Jornalismo da TV Gazeta (SP) ganha espaço e novo visual
Na próxima 2ª.feira (27/1) o Jornalismo da TV Gazeta (Fundação Cásper Líbero/SP) terá mais espaço na programação e mudança visual. Além do Jornal da Gazeta, carro-chefe do Jornalismo, apresentado por Stella Gontijo e Gabriel Cruz, que vai ao ar das 19h às 20h, dois outros produtos ganham mais tempo: o compacto Gazeta News, que passa de dez para 15 minutos, das 17h45 às 18h; e a segunda edição do Jornal da Gazeta, hoje com 20 minutos, passa a ter meia-hora, das 22h às 22h30, agora com dupla de apresentadores: Juliana Verboonen e Laerte Vieira. “É mais uma etapa no projeto de transformar a TV Gazeta numa emissora essencialmente paulista”, diz Dácio Nitrini, diretor de Jornalismo da casa. “Logotipo, vinhetas e cenários novos, com foco central na imagem ao vivo da avenida Paulista, ao fundo, também vão reforçar visualmente a atenção editorial que o Jornalismo da TV Gazeta dá às informações de interesse direto dos moradores de São Paulo”.
Globo, RBS e Folha são os mais premiados grupos de comunicação do Brasil
Pelo terceiro ano consecutivo, desde o lançamento do Ranking Jornalistas&Cia, Organizações Globo e Grupo RBS são os Mais Premiados Grupos de Comunicação do Brasil. Com 27.650 e 15.485 pontos, respectivamente, as empresas das famílias Marinho e Sirostky foram primeiro e segundo colocados, tendo desta vez um novo companheiro no terceiro lugar do pódio: o Grupo Folha, que, com 10.750 pontos, ultrapassou os Diários Associados, agora na quarta colocação, com 9.910 pontos. Colado, na quinta posição, aparece com 9.620 pontos o Grupo Estado, que manteve boa vantagem para a Editora Abril, sexta colocada, com 6.295 pontos. Nono colocado no ano passado, o Grupo Bandeirantes contou principalmente com o bom desempenho de suas emissoras de rádio para subir duas posições e chegar ao sétimo lugar, com 6.080 pontos. Na oitava posição outro grupo com sede em São Paulo, o Record, que embora tenha perdido os pontos do jornal mineiro Hoje em Dia, cujo controle vendeu no ano passado, avançou de 4.890 pontos, em 2012, para 5.090 pontos, em 2013. O Jornal do Brasil ficou na nona posição, com 4.590 pontos, e em décimo lugar, aparece com 4.445 pontos o Sistema Jornal do Commercio, de Pernambuco. Grupo Folha assume a terceira posição entre os mais premiados de todos os tempos no Brasil Com excelente desempenho de seu principal jornal em 2013, mais uma gorda pontuação de prêmios passados que ainda não estavam no radar da pesquisa, o Grupo Folha tomou dos Diários Associados a terceira colocação no Ranking J&Cia. Outro destaque desta edição é o Grupo Bandeirantes, que ganhou duas posições e terminou o ano em sétimo Sem mudanças nas duas primeiras posições, que se mantiveram com Globo (1º) e RBS (2º), o Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Grupos de Comunicação do Brasil tem como principal novidade nesta edição um novo terceiro colocado. A “medalha de bronze”, que em 2011 era do Grupo Estado e em 2012 ficou com os Diários Associados, desta vez vai para o Grupo Folha, que para isso contou com o excelente resultado da Folha de S.Paulo no ano passado e com o reforço de pontos de prêmios que ainda não haviam sido computados pela pesquisa. Principal publicação da casa, o jornal foi o Mais Premiado Veículo de Comunicação em 2013, desbancando a TV Globo, que havia sido campeã na pesquisa dos dois anos anteriores. Dos 10.750 pontos do grupo, 9.230 foram conquistados pela própria Folha, e os demais obtidos por Valor Econômico (1.230), UOL (185), Agora São Paulo (15) e pela extinta Folha da Tarde (90). No total, foram 278 conquistas registradas pela pesquisa do ranking. Vale registrar que a pontuação do Valor Econômico faz parte tanto da totalização das Organizações Globo quanto da Folha de S.Paulo, por se tratar de um veículo pertencente aos dois grupos de comunicação. Outro grupo que cresceu na pesquisa foi o Bandeirantes, que passou da nona posição em 2012 para a sétima em 2013, com 6.080 pontos, apenas 255 pontos atrás da Editora Abril, que se manteve no sexto lugar. Além dos prêmios conquistados ao longo do ano passado, o grupo, a exemplo da Folha de S.Paulo, beneficiou-se da inclusão de novas premiações na pesquisa deste ano. Tradicional na cobertura esportiva, a Rádio Bandeirantes teve apenas com o Prêmio Aceesp, promovido pela Associação dos Cronistas Esportivos de São Paulo, mais 36 conquistas acrescidas à sua lista, que, somadas, chegaram aos 540 pontos. Confira a relação dos 25 grupos de comunicação mais premiados de todos os tempos.
Abear cria Agência de Notícias com foco na Copa
Plataforma oferece informações exclusivas sobre o setor aéreo e os preparativos para o mundial A Associação Brasileira das Empresas Aéreas lançou nesta 3ª.feira (21/1) a Agência de Notícias Abear, que tem como objetivo disseminar informações exclusivas relacionadas ao setor aéreo e seus preparativos para a Copa. Além de atender à imprensa com conteúdo noticioso, a agência oferece uma ampla base de dados, com estudos e informações relevantes sobre a aviação brasileira, orientações para viajantes, novidades sobre as companhias aéreas e acervo de imagens e material multimídia, como infográficos, vídeos e podcasts. Ela também é acessível em qualquer plataforma móvel, como smartphones e tablets, e está integrada aos principais canais das redes sociais. Para receber as notícias basta preencher o cadastro disponível em www.agenciaabear.com.br ou enviar um e-mail para [email protected]. Resultado do trabalho conjunto entre a Abear, cujo diretor de Comunicação é Adrian Alexandri, e o Grupo Máquina, a agência de tem produção própria de conteúdo e contará com correspondentes em todas as cidades que sediarão jogos da Copa. A edição está a cargo da equipe de atendimento da Máquina, composta por Simone Iwasso, Ricardo Meireles e Leandro Bortolassi. O leiaute e a interface foram criados por Nelson Gutierres e Guilherme Scarance, do Studio 1101 (também do Grupo Máquina).
Carlos Maranhão deixa o dia a dia das redações
Carlos Maranhão acaba de se despedir do dia a dia das redações da Abril, após quatro décadas em que se dividiu entre Placar, Playboy, Veja, Veja São Paulo e Vejinhas. Em decisão longamente amadurecida, como ele próprio diz, fez um acordo com a editora para trocar o vínculo trabalhista pelo de colaborador, tendo já pela frente um trabalho ligado à memória da empresa. Com a saída dele, as funções executivas que exercia foram repartidas entre a diretora de Redação de Veja São Paulo Alecsandra Zaparolli e o diretor de Redação de Veja Rio Maurício Lima. Alecsandra, além da revista, em sua versão impressa e iPad, e do site Vejasp.com, vai cuidar das Vejinhas regionais – edições especiais em nove cidades brasileiras – e ficará responsável pela estratégia digital das revistas. Maurício, além de Veja Rio, responderá por Veja Brasília e Veja BH. Maranhão, nessas quatro décadas, trabalhou em Placar, onde entrou correspondente em Curitiba e saiu diretor de Redação; Playboy, em que foi editor de entrevistas e perfis e depois diretor de Redação; Veja (editor-assistente) e, sobretudo, a partir de 1991, Veja São Paulo, ocupando inicialmente o cargo de editor-executivo e, depois, diretor de Redação. Nos últimos anos, foi diretor Editorial das Vejinhas semanais (além de Veja São Paulo, Veja Rio e as duas que ajudou a criar, Veja BH e Veja Brasília, ao lado do diretor comercial Cláudio Ferreira) e das edições regionais Comer & Beber, que chegou a ter dezoito em um ano. Nestes anos em que ele esteve à frente de Veja São Paulo, a publicação tornou-se a segunda maior revista da Editora Abril em faturamento publicitário, lucratividade e circulação, atrás apenas de sua “mãe”, a Vejona. No campo da literatura, Maranhão lançou, em 2004, pela Companhia das Letras, Maldição e Glória, biografia do escritor Marcos Rey, que, ao lado de Walcyr Carrasco, foi o primeiro cronista da Vejinha. Mais antigo funcionário jornalista da Abril Em depoimento que deu ao Portal dos Jornalistas, Carlos Maranhão disse: “Sou grato a todos com quem tive o privilégio de trabalhar, à diretoria da empresa, à família Civita, ao meu chefe e amigo Eurípedes Alcântara, aos meus mestres Thomaz Souto Corrêa e José Roberto Guzzo e às secretárias que me acompanharam com tanta paciência. Mas ressalto que não me aposentei, não parei de trabalhar e não me afastarei da Abril. O meu e-mail, por sinal, continua o mesmo. Estou apenas dando uma guinada na minha vida profissional e pessoal. Por isso, não houve despedidas”. Vale aqui um registro: desde que o diretor de Arte Carlos Grassetti se aposentou, no ano passado, Maranhão tornou-se o mais antigo funcionário jornalista da Abril. Para os que gostam de fazer contas, tentando calcular a idade dele, costuma dizer, como informou ao Portal dos Jornalistas uma amiga dele, que iniciou a carreira na época em que o trabalho infantil era tolerado – e, de fato, sabe-se que ele guarda como um troféu a primeira carteira de trabalho, em que foi registrado na função de auxiliar de escritório, em Curitiba, aos 16 anos. “Tenho orgulho de tudo isso, de ter coberto oito Copas do Mundo – estarei a postos na nona, na equipe de Veja – e cinco Olimpíadas, e de ter contribuído no recrutamento e na ajuda da formação de inúmeros profissionais, muitos dos quais se tornaram meus amigos”. Nomes hoje consagrados da imprensa brasileira deram os primeiros passos profissionais ao lado dele, casos, entre outros de Sérgio Dávila, Mônica Bergamo, Marcelo Duarte, Alfredo Ogawa, Kiko Nogueira, Sérgio Ruiz e os fotógrafos Ricardo Corrêa e Mário Rodrigues. E também da própria Alecsandra Zapparoli, que hoje lidera Veja São Paulo, e de Maria Rita Alonso, que foi repórter de Vejinha, assinou por vários anos o Terraço Paulistano, dirigiu Criativa e Estilo, e hoje atua no mundo da moda.
Mesmo reconhecido, Landell ainda não chegou ao Ensino Fundamental
Na semana em que se celebram os 153 anos de nascimento do padre-cientista brasileiro Roberto Landell de Moura, inventor do rádio, o Brasil ainda continua em dívida com o legado dele Completados nesta 3ª.feira (21/1) 153 anos do nascimento de Roberto Landell de Moura, padre e cientista brasileiro que inventou o rádio e foi precursor das telecomunicações, a nação brasileira ainda não fechou o ciclo de seu reconhecimento, que é a inclusão de sua saga e de sua história no currículo obrigatório do Ensino Fundamental. Durante todo o período em que permaneceu à frente do Ministério da Educação, o ministro Aloizio Mercadante não deu um único passo em direção a esse justo reconhecimento, apesar de ter sido procurado pessoalmente em seu gabinete pela senadora Ana Amélia Lemos e pelo biógrafo de Landell Hamilton Almeida. Ao contrário, Mercadante e sua equipe ignoraram o pleito, demonstrando total insensibilidade à causa, a despeito de todo o esforço em mantê-lo informado e das dezenas de apoios de importantes brasileiros publicados nas páginas de Jornalistas&Cia defendendo a medida. Ainda como parte da celebração do 153° aniversário de Landell, o Portal dos Jornalistas publica um artigo de Hamilton sobre as recentes e fascinantes descobertas sobre Landell, possíveis graças ao processo de digitalização de antigos jornais e revistas do Brasil e de várias outras partes do mundo. Digitalização de publicações facilita (e amplia) as pesquisas Conhecimento da obra do Padre Landell ganha nova dimensão Já houve um tempo, não muito distante, em que encontrar uma notícia de alguém em algum jornal do início do século XX implicava ler e folhear páginas e páginas amareladas, centenas ou até milhares delas. O mesmo esforço continuou sendo empregado a partir da microfilmagem, que evitou o desgaste dos materiais originais. De qualquer maneira, era necessário ler com muita atenção, pois os jornais antigos brasileiros eram do estilo “tijolão” – textos curtos, sem títulos, espremidos entre várias e longas colunas. Era uma tarefa exaustiva e só compensadora quando se descobria algo. Algo como garimpar ouro em um morro qualquer, mal comparando. Graças ao desenvolvimento da tecnologia, hoje em dia, felizmente, é possível pesquisar em poucos segundos algo que poderia tardar semanas ou meses. Rápido e indolor. A digitalização de documentos, teses, jornais, revistas e livros facilita o trabalho de pesquisadores em todo o mundo. Basta usar uma palavra-chave e o resultado logo aparece na tela do computador. Melhor ainda: não é mais necessário, por exemplo, ir até a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, ou à Library of Congress (Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos), em Washington. Um simples clique resolve o problema, esteja o computador no conforto da sua casa ou numa lan house. É o mundo dos sonhos de qualquer pesquisador. Simplesmente fantástico! Depois de encarar durante anos a fio os métodos tradicionais – e antiquados – de pesquisa, dispor da digitalização é uma benção. É nesse contexto que a pesquisa que faço há mais de 35 anos sobre a vida e obra do padre-cientista Roberto Landell de Moura, pioneiro das telecomunicações, ganhou nova dimensão. Só agora foi possível saber, por exemplo, que teve repercussão maior do que se imaginava a passagem dele pelos Estados Unidos, onde morou de 1901 a 1904 com o objetivo de patentear suas invenções. Sabia-se que as invenções do Padre Landell haviam sido divulgadas no New York Herald, um jornal, por sinal, ainda não digitalizado! Mas não se sabia, até agora, que a exposição na mídia norte-americana foi além, graças a jornais como The St. Paul Globe e The St. Louis Republic e as revistas especializadas Western Electrician e Electrical World and Engineer. A saga do Padre Landell em Nova York repercutiu até na Europa: revista La Lectura, de Madrid. Notícias destacando a importância do que o Padre Landell estava prestes a patentear – a transmissão de voz sem fio à distância, o então chamado Wireless Telephone ou simplesmente o rádio como o conhecemos – também foram publicadas de Norte a Sul do Brasil, em capitais e em cidades do interior como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Juiz de Fora (MG), Penedo (AL), Cachoeiro de Itapemirim (ES), Petrópolis (RJ)… O site da hemeroteca digital brasileira, da Biblioteca Nacional, permite esse novo olhar sobre os acontecimentos. Também se sabe, agora, que Padre Landell fez pelo menos uma experiência de radiodifusão em Nova York. E, em São Paulo, não fez somente experiências entre a avenida Paulista e o Colégio Santana, na zona norte, pontos distantes 8 km em linha reta. Também teria feito a transmissão sem fio da voz humana entre o Mosteiro de São Bento e a chácara da Ordem, em área contígua ao bairro da Casa Verde (hoje Jardim São Bento), cerca de 5 km em linha reta. Graças à digitalização é possível ver na tela de um computador o grande destaque que jornais do mundo inteiro deram ao italiano Guglielmo Marconi, que assombrou o mundo científico e a população em geral não só quando patenteou o telégrafo sem fio, inaugurando a era wireless, como quando conseguiu pela primeira vez, em 1901, enviar sinais telegráficos através do Oceano Atlântico. Essa experiência foi revolucionária porque provou que a curvatura da Terra não era obstáculo para as transmissões sem fio. Por outro lado, a pesquisa digital revela que, em 1902, Marconi, desfrutando de fama mundial, não acreditava no futuro do rádio ou das transmissões de voz humana sem fio. Ele dizia que o alcance seria limitado e, portanto, pouco promissor… Um século depois, a telegrafia sem fio quase não existe e o som do rádio se espalha por todo o planeta e percorre o espaço sideral. Os novos horizontes abertos pela digitalização permitem saber até que as três patentes obtidas pelo Padre Landell nos Estados Unidos serviram, com o passar do tempo, de referência para outros cientistas e empresas, como RCA e Mitsubishi. Ficou mais fácil e ágil pesquisar fontes primárias. Sabendo buscar na internet, só não faz um trabalho melhor quem for preguiçoso. Se a tecnologia moderna nos dá ferramentas que, bem usadas, podem gerar resultados mais rápidos, profundos e precisos, cabem, entretanto, algumas observações. Aviso aos navegantes: nem tudo está, obviamente, digitalizado. Ainda há muitos jornais e revistas, no Brasil e no mundo, que continuam repousando em arquivos e bibliotecas no formato original ou microfilme. A boa notícia é que o processo de digitalização continua e, assim, com o passar do tempo, se incorporam mais e mais dados. Advertência aos navegantes: por razões que só a tecnologia sabe, pode acontecer de determinada palavra-chave não ser localizada. Assim como nós, humanos, a moderna tecnologia não é perfeita. É assustador, sim, mas não existe a busca perfeita, 100% garantida. A falha acontece quando o buscador confunde a grafia. Uma letra mal impressa, uma letra borrada no original pode, portanto, dificultar a pesquisa digitalizada. É nesses casos que o olho humano nos originais continua imprescindível!
Seis jornais regionais ganham apoio técnico do Projor
Já estão selecionados os veículos que serão beneficiados pelo projeto Grande Pequena Imprensa (GPI), idealizado e executado pelo Projor – Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo. Neste primeiro ano de implementação, seis jornais do interior do País receberão apoio técnico gratuito dos melhores profissionais do Brasil, tanto de jornalismo como de outras áreas. Todos os consultores foram escolhidos pelo Projor. O objetivo da iniciativa, idealizada por Alberto Dines e abraçada pelos demais integrantes do Projor há mais de dois anos, é proporcionar a veículos de comunicação regionais capacitação em técnicas de redação e de acesso ao mercado publicitário, gestão financeira e administrativa, tecnologia da informação e logística e circulação. Os escolhidos Agora em fevereiro, os gestores do projeto visitam os seis veículos – O Imparcial (Presidente Prudente, SP), Folha da Região (Araçatuba, SP), Comércio do Jahu (Jaú, SP), Imprensa Livre (São Sebastião, SP), O Debate (Macaé, RJ) e Jornal do Povo (Três Lagoas, MS) – para fazer um diagnóstico detalhado das dificuldades, desafios e demandas de cada um. Depois da construção conjunta de um plano de trabalho com cada veiculo e a equipe de consultores, a empresa receberá a capacitação – um processo que deverá ser concluído até novembro. Os veículos beneficiados foram escolhidos entre os 22 que, na primeira quinzena de novembro do ano passado, participaram de seminário promovido pelo Projor em São Paulo, com a participação de especialistas do Brasil e do exterior. Todas as palestras desse seminário estão disponíveis na página Grande Pequena Imprensa do Google+ e no canal do YouTube Grande Pequena Imprensa. Além disso, o site do Projor traz notícias relacionadas ao GPI e reportagens sobre jornalismo local e regional. O atendimento a apenas seis veículos nesta fase se deve a limitações orçamentárias, mas a ideia do Projor é buscar novas fontes de financiamento para dar continuidade ao projeto em 2015. As ações do projeto estão sendo possíveis graças à parceria com o GIP – Gestão de Interesse Público e ao apoio financeiro de Fundação Ford, Odebrecht e Google.






