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sexta-feira, julho 4, 2025

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iCarros lança canal de Zero KM

O iCarros lançou o canal Comparar 0 km, índice de carros novos disponíveis no mercado. O serviço permite pesquisar o modelo preferido segundo categoria (hatch, sedã, esportivo, picape…) por preço, por marca e até por estilo de vida (para a família, off road, urbano…).

Os resultados vêm acompanhados de foto, versões e análises de especialistas e proprietários, e também podem ser consultados em dispositivos móveis, como smartphones e tablets. O CEO Sylvio de Barros disse em comunicado que, com o serviço, o portal pretende fornecer uma nova ferramenta comparativa a um tipo de consumidor que vem crescendo e é alvo de pesquisas do mercado há bastante tempo. O iCarros tem cerca de 12 milhões de acessos mensais.

Sebrae de Jornalismo abre inscrições

Abertas as inscrições para a 5ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo, que reconhece as melhores reportagens sobre empreendedorismo no Brasil.

Serão distribuídos R$ 96,5 mil em prêmios, em nove categorias: Jornalismo Impresso, Radiojornalismo, Telejornalismo, Webjornalismo e Especial do Júri Sebrae de Jornalismo, com prêmios de R$ 12,5 mil para as matérias vencedoras; Fotojornalismo, Repórter Cinematográfico e Mídias Sociais, com premiação de R$ 3 mil; e o Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo, que irá premiar com R$ 25 mil a melhor matéria inscrita em qualquer uma das categorias.

As inscrições vão até 21/1/2013 e poderão concorrer reportagens publicadas durante 2012. Mais informações no www.premiosebraedejornalismo.com.br.

Sueli Osório despede-se do iG Carros

Sueli Osório se despediu do cargo de editora do iG Carros após a cobertura do Salão de Paris. Deve continuar colaborando para o portal, mas vai se dedicar a outros projetos. Pós-graduada em Gestão Automotiva na FEI, Sueli tem 15 anos de experiência no setor, tendo passado pelas revistas Automotive Business, Automotive News Brasil, Car & Driver e Car Magazine; pelo programa AutoEsporte e pelo Jornal do Carro, do Estadão, e caderno Automóveis, do Diário do Grande ABC. Em outros setores, trabalhou em TV Cultura, Rádio Eldorado e TV Gazeta. Seus contatos são 11-4429-4489, 95498-2730 e sueliosorio@uol.com.br. No iG, Ricardo Meier segue no comando da equipe. 

Memórias da Redação – Leão da montanha vs. Venezuela na Opep

Publicamos hoje o segundo de quatro textos de Nora Gonzalez sobre Matías Molina, extraídos do livro Matías M. ? O ofício da informação. Ex-editor-chefe da Gazeta Mercantil, Molina completou 75 anos no final de julho e, para homenageá-lo, seu filho caçula e também jornalista Maurício Martínez fez as vezes de editor e convidou no ano passado 28 profissionais que conviveram com o pai em algum momento de sua vida a escrever um capítulo sobre como era o chefe. Nora (noragonzalez@fico.com), PR Manager Latin America da Fico, está entre esses autores. Ela fez algumas contextualizações para a republicação. Os títulos são de J&Cia. Leão da montanha vs. Venezuela na Opep Trabalhar na Gazeta Mercantil, e especialmente sob o comando de Matías Molina, tinha várias questões de honra. Verdadeiro código do que fazer e, especialmente, do que não fazer. Concisão era fundamental e lembro até hoje de uma frase que o Molina usava sempre que revisava um texto: ?Pense que você está escrevendo para sua tia-avó. E ela tem de ser capaz de entender?. A regra valia para tudo. Desde algo trivial até planos econômicos, como o Collor, Sarney, confisco de dinheiro, tudo. E, por incrível que pareça, ele provava que isso era possível todos os dias. A Gazeta era um jornal de Economia, claro, destinado a um público bem informado, exigente, mas tinha que manter a clareza e a concisão em tudo. Mesmo que o assunto fosse tão empolgante quanto a redução da taxa Selic ou a expansão da base monetária. Para escrever mais de 40 linhas, só com autorização do ?tchêfe?, como o chamávamos (não na cara dele, claro, que ninguém era louco), assim, como sotaque mezzo ibérico mezzo brasileiro. E poucos tinham coragem de pedir mais espaço e muitos menos ainda o obtinham. Não sei se alguma das minhas tias-avós teria entendido algo do que eu escrevi durante tantos anos ? até porque nenhuma delas falava português ?, mas esse princípio sempre me pautou e durante o tempo que dei aula sempre transmiti isso aos meus alunos. Até hoje faço isso e me policio até na hora de escrever um e-mail que seja. Além da questão do custo do papel, na época uns US$ 700 a tonelada, tinha o tempo do leitor. A Gazeta sempre foi ? e todos nós sabíamos disso ? uma leitura complementar. Ninguém assinava apenas a Gazeta. Era ela e a Folha de S.Paulo ou O Estadão ou, nos bons tempos, o Jornal do Brasil. Em teoria, o leitor poderia prescindir de nós. Na prática, o Molina provou que não. Mas trabalhar com o ?tchêfe? era como estar numa montanha russa ou andar de buggy nas dunas de Cumbuco, sempre com fortes emoções. A questão do idioma era até folclórica. Era comum os recém-contratados saírem da sala dele sem ter certeza de se tinham entendido direito o que ele queria e depois checavam com os mais antigos. Mesmo eu, que tenho o espanhol como idioma primeiro e nativo e o português como segundo, com toda fluência e sem sotaque, saí da minha primeira entrevista com o Molina me perguntando como faria para trabalhar com ele se não entendia patavina do que ele dizia, em nenhum dos dois idiomas… Mas essa era a parte engraçada, porém fácil de resolver. Em pouco tempo se entendia perfeitamente. Lidar com as cobranças era mil vezes mais difícil. Nada passava despercebido pelo crivo do Molina. Ele chegava por volta das 10 da manhã já tendo lido todos os jornais e em 15 minutos começava a chamar editor por editor. Claro que muitos arrumavam entrevistas ou almoços e mandavam os sub para o cadafalso. Mas essa é outra história. Ao entrar na sala dele, a Gazeta estava aberta na página da editoria de cada um, com marcações em vermelho. Claro que isso não era para todos nem todos os dias, se não significaria que o jornal publicava um monte de bobagens, mas quando havia uma, lá estava ela, pulando para fora da página como se estivesse em 3D. E não adiantava errar pequeninho. Ele via. Uma das poucas (ufa!) vezes que fui chamada foi por um erro numa coluna de 134 linhas em corpo 6 que publicávamos diariamente sobre petróleo. Além de fechar a página, eu mesma a escrevia . Na edição daquele fatídico dia minhas (aí sim) mal traçadas linhas estavam lá, para qualquer um ver. Eu escrevera que a Venezuela não fazia parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo. Logo a Venezuela, que eu sabia que era sócia-fundadora. Por que escrevi isso? Não faço a menor ideia. Mas estava lá, escondida em uma letra minúscula, sem negrito, sem separação por título, nadinha que a destacasse, mas ao alcance dos olhos do editor-chefe. Para piorar, nesse interim o embaixador da Venezuela mandou um fax (sim, os tempos eram esses) questionando a incorreção. Como eu não podia fazer como o leão da montanha e fugir pela direita, encarei o Molina antes que ele falasse muito. Melhor era ele não se empolgar com as reclamações e enfrentar as consequências de uma vez por todas. A culpa é minha, não sei porque escrevi isso, não tenho a menor desculpa, sempre soube que a Venezuela era sócia-fundadora da Opep, vou fazer uma errata e ligar para o embaixador da Venezuela e prometo que nunca mais vai acontecer. Assim, de supetão, para não dar margem a outra possível bronca ou a que essa mesma se prolongasse numa agonia interminável. Nem respirei para dizer tudo de uma vez. ?OK?, disse ele laconicamente. Empolgada pela ausência de uma verdadeira bronca, abusei do momento e disse: ?Mas, Molina, veja por outro lado. Tem duas coisas positivas: nós sempre tivemos problemas de distribuição e se às 10h da manhã o embaixador já leu a matéria, é porque o jornal chegou cedo em Brasília. E tem mais: o embaixador lê nossa coluna sobre petróleo. Eba!?. Ele esboçou um meio sorriso e saí de fininho rapidamente saboreando meu grande momento. Memorável. É claro que imediatamente fiz tudo aquilo que disse que faria e ao chegar em casa escrevi num caderno cem vezes: ?A Venezuela é sócia-fundadora da Opep. A Venezuela  é sócia fundadora da Opep. A Venezuela é sócia fundadora da Opep?.

Contos da Chaleira marca estreia literária de Raquel Medeiros

Raquel Medeiros lançou em 6/10, no Rio de Janeiro, seu primeiro livro, Contos da Chaleira (Ibis Libris), que reúne 26 contos tendo o amor como tema central.

Com a história de A menina que roubava livros de Lygia Fagundes Telles, a autora, por exemplo, retrata o amor pela literatura, homenageando a escritora que despertou sua sensibilidade literária.

Raquel explica que “o amor pelos livros e pela literatura, os encontros e desencontros dos amantes, os afetos e seus desconcertos e as relações de amor em família e entre amigos são alguns os temas desenvolvidos nos contos. No conto Histórias da Chaleira, que deu origem ao título, faço uma homenagem aos cronistas brasileiros, pois a crônica foi o primeiro gênero a despertar em mim o desejo de escrever ficção. Depois, quando conheci a obra de Lygia Fagundes Telles, essa vontade cresceu e comecei a escrever meus primeiros contos”.

Com passagens pelas redações de O Dia e O Fluminense, e atualmente integrando a equipe da Arteiras Comunicação, Raquel colaborou por três anos com o blog literário Segunda a Sexta, de onde inclusive, saem dois dos contos reproduzidos no livro; todos os outros são inéditos.

Abraji e INSI promovem curso de formação em segurança para jornalistas

Em continuidade à parceria firmada em 2011 para atuação no Brasil, a Abraji e o INSI (International News Safety Institute) realizam de 29/10 a 10/11, no Rio de Janeiro, um curso intensivo de dez dias para formação de treinadores brasileiros especializados em segurança para jornalistas.Doze profissionais da imprensa serão capacitados a ministrar cursos sobre segurança para atuação em áreas de risco, semelhantes aos oferecidos pelo instituto em outros países. No Brasil, o mais recente aconteceu no final de agosto, quando os que participarão dessa nova formação foram selecionados entre os 45 participantes.O curso é gratuito e abordará técnicas para evitar multidões e proteger-se de eventuais disparos, além de noções sobre funcionamento e uso de equipamentos de segurança. Segundo a Abraji, a iniciativa é inédita no País.

De papo pro ar – Hebe num velório

Lolita Rodrigues, Nair Belo e Hebe Camargo eram amigas inseparáveis. Alegres e brincalhonas, à festa que uma ia mais das vezes as outras iam. Fosse aniversário, batizado ou casamento. Costumeiramente, viajavam juntas até para o Exterior. Certa vez, as convidaram para o velório de um artista famoso. O corpo jazia no Cemitério São Paulo. Lá pras tantas, Hebe teve um ataque de risos e recorreu a seu talento de atriz, desmanchando-se em soluços, choros e lágrimas. Salvou-se, assim, do inconveniente de uma gargalhada num lugar impróprio.

Apparicio Torelly por inteiro, no texto de Cláudio Figueiredo

Entre sem bater ? A vida de Apparicio Torelly, o Barão de Itararé é o novo livro de Cláudio Figueiredo, editado pela Casa da Palavra, um braço da LeYa. Jornalista, humorista, boêmio e personagem da vida política brasileira, Apparicio Torelly conviveu com personalidades da nossa história, como Getúlio Vargas e Oswaldo Aranha. Gaúcho, iniciou a carreira no jornalismo político de província. Foi para o Rio de Janeiro nos anos 1920, dividiu pensões baratas com Portinari e atritou-se com Mário Rodrigues, pai de Nelson Rodrigues e dono do jornal A Manhã. Torelly fundou então A Manha, jornal de textos irreverentes e anárquicos e ousadias gráficas, publicado por três décadas. Ali ocorreram as reuniões que dariam origem à Aliança Libertadora Nacional, e a adesão de Torelly à Revolta da Chibata o levou à prisão, em companhia de Graciliano Ramos, que o fez personagem do livro Memórias do Cárcere. Símbolo da resistência ao Estado Novo, no período em que teve uma coluna no Diário de Notícias, ganhou incomparável popularidade e elegeu-se vereador pelo Partido Comunista. Visitou a China e, depois do golpe de 1964, foi acusado de conspiração. No fim da vida, o materialista tornou-se esotérico, e seus estudos de alquimia e astrologia o afastaram dos amigos marxistas. Personagem excêntrico, destacou-se por confundir realidade e ficção ao inventar e encarnar o Barão de Itararé, aristocrata com negócios escusos e discurso revolucionário. Como contraponto ao humor, o livro lembra aspectos trágicos de sua vida pessoal. Cláudio Figueiredo iniciou sua pesquisa sobre Torelly em 1987. Mais tarde, retomou o trabalho, enriquecido com material proveniente da abertura dos arquivos das polícias políticas; de papéis pessoais do jornalista agora depositados na USP; de acervos no Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul e Brasília, e várias entrevistas. Figueiredo trabalhou por 20 anos no JB e foi redator no programa Casseta e Planeta.Serviço:Lançamento do livro Entre sem bater ? A vida de Apparicio TorellyData: 10/10 (4ª.feira)Horário: A partir das 19hLocal: Livraria Argumento – Leblon (Rua Dias Ferreira, 417)

Correio do Povo completa 117 anos e lança nova plataforma digital

O Correio do Povo, de Porto Alegre, completou 117 anos de fundação na última 2ª.feira (1º/10) e celebrou a data com uma nova versão de sua plataforma digital. Agora os leitores podem acessar o conteúdo do veículo por meio de diversos sistemas e formatos, com a possibilidade de realizar download completo da edição do dia e leitura offline, além de buscas rápidas por palavras-chave, visualização de vídeos e escuta de áudios relacionados às matérias. Ainda há a possibilidade de compartilhamento de notícias no twitter e de escolha entre quatro diferentes formatos de leitura. O acesso à versão digital pode ser feito pelo endereço http://digital.correiodopovo.com.br.

Portal ESPN cresce e contrata

O ESPN.com.br, portal web e mobile do Grupo ESPN no Brasil, cresceu e passa a cobrir diariamente, com reportagem de campo, os grandes clubes de São Paulo e Rio de Janeiro, além de aumentar a produção de vídeos próprios e programetes para o site e para a plataforma Watch ESPN. A equipe comandada pelo editor-chefe Julio Gomes crescerá de 16 para 30 profissionais. As contratações mais recentes foram dos editores Paulo Cobos, que estava havia 16 anos na Folha de S.Paulo, e Ricardo Zanei, com passagens por Abril e UOL.

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