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terça-feira, agosto 26, 2025

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J. Hawilla põe à venda a Rede Bom Dia de jornais

J. Hawilla
J. Hawilla

Está à venda a rede de jornais Bom Dia, que J. Hawilla criou há pouco mais de sete anos no interior de São Paulo. São cinco jornais próprios (em Bauru, Jundiaí, Rio Preto, Sorocaba e ABCD) e outros quatro afiliados (Itatiba, Marília, São José dos Campos e Taubaté), sistema muito usado em redes de rádio e televisão, mas, até onde se sabe, inédito no mundo no meio impresso até que Hawilla o lançou em 2009.

Por meio de sua secretária Izabel Laporta, ele confirmou a J&Cia a informação da negociação, publicada na coluna de Gisele Vitória em IstoÉ, acrescentando que nada teria a adicionar ao que ela escreveu. Segundo Gisele, Hawilla não quis confirmar o valor da transação e nem qual grupo estaria interessado na compra.

“Estou negociando sim, mas ainda não posso falar com quem é, e nem em valores. Isso pode atrapalhar a negociação”, teria dito.  O grupo que ele comanda, Traffic, atua em marketing esportivo e controla a TV TEM, rede de televisão do interior afiliada à Globo, e o jornal paulistano Diário de S. Paulo, comprado da Globo em 2009, veículos que, ainda segundo a colunista, Hawilla afirma estarem fora da negociação pois “vão muito bem”.

Sem obter o retorno financeiro idealizado e, ao contrário, acumulando prejuízos, o sistema que ele idealizou para a Rede Bom Dia – edições com conteúdo geral compartilhado e apenas noticiário local de cada cidade – , aparentemente um Ovo de Colombo, com chances de expansão e fortalecimento, chegou ao mercado num tempo em que a mídia impressa, como no mundo todo, passa por crescentes dificuldades.

Aliado a isso, a Rede Bom Dia ainda enfrentou o contra-ataque dos jornais locais, muito mais afinados com as respectivas comunidades – editorial e comercialmente – do que empresas vindas de fora; e problemas de gestão, que levaram a sucessivas trocas de comando. Seu maior patrimônio hoje é a própria marca, pois em termos de bens materiais há pouco a ser negociado.

Bolsas para jornalistas no exterior abrem inscrições para 2013

Alguns dos principais programas internacionais de bolsas para jornalistas, indicados pela Abraji, começam 2013 com inscrições abertas:   World Press Institute: Com duração de quatro meses, o programa visa ampliar o conhecimento sobre jornalismo norte-americano e envolve aulas, viagens e entrevistas pelos Estados Unidos, com tudo pago. As inscrições vão até 31/1, e para concorrer é preciso ter cinco anos de experiência em redação. Informações em www.worldpressinstitute.org. Nieman-Berkman Promovida pela Fundação Nieman para o Jornalismo e pelo Centro Berkman para Internet e Sociedade, concede um total de U$ 60 mil para concretizar projeto de pesquisa com duração de um ano. Os interessados também devem se candidatar até 31/1 pelo http://hvrd.me/x1Mbro. Reuters: O programa da Reuters Institute, realizado na Universidade de Oxford, oferece bolsas para três, seis ou nove meses, período no qual serão desenvolvidas pesquisas na área de negócios do jornalismo, evolução da prática e relações entre jornalismo e controle público. As vagas também são destinadas para profissionais com o mínimo de cinco anos de redação e as inscrições podem ser feitas até dia 31/1 pelo http://bit.ly/Vo0lce. Knight-Wallace: O programa, que tem duração de um ano e possibilita aos profissionais a dedicação ao estudo acadêmico, com cobertura de custos de passagem e hospedagem, está com inscrições abertas até 1º/2, para candidatos com experiência mínima de cinco anos. Informações pelo www.mjfellows.org. Centro Joan Shorenstein: Oferecidas pela Escola Kennedy de Governo da Universidade de Harvard, o benefício tem duração de um semestre e é avaliado em U$ 30 mil. Não estão cobertos os custos de viagem e hospedagem. Os interessados têm até 15/2 para se inscrever, pelo http://shorensteincenter.org/fellowships. Knight de Jornalismo Científico: O programa, que tem entre seus diretores o brasileiro Rosental Calmon Alves, é destinado a jornalistas com pelo menos três anos de experiência na área de ciência, tecnologia, meio ambiente ou medicina. Inclui aulas no Massachusstes Institute of Technology e em Harvard. As inscrições vão até 1º/3, pelo http://knightcenter.utexas.edu.  

Plínio Teodoro deixa Contigo e vai para a Wunderman

Após exatos dois anos como editor de Contigo e editor-executivo do site da revista, Plinio Teodoro (plinioteodoro@gmail.com) deixou a Editora Abril e está mudando o foco de sua carreira: começou nesta 3ª.feira (15/1) como gerente de Planejamento em Mídias Sociais na Wunderman, agência de publicidade focada em mídias digitais que integra o grupo Newcom, de Roberto Justus. Antes da Abril, Plínio teve passagens por Jornal da Tarde, Terra, G1, iG, O Globo, Estado de Minas e Folha de S.Paulo.

Aziz Ahmed deixa o Jornal do Commercio depois de 32 anos

Aziz Ahmed despediu-se do Jornal do Commercio, onde por 32 anos ocupou os cargos de editor-chefe e diretor-editor e nos últimos anos respondia pela coluna Confidencial. Para os mais antigos, o nome dele já se confundia com o próprio nome do centenário Jornal do Commercio, tanta era sua identificação com o projeto e tantos anos ele ali esteve.

Mas seu nome também acabou entrando nas listas dos mais jovens, sendo o mais conhecido interlocutor do JC nas rodas de assessoria de imprensa. Professor de Jornalismo da UniverCidade, começou a carreira no Correio da Manhã, em 1960, e depois passou por O Globo e Última Hora, até entrar no Jornal do Commercio.

Paralelamente, exerceu alguns cargos públicos e de assessoria de imprensa. Sai com uma ponta de tristeza, por tantos anos de atuação, mas já anunciando para os amigos que continuará na ativa. E, com a sinceridade que lhe é peculiar, sacou na mensagem de despedida um ditado árabe que para nós poderia ser traduzido como “dar a volta por cima”: “Quando a gente atinge a culminância, é preciso cair para subir novamente”.

Globo é o mais premiado Grupo de Comunicação de todos os tempos

Graças às conquistas de 18 de seus veículos, as Organizações Globo atingiram pelo segundo ano consecutivo o topo do Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Grupos Brasileiros de Comunicação de Todos os Tempos, com um total de 23.740 pontos e 645 prêmios ao longo de sua história. A Rede Globo, com 8.845 pontos e 258 prêmios, e o jornal O Globo, com 7.765 pontos e 172 prêmios, puxam a fila, sendo também os dois mais premiados veículos de comunicação da história do País. Na segunda colocação ficou o Grupo RBS, do Sul, com 13.365 pontos e 479 prêmios distribuídos por 11 veículos. O puxador é o jornal Zero Hora, com 6.565 pontos, vindo a seguir a Rádio Gaúcha, com 3.165 pontos. Ambos, aliás, figuram entre os dez mais premiados veículos de comunicação do País. O Grupo Diários Associados é o terceiro colocado, com 9.115 pontos, acumulados pelos 236 prêmios que 12 de seus principais veículos conquistaram, inclusive a extinta revista O Cruzeiro, com 330 pontos. Dos contemporâneos, o mais premiado é o Correio Braziliense, que contribuiu, na somatória, com 3.435 pontos, seguido pelo Diário de Pernambuco, com 2.240. Também o Estado de Minas contribuiu de forma relevante para que os Diários ficassem nessa colocação, com 2.205 pontos. Uma diferença de apenas 40 pontos separa o Grupo Folha, quarto colocado, do Grupo Estado, o quinto. O primeiro chegou aos 8.750 pontos com 214 conquistas de cinco veículos, que são Folha de S.Paulo (responsável por 7.485 pontos), Valor Econômico (970), UOL (185), a extinta Folha da Tarde (90) e Agora São Paulo (20). O Grupo Estado acumulou 8.710 pontos graças às 198 conquistas de Estadão (6.565 pontos), extinto Jornal da Tarde (1.600) e Rádio Eldorado (545). Um pouco mais distante, com 6.180 pontos, o Grupo Abril ficou com a sexta colocação. Dezesseis foram os veículos da organização que já receberam algum prêmio de jornalismo pela pesquisa do Instituto Corda, sendo que Veja está na dianteira, com 2.435 pontos, quase o dobro de Exame, o segundo veículo mais premiado de todos os tempos da Abril, com 1.265 pontos. Na sétima colocação, com 4.890 pontos e 156 prêmios, a Record beneficia-se no ranking dos pontos de três veículos que eram originalmente do Grupo Caldas Júnior e que foram incorporados ao seu portfólio – o jornal Correio do Povo e as emissoras Rádio e TV Guaíba. Juntos, os três veículos gaúchos somam 2.680 pontos e 98 prêmios. Sem tais pontos, a Record computaria 2.210 pontos, caindo para a 12ª colocação. O Jornal do Brasil, graças aos tempos áureos que viveu, permanece firme entre os dez mais, ocupando a oitava posição, embora em tempos recentes não tenha obtido prêmios relevantes. Suas 71 conquistas acumularam um total de 4.435 pontos. Na nona colocação, com 4.295 pontos, vem o Grupo Bandeirantes, com conquistas acumuladas por cinco veículos. O líder em pontuação é a TV Bandeirantes, com 1.640 pontos, seguida pela Rádio Bandeirantes, com 1.565. Embora com menos de uma década de existência, a BandNews FM, em terceiro lugar no grupo, já ostenta 980 pontos, devendo neste 2013 romper a barreira dos três dígitos. O décimo colocado é um grupo pernambucano, o JCPM – iniciais de João Carlos Paes Mendonça, que anos atrás adquiriu o controle do Sistema Jornal do Commercio, que além do jornal impresso inclui o Rádio e a TV Jornal do Commercio. Juntos, os três veículos somam 3.540 pontos e 116 conquistas, com destaque para o Jornal do Commercio, um dos mais premiados veículos do País, com 3.030 pontos.   Confira a íntegra do Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Grupos Brasileiros de Comunicação de Todos os Tempos

Clarissa Oliveira assume sucursal do iG no DF e coluna Poder Online

Clarissa Oliveira, até a semana passada uma das editoras de Política do iG em São Paulo (a outra é Gisele Silva), está de mudança para Brasília, onde no início de fevereiro assume a sucursal do portal, em substituição a Tales Faria, hoje diretor Editorial. Ela também já passou a responder pela coluna Poder Online, que Tales assinava até ser promovido, em outubro passado, e que desde então tinha Fernando Molica como interino. Segundo Tales, a escolha de Clarissa para o posto deveu-se principalmente ao fato de ser uma repórter de Política muito experiente, o que ele considera imprescindível tanto para o cargo em Brasília quanto para a coluna: “Essas duas funções requerem faro de repórter, que ela tem de sobra”. Clarissa, que entrou no iG em 2010, contratada para montar a equipe responsável pela cobertura das eleições presidenciais, foi repórter na Agência Folha, repórter de Política e Economia na Agência Estado e repórter de Nacional do Estadão. Ela diz que “o plano, tanto na sucursal de Brasília como na Poder Online, é justamente dar continuidade ao trabalho que foi feito ao longo dos últimos anos, de trazer para a internet uma cobertura de primeira linha, com informações exclusivas e de credibilidade”. 

Aberje Editorial lança livro póstumo de Antonio De Salvo

A Coleção Grandes Nomes, da Aberje Editorial, acaba de editar o livro Respeitável Público – Relações Públicas e a força invisível dos negócios, que Antonio De Salvo concluiu pouco antes de falecer, em março de 2008, e no qual faz um grande inventário da área de Relações Públicas, desfilando experiências e conceituações que fizeram da ADS, agência por ele fundada em 1971, uma das mais respeitadas no mercado.

Sobre ele, escreve Paulo Nassar, diretor geral da Aberje, na apresentação: “Antonio De Salvo (1937 – 2008) escolheu o Brasil para construir sua vida profissional e familiar. Deixou a Sicilia, na Itália, e fez-se pioneiro na nossa profissão no Brasil. Foi um desbravador, um catequizador, e é, ainda hoje, um exemplo para todos nós: um aconselhador na área relacional da alta direção de organizações para o mundo político e administrativo. Tornou-se uma lenda”.

A orelha é assinada por José Carlos de Salles Gomes, diretor-presidente do Grupo Meio&Mensagem (“Conheci o Antonio De Salvo quando eu tinha 23 anos de idade, lá se vão 42 anos, portanto. Nunca mais nos largamos. O Nino, como o chamei por toda vida, foi desde sempre uma referência. Uma não, várias.”); e a quarta capa por Marco Antônio Rocha, editorialista do Estadão (“Da primeira vez que o vi, os muitos anos de amizade esmaeceram a lembrança. Foi numa época antiga. Tão antiga que os jornalistas tinham dificuldade em saber o que era Relações Públicas, ou RP. Falava-se em public relations porque era do norte que vinha a expressão. Havia poucos, e entre os poucos, menos ainda os que sabiam distinguir entre RP e menino de recados. De Salvo se destacava.”). A obra se desdobra em pouco mais de 40 capítulos, mesclando conceitos, análises e cases que ele conduziu à frente da agência.

Os associados da Aberje terão direito a um exemplar gratuito da obra. Outros interessados poderão adquiri-lo na sede da entidade (av. Angélica, 1.757, 12°, São Paulo, SP). Os contatos são editorial@aberje.com.br e 11-3662-3990.

Warm Up terá 15 novos colunistas

Após avaliar o resultado de uma pesquisa encomendada à Arpoador Consultoria, a agência Warm Up constatou o alto nível de interesse de seu público em conteúdo opinativo na comparação com o noticiário. Com base nisso, a agência e o site Grande Prêmio passarão por uma série de mudanças a partir de março.

A primeira será a ampliar para 15 o número de colunistas colaboradores, além das dos jornalistas que já fazem parte do time da Warm Up. Serão três tipos de colunas: diárias, divididas em categorias (F1, Indy, MotoGP etc.); análises pós-corridas; e seções temáticas (história, velocidade, automobilismo virtual, técnica etc.). Um dos novos espaços será o Rookie Text, em que jovens de até 18 anos com pretensões jornalísticas poderão mostrar seu talento.

Também será ampliado o número de blogs e sites parceiros. Os nomes ainda estão em definição. “Além disso, o Grande Prêmio vai iniciar sua segunda fase de desenvolvimento, com novidades técnicas, que deverão ficar prontas também até março”, antecipa o editor Victor Martins.

Vêm por aí ferramentas como tabelas interativas, infobar e bloco de programação de tevê. Em tom de mistério, Victor fala também em um “novo projeto secreto” que, se vingar, será algo inédito no mundo todo. A conferir.

Antonio Fornazieri deixa o Correio Popular, de Campinas

Antonio Fornazieri, o Tonhão, não edita mais Veículos no Correio Popular, de Campinas (SP). Depois de quase 16 anos de casa – na cobertura de setor automotivo foram 13 –, ele deixou a Rede Anhanguera de Comunicação (RAC) na semana passada.  Formado pela PUC-Campinas em 1982, Tonhão acumulou passagens por diversos veículos regionais, incluindo o Jornal da Cidade, em Jundiaí, e as revistas Sala de Aula e Nova Escola, da Editora Abril. Foi revisor do Diário do Povo, ainda em 1980, muitos anos antes de a RAC adquirir o jornal, em 1996. Ano passado, porém, o grupo anunciou o fim da edição impressa do veículo, ainda que pretendesse manter boa parte da equipe em outros produtos e no portal.  A crise, no entanto, falou mais alto. O editor-executivo Luís Cesar de Souza Pinto, o Cesinha (lcesar@rac.com.br), passa a responder por todas as editorias de veículos das publicações RAC (Correio Popular, Notícia Já, Gazeta de Piracicaba e Gazeta de Ribeirão, além do site do Correio e do Portal RAC), com Edimárcio Monteiro como sub.  Tonhão busca oportunidades no mercado, inclusive frilas; seus novos contatos são antoniofornazieri@gmail.com e 19-9603-3640.

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