Lúcio Flávio Pinto mantém liderança, seguido por Ronaldo Brasiliense A inclusão dos prêmios ACIE e Abraji, que reconhecem o trabalho e a carreira de nomes importantes da imprensa brasileira, garantiu a Lúcio Flávio Pinto, do Jornal Pessoal, do Pará, a liderança por mais um ano entre os mais premiados jornalistas da Região Norte pelo Ranking J&Cia. Vencedor ainda de três prêmios Esso (dois em equipe em 1972, pelo especial Amazônia da revista Realidade, e um individual em 1985), ele chegou aos 235 pontos. Ronaldo Brasiliense, atual diretor-geral do jornal O Paraense, que fechou 2013 com 190 pontos, assumiu a segunda colocação. Também do Pará vêm empatados na terceira posição, com 150 pontos, Manoel Dutra, de O Liberal, e Ulisses Campbell, de A Província do Pará, e na quinta colocação segue Luiz Maklouf Carvalho, que há anos deixou o Pará para atuar na imprensa do Sudeste. Seguem os 25 mais vitoriosos jornalistas de todos os tempos da Região Norte:
Os mais vitoriosos de todos os tempos – Região Centro-Oeste
Fernando Rodrigues segue líder, com Ana Beatriz Magno da Silva em segundo
Há muitos anos vivendo em Brasília e sempre atuando por Folha de S.Paulo e UOL, Fernando Rodrigues, que também foi um dos idealizadores da Abraji, é um dos mais premiados jornalistas brasileiros de todos os tempos e o mais premiado do Centro Oeste.
Com 515 pontos, acumula 15 prêmios no Ranking J&Cia, a saber: sete Folha, quatro Esso, um FNPI, um Comunique-se, um CHN e um Líbero Badaró. A segunda colocada, Ana Beatriz Magno da Silva, soma 230 pontos, todos conquistados pelo Correio Braziliense, jornal que deixou há alguns anos para se dedicar à área de comunicação da UnB.
Mesmo sem ter ganho qualquer ponto nos últimos anos, ela subiu no Ranking J&Cia (era sétima em 2012) pela adição de 62,5 pontos dos prêmios regionais Embratel que conquistou nos anos de 2003, 2005 e 2006 e que não haviam ainda sido computados. Ana tem ainda dois Esso, um Iberoamericano e um Caixa em seu currículo. Na terceira posição, com 225 pontos, vem Fernando de Castro Lopes, também do Correio Braziliense, que entre 2007 e 2012 conquistou nada menos que cinco prêmios Vladimir Herzog.
O quarto colocado é Vicente Nunes, com 177,5 pontos. Vicente tem dez prêmios em sua galeria, entre individuais e em equipe: um Esso, quatro CNH, três Embratel, um AMB e um Imprensa de Educação ao Investidor. A correção da grade de pontuação, que reduziu pontos de alguns prêmios, como os das categorias segmentadas do Embratel, fez com que a pontuação dele diminuísse em relação a 2012 e, com isso, ele deixasse também a vice-liderança.
Cátia Seabra, que lidera o Ranking J&Cia dos mais premiados em 2013 no Centro-Oeste, vem em quinto lugar entre os mais premiados de todos os tempos, com 175 pontos, bem pertinho de Vicente Nunes. Os 97,5 pontos de 2013 foram decisivos para a excepcional arrancada que ela deu.
Ranking J&Cia 2013 traz os mais vitoriosos de todos os tempos por região
Jornalistas&Cia abriu 2014 relacionando os jornalistas que mais venceram em todos os tempos nas cinco regiões brasileiras Após publicar na última edição de 2013 o Ranking dos Mais Premiados Jornalistas Brasileiros de Todos os Tempos e complementarmente os mais vitoriosos em 2013, J&Cia trouxe em sua primeira edição de 2014 os rankings destacando região por região quem são os profissionais mais premiados ao longo da história. A maior concentração de pontos desses rankings regionais está no Sudeste, região que abriga grande parte dos principais veículos e grupos de comunicação do País, como Organizações Globo, Editora Abril, Editora Três, jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e Valor Econômico, Grupo Bandeirantes e Rede Record, entre outros. Nela, exatamente por essa razão, optamos por publicar uma lista maior, com 100 nomes dos mais vitoriosos de todos os tempos e 60 dos mais vitoriosos em 2013. Mas mesmo nas demais regiões a relação publicada nos dois rankings é generosa: na média, os 50 mais premiados de todos os tempos e os 20 mais premiados de 2013. Importante destacar que a edição 2013 do Ranking J&Cia ampliou o número de prêmios pesquisados de 94 para 116 e, além disso, recuperou inúmeros prêmios já catalogados, mas que estavam incompletos. Outra informação relevante, para entender algumas subidas e descidas no ranking, é que alguns prêmios tiveram suas pontuações alteradas, para que ficassem mais justas e adequadas aos critérios e metodologia adotados no projeto, decisão corroborada pelo Conselho Consultivo. Coordenado pelo editor Fernando Soares, com o apoio da assistente Carol Pedace, o Ranking J&Cia está mais completo e consistente, graças sobretudo à ajuda dos próprios jornalistas que, diretamente interessados nos resultados, nos abastecem permanentemente com informações a respeito de suas conquistas. Com isso, pouco a pouco nosso Centro de Memória de Prêmios de Jornalismo vai ficando mais e mais completo, permitindo rankings cada vez mais precisos e relevantes. Correções As pesquisas anteriores do Prêmio Imprensa Embratel não haviam registrado os vencedores das categorias regionais até 2011. Alertados por alguns profissionais, refizemos as pesquisas dessa premiação e incluímos os resultados que estavam faltando; com isso, houve algumas alterações entre os 200 mais premiados, divulgados em nossa última edição. Um erro de cálculo indicava que o repórter especial de Zero Hora Carlos Wagner teria acumulado em sua carreira 560 pontos, quando na verdade esse número seria de 617,5. Com mas dois prêmios regionais do Embratel conquistados em 2003 (individualmente) e 2010 (em equipe), ele conquistou mais 37,5 pontos e chegou aos 650, pulando assim para a oitava posição geral, 2,5 pontos a frente de Giovani Grizotti. Outro colega de redação, Nilson Mariano, teve também mais dois prêmios em equipe do Embratel Regional Sul (2006 e 2010) acrescidos à sua pontuação. Com isso, acumulou mais 25 pontos e subiu uma posição no ranking geral para o 14º lugar, com 460 pontos. Ele ultrapassou seu colega de Zero Hora Humberto Trezzi, que também teve um Embratel Regional Sul (2010) acrescido em sua lista, chegando aos 450 pontos no geral. Ainda por lá, Carlos Etchichury teve três edições do mesmo prêmio acrescidas em sua lista, nos anos de 2004, 2006 e 2010. Como todas eram em equipe, ele somou mais 37,5 pontos e chegou aos 337,5, subindo para a 27ª colocação; e Leticia Duarte recebeu mais 12,5 pontos por um Embratel Regional de 2007, e com isso chegou ao 60º lugar, com 240 pontos. Terceiro mais premiado em 2013, o repórter especial da Gazeta do Povo Mauri König tinha equivocadamente em sua lista geral um Embratel – Jornal e Revista, no ano de 2005, quando na verdade ele venceu o Regional Sul naquele ano. Com isso, ao contrário dos 65 pontos que havia recebido, teve 40 pontos subtraídos da sua lista, para chegar aos 25 que concedem as categorias regionais do Embratel. Apesar da mudança, ele manteve a quinta colocação geral, com 740 pontos. Também tiveram edições regionais do Embratel acrescentadas: Ciara Carvalho, do Jornal do Commercio/PE (Nordeste, em equipe 2004 e 2006), que saltou da 42ª para a 38ª posição, com 290 pontos; Paulo Marqueiro, de O Globo (Sudeste, em equipe, 2005 e 2006), que passou do 101º para o 81º lugar, com 217,5 pontos; e Ana Beatriz Magno da Silva, do Correio Braziliense (Centro-Oeste, individual, em 2005 e 2006, e em equipe, em 2003), saltando da 136ª para a 68ª posição, com 230 pontos. Depois de encerrada a compilação dos primeiros resultados do ranking, recebemos a confirmação de novos resultados de edições passadas do Prêmio SIP. A principal mudança foi em relação à lista de prêmios do editor-executivo e repórter especial do Jornal O Povo/CE Demitri Tulio, que teve duas edições do SIP em equipe incluídas (2000 e 2006), além de outras duas regionais do Embratel (2002 e 2008). Com isso, ele passou da 55ª para a 21ª posição, com 370 pontos. Seu colega de redação Cláudio Ribeiro também teve acrescido à sua lista um SIP em equipe (2006) e dois Embratel Regional, em 2002 e 2008, e com isso passou do 85º lugar para o 42º, com 275 pontos. Vencedora do SIP em 2004, com a matéria Homens de bens da Alerj, e em 2008, com Mensaleiros no tribunal, a equipe de reportagem de O Globo não tinha devidamente anunciados todos os integrantes de suas reportagens. Com a confirmação dos nomes, ganharam novos pontos Alan Gripp (2004 e 2008 – 85 pontos), Carla Rocha (2004 – 42,5 pontos), Dimmi Amora (2004 – 42,5 pontos), Flavio Pessoa (2004 – 42,5 pontos), Luiz Ernesto Magalhães (2004 – 42,5 pontos), e Maiá Menezes (2004 – 42,5 pontos). Todos ganharam posições no ranking geral. Veja a lista dos profissionais mais premiados em todos os tempos por região + Centro-Oeste + Nordeste + Norte + Sudeste + Sul Leia também + Grade de pontos
José Carlos Araújo deixará a Band a caminho da Transamérica
José Carlos Araújo, o Garotinho, entrou de férias nas rádios BandNews FM e Bradesco Esportes, mas não deve voltar, pois despediu-se no ar de seus ouvintes no dia 30 de dezembro. Ele assume em fevereiro o comando do Esporte da Rádio Transamérica no Rio. Renata Gomes, gerente de operações da Transamérica Rio – a rádio tem sede em São Paulo e emissoras em Curitiba e Belo Horizonte –, confirma a negociação durante o mês de dezembro, quando ele viajou de férias, mas afirma que a definição só deve sair no final de janeiro, na volta dos campeonatos do calendário esportivo, após o recesso da temporada. Prefere não falar em virtude de Araújo ser, formalmente, ainda contratado da Band. E confirma que para ele, tendo uma equipe, seria importante continuarem juntos. Eder Luiz, de São Paulo, comanda o Esporte em rede da Transamérica, mas o Rio tem seu trabalho independente, e Edilson Silva respondeu, aqui, pelas transmissões em 2013. Rodolfo Schneider, diretor de Jornalismo da Band no Rio, afirma que “não há qualquer possibilidade de algum tipo de abalo”. Araújo foi para o Grupo Band em 2012, depois de 28 anos na Rádio Globo. Ele se desliga das rádios, mas continua na Band fazendo o programa de tevê Os donos da bola. Respondendo pela Bradesco Esportes, participava das definições de conteúdo e formato, sob o comando do chefe de Redação Jorge Eduardo. A Bradesco Esportes, além do Rio, está em São Paulo e conta com retransmissoras no Espírito Santo, um projeto que tende a crescer com os eventos por vir. Para sua nova equipe, Araújo vai levar quem trouxe da Rádio Globo para a Band, radialistas experientes na cobertura esportiva: o ex-jogador e hoje comentarista Gerson (o Canhotinha de ouro) e o radialista Gilson Ricardo. Em troca de cadeiras no sentido literal, a Band está em avançadas negociações para que membros da equipe da Transamérica se transfiram para a Bradesco Esportes, que terá nova grade de programação e vinhetas. Schneider conclui: “Com a saída do José Carlos, muda apenas o titular, mas nada em termos de deixar de levar para o ouvinte a melhor cobertura do rádio brasileiro”.
FNPI abre inscrições para bolsa Gabriel García Márquez de Jornalismo Cultural
Estão abertas até 19/1 as inscrições para a bolsa Gabriel García Márquez de Jornalismo Cultural promovida pela Fundación Gabriel García Márquez para el Nuevo Periodismo Iberoamericano (FNPI), que selecionará 15 jornalistas de todo o mundo para conhecer Cartagena das Índias, na Colômbia.
Visando a realizar um treinamento internacional de criação jornalística, a iniciativa pretende compartilhar experiências entre os profissionais, realizar uma capacitação sobre jornalismo cultural, apresentar a Colômbia e as histórias da cultura local. A bolsa é dividida em dois módulos de trabalho: Cinema e Cultura Popular.
Os selecionados ficarão durante nove dias no país e o programa cobrirá os custos do curso, passagem, acomodação, alimentação e seguro-saúde. Uma das atividades previstas será a visita ao Festival Internacional de Cinema de Cartagena de Índias. Para a inscrição, é necessário produzir uma autobiografia com o máximo de 800 palavras (em inglês, espanhol ou português), enfatizando a experiência jornalística no campo cultural e as motivações do candidato.
Também é preciso enviar uma carta de recomendação do veículo (no caso de freelancers, é necessária uma comprovação de que o jornalista publicou no veículo nos últimos seis meses), especificando como as matérias realizadas durante a bolsa serão utilizadas, se for o caso; e destacar uma matéria publicada em 2013 sobre o tema cinema. Mais informações no site da fundação.
Aos 90 anos, Barbara Heliodora deixa O Globo
Barbara Heliodora, crítica de teatro de O Globo, aposenta-se e passa o posto a Macksen Luiz. Barbara, que completou 90 anos, exerce a atividade desde 1957, quando trocou o Jornal do Brasil pelo Globo. Ela explica a retirada: “Já não tenho mais fôlego para ir ao teatro várias vezes por semana e escrever sobre o que assisto. Ficou um pouco pesado para mim”. Ela é autora dos livros A expressão dramática do homem político em Shakespeare e Falando de Shakespeare. Professora de história do teatro, tradutora de 35 peças de Shakespeare, pretende agora dedicar seu tempo às traduções. A próxima tarefa a que se propôs é a peça Le Cid, do francês Corneille. Prepara-se também para codirigir, com Bruce Gomlevsky, a peça Timão de Atenas. Macksen colaborou com resenhas teatrais para as revistas Visão, Manchete e IstoÉ, e foi crítico do Jornal do Brasil entre 1982 e 2010.
Infoglobo e Ejesa desistem do contrato para uso de gráfica
Após negociação que durou cerca de três meses, não será concretizado o acordo entre Ejesa e Infoglobo para rodar os jornais da primeira na gráfica da segunda, em Caxias. Lauro Jardim, na coluna Radar da Veja, deu a notícia no final de dezembro. Foi uma precaução determinada pela área financeira da Infoglobo, depois de análise junto a fornecedores da Ejesa ter revelado atrasos de 90 dias na compra de papel de duas empresas canadenses, os principais traders. Como depois de pessoal a maior despesa dos impressos é o papel, não convém ter pendências nessa área. Para complicar, não houve compradores para o parque gráfico da Ejesa em Benfica, que é de bom tamanho e requer mais de cem funcionários. Assim como a gráfica da Infoglobo, a da Ejesa é específica para produtos editoriais. Nenhuma das duas é muito moderna – cadernos dos jornais em papel couché, por exemplo, nos dois casos, têm impressão terceirizada – e não podem ser adaptadas para produzir embalagens ou outros tipos de impressos. Hoje em dia, é pouco provável haver empresas interessadas na compra de uma gráfica desse porte e com essa limitação. Fontes conhecedoras do mercado afirmam mesmo que a tendência no Brasil, alinhada com outros países, é que se reduza a quantidade de gráficas editoriais em operação, de modo que, no futuro, reste apenas uma em cada região como Rio, São Paulo, no Sul e talvez no Nordeste. Para a Infoglobo, desfazer o acordo deve ter sido uma decepção. Conforme dados do IVC de novembro – que mede a venda, acrescida de 10% de gratuidades e encalhe, como é praxe no mercado –, o popular Meia Hora, título da Ejesa de maior circulação, é o 10º jornal do Brasil, com 130 mil exemplares de tiragem. Isso, acrescido aos 47 mil de O Dia e mais o Brasil Econômico, seria um aporte bem-vindo de aproximadamente 200 mil exemplares. Quanto à Ejesa, sem comprador para sua gráfica, restaria desativá-la, poupando a manutenção da planta, negociando máquinas para o interior e prevendo outro destino para o imóvel. Por enquanto, continua tudo como antes, cada um no seu quadrado.
SAE Brasil abre inscrições para seu Prêmio de Jornalismo
A SAE Brasil recebe até 28 de março de 2014 inscrições para a oitava edição de seu Prêmio de Jornalismo, que escolherá os dez melhores trabalhos de mídia impressa e internet.
Podem participar reportagens publicadas entre 1º de março de 2013 a 21 de março de 2014, que versem sobre tecnologia da mobilidade nos segmentos terrestre (sobre rodas e ferroviário), aeroespacial e naval.
A comissão julgadora, composta por dois jornalistas e um representante da SAE Brasil, elegerá dez finalistas, cinco por categoria.
Os primeiros colocados (um por categoria) receberão R$ 7 mil; as menções honrosas (duas por categoria) serão contempladas com R$ 2 mil cada uma; e os destaques (dois por categoria) receberão certificados.
Regulamento e outras informações estão no www.saebrasil.org.br/premio-jornalismo-2014.
Prêmio Embrapa homenageia 40 anos de reportagens sobre pesquisa agropecuária
Estão abertas até 31/1 as inscrições para a edição especial do Prêmio Embrapa de Reportagem, alusiva aos 40 anos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Serão reconhecidas as melhores reportagens sobre o tema publicadas nesse período – de 26 de abril de 1973 até 31 de dezembro de 2013 – em veículos brasileiros ou estrangeiros, desde que em língua portuguesa. O vencedor de cada uma das quatro categorias – Impresso, Vídeo, Rádio e Internet – receberá R$ 15 mil. As inscrições podem ser feitas pelo site da empresa. Para Maurício Lopes, presidente da Embrapa, essa edição é um reconhecimento ao trabalho dos jornalistas que acompanharam o desenvolvimento da empresa e de outras entidades estaduais e universidades para que juntas tornassem a agricultura brasileira um caso de sucesso com repercussão mundial.
O Povo (CE) tem nova ombudsman
Começou nesta 3ª.feira (7/1) o mandato da nova ombudsman de O Povo (CE), Daniela Nogueira, que substitui a Erivaldo Carvalho, ocupante do cargo no último ano. Ele volta ao núcleo de Conjuntura como editor-adjunto, posto em que esteve até o início de 2013. Em O Povo há oito anos, Daniela é graduada em Comunicação Social / Jornalismo pela UFC e em Letras Português / Inglês pela UECE, com especialização em Tradução por esta. Ultimamente, editava Opinião e traduzia o suplemento The New York Times no jornal. Foi ainda comentarista do programa Trem Bala (TV O Povo) e passou pelos núcleos Cotidiano e Cultura & Entretenimento, em ambos como repórter. Também foi editora da Primeira Página e editora-adjunta do núcleo de Negócios. Traduziu para O Povo as colunas dos norte-americanos Thomas Friedman e Paul Krugman. Luís Henrique Campos, até então do núcleo de Conjuntura, assume a vaga dela em Opinião. A solenidade oficial de posse de Daniela será no próximo dia 14/1, no Espaço O Povo de Cultura & Arte (av. Aguanambi, 282), como parte das comemorações pelos 86 anos de fundação do jornal. Nesse dia também serão empossados os 44 novos correspondentes escolares do diário – alunos do nono ano do Ensino Fundamental que têm como missão estimular a leitura em outros estudantes das redes pública e privada – e os 15 membros do Conselho consultivo de leitores. A posse de Daniela, a 14ª ombudsman de O Povo, também marca os 20 anos da função no jornal.






