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quinta-feira, maio 22, 2025

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Beto Gerosa deixa o iG

Após três anos à frente do iG, primeiro como diretor de Conteúdo e depois na função de publisher, Beto Gerosa deixa o comando do portal nesta 6ª.feira (30/11). Segundo ele, a aposta na produção de conteúdo próprio com profissionais do mercado, serviços de qualidade e na inovação de formatos multimídia, como infográficos e programas da TV iG, resultou num crescimento de 23% na audiência de pageviews da homepage entre janeiro de 2010 e outubro 2012 e de 200% no canal Último Segundo no mesmo período (dados do Google Analytics), além de uma receita 10% acima da média do mercado em 2011. Beto diz ter fechado seu ciclo de contribuição para o iG com o processo de venda que se concretizou em abril, quando foi firmado o acordo com a Ongoing, que se tornou a controladora do portal: ?Participei do projeto vitorioso de reformulação do iG, do grupo de transição no período de venda e finalmente, sob a nova administração, na adequação dos custos à nova realidade?. Os novos contatos dele são robertogerosa@icloud.com e betogerosa63@gmail.com.

Car and Driver faz cinco anos e comemora crescimento

Nesta 3ª.feira (27/11) a Car and Driver celebrou cinco anos de vida e outros números promissores. ?Passamos a ser a segunda revista de automóvel mais vendida em bancas em São Paulo e a terceira em vendas avulsas no Brasil, com média de 27 mil exemplares por mês?, comemora o diretor de Redação Luiz Guerrero. Os dados se referem à média da auditoria do IVC de janeiro a julho de 2012. ?Entre agosto e outubro, o site recebeu cerca de 1,8 milhão de visitas, segundo o Google Analitics?, acrescenta Luiz. A edição de aniversário mantém a tradição de duas capas e traz detalhes inéditos sobre o novo Civic, a ser lançado pela Honda no País em 2013, além de um especial sobre utilitários-esportivos e a avaliação dos melhores SUVs do mercado. ?Para fechar o ano, teremos pela primeira vez por aqui a 13ª edição, que circula em dezembro?, antecipa. Segundo Luiz, a edição deve trazer os vencedores do prêmio Ten Best, no qual a revista elege os dez melhores lançamentos no mercado nacional no ano.

Equipe da Record protesta contra o resultado do Esso

Luiz Carlos Azenha, Luiz Malavolta, Amaury Ribeiro Jr., Leandro Cipoloni, Tony Chastinet, Lumi Zúnica e Gilberto Nascimento fizeram, em nome próprio, um protesto formal ao presidente da ExxonMobil Brasil, Mike Seidner, contra o resultado da edição 2012 do Prêmio Esso de Jornalismo, anunciado recentemente. E nele, desapontados, informam que não mais participarão do que, na visão deles, ?foi o principal prêmio do País?. Na carta, assinalam: ?Como deve ser do seu conhecimento, o Departamento de Jornalismo da Rede Record de Televisão inscreveu uma série de reportagens, veiculada no Jornal da Record, sobre os negócios escusos de Ricardo Teixeira. Foram meses de trabalho duro de uma equipe grande de jornalistas investigativos. As graves denúncias repercutiram na imprensa nacional e internacional. Por aqui, o jornal Folha de S.Paulo publicou matérias que foram praticamente transcrição de todo o material que obtivemos anteriormente. Material este que foi entregue ao Ministério Público, à Polícia Federal e a colegas de imprensa ? inclusive da própria Folha. Tudo acima descrito foi exposto em nossa ficha de inscrição e, após a divulgação dos finalistas, relatado em uma carta de protesto enviada à Comissão Organizadora do Prêmio Esso de Jornalismo e Telejornalismo e em extensa troca de e-mails. Qual o quê? Nossa advertência não foi: 1. Apurada; 2. Levada em consideração pelos organizadores do prêmio. Resultado: a Folha de S.Paulo foi anunciada hoje como vencedora do Grande Prêmio Esso de Jornalismo?. Ruy Portilho, organizador há muitos anos do certame, esclarece que a organização do Prêmio Esso não interfere nem se manifesta sobre o conteúdo das decisões tomadas pelas comissões de julgamento e afirma: ?A nós nos compete apenas cumpri-las?. Segundo ele, ?no caso em exame vale informar aos leitores de Jornalistas&Cia que o trabalho de telejornalismo A queda de Ricardo Teixeira teve todas as oportunidades de avaliação pela correspondente comissão de telejornalismo e não mereceu classificação entre os finalistas. Confrontados com o protesto dos autores, os jurados mantiveram suas decisões. A tentativa de desqualificar o trabalho dos colegas da Folha de S.Paulo tampouco teve acolhida entre os encarregados de julgar os finalistas da mídia impressa. Finalmente, os próprios autores do trabalho veiculado pela Record informaram que se manifestavam em nome próprio e não no da emissora, esta sim, merecedora de trabalhos entre os finalistas de telejornalismo?. Protestos contra os resultados do Prêmio Esso não são de todo incomuns. Soberanas, as comissões de julgamento são independentes e o que num ano para uma comissão é motivo de júbilo, em outro, com outras pessoas, pode gerar a desqualificação do trabalho. Ao integrar o júri da edição de 2004, o diretor deste Portal dos Jornalistas e de Jornalistas&Cia Eduardo Ribeiro, na condição de relator da Comissão de Seleção, viu o júri da Comissão de Premiação derrubar o favoritismo do Caso Valdomiro Diniz, da revista Época, optando por conceder o Esso de Jornalismo ao jornal O Globo, pela série Os homens da Alerj, que desnudava a situação patrimonial de grande parte dos deputados do Rio de Janeiro, num trabalho investigativo que durou meses. E surpreendeu ainda mais ao não dar a ela sequer o Esso de Reportagem, que foi concedido ao repórter Renan Antunes de Oliveira, do pequeno jornal Já, de Porto Alegre, pela matéria A tragédia de Felipe Klein, relatando um caso de suicídio que abalou a capital gaúcha. A decisão causou estupor, mas entrou para a história do prêmio, como várias outras. 

Rafael Motta lança livro sobre Esmeraldo Tarquínio

Em seu primeiro livro, Rafael Motta faz o que chama de “reportagem biográfica”, em que aborda a trajetória pessoal e política do único negro eleito prefeito de Santos, litoral paulista.

Produzido após um ano e dois meses de pesquisas e entrevistas, o livro Tarquínio – Começar de Novo (Editora Leopoldianum, 240 páginas), conta a história de Esmeraldo Tarquínio, cassado pela ditadura militar antes mesmo de sua posse, trazendo aspectos políticos, sociais e econômicos e referências de históricas – de 1910 a 1980 – que ajudam o leitor a se situar na época do biografado.

Eleito em 1968, o político teve seus direitos suspensos até 1979 e transformou-se em símbolo da luta dos santistas pelo direito de eleger novamente seu governante.  “A origem de Tarquínio também é interessante”, diz Rafael. “O pai dele era baiano e foi morar em Santos ainda adolescente, onde aprendeu a ler e escrever, e se tornou jornalista”.

Segundo ele, a ideia da obra surgiu de uma pauta encomendada pelo jornal A Tribuna, em que trabalha. “Em 2009, fui pautado para fazer reportagem sobre os 40 anos dos direitos cassados na ditadura. Foi então que, ao colher diversos depoimentos, inclusive do filho mais velho de Tarquínio, hoje também político, percebi que era impressionante que Santos não conseguisse destacá-lo e que não houvesse obra falando sobre sua trajetória. Tarquínio foi símbolo da luta política na cidade. Relendo essa matéria em casa dois anos depois, tive um estalo”, conta o autor.

“O que mais me chamou atenção durante a pesquisa foi que quanto mais eu procurava referências, mais tinha uma boa impressão, o que é difícil acontecer quando tratamos de políticos. Não havia ressalvas sobre o Tarquínio, só boas referências. As pessoas me falavam dele de forma amistosa e se mostravam felizes por ter convivido com ele”, comenta Rafael.

Auto Press comemora 20 anos com edição especial

A agência Auto Press faz 20 anos de atividade em dezembro e prepara diversas ações para comemorar. A principal é a Auto Press ? 20 Anos em Revista, publicação impressa que faz uma panorâmica e análise do que aconteceu no setor entre 1992 e 2012 em diversos aspectos: desempenho, design, segurança, mercado etc.. A edição também traz artigos e reportagens sobre diversas categorias de veículos, das duas rodas aos ônibus, passando por comerciais leves e antigomobilismo, entre outros. Traz ainda uma timeline dos lançamentos nesse período. Terá tiragem de cinco mil exemplares dirigida a profissionais de toda a cadeia brasileira de comunicação e marketing da indústria automotiva. Luiz Humberto Monteiro Pereira, diretor editorial da Carta Z Notícias (que produz o Autopress e o site MotorDream), avalia positivamente o período, ressaltando a multiplicação da demanda por informações do setor. ?Começamos com cinco jornais e hoje são 40 jornais e dez sites que recebem nosso conteúdo?, diz. ?Isso tudo torna a Autopress o conteúdo automotivo mais lido no País?. A agência também deve oferecer gratuitamente uma versão digital do especial 20 Anos em Revista, via MotorDream. Mais informações em autopress@autopress.com.br ou 21-2286-0020.

Sueli Osório inaugura o site Transporte-se

Sueli Osório, ex-editora do iG Carros, apresenta o Transporte-se (www.transporte-se.com), site que inaugurou numa sociedade entre sua empresa, a Entrelinhas Comunicação e Eventos, e Paulo Rogério Gonçalves. O diferencial é o tratamento do setor automotivo do ponto de vista da mobilidade. ?Vamos abordar o assunto como um todo, além de avaliações, lançamentos, eventos, comparativos, acessibilidade e, eventualmente, transportes públicos?, diz Sueli. ?Também estamos preparando algumas ações, como palestras gratuitas sobre temas relacionados ao comportamento no trânsito, que serão ministradas por nossas colunistas Cecilia Bellina e Claudia Ballestero Gracindo, a partir do ano que vem?. Por meio do Transporte-se, Sueli também pretende desenvolver projetos de Educação para o Trânsito em escolas, para os quais busca patrocinadores. Além das colunistas, colaboram a repórter Lara Lefebvre Pestana (de Paris), o fotógrafo Fernando Nonato, o videomaker Eduardo Tavares e o colunista Fernando Calmon. Sueli foi também editora de Automóveis do Diário do Grande ABC, repórter do caderno de veículos do Estadão e tem pós-graduação em Gestão Automotiva no Centro Universitário da FEI. Seus contatos são 11-4429-4489 e sueliosorio@uol.com.br. 

Vaivém das redações!

Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal e Ceará: São Paulo: Após um ano de licença não remunerada para uma temporada de estudos em Londres, Melina Costa acaba de reassumir como repórter do caderno de Negócios do Estadão. Ainda por lá, destaque para as chegadas de Lílian Cunha e Nayara Fraga, contratadas após a saída de Renato Cruz do caderno. Ele, a propósito, recentemente foi reconhecido com o prêmio especial pela melhor reportagem de Inovação do Prêmio CNI de Jornalismo, com a matéria O Brasil que inova.Mauricio Thusdowl assumiu a edição da revista Inova, que circula na região do ABC. Sua 19ª edição tem matéria de capa centrada na alternativa da energia solar: Em busca de um lugar ao sol. A Inova é produzida pela MP Editora, dirigida por Celso Horta, também responsável pelo ABCD Maior. Rio de Janeiro: Saíram do R7, no Rio, Camila Latini, que estava no portal desde a sua inauguração, vinda da sede em São Paulo; Carolina Farias, que também veio transferida da sede havia dois anos; e Monique Cardone.Jacinta Rodrigues deixou o canal Futura, que fez vários cortes no Jornalismo.Terminadas as eleições e a campanha de Rodrigo Neves, candidato vencedor à prefeitura de Niterói, Mário Hugo Monken (mariohugoster@gmail.com e 21-8856-2021), que trabalhava junto ao político, busca recolocação. Formado pela UFF, ele esteve por seis anos na sucursal da Folha de S.Paulo, e passou por O Dia, Jornal do Brasil, R7, iG e FSB. Minas Gerais: O jornal Diário do Comércio anunciou esta semana a volta de Carlos Plácido Teixeira com sua coluna Radar do Futuro. O espaço vai analisar e cruzar dados, movimentos e informações e indicar tendências da economia. A coluna será publicada às 3as.feiras, com foco regional, mas será ampliada na primeira edição de cada mês, quando compõe com a sessão Cenários um estudo de um tema em particular de forma mais profunda, eventualmente de conjectura internacional. Contato: radardofuturo@diariodocomercio.com.br.Adriana Ramos não trabalha mais com o colunista Luiz Otávio Brandão, que assina coluna no jornal Hoje em Dia. Ela está agora na agência Pessoa Comunicação (lob.eventos@gmail.com). Distrito Federal: Ana Cláudia Felizola deixou o Correio Braziliense, onde atuava como repórter de Esportes, e seguiu para a equipe do Ministério dos Esportes. Sua vaga no jornal permanece aberta. <

Memórias da Redação ? Momentos de Murilo Felisberto

A história desta semana é uma colaboração de José Maria dos Santos (dsjose@uol.com.br), que atuou, entre outros, nos Diários Associados e no Jornal da Tarde e hoje é colunista de Cidades e pauteiro de Nacional no Diário do Comércio, de São Paulo. Momentos de Murilo Felisberto O recente sepultamento do Jornal da Tarde inspirou a recordação de três momentos de Murilo Felisberto na sua direção, entre 2000 e 2003. Ele fora convocado pela família Mesquita para tentar reerguer da cama um moribundo. Todas as manhãs, por volta das 11h, Murilo comandava a reunião de abertura do jornal, do qual faziam parte Ruyzito Mesquita, eu, Luiz Rufatto e representantes das variadas editorias, cada um com suas respectivas pautas. Havia uma gigantesca mesa redonda sobre cujo tampo Murilinho passava o tempo desenhando charges dos presentes ? guardo várias delas ? enquanto ouvia, na maioria das vezes com muxoxos de desagrado, as propostas do dia. Antes, porém, de iniciar essa etapa, ele fazia uma espécie de critica da edição, carregada de comentários ácidos, fruto do seu perfeccionismo, felizmente ditos em voz baixa, quase inaudível, como era o jeito dele, o que reduzia seu impacto. Mas houve uma ocasião em que Murilinho fugiu dessa rotina. Entrou por último na sala, que ficava à margem da Redação, ao lado do gabinete de Fernão Mesquita, dobrou a edição em quatro partes, jogou-a de lado, sinalizando seu desprezo, afundou na cadeira e disse num fio de voz, quase num sussurro: ? Hoje eu não vou comentar a edição porque me faltam forças.  Com certa freqüência, nós convidávamos figuras representativas das variadas áreas de conhecimento e poder para almoçar com editores no restaurante da diretoria, no sétimo andar. (Uma digressão: eram duas alas e em uma delas havia uma mesa trabalhada, com um magnífico tampo em mosaico de lápis-lazúli, que impressionava vivamente os convidados. O secretário Saulo de Castro, por exemplo, não perdia oportunidade de elogiá-la. A propósito, nela se evitava o uso de toalha, de modo a não esconder sua imponência). Murilo jamais participava desses encontros, e a cada vez que era solicitado, gesto para se cumprir formalidades, respondia com um esgar de horror. Contudo, certa vez, aceitou fazer parte da mesa com surpreendente entusiasmo ao saber que se tratava de Marco Aurélio Garcia, futuro assessor presidencial de Lula e Dilma, então da cúpula do PT e, salvo engano, membro da gestão Marta Suplicy na Prefeitura paulistana. Viemos compreender o motivo da sua excitação durante a refeição: ópera. Marco Aurélio Garcia é grande conhecedor do assunto e lá ficaram os dois, falando de Escamillo, Rodolfo & Mimi, Don Giovanni, Almaviva, O Anel de Nibelungo e por ai afora.    Como era de praxe, a redação do JT tinha várias televisões, permanentemente ligadas em canais diferentes. Murilo, embora odiasse tudo o que se referisse a tevê, interrompia o que estivesse fazendo quando o senador Heráclito Fortes (DEM-PI) aparecia em uma das telas, apenas para poder mirá-lo intensamente. Às vezes, desafiando seu mau preparo físico, cruzava a redação em passos apressados. Depois de assistir por várias vezes a essa performance, perguntei-lhe a razão do fascínio obsessivo. Ele respondeu que o rosto do senador era extraordinário. Aquelas bochechas gordas e salientes, que comprimiam a boca pequena, estufando os lábios carnudos para a frente, indicavam como seria o rosto adulto de um anjinho barroco, caso viesse a crescer, que ele tanto se habituara a ver nas igrejas de Minas. Também o fazia lembrar as clássicas ilustrações medievais simbolizando a figura do vento soprando entre as nuvens e, principalmente, a máscara esculpida em pedra-sabão, vertendo água pela boca gorducha, incrustada no conhecido chafariz colonial da cidade de Tiradentes.

Klester Cavalcanti lança Dias de inferno na Síria

Klester Cavalcanti promoveu nesta 2ª.feira (26/11) o lançamento de Dias de Inferno na Síria (Benvirá), obra que traz o relato dos seis dias em que o jornalista foi preso e torturado pelas tropas do governo sírio. Em maio de 2012, Klester viajou àquele país para registrar a realidade de sua guerra civil iniciada em março do ano anterior, mas ao tentar ingressar pela fronteira com o Líbano acabou sendo detido e encaminhado para Homs, então epicentro do conflito entre as forças de Bashar al-Assad e dos rebeldes do Exército Livre da Síria.

Após turbulência, R7 contrata e promove mudanças internas

Duas semanas após os cortes que levaram cerca de 30 funcionários do R7 (e outros 40 na Record News), o portal da emissora voltou a contratar. A começar pelo canal Carros, cujo cargo de editor estava vaga desde setembro, e Diogo de Oliveira, ex-AutoEsporte, passou a ocupar na véspera do feriado de 15/11. Para a homepage de Entretenimento, Thiago Calil, vindo do IG Gente, será o novo redator, enquanto em Notícias, esta função passa a ser exercida por Gustavo Vilela (ex-Diário de Mogi e Diário de Osasco). Também chegam Joyce Carla de Paula (ex-Agora São Paulo) para a equipe de Economia e Vanessa Beltrão (ex-Agência Estado) para a editoria de Cidades. Não foram só contratações que movimentaram o R7 recentemente: o portal também promoveu mudanças internas. Érica Saboya, que era repórter de Cidades desde junho de 2011, é agora subeditora de Brasil. Filipe Albuquerque passou de repórter de Brasil a editor interino de Cidades. O canal também recebeu Fernando Mellis, que trabalhou durante um ano e meio na Agência Record.

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