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sexta-feira, julho 4, 2025

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Rodrigo Ferreira é o novo editor do WebMotors

Rodrigo Ferreira, que vinha editando o caderno de Automóveis do Diário de S. Paulo desde outubro de 2011, é o novo editor do portal WebMotors. “Será um grande desafio reforçar uma das melhores equipes da web brasileira”, comemora Rodrigo, que agora atende em 11-35538637 e rferreira@webmotors.com.br. Na reportagem, Rodrigo contará com Daniel Magri, Adriana Bernardino e Rodrigo Samy (e-mails compostos por nome.sobrenome@webmotors.com.br). Em seu lugar no Diário de S. Paulo começa Alessandro Reis (alessandrosr@diariosp.com.br e 11-3235-7810), que havia seis anos era repórter do caderno Máquina, do jornal Agora SP.

Vaivém das redações!

Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Ceará: São Paulo Moisés Rabinovici, diretor de Redação do Diário do Comércio, está de volta ao jornal depois de alguns meses afastado para tratamento de saúde. Álvaro Bufarah (abufarah@uol.com.br) deixou em novembro a Rádio Globo, onde havia quase dois anos era chefe de Reportagem, e está tocando outros projetos de comunicação e educação. Continua dando aulas na FAAP, Uninove e Belas Artes e voltou a fazer pós-graduação, agora uma especialização em Administração de Empresas. Na Folha de S.Paulo, Rodrigo Russo, que estava como correspondente em Londres, ficará por 40 dias na pauta de Mercado quando voltar das férias, no final de fevereiro. No lugar dele, na capital inglesa, entrou Bernardo de Mello Franco. Ainda por lá, Debora Mismetti assumiu a editoria de Ciência e Saúde, da qual era adjunta. Reinaldo Lopes, ex-editor, vai se dedicar à reportagem. Tatiana Engelbrecht (tatianaengelbrecht@gmail.com e 11-96515-8998), que no semestre passado editou a revista Paladar, do Estadão, está de volta ao mercado. Ela havia deixado em agosto a Direção Editorial do Núcleo de Revistas Customizadas da Spring Editora, onde desde março de 2004 foi responsável pelo desenvolvimento e comando de revistas como TAM Magazine e TAM Kids, Rossi (Rossi Construtora), Cavallino (Ferrari e Maserati), edição especial da Revista Aner (Associação Nacional dos Editores de Revistas), Docol Magazine (Docol Metais Sanitários), Voe (Trip Linhas Aéreas) e Day By Day (Banco Daycoval), entre outras. Foi ainda diretora de Redação da revista AméricaEconomia, fundada no Chile há 25 anos e adquirida pela Spring no Brasil em 2009. Antes, trabalhou na agência de notícias Lusa, em São Paulo e na matriz da empresa, em Lisboa, e foi editora-assistente do portal Som Livre e da publicação latino-americana Ponto-Com. Após concluir mestrado em Sociologia em Lisboa, Vitor Sorano (vitorsorano@gmail.com e 11-94949-0208) deixou a Internacional de O Globo, no Rio, e está de volta a São Paulo. Ele teve passagens por Jornal da Tarde e Agora São Paulo, nas editorias de Cidades e Economia, e, de Portugal, fez reportagens para Los Angeles Times, Valor, piauí, G1 e iG. Depois de seis anos como editora executiva das revistas Living Alone e The President, que integram o portfólio da Custom Editora, Marina Lima despediu-se da casa para tocar alguns projetos pessoais, entre eles o Jornal Joca (www.magiadeler.com.br), dirigido ao público infantil. Ela segue, porém, assinando sua coluna sobre estilo na revista The President, também da editora, e está disponível para frilas pelo marina.lima@estadao.com.br. Ainda na Custom, a revista Living Alone, cuja última edição impressa Marina fechou, a partir de agora será veiculada apenas em versão para tablets; e The President, que é distribuída para os presidentes das três mil maiores empresas do Brasil, circulou em janeiro com o guia Life Style 2013 encartado. A edição esteve sob os cuidados de Ronaldo Bressane. Tatiana Ferraz despediu-se esta semana da rádio Bradesco Esportes FM, do Grupo Bandeirantes, onde integrava a equipe de apresentadores. Ela continua como professora de Telejornalismo e Radiojornalismo na Faculdade Cásper Líbero e na coordenação do programa Edição Extra, na TV Gazeta. Maurício Simionato (mauricio.simionato@comunicacaomais.com.br e 19-3725-6357 / 9744-9770) deixou o Destak Campinas, onde desde 2011 era editor-adjunto, e assumiu no início do mês a Coordenação de Comunicação do Aeroporto Internacional de Viracopos. Deixou também de frilar para UOL Notícias e Veja Campinas Comer & Beber. Em 20 anos de carreira, Maurício teve passagens por Estadão, Diário do Povo (Campinas), TodoDia (Americana), edição de Campinas e correspondente em Belém da Folha de S.Paulo, e sucursal paulista de O Globo. Também atuou em assessoria de imprensa e em campanhas políticas. É autor do livro de poesias Impermanência (3S Projetos, 2012).   Rio de Janeiro Antônio Marinho começou esta semana na editoria de Saúde, Vida e Meio Ambiente de O Dia, a convite de Fernanda Portugal. Ele estava na TV Brasil desde o ano passado, fazendo produção e reportagem para os jornais de rede. Marinho tornou-se um dos mais conceituados jornalistas da área de Saúde no Rio, depois de 24 anos em O Globo. E continua como colaborador das revistas Simplesmente, da Ediouro, e Rede Câncer, do Inca. Letícia Sander assumiu a pauta da sucursal da Folha de S.Paulo em 10 de janeiro. Vinda da FSB, no Rio, havia sido repórter da Folha em Brasília, e retorna agora ao jo

Unesco abre inscrições para prêmio sobre liberdade de imprensa

A Unesco abriu inscrições para seu Prêmio Mundial da Liberdade de Imprensa – Guillermo Cano, honraria que homenageia o jornalista colombiano assassinado em 1986, em Bogotá. A premiação, criada em 1997, visa a reconhecer jornalista, organização ou instituição que tenha contribuído significativamente para a defesa ou promoção da liberdade de imprensa, em qualquer lugar do mundo. Para concorrer, os candidatos deverão preencher um formulário em inglês ou francês disponível no site da premiação e encaminhá-lo por correio ou e-mail para a entidade pelo s.coudray@unesco.org. As inscrições ficarão abertas até 15/2 de fevereiro e a cerimônia de entrega será realizada no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, em 3 de maio. O vencedor receberá a quantia de 25 mil dólares.

Memórias da Redação ? Dois casos e um acaso

Igor Ribeiro, editor que se despediu de J&Cia na semana passada, deixa como lembrança duas histórias num único texto. Dois casos e um acaso Durante todo o ano em que fui editor deste Jornalistas&Cia, prometi ao meu chefe imediato, Wilson Baroncelli, o Baron, um texto para este Memórias da Redação. E durante todo o ano adiei a crônica. Nunca por desprezo ou pela velha desculpa da falta de tempo. Mas por dois motivos que, de certa forma, me enrubescem. Em primeiro lugar, eu lia aqui coisas tão boas, que elevam o padrão desta coluna – enviadas por mestres como Cláudio Amaral, Milton Saldanha, Plínio Vicente da Silva, Sandro Villar e contribuições casuais como as de José Maria Mayrink e Paulo Nogueira, entre tantas outras –, que não me achava merecedor de publicar qualquer coisa que minha incauta e fraca memória tenha para compartilhar. Segundo, justamente pela fragilidade da minha memória. Tenho lembranças de alguns causos ótimos, claro… Mas a chance de me atrapalhar e trocar nomes – ou sequer lembrá-los – é uma constante. Logo, sou um Funes às avessas e, se escrevesse aqui, minhas palavras estariam mais para Desmemórias da Redação do que qualquer outra coisa. Como as crônicas deste espaço tendem a contar passagens divertidas, pensei em resgatar um caso triste, porém meditativo, que marcou meu início de carreira. Não consegui lembrar de alguns detalhes, por isso não publiquei. Versava sobre um motorista do Grupo Folha, o PC – acredito que ainda trabalhe por lá. O apelido vinha de “PC Farias”, pela visível semelhança com o ex-tesoureiro do Fernando Collor, ainda que de escroque o “nosso” PC não tivesse nada. PC é um cara gente boníssima, boa alma mesmo – como costuma ser boa parte dos jornalistas e parceiros que atuam na madrugada. Sim: em 2000 ele era plantonista do horário das corujas ao lado do Batman e do falecido Jô (apelidos eram requisitos fundamentais para o exercício de direção avançada na alta madrugada). Trabalhávamos no Agora São Paulo, onde exercia minhas primeiras foquices. Fazia a ronda policial de 2ª a 6ª.feira e as reportagens de madrugada a cada dois fins de semana, ao lado do colega de Cásper Líbero Marco de Castro. Creio que o titular do cargo era Luciano Cavenaghi (olha a memória me traindo novamente…) e o fotógrafo, Eduardo Lazzarini, entre outros que circulavam naqueles tempos de filmes 35 milímetros. A editora do caderno de Cidades e Polícia era Rita Camacho, e o jornal mantinha na direção, desde os tempos de Folha da Tarde, a dupla Nilson Camargo e Antonio Rocha Filho, o Toninho, que continuam por lá. Tudo isso para falar do PC. Era um motorista bastante arrojado no volante de sua Blazer preta. Apesar de o carro ser dele e não da locadora, não perdia o rastro da polícia durante uma frenética perseguição e não tinha medo de enfiá-lo nas vielinhas imundas dos recônditos paulistanos. Boa praça e ponta firme para qualquer missão, PC tinha sempre uma piada na ponta da língua. Não era gorducho como o PC original, mas era um cara forte e esperto. Uma unanimidade entre o reportariado do Agora e da concorrência, e mesmo entre os policiais. Um ano depois fui chamado para inaugurar o serviço de Assessoria de Imprensa da Ouvidoria da Polícia de São Paulo. Fui indicado pelo Lino Bocchini, outro camarada do Agora, que hoje é redator-chefe da Trip e Top 10 na lista negra dos Frias, graças à paródia Falha de S.Paulo. Após quase dois anos de trabalho, passava eu, certa tarde, pelo Expediente da Ouvidoria – departamento pelo qual as denúncias chegam à entidade – quando avistei PC. Ele estava magro, apático, desolado, praticamente irreconhecível. Fui falar com ele e, naquele momento, PC tentou esboçar um sorriso. O caso que contou em seguida relatava a morte de seu filho pelas mãos de policiais militares… Segundo ele, o menino era bom e tudo havia sido um grande mal entendido – como ainda acontece muitas vezes, em tantas situações parecidas. Apesar da fatalidade, PC teve um sopro de esperança ao me ver e acreditar que, talvez, eu pudesse agilizar a apuração do caso. Mal sabia ele que a própria Ouvidoria sofria (sofre?) retaliações tremendas da Secretaria de Segurança Pública. Era como se tivéssemos de nos sentir gratos por somente existir. Graças ao trabalho persistente de tanta gente talentosa e abnegada, como a assessora jurídica Isabel Figueiredo e o ouvidor Fermino Fecchio, conseguíamos driblar as dificuldades e ficar na cola dos casos que cheiravam a abuso policial. Incomodávamos o Governo. Lembro que monitorei pessoalmente o caso do filho do PC até haver a troca de gestão na Ouvidoria. O escolhido da lista tríplice era um notório lambe-botas do Estado. Boa parte da equipe, eu incluso, rodou ou saiu antes de rodar. Não soube mais do caso. Tentei resgatar essa história para reproduzir aqui, acompanhada de uma reflexão sobre as voltas que o mundo dá. Encontros, desencontros e reencontros. Muitas vezes, apesar das circunstâncias, trazem uma gota de esperança que mantém o prumo da vida em rota de algo m

São Paulo, Ah! São Paulo…

São Paulo, Ah! São Paulo… Por Assis Ângelo                              São Paulo é Paulo                            De São Paulo eu vim de lá                            Quem não gosta de São Paulo                            De que é que vai gostá?                            (Do pernambucano Manezinho Araújo, rei da embolada)   Faz mais de 20 anos que desenvolvo pesquisas sobre a música em que aparece a cidade de São Paulo, que me acolheu desde o princípio da segunda metade dos anos de 1970. Essa pesquisa, que já rendeu mais de três mil títulos, está no ponto para um ponto final. Por meio da música é possível contar a história de uma cidade, de um estado, de um país. Compositores e intérpretes daqui e de fora têm cantado a capital de tudo quanto é jeito, gêneros e ritmos, desde sambas e batuques a dobrados, marchas e pagodes; valsas, choros e forrós; baiões, xotes e lambadas; toadas, modinhas e lundus; maxixes, tangos, emboladas, corridos, polcas e rancheiras. Loas à cidade em que nasceram a Jovem Guarda, o Tropicalismo e os festivais de música – e QG do baião, segundo o seu criador, Luiz Gonzaga – se acham espalhadas nos martelos e redondilhas dos artistas improvisadores do Nordeste, como Sebastião Marinho, Andorinha, Oliveira de Panelas; e do Sul, como Gildo de Freitas e Teixeirinha; nas chulas, lundus e fandangos e nas batidas inconfundíveis do pop-rock e do heavy metal.  Blues, reggaes e ragtimes são mais estilos notados nos temas a Sampa. Anhanguera, do compositor alagoano Hekel Tavares, para orquestra, coro e solistas, sob o belo argumento de Marta Dutra e texto de Murilo Araújo, é um dos mais belos poemas sinfônicos já feitos para a cidade fundada por jesuítas como Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, em 1554. Digo como Nóbrega e Anchieta porque junto com eles estava mais uma dezena de jesuítas. Com versos do carioca Fagundes Varela, o paulistano Francisco Mignone também deixou marca numa música de concerto para a cidade. O manauara Cláudio Santoro fez o mesmo. Idem, o maestro Erlon Chaves e o seu parceiro Mario Fanucchi, sem falar do paulistano Mário Albanese, criador do Jequibau com o gaúcho Ciro Pereira. Mário compôs, entre outras obras, Canção para o rio Tietê (com Geraldo Vidigal; 1990) e São Paulo coração da minha terra (com Sílvio Tancredi; 1981). DJs e MCs que se multiplicam nas zonas Sul e Norte da megalópole paulistana não se esquecem nunca da temática. Enfim, nas obras em referência – repito: mais de três mil –, há citações a ruas, avenidas, parques e pontes; estádios de futebol, bairros, praças e ônibus; camelôs, favelas e filas de banco; delegacias, HC, bares e chuvas – e enchentes – fora do tempo; fábricas, construções e buzinas; o metrô, a garoa, hoje sem graça; igrejas, largos e vilas; escolas de samba, Martinelli e Copam; Masp, USP, museus e monumentos; heróis, paisagens e rios; trabalho, trabalho, trabalho e hinos e odes para agremiações esportivas como Corinthians, São Paulo e Palmeiras. Tudo ou quase tudo da cidade, sua gente e cotidiano, tem sido abordado desde o Século 18 nas obras de grandes artistas. São Paulo tem sido cantada em todos os gêneros musicais, por meio de títulos de compositores e intérpretes que vão desde um DJ Hum a Thaíde, passando por Mano Brow, Rappin Hood, Emicida, Sabotage, Criolo e Negra Li; Cornélio Pires, Roberto Marino, Adoniran Barbosa, Mário Zan, Geraldo Filme, Germano Mathias, Paulinho Nogueira, João Portaro, José Domingos, Juca Chaves, Juvenal Fernandes, Lauro Miller e Osvaldinho da Cuíca e tantos e tantos mais, como Ary Barroso, Sílvio Caldas, Nélson Gonçalves, Luiz Gonzaga, Tom Jobim, Hermeto, Gil, Caetano e Vinicius, que uma vez caiu na besteira de dizer que São Paulo é o túmulo do samba.

De papo pro ar ? Recompor a história

Recompor a história Silvio Caldas foi um dos mais importantes artistas da nossa música. Seresteiro invulgar, recebeu do rabequeiro repentista Cego Aderaldo o apelido de Caboclinho Querido, de que muito gostava. Embora carioca, adorava Sampa, tanto que, em 1954, ano do 4º centenário da cidade, defendeu num concurso de música promovido pela Prefeitura a canção Perfil de São Paulo, de Francisco de Assis Bezerra de Menezes, classificando-a em 1º lugar. Em 1968, gravou um LP inteiro só com títulos de enaltecimento a 11 bairros da capital. Um dia eu lhe disse que estava desenvolvendo uma pesquisa sobre a música feita em homenagem a São Paulo. Depois de elogiar a iniciativa, ele disse mais ou menos isto: – Se uma catástrofe dizimar uma cidade e dela escaparem uma ou duas pessoas, essas pessoas poderão recompor a história através da música. Fica a lição.

Record News cresce 15% em audiência em 2012

A equipe da Record News comemora os resultados recém-divulgados da pesquisa 9 Mercados com Pay TV do Ibope, que registrou em 2012 público estimado de 23 milhões de espectadores na faixa das 7h à meia-noite, número que representa um aumento de 15% em relação ao ano anterior. Outro resultado comemorado foi o tempo de permanência dos telespectadores assistindo às atrações da emissora, que no último trimestre do ano passado registrou a média de 25min28s, contra 22min33s do trimestre anterior. Os números divulgados levam em conta o total de indivíduos/domicílios que possuem ou não tevê paga, e as regiões incluídas na pesquisa são: Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Grande Porto Alegre, Grande Curitiba, Grande Belo Horizonte, Grande Florianópolis, Distrito Federal, Campinas e Salvador.

Igor Ribeiro deixa o J&Cia e vai para o Meio&Mensagem

Igor Ribeiro, que havia um ano era editor de J&Cia, deixou o informativo e começou na semana passada como repórter no Meio&Mensagem, na equipe de Rodrigo Manzano. Igor (exatamente.editorial@gmail.com) teve passagens por Escala Educacional, Folha de S.Paulo (suplemento Guia da Folha), coordenação geral da Assessoria de Imprensa da Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo, Estadão (editoria de Internacional), Agência Estado e Agora São Paulo, esteve por três anos na equipe da revista Imprensa, como editor-executivo, e chegou a J&Cia após uma temporada como editor-colaborador na Época São Paulo e editor de home no G1. Com a saída dele, Fernando Soares (fernandosoares@jornalistasecia.com.br), editor do Portal dos Jornalistas, assume interina e cumulativamente a edição do J&Cia Imprensa Automotiva, com o suporte do editor-executivo Wilson Baroncelli (baroncelli@jornalistasecia.com.br). 

Rádio Estadão começa a definir sua nova equipe esportiva

Com o fim da parceria com a ESPN, a Rádio Estadão (antiga Estadão/ESPN) vem anunciando gradativamente suas novas grade e equipe de esportes. Diariamente, a emissora apresenta quatro giros sobre futebol nacional, além de um semanal, com notícias enviadas pelos setoristas Fernando Faro (São Paulo), Vitor Marques (Corinthians), Daniel Batista (Palmeiras), Sanches Filho (Santos) e Daniel Akstein (outros clubes), que já atuavam nessas mesmas posições pelo Estadão (impresso) e foram contratados para cobrir também pela rádio. O futebol internacional fica a cargo de Saulo Novaes, com dois quadros diários, de 2ª a 6ª.feira, e a expectativa da editora-chefe Filomena Salemme é de que já nos próximos dias seja definida a equipe que irá compor a nova jornada esportiva da emissora. A partir desta 5ª.feira (24/1), Almir Leite, que também integra a equipe do Estadão, passará a apresentar em dois horários, de 2ª a 6ª.feira, um quadro com informações sobre a Copa do Mundo dentro do Metrópole, que terá ainda a participação do editor do Esportes do Estadão Luiz Antônio Prósperi. Também com a participação deste no quadro Destaque da Semana, vai ao ar aos domingos, das 15h às 16h, o programa Estadão Esportes, que contará com as participações de Marcius Azevedo (NBA), Wilson Baldini (UFC e boxe), Lucas Francoio (tênis), Robson Morelli (futebol nacional) e Luiz Augusto Monaco (futebol internacional).

Ejesa pode demitir em São Paulo 19 remanescentes do Marca Brasil

Representantes da Ejesa entraram em contato com o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo nesta 3ª.feira (22/1) com o propósito de retomar negociações que podem levar ao corte dos 19 profissionais remanescentes do diário esportivo Marca Brasil, descontinuado em novembro. Eles estão desde então alocados em outras áreas e veículos da empresa por acordo com o Sindicato, que em dezembro se recusou a fazer homologações com pagamentos parcelados. A proposta de pagar as verbas rescisórias em dez parcelas mensais, inusitada, foi rechaçada pelo Sindicato paulista, embora o mesmo não tivesse acontecido no Município do Rio, onde o Sindicato  não se opôs ao acordo, deixando a decisão para os próprios funcionários, acionando, se fosse necessário,  o Departamento Jurídico da entidade para exigir na Justiça o pagamento único. Segundo Guto Camargo, presidente do Sindicato de São Paulo, a empresa havia se comprometido a não demitir ninguém até este mês, mas agora manifestou o desejo de retomar o processo: “Vamos conversar com os jornalistas nesta 4ª.feira e depois agendar uma reunião com a empresa para discutir a questão. E nos empenharemos para que a Ejesa, além de realocar o maior número possível de profissionais, ofereça aos que saírem  compensações além do que a lei determina”. 

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