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quarta-feira, dezembro 10, 2025

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Vaivém das redações!

Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Ceará:   São Paulo Analice Nicolau volta ao ar no SBT apresentado boletins da noite, após afastar-se por questões pessoais. Ex-apresentadora do SBT Manhã, também passou na emissora por SBT Notícias Breves, ao lado de Cynthia Benini, Aqui Agora, Jornal do SBT e SBT Brasil.

De volta ao Brasil após cinco anos como correspondente internacional freelancer para Época e Valor Econômico, nos EUA e no México, Cláudia Daré ([email protected]) está disponível para frilas no País. Graduada em Rádio e TV pela Faap, e em Jornalismo pela Metodista, Cláudia passou pelas tevês Cultura, Fronteira (afiliada Globo em Presidente Prudente) e Record. Em comunicação corporativa, esteve na Andreoli e trabalhou para a empresa Tekbond, no México.

Rio de Janeiro Carol Souza começou este mês na revista Quem. Vinda do UOL, vai se reportar a Valmir Moratelli, editor da sucursal, e a Carla Ghermandi, redatora-chefe. Liana Verdini está agora no Brasil Econômico. Ex-JB e Correio Braziliense, teve passagens pela comunicação corporativa de Vale, CNI e esteve, por último, na Transpetro. Distrito Federal Ian Serrat começou recentemente na redação de Esportes do Jornal de Brasília. Minas Gerais Com a descontinuidade do programa Feira Moderna, da Rede Minas, a apresentadora Patrícia Pinho mudou para o recém-lançado Hypershow, sobre música.

Rosângela Guimarães, editora-adjunta do caderno Minas e editora do caderno Eu Acredito do Hoje em Dia, e as repórteres de Economia Tatiana Moraes e Cássia Eponine estão de férias até o início de novembro. Nesse período, Paulo Leonardo recebe as demandas do caderno Minas; na editoria de Economia, o contato pode ser feito pelo [email protected]. Rio Grande do Sul Após cinco anos no Mato Grosso,

Jonas Campos está de volta ao Rio Grande do Sul e integra, desde 2/10, a equipe reportagem da RBS TV – onde também deve contribuir com a produção de matérias para os telejornais da Rede Globo. No Mato Grosso, atuava na TV Centro América, também afiliada da Globo. Jonas teve passagens por Rádio Gaúcha, TV Iguaçu (Paraná) e TV Liberal (Pará). Lasier Martins afastou-se do Grupo RBS após 27 anos de casa, para lançar sua pré-candidatura ao Senado pelo PDT-RS.

O anúncio foi feito nesta 2ª.feira (7/10) em seu espaço de comentários no Jornal do Almoço. “Foi algo pensado durante muito tempo, mas realmente decidido quando vi as manifestações de rua, em junho. Foi o Brasil que despertou e, ali, tomei a decisão de entrar para a política”, disse ao Coletiva.net, afirmando que os protestos de junho passado foram a “última gota” para que tomasse a decisão.

Bahia Na Band Bahia, Pauliane Araújo, que veio da sucursal de Feira de Santana da Record, chega para o lugar de Cláudia Costa, que deixou a reportagem do Brasil Urgente. Juliana Cavalcante saiu do Band Cidade e seguiu para a TV Bahia, sendo substituída por Tiale Acrux, que foi apresentadora da TV Sergipe. Ceará Kaio César deixou a TV Diário e seguiu para a TV Verdes Mares, onde vai narrar futebol. Para o lugar dele chegou Tom Barros, que assim retorna à crônica esportiva.

Diego Ortiz retorna ao Jornal do Carro como editor do novo site

Durou pouco mais de três meses a passagem de Diego Ortiz pelo caderno Máquina, do Agora São Paulo, onde assumira em junho o posto de editor. Antes, foi por um ano e meio repórter no Jornal do Carro, do Estadão, para o qual retorna agora como editor do novo site, lançado em 25/9. “O projeto do Jornal do Carro é enorme, com grandes expectativas, responsabilidades e cobranças, é o tipo de desafio que você não pode deixar passar”, explica. “Por se tratar de uma ferramenta nova, há um período normal de adaptação para mim, a equipe e até para a própria ferramenta. Mas está tudo indo muito bem, os números são excelentes, bem acima da meta, e o mercado tem elogiado. Esse feedback é importante até para podermos analisar qual caminho o site deve seguir”. Diego também passou pelas redações de Auto Press, O Dia e foi diretor de Redação da Revista Torque.

Memórias da Redação ? O filósofo da redação

A história de hoje é, então, de Renato Lombardi ([email protected]), ex-Estadão, comentarista para os assuntos de segurança e Justiça da TV Record. O filósofo da redação          O jornal Notícias Populares, fundado por Jean Mellé e bancado pela família do então senador Herbert Levy, começou funcionando na rua do Gazômetro, no bairro paulistano do Brás, num prédio que por alguns anos abrigara uma madereira. A redação era recheada de jornalistas que tempos depois deixariam o NP com destino a Veja, Jornal da Tarde, Folha, Estadão, O Globo. Algumas figuras eram folclóricas, mas a principal foi mesmo o criador do jornal: Itik Koko Melle, que, chegado da Sibéria para trabalhar na editoria de Internacional da Última Hora, adotara o nome de Jean. Com o empastelamento pela ditadura de parte da Última Hora, ele convenceu Levy a bancar o NP, que, no entender dele, iria substituir a UH. Mellé misturava o português com inglês, espanhol, mas sempre se fazia entender.          Entre os repórteres da editoria de Polícia, chefiada por Ramão Gomes Portão, estava Carlos Caetano Cunha. Magro, óculos redondinhos, sempre de paletó, gravata borboleta, gostava de romancear suas matérias sobre assassinatos, principalmente os passionais. Citava romancistas, poetas em seus textos. No começo até que Mellé elogiou as matérias. Mas depois começou a implicar.          – Essa moça (moço) tem que dar mais drama para os assuntos –, cobrava Mellé.          Ramão dizia que iria dar um jeito, mudar a situação, falar com seu subordinado, mas, de uma bondade infinita, não cobrava de Caetano, que vinha da escola de reportagem do Diário da Noite e sua cultura era acima da média da maioria dos repórteres especializados na área policial. Mas as cobranças de Mellé chegaram até Caetano e ele não deixou barato.          Numa tarde, assim que Mellé subiu as escadas de madeira para a redação e chegou quase sem fôlego, Caetano peitou o diretor.          – Quero falar com você. Precisamos esclarecer algumas coisas.          O pessoal parou para ver a conversa. Mellé disse que estava ocupado. Trazia nas mãos – como sempre fazia – recortes de jornais do Rio de Janeiro, principalmente O Dia, com notícias de crimes. E Caetano cravou.          – Não, meu velho. Você vai me ouvir.          Segurava uma página do jornal do dia anterior com uma reportagem assinada por ele sobre um assassinato passional. O marido encontrara a mulher com outro num ponto de ônibus e a matara a facadas. É, naquela época 99% dos assassinatos praticados em São Paulo eram como a polícia gostava de registrar: com armas brancas. Facas, facões, peixeiras. Caetano questionou o diretor.          – Onde errei? O que tem demais que você recrimina nesta matéria?          E Mellé, surpreso, pegou a página e apontou para o abre que dizia mais ou menos assim: “Ele tinha tantos anos, era moreno, e operário. Ela, morena, tantos anos, enfermeira. Os dois estavam casados havia determinados anos e a traição levou o marido a matar a mulher”.          – O senhor começa todas as reportagens dessa maneira. Não é possível. Tem que mudar.          Caetano olhou direto para Mellé e disparou.          – Como você pode me dizer isso se nem português sabe escrever? Como quer mudar minha maneira de escrever se nem português direito sabe falar? Entre na escola, aprenda português e depois venha discutir comigo o que é certo e o que é errado nos meus textos.          O rosto de Mellé ficou vermelho. Ele olhou para a redação, deu as costas e foi para sua sala. Caetano foi conversar com Ramão. Estava certo de que havia perdido o emprego.          – Vou para a Central (plantão da Central de Polícia, no Pátio do Colégio, onde tinha uma sala de imprensa) e se ele mandar me demitir você me telefona –, disse. Caetano era plantonista durante a tarde. Eu o rendia no período noturno, das sete da noite a uma da manhã. Naquele dia Ramão reunira todos os setoristas, à exceção de Walter Gato – irmão do também jornalista Nelson Gato, que fez sucesso nos Diários Associados –, porque ele trabalhava de madrugada.          Ninguém até então tivera coragem de falar assim com Mellé. Todos acreditavam na demissão de Caetano. Passado um bom tempo Mellé mandou chamar Ramão.          – Diga para a moça (moço) que pode continuar a escrever assim. Precisamos ter um filósofo na redação.          Caetano continuou a escrever como sempre fazia, mas ficou um bom tempo sem aparecer no Gazômetro.

Abraji homenageia Marcos Sá Corrêa

A Conferência Global de Jornalismo Investigativo, que tem início neste sábado (12/10), simultaneamente ao Congresso da Abraji, fará na 2ª.feira (14/10) uma cerimônia em homenagem a Marcos Sá Corrêa.

No Theatro Municipal, às 19h, além do tributo, a programação da noite contará com a entrega de três prêmios internacionais do jornalismo investigativo: o Latinoamericano de Periodismo de Investigación, oferecido pelo Instituto Prensa y Sociedad (IPYS) e pela Transparency International; o Daniel Pearl, do International Consortium of Investigative Journalists (ICIJ); e o Global Shining Light, da Global Investigative Journalism Network (GIJN).

Record-BA extingue sucursais e promove mudanças

Mudanças nas sucursais da Record Bahia. A emissora fechou o escritório que tinha em Feira de Santana, transferiu as duas equipes de jornalismo para Salvador e unificou as sucursais de Itabuna e Vitória da Conquista, que agora funciona em Itabuna. Em Salvador, Milene Rios deixa a equipe de Produção do Jornalismo e Aline Cardoso, o posto de editora. Ainda por lá, Marcus Pimenta foi transferido para a Record Belém, onde assumiu como apresentador dos programas Balanço Geral Casos de Policia e Cidade Alerta Pará.

De papo pro ar ? Parabéns, IMB!

         À revelia de Assis Ângelo, invadimos este espaço para registrar os dois anos de fundação, no último dia 3/10, do Instituto Memória Brasil (IMB), que ele preside.          Segundo o próprio Assis, o IMB, com acervo de 150 mil itens formado nos últimos 40 anos, tem nos seus quadros advogados, editores, poetas, músicos, atores, jornalistas e escritores como Roniwalter Jatobá, Eduardo Ribeiro, Jorge Mello, Jorge Paulo, Roberto Marino, Oswaldinho do Acordeon, Osvaldinho da Cuíca, Jorge Ribbas, Papete, Théo de Barros, André Domingues, Alessandro Azevedo, José Cortez, Marco Haurélio, Chico Salles e Celia e Celma, entre outros.          Para comemorar a data ele apresentou, de 4 a 6/10, no Rio de Janeiro, o projeto Rodas Gonzagueanas, que mostrou facetas desconhecidas do rei do baião, Luiz Gonzaga, e aspectos importantes da sua obra.          Na ocasião, ele também lançou o livro Lua Estrela Baião a História de um Rei (Cortez Editora) e o CD O samba do Rei do Baião (Genesis).          Assis mantém desde maio de 2012 parceria com o Jornalistas&Cia na edição do Memória da Cultura Popular, em que reproduz e contextualiza grandes entrevistas e reportagens que integram o acervo do IMB. A série rendeu até agora 17 edições. A próxima, que deve circular na próxima 2ª.feira (14/10), será centrada no sanfoneiro Dominguinhos, recentemente falecido, herdeiro musical de Luiz Gonzaga.

Imbroglio na Alesp pode resultar em 94 demissões nesta 6ª.feira

Os funcionários que atuam na operação da tevê e rádio Alesp, da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, estão desde o último dia 25/9 trabalhando sob a incerteza de sua continuidade ou não na casa. Tudo porque o contrato do órgão com a Fundac (Fundação para o Desenvolvimento das Artes e da Comunicação), terceirizada que desde fevereiro de 2011 cuida dessa área, termina nesta 5ª.feira (10/10), e um imbroglio jurídico vem impossibilitando a entrada de nova contratada.

O processo licitatório contou com a participação de oito empresas, entre elas a própria Fundac, que inclusive foi a responsável pelo menor lance, mas a falta de um documento exigido no edital a desabilitou do processo. Com isso, a produtora GPM, de São José dos Campos, segunda colocada. seria a empresa habilitada para operar os canais. A situação foi parar no Tribunal de Justiça que permitiu que a Fundac voltasse ao processo, mas sem definir uma data para julgamento da validade ou não de sua participação.

Com o contrato prestes a vencer, e sem uma definição de futuro, a Fundac pôs todos seus funcionários – 94 no total, sendo 26 jornalistas – em aviso prévio desde 25/9, mas como o contrato vence nesta 5ª.feira, é provável que eles não consigam cumprir até o final.

Segundo um desses funcionários, que preferiu não se identificar, a empresa acredita que deverá contornar a situação, mas internamente a apreensão dos trabalhadores é muito grande, porque além de não haver uma clara manifestação por parte da Fundac, algumas medidas ameaçadoras vem sendo adotadas pela fundação: “Já colocaram aqui uma lista com pessoas que seriam demitidas, inclusive com seus possíveis substitutos, que são pessoas que conhecemos e acreditamos que nem devem ter sido consultados a respeito dessa possibilidade”, explicou. Vale lembrar que a Fundac é a mesma empresa que atualmente administra a tevê da Câmara Municipal de São Paulo.

Edson Porto deixa a RedeTV e começa na Ideal

Edson Porto assumiu em 1º/10 como diretor de atendimento na Ideal, respondendo pelas contas Nextel, Pátria, Minerva, Direct Edge, CNA e Etihad. Porto estava desde outubro de 2012 como diretor de Esportes da RedeTV, onde também foi chefe de Redação por dois anos. Além da emissora, atuou em BBC, Valor Econômico, Época Negócios e UOL. “Atuei em redação por pouco mais de 20 anos, e há uns três ou quatro venho namorando essa ideia, até que surgiu essa oportunidade excelente na Ideal”, disse ao Portal dos Jornalistas. “É um campo que está se desenvolvendo muito dentro da comunicação, que está se tornando cada vez mais importante e complexo. Hoje em dia as agências de RP, como a Ideal, estão muito mais preocupadas em comunicação como reputação da empresa. Além, obviamente, do trabalho com a imprensa, isso abrange o relacionamento com vários outros stakeholders, engajamento direto com o público em geral, construção de conteúdo, coisas que o jornalista de redação sabe muito bem fazer”. Paralelamente aos trabalhos na agência, Porto é sócio-investidor da Brazil Media Base, que presta serviços a jornalistas e empresas estrangeiros que vêm a trabalho para o Brasil. Interinamente, o chefe da redação Alex Fogaça ocupa o posto que ele deixou na RedeTV.

Prêmio classifica 79 trabalhos para a etapa final

Mais de 170 finalistas representam todas as regiões do País. A Comissão de Seleção do Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade definiu nesta 2ª.feira (7/10) os trabalhos que passam para a etapa final do concurso. Nela, esses trabalhos serão submetidos à avaliação da Comissão de Premiação para a escolha dos vencedores. São 173 jornalistas finalistas, sendo 76 inscritos e 97 nas equipes, responsáveis pelos 79 trabalhos selecionados. O Prêmio recebeu ao todo 732 trabalhos, de 387 jornalistas. A categoria Jornal teve maior número de inscrições, com 138 matérias, seguida por 127 da categoria Revista. Webjornalismo contou com 120 trabalhos inscritos. A categoria Imagem teve 116, divididos entre 26 de Imagem-Criação Gráfica e 90 de Imagem-Fotografia. Televisão recebeu 68 inscrições e Rádio teve 26. A categoria especial Água, exclusiva neste ano, recebeu 137 inscrições das plataformas jornal, revista, rádio, televisão e webjornalismo. Alguns veículos conseguiram chegar à final com mais de um trabalho, como TV Pajuçara, de Maceió, Diário do Nordeste (CE), Valor Econômico (SP), O Globo (RJ), Globo News (RJ), Gazeta do Povo (PR) e Jornal do Commercio (PE).  Algumas reportagens se classificaram em duas categorias – em Jornal ou Revista e Imagem-Criação Gráfica ou Fotografia. O anúncio dos vencedores será feito após 28/10 e a festa de premiação acontecerá em 13/11, no restaurante Capim Santo, na capital paulista. A Comissão de Seleção foi integrada pelos seguintes profissionais (veja perfil): Jornal – Ângelo Pavini, Fernando Porto, Luiz Caversan e Wilson Marini; Revista – Fernando Paiva e Wilson Baroncelli; Rádio – Cid Barboza e Paulo Vieira Lima; Televisão: Mateus Furlanetto e Ulisses Rocha; Webjornalismo – Igor Ribeiro e Marcelo Moreira; Imagem – Luiz Machado Pereira Filho (Fotografia) e Paulo Sant´Ana (Criação Gráfica); e Água – Paulo Antunes e Sérgio Lapastina.  Os finalistas Confira a seguir os finalistas, por segmento, listados sem qualquer ordem de classificação: Jornal – Floresta rica, população pobre, de Giovana Girardi – O Estado de S. Paulo (SP); O renascer nas cinzas, de  Marianna Rios, com Renato Ferraz Lima, Maurenilson Freire,  Valdson Messias, Elio Rizzo, Veronica Rocha Machado e Cecilia Pinto Coelho – Correio Braziliense (DF); A desertificação, de Maristela Crispim, com Fernando Maia e Emerson Rodrigues – Diário do Nordeste (CE); Desafio metropolitano, de Giovanni Sandes – Jornal do Commercio (PE); Bilhões no lixo, de Marcelo Monteiro – Zero Hora (RS); Viúvas do veneno, de Melquíades Júnior e Maristela Crispim – Diário do Nordeste (CE); O desafio dos parques nacionais, de Flávia Milhorance com Renato Grandelle e Vinicius Sassine – O Globo (RJ); Visão integrada, de Celia Rosemblum, com Rachel Cardoso, Adauri Antunes, Regiane Oliveira, Silvia Czapski e Eduardo Magossi – Valor Econômico (SP); RN autosustentável em energia, de Sara Vasconcelos – Tribuna do Norte (RN); e Lixo eletrônico, de Patrícia Comunello – Jornal do Comércio (RS). Revista – Mentes, mãos e mercado, de Acássia Deliê – Graciliano (AL); Menos! Criamos uma sociedade de excessos. É hora de buscar qualidade em vez de quantidade, de Amália Safatle, com Thaís Herrero, Magali Cabral, Gisele Neuls e Tatiane Klein – Página 22 (SP); Adubação combinada turbina produtividade em solo arenoso, de Ariosto Mesquita e Fernando Yassu – DBO (MS); Pecuária x Agricultura – Teste final de sustentabilidade para o pecuarista brasileiro, de Bruno Santos – AG A revista do Criador (RS); Mudança pela conservação, de João Prudente – Terra da Gente (SP); O ocaso de um predador, de Reinaldo José Lopes – Unesp Ciência (SP); Sobra dinheiro, falta tudo, de Milly Lacombe e Paola Giavina Bianchi – Trip (SP); Muito além do lucro, de Rafael Freire e Rodrigo Caetano – IstoÉ Dinheiro (SP); O fim da propriedade, de Rafael Quick – Superinteressante (SP); e Sustentabilidade é, sim, saúde, de André Biernath e Theo Ruprecht, com André Biernath, Rogério Andriotti Luiz, Robson Davi Quinafelix, Fernanda Didini e Laura Machado Salaberry – Saúde é Vital (SP). Rádio – Especial seca no semiárido, de Heloisa Cristaldo, com Maria Beatriz de Melo e Messias Costa Melo – Nacional FM 96,1 (DF); Reciclagem – do combate ao desperdício à oportunidade de negócio, de Ana Lúcia Caldas, com Nádia Coelho Faggiani, Thais Cristina Alves Passos e Marcus Vinicius Lima Tavares  – Nacional (DF); Habitantes do lixo, de Hebert Araujo – Paraíba FM (PB); Alvarenga: soluções para um cemitério de lixo, de Karina Gomes – CBN 780 AM (SP); Indústria descobre o caroço de açaí, de Celso Freire e Cira Pinheiro – O Liberal CBN (PA); Especial Dia Mundial do Meio Ambiente, de Luciana Waclawovsky – Justiça 104,7 FM (DF); Império da areia: a dragagem que mata o Jacuí, de Renata Colombo e Fábio da Silva de Almeida – Gaúcha 93,7 FM (RS); Saneamento básico, de Cirley Ribeiro – Cultura 103,3 FM (SP); Pesquisas sustentáveis em benefício da população amazônica, de Maíra Gabriel Heinen – Nacional da Amazônia (DF); e Cinco elementos – essência da vida no planeta, de Denise Viola – MEC 800 AM (RJ). Televisão – O rei do sabão sustentável, de Thiago Correia, com José Pereira, Rodrigo Rocha, Ludmila Calheiros, Denis Karlysson, Márcio Lima e Genivaldo Santos – Pajuçara (AL); Mapa da energia, de Noel Coser, com Rodrigo Carvalho, Douglas Lima, Egledio Vianna, Happy Carvalho, Felipe Martins, Rodrigo Trovão e Walmor Junior – Globo News (RJ); SP sem carro, de André Trigueiro, com Klara Lavinas Raunheitti Duccini e Aline Peres dos Santos – Cidades e Soluções/Globo News (RJ); A escola sustentável, de Thiago Correia, com Rodrigo Rocha, Jefferson Oliveira, José dos Santos, Renata Pais e Eberth Lins – Pajuçara (AL); Empresas sustentáveis, de Valéria Almeida, com Flávio Henrique, Leander Oliveira e Flávio Cortez – Integração/Globo Uberlândia (MG); Eu produzo, eu preservo – Integração lavoura/pecuária/floresta, de Maria Braga, com Sebastião Garcia, Caroline Kleinubing, Diego Mestiço e Eduardo Ongaro – Programa ABC/Canal Rural/RBS (RS); Mata da Sálvia em perigo, de Lucas Malafaia, com Valdemir Soares e Renata Pais – Pajuçara (AL); Cerâmica: crédito de carbono, de Kelly Cordeiro, com Marcelo Henrique de Oliveira Moura e Patrícia Cibele Tenório – Jornal da Pajuçara Manhã/Pajuçara (AL); Reciclagem de pneus: do lixo ao luxo, de Rachel Amorim e Deocicliano Passos – Pajuçara (AL); e Série sobre manguezais brasileiros, de Vladimir Netto, com Helio Gonçalves, Edivaldo Simão e Rafael Benoque – Jornal Nacional/Globo (DF). Webjornalismo – Projetos sociais e ambientais florescem com financiamento colaborativo, de Fabiano Avila – Carbono Brasil (SC); No extremo sul da cidade de SP, agricultores apostam nos orgânicos, de Gabriela Gasparin – G1 (SP); Série energia verde, de Waldson Costa – G1 (AL); Em nome do ouro: rastros do mercúrio, de Henrique Kugler – Ciência Hoje (PR); Mobilidade na palma da mão, de Ed Wanderley e Tânia de Lourdes de Sousa Passos Araújo – Diário de Pernambuco.com (PE); Especial Sertão adentro, de Liliana Peixinho – Mercado Ético (SP); A luz que o Sol traz depois de se pôr, de Elizabeth de Oliveira – O Eco (RJ); Após desintrusão, indígenas se preparam para reocupar Marãiwatsédé, de Daniel Santini – Repórter Brasil (SP); Pelo menos um, de Ciara Carvalho e Julliana de Melo Correia e Sá – NE10/Jornal do Commercio (PE); e Amazônia pública, de Marina Amaral, com Ana Lima de Souza Aranha, Carlos Juliano Barros, Fernanda Ligabue, Ana Castro e Marcelo Min – Agência Pública de Reportagem e Jornalismo Investigativo (SP). Imagem – Criação Gráfica – Planeta Seca, de Amauricio Cortez, com Gil Dicelli e Pedro Turano, O Povo (CE); Os novos exploradores da Caatinga, de Andrea Cardoso, com Ricardo Hiromi Miura – Revista Unesp Ciência (SP); É assim que Jundiaí funciona, de Edu Cerioni e Michele Rossi Stella – Diário de S.Paulo (SP); Planeta Água, de Demetrio Damiani – Dia-a-dia Revista/Diário do Grande ABC (SP); Desafio metropolitano, de Ira Oliveira e Hernanto Barbosa da Silva – Jornal do Commercio (PE); Os meninos do Brasil, de Karla Tenório – Jornal do Commercio (PE); Órfão da seca, de Marcos Tavares e Dino Ricardo Pezzole – Gazeta do Povo (PR); Consumo, logo existo?, de Robson Vilalba, Gazeta do Povo (PR); Em rota de colisão, de Robson Vilaba, Gazeta do Povo (PR); e Ponta do Coral – As vantagens de ser assim, de Ronald Baptista – Diário Catarinense (SC). Imagem – Fotografia – Maus ventos das eólicas, de Wilton Júnior – O Estado de S. Paulo (RJ); Pesquisa e conservação em cavernas, de Adriano Gambarini – National Geographic Brasil (SP); O Brasil de Gonzaga, de Alexandre Guzanshe – Estado de Minas (MG); Reciclando vidas, de Edimar Soares – O Povo (CE); Pobreza na Calha Norte do Pará, de Evelson de Freitas – O Estado de S. Paulo (SP); A ferro e fogo, de Izan Peterlle – National Geographic Brasil (SP); Famílias vivem em casas alagadas por temer saques durante cheia em Manaus, de Izinha Toscano – Portal Amazônia (AM); No interior do RN, rebanho não resiste e morre de sede e fome, de Magnus Nascimento – Tribuna do Norte (RN); e Arroio Pelotas, patrimônio cultural, de Paulo Rossi – Diário Popular/Pelotas (RS). Água – Estiagem II no Ceará, de Fernando Maia, com Emersomar Rodrigues da Silva e Maristela Crispim – Diário do Nordeste (CE); Água para os filhos de nossos filhos, de Mariana Lazari, com Luar Maria Brandão – O Povo (CE); Ameaça rio acima, de Henrique Gomes Batista e Rafael Galdo – O Globo (RJ); Conta Gotas, Celia Rosemblum, com Sergio Adeodato, Martha San Juan França, Silvia Czapski, Rosangela Capozoli, Eduardo Belo, Salete Silva, Paulo Vasconcellos, Angela Klinke, Patricia Amaral, Andrea Vialli e André Lachini – Valor Econômico (SP); Cisternas da discórdia, de Mariana Dantas e Wladmir Paulino – NE10/Jornal do Commercio (PE); Tem água pra ver, mas não pra beber, de Pedro Rocha de Oliveira, com Yargo Sousa Gurjão, Roger Quentin Pires e Bruno Lima Xavier – Agência Pública de Jornalismo Investigativo (CE); Especial Água, de Mariana Segala, com Guilherme Manechini e Maurício Oliveira – matéria do Guia Exame de Sustentabilidade 2012 (SP); Águas divididas, biodiversidade unida, de André Dib – Terra da Gente (SP); Pernambuco tem a menor disponibilidade hídrica do Brasil, de Antonio Martins Neto, com Raí Oliveira, Monica Carvalho, Ingrid Farias, Fabiane Assunção, Rodrigo Soares e Catarina Farias – Jornal do Meio Dia/SBT (PE); Especial Semana Mundial da Água 1 e 2, de André Trigueiro, com Klara Lavinas Raunheitti Duccini e Aline Peres dos Santos – Cidades e Soluções/Globo News (RJ).

André Luiz Costa assume a Direção Executiva de Jornalismo da Rede Bandeirantes

André Luiz Costa deixa a Direção de Jornalismo da Bandnews FM para assumir o posto de diretor executivo de Jornalismo da Rede Bandeirantes, ocupado interinamente por Valdir Zwestch desde a saída de José Emílio Ambrósio, em dezembro passado; Zwetsch volta à Chefia de Redação.

No cargo novo, André também terá a responsabilidade de otimizar a integração dos diversos veículos da casa. A ideia é convergir a elaboração de conteúdo e evitar que equipes de diferentes núcleos “batam cabeça” na apuração de uma mesma informação.

Ele foi redator, repórter e chefe de Redação da Rádio Bandeirantes até 2005, quando foi convidado a participar da criação da BandNews FM.

Outra mudança no alto escalão do grupo é a de José Carlos Carboni, antes diretor Nacional de Jornalismo da Rádio Bandeirantes e que passa a diretor Nacional de Conteúdo das rádios do Grupo Bandeirantes, também com a missão de unificar a produção das emissoras, minimizando trabalhos dobrados. Com as mudanças, as funções antes exercidas por André e Carboni deixam de existir.

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