram: Fotografia – a editora Carla Romero (ex-Folha de S.Paulo) e o pesquisador Wellington Budin; Arte – os diagramadores Letícia Alves, Maicon Silva, Paulo Argento, Renata Rodrigues e Renato Gaspar; Infografia – o diretor Alex Silva, Mônica Sobral, Rubens Angulo e o tratador de foto Henrique Peixoto; Finanças – Flávia Furlan e Ana Paula Ribeiro; e Empresas – Carolina Marcelino, Cíntia Esteves e Rafael Palmeira. Alex, a propósito, fez um vídeo em homenagem aos colegas de trabalho, que pode ser conferido aqui. Seguem na redação paulista do jornal 23 profissionais, entre eles o diretor de Arte Beto Vaz, que está fechando em São Paulo praticamente metade do jornal. Beto e Evandro Moura, também da Arte, atualmente em férias, representaram a Redação nas negociações com o jornal.  

Domingo e Caco Alzugaray recebem Personalidade da Comunicação

Eram pouco mais de 19h30 desta 3ª.feira (23/4) quando Domingo Alzugaray chegou ao Centro de Convenções Rebouças, acompanhado de seu filho Caco Alzugaray e de sua filha Paula Alzugaray, para receber a justa homenagem que lhe seria prestada pela Mega Brasil e pelos profissionais de comunicação corporativa, com o Prêmio Personalidade da Comunicação. De cadeira de rodas e rompendo um repouso a que tem se submetido por razões de saúde, ele foi interceptado no meio do caminho por vários amigos, que lhe queriam dar um abraço e o cumprimentar. Eram amigos ilustres como Lázaro de Mello Brandão, presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Joseph Safra, presidente do Banco Safra, Mino Carta, ex-colaborador e sócio e que com ele fundou a revista IstoÉ, entre vários outros, que ali foram partilhar com ele e com Caco o reconhecimento pelo que ambos têm feito à frente da Editora Três e pelo jornalismo brasileiro. Eduardo Ribeiro, diretor deste Portal dos Jornalistas, que presidiu a solenidade, ressaltou, em seu pronunciamento: “Carismático, determinado e um empreendedor nato, não é exagero dizer que talvez o seu maior mérito, depois de construir uma empresa influente e respeitada em todo o Brasil, tenha sido o de montar, ao longo do tempo, boas, motivadas e longevas equipes, que o ajudaram na saga diária de disputar palmo a palmo um competitivo, complexo e agora também mutante mercado. Outro de seus méritos – e isso é inegável – foi ter feito de seu filho Caco um sucessor à altura, um sucessor que antes de assumir o comando pleno dos negócios, cinco anos atrás, ralou, para usar um termo popular, por vário anos, período em que atuou em várias áreas da empresa, para conhecê-la por dentro, em todas as suas principais particularidades”. Eduardo ressaltou ainda que “quem acompanhou mais de perto essa transição sabe que não foi um começo fácil. Jovem executivo, Caco, tendo diante de si imensas turbulências econômicas e uma indústria em acentuado processo de transformação, provocado pela revolução digital, encarou os desafios, chamou a si a responsabilidade e foi em frente, determinado como o pai, superando um a um os obstáculos. Soube unir o grupo de colaboradores em torno da causa, foi um hábil negociador com o mercado, mostrou-se um competente gestor e pouco a pouco se impôs também externamente como um dos líderes do segmento de revistas, retomando a saga de protagonismo que sempre caracterizou a Editora Três na imprensa brasileira”. Acostumado a homenagear e dessa vez na condição de homenageado, Caco agradeceu o carinho, mostrou-se tocado, reverenciou o pai, em quem disse inspirar-se permanentemente, e fez de público um agradecimento emocionado àqueles que estiveram juntos em outros tempos, como Mino Carta, Gilberto Mansur e Hélio Campos Mello, todos presentes à cerimônia, e aos atuais executivos, tanto da redação, como Carlos Marques, Luiz Fernando Sá e Milton Gamez, entre outros, quanto do comercial e demais áreas da empresa: “Sozinho ninguém consegue nada. Nossas conquistas são fruto de um trabalho de equipe e sou muito grato a todos pelo empenho e dedicação com nossa empresa”. Mino, que fundou e foi o primeiro diretor de Redação da IstoÉ, fez a entrega do prêmio e visivelmente comovido, dirigindo-se a Domingo Alzugaray, disse: “Esse prêmio é seu. Merecidíssimo. Parabéns”.

CartaCapital abre maio com novo projeto gráfico

No mercado há 19 anos, CartaCapital apresenta a partir de 3/5 novo projeto gráfico de sua edição impressa, assinado por Mariana Ochs. Além de mudanças em logo e leiaute, a revista estreará as seções QI, esta comanda por Nirlando Beirão, colunista da revista desde julho passado; e Economia, que será apresentada em um só bloco, e não mais dispersa pelo conteúdo da edição. QI abordará viagens, bem-estar, consumo, culinária e vida saudável, e já tem confirmados como colunistas os médicos Drauzio Varella, Riad Yunes e Rogério Tuma, com dicas de saúde; o ex-jogador de futebol Afonsinho, escrevendo sobre a modalidade; e Márcio Alemão, que discorrerá sobre gastronomia. O site da revista também estará de cara nova. Sob o comando de Lino Bocchini, terá uma área de vídeos, mais interatividade e informação e novos colunistas e blogueiros. 

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