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Lucas Litvay é promovido a editor executivo na Car and Driver

A Car and Driver fez nos últimos dias uma mudança de estrutura e promoveu Lucas Litvay, seu editor-chefe nos últimos três anos, ao recém-criado posto de editor executivo. “Sigo na revista e em sua gestão editorial, mas a partir de agora passo a coordenar também projetos e edições especiais da revista”, explica Lucas, que segue respondendo a Luiz Guerrero, diretor de Redação do Núcleo Motor da Editora Escala. Com 12 anos de experiência no setor automotivo, Lucas acumula passagens por Motorpress, Folha de S.Paulo, Jornal do Carro (ainda pelo Jornal da Tarde) e Autoesporte. Está em sua segunda passagem pela Car and Driver, onde já havia atuado no início da revista e retornou há pouco mais de quatro anos, na época como editor. Temporariamente, o posto de editor-chefe seguirá vago.   Leia mais + Jornauto faz balanço do setor em especial de 25 anos + Thais Villaça começa no Jornal do Carro + Luís Perez passa a escrever sobre caminhões no Agora SP

Joás Ferreira de Oliveira assume Comunicação da Escola Carlito Maia, em Cunha

Joás Ferreira de Oliveira, que foi por muitos anos da revista Empreiteiro, tendo também passado pela redação da Projeto e pela área de Comunicação da Villares, assumiu em Cunha, no Vale do Paraíba, onde está morando há alguns meses, a Comunicação da Escola Carlito Maia, dirigida por Dulce Maia de Souza. Dulce é irmã de Carlito Maia e o trabalho assumido por Joás é voluntário. Ele vai cuidar sobretudo das redes sociais e de conteúdo para internet. Joás lembra que a Dulce tem uma história de luta pelo Brasil: “Foi parceira da Dilma, esteve presa e foi torturada pelas forças da repressão, durante a ditadura. Viveu fora, exilada, em diversos países. Há alguns anos, mantém, aqui na cidade, uma escola, que recebeu o nome do Carlito, que dá atendimento a jovens e adolescentes, com cursos profissionalizantes gratuitos. Atualmente, por exemplo, está acontecendo um curso de jardineiros, e em breve virão o de auxiliar de escritório e o de vendedor, todos em convênio com o Senac. Além disso, está no radar a criação de uma escola de música”. É possível que a instituição, que tem entre seus colaboradores Chico Buarque de Hollanda, receba o apoio do Ministério da Cultura. “É um trabalho sem remuneração – diz Joás – mas é muito prazeroso e me dá a oportunidade de fazer um trabalho social que é muito importante para a cidade que escolhi para morar. O contatos dele são o e-mail joas_ferreira@msn.com e os tels. 11-99114-3909 e 12-3111-2390.   Leia mais + Chega às livrarias Os garotos do Brasil, de Ruy Castro + Memórias da redação – Quando jornais e revistas eram reis + Ricardo Kotscho, 50 anos de estrada

Chega às livrarias Os garotos do Brasil, de Ruy Castro

O colunista e escritor Ruy Castro está lançando Os garotos do Brasil – Um passeio pela alma dos craques (Foz), obra que traz 25 de seus textos publicados nos últimos 20 anos em diversos veículos – quase todos revistas de circulação dirigida – e faz um resgate histórico, revelando os sonhos, traços de caráter e miudezas de alguns de nossos maiores ídolos, como Pelé, Garrincha, Bellini e Zico, entre outros. Segundo ele, é, na realidade, “uma coletânea escrita por um torcedor que viu jogar quase todo mundo, de 1958 até mais ou menos 1990, nos estádios”. Para explicar o nome do livro, Ruy cita Nelson Rodrigues: “Sempre concordei com ele quando dizia que, em futebol, o pior cego é o que só vê a bola”. Nelson, que tinha miopia aguda, mal enxergava a bola em campo; então, como via mal o jogo, tinha de se limitar a radiografar a alma dos jogadores. Ruy também descreve os fundamentos clássicos do que seria, por assim dizer, nossa sociologia do futebol, como a ginga, que vem da capoeira, ou o complexo de vira-lata – expressão criada por Nelson Rodrigues para designar, segundo o próprio, a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. Com 136 páginas, Os garotos do Brasil chega ao mercado com preço sugerido de R$ 36,90. Leia mais + Grupo de jornalistas lança livro investigativo sobre futebol + Milton Blay lança livro sobre seus mais de 30 anos em Paris + Miriam Leitão, para adultos e crianças

Memórias da Redação ? Quando jornais e revistas eram reis

Paulo Nogueira publicou o artigo desta semana em 26/2 no seu site Diário do Centro do Mundo (DCM) e nos autorizou a reproduzir. Paulo atuou por muitos anos nas editoras Abril e Globo, nas quais ocupou postos de direção. Quando jornais e revistas eram reis “Jornalista que não pensa digitalmente é jornalista morto”, disse outro dia a um jovem jornalista. Antes de vir para Londres, minha convicção, compartilhada com os jornalistas com os quais eu trabalhava, era uma divisão de atenções: “Um olho no papel, outro na internet”. É uma frase obsoleta, hoje. Mais adequado, agora, em minha opinião, seria: “Um olho no papel, dois na internet”. A Era Digital está aí. Como tudo, tem vantagens e desvantagens, tira e dá, e pessoalmente acho que o saldo é amplamente favorável, dado o caráter tenebroso que a mídia corporativa tomou nos últimos anos. Mas… Mas como um legítimo homem de papel, um jornalista que a vida toda se cercou de publicações impressas, revistas e jornais, olho com amor nostálgico, com fascínio juvenil para a Era do Papel. Ao olhar para trás, me ocorre o título magistral de um documentário sobre a historicamente inesperada vitória no Zaire de Muhammad Ali, veterano, sobre George Foreman, um jovem e invicto destruidor de lutadores: Quando éramos reis. Os grandes jornalistas que vi de longe ou de perto tiveram ou têm, como eu, um amor incondicional pelo papel. Um deles, Antonio Machado de Barros, com quem trabalhei de perto por muitos anos e a quem devo o aprendizado milionário do valor do esforço, cheirava imediatamente cada revista que lhe chegava às mãos, como se ali estivesse o melhor perfume do mundo. Era uma cena que me fez rir algumas vezes, mas que hoje, ao evocá-la, tem para mim um comovente sabor de saudade, um retrato preciso e precioso da Era do Papel, dos dias em que as redações tinham laudas e os textos eram mexidos com canetas por copis capazes de operar milagres em textos pedestres, e entre os quais o maior que vi foi outro jornalista com quem trabalhei alguns anos de perto, JR Guzzo, com sua lendária letra de normalista. Eram dias em que as redações tinham o frenesi romântico e barulhento das máquinas de escrever, e em que os jornalistas faziam dos bares uma extensão dos jornais e das revistas em que trabalhavam. Uma extensão fatal, em muitos casos. Tarso de Castro, segundo o relato de um jornalista que trabalhou com ele na Folha Ilustrada e no Folhetim, Nei Duclós, saía no meio da tarde e ninguém sabia, na equipe, se estava no bar ou na sala do dono. Tarso era um dos grandes nomes do jornalismo brasileiro quando eu era estudante. Iconoclasta, absurdamente criativo, corajoso, ares de galã com seus cabelos compridos e traços viris, Tarso era o que todos nós, aspirantes a jornalistas, gostaríamos de ser. Sobre Paulo Francis, outro modelo glamuroso para jovens jornalistas do final dos anos 1970, tinha a vantagem extraordinária do apelo sobre as mulheres. Tivera um papel decisivo no Pasquim, um jornal alternativo carioca que experimentou dias de glória na ditadura militar, e levara depois seu talento para São Paulo, como Paulo Francis, também egresso do Rio. Do mesmo Rio brilharia no jornalismo de São Paulo, também em meados da década de 1970, Alberto Dines, que trouxe o primeiro e marcante exercício de autocrítica na mídia brasileira com o seu Jornal dos Jornais, aos domingos, na Folha. Todos nós, jornalistas, ansiávamos pelo veredito culto de Dines aos domingos, e o tempo mostraria o quanto a crítica pode gerar hostilidades e portas fechadas. Os três, Tarso, Francis e Dines, deram à sisuda imprensa paulistana, então fanática da crença de que jornalista não é notícia, o tempero vivaz e colorido de artigos irreverentes e autorais. Tarso somava à capacidade profissional a arte da sedução. Era tanto o seu charme que ele namorou, sem falar inglês, Candice Bergen, uma das atrizes mais lindas do cinema nos anos 1970. Ela tinha vindo passar uns dias no Brasil e, como uma foca que acaba de entrar numa redação e não uma estrela internacional, ficou louca por ele, com quem se comunicava na língua do amor, aquela que destrói barreiras de palavras e em que o silêncio pode ter um significado misterioso e sedutor. Dizia, malandro, que era o “outro cabeludo” de Detalhes, de Roberto Carlos, o que este sempre negou. Tarso morreu de tanto beber aos 49 anos, e acabou se transformando, para uma geração posterior de jornalistas como eu, num exemplo do quanto a bebida pode encurtar uma carreira jornalística e a própria vida, se não for severamente controlada. REDAÇÕES, COMO QUALQUER OUTRO AMBIENTE, sempre tiveram de tudo: heróis e covardes, religiosos e ateus, nobres e canalhas, trabalhadores e preguiçosos, e toda a vasta gama que existe entre os opostos em tudo aquilo. Hoje, no entanto, há com certeza menos alcoólatras, por força da modernização da mídia como negócio, em parte, mas também pela lembrança dolorosa de gente que se matou pela bebida, como Tarso de Castro e tantos outros. A fumaça nervosa, oriunda de múltiplos cigarros nas bocas de homens e (poucas) mulheres, era outra marca sagrada do apogeu da Era do Papel. Hoje é possível dizer que a Era Digital chegou, quase despercebida, às redações em meados dos anos 1980, quando os computadores substituíram as máquinas de escrever. Não foi uma transição fácil para mim, lembro, mesmo não tendo ainda 30 anos. Era editor, e estava acostumado a mexer nos textos das laudas com a caneta. O quanto esse mundo é antigo me foi lembrado outro dia numa conversa com Pedro, meu filho, 20 e poucos anos. Falei em lauda e ele perguntou o que era. Transições sempre são difíceis. Durante anos ouvi dizer que alguns editorialistas do Estadão escreviam à mão, as costas convictamente voltadas para as Olivettis que chegaram e partiram das redações. Nunca soube se era verdade ou não. Se era verdade, talvez esse conservadorismo pétreo explique parte dos editoriais que tanto marcam o Estadão. A imagem definitiva que tenho desses tempos é uma foto em branco e preto de meu pai (1), Continental sem filtro na boca, gravata afrouxada e sem paletó, escrevendo em sua Underwood na redação. Toda mudança dá e tira. O computador tirou, nas redações, o emprego dos valorosos datilógrafos, os mestres do teclado que passavam a limpo os textos alterados com caneta antes que estes baixassem à gráfica. O trabalho deles era duro, sob intensa pressão, em horários avançados na madrugada quando se tratava de revista semanal de informações. Presenciei na Veja um episódio que jamais esqueceria. Um datilógrafo, no afã de entregar antes que fosse tarde demais um texto, escreveu “homen” no título de uma nota sobre o prêmio de Homem do Ano concedido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. Ele era o último reduto antes da gráfica, onde o processo industrial era automático demais para que se fizesse qualquer nova revisão. Quem fora premiado era o dono da empresa, Victor Civita, e previsivelmente para aquele bom datilógrafo não haveria fechamento seguinte. Chega a ser injusto que, entre tantas cenas de abnegação nas madrugadas de homens e mulheres datilografando nossos textos editados, seja exatamente aquela a que mais me tenha marcado. “Um olho no papel, dois na internet” é a frase que estava gravada no meu cérebro quando fui ser correspondente em Londres, em 2009. Dessa frase, dessa visão de jornalismo, nasceria o DCM. Hoje, tenho vários olhos na internet e nenhum no papel. E, para os jovens, jornais e revistas simplesmente não existem. Mas, no meu coração de jornalista filho de jornalista, os dias do papel sempre terão uma lembrança hipnótica, aqueles tempos estridentes, tumultuados, sofridos, bêbados, épicos em que jornais e revistas eram reis. (1) N. da R.: Emir Nogueira, que foi editorialista e secretário de Redação da Folha de S.Paulo e presidente do Sindicato dos Jornalistas Leia mais + Memórias da Redação – Zé e os amigos do Zé + Memórias da redação – O pão dos anjos + Memórias da Redação – Sonhando com números

Morre Enrico Rastelli. Enterro será em São Paulo, às 16h

Por Eduardo Ribeiro, diretor do Portal dos Jornalistas Morreu nesta 5ª.feira, 22/5, em Sorocaba (SP), no conforto de sua residência e ao lado da família, Enrico Rastelli, nome que esteve profissionalmente muito ligado, por anos, à Abril Cultural. Não convivi com ele, mas nos sete anos e meio em que trabalhei na Abril, em duas ocasiões, o nome dele era sempre uma presença forte na empresa. Daí ter também permanecido em minha memória. Estava debilitado havia alguns anos, com uma doença rara que ataca o cérebro e vai fazendo pouco a pouco a memória se esvair e os movimentos murcharem. O enterro será em São Paulo nesta 6ª.feira, 23/5, no cemitério do Morumbi, às 16h, como me informou sua cunhada, Lena Miessva, amiga e irmã de trajetória. Ela fez um rápido resumo da carreira de Enrico, não mais avançando pela dor da tristeza de perder um ente querido e que era para ela uma espécie de segundo pai. Enrico era administrador de empresas e teve participação decisiva em vários empreendimentos, a grande maioria na Abril, como as várias coleções de fascículos que foram um estrondoso sucesso nos anos 1960 e 1970, caso, por exemplo, da coleção Nosso Século. Ele também participou da criação da EdBolso e da Abril Vídeo, foi presidente da Disney no Brasil e um dos sócios fundadores da Editora Casa Nova. A família agradece a quem puder ajudar a compartilhar essa informação, para que outros amigos tomem conhecimento e possam eventualmente ir prestar a última homenagem a ele.

Instituto Vladimir Herzog lança petição para mudar Lei da Anistia

Para marcar os 50 anos do golpe de Estado de 1964 e em meio à etapa final da Comissão Nacional da Verdade, que encerrará suas atividades em dezembro, o Instituto Vladimir Herzog lançou na internet uma petição que será encaminhada à presidente Dilma Rousseff e ao Congresso Nacional, solicitando “a revisão da Lei de Anistia de 1979, para eliminar os dispositivos que impedem a investigação e a sanção de graves violações de direitos humanos; cumprimento da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos, investigação e punição dos crimes contra a humanidade cometidos por agentes do Estado durante o regime militar; aprovar legislação que adapte as disposições do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional sobre crimes contra a humanidade e crimes de guerra no direito interno brasileiro; e apoio e desenvolvimento de políticas de memória, como a abertura de arquivos e o estabelecimento de museus, para manter presente a história das violações de direitos humanos no Brasil e evitar a repetição das mesmas”.  Leia mais + Proximidade da Copa agita os bastidores (também) da mídia + Tão Gomes Pinto começa como ouvidor adjunto na EBC + Romper com velhos hábitos é condição para fazer jornalismo no mundo digital

Proximidade da Copa agita os bastidores (também) da mídia

  Na semana passada (15/5), a presidente Dilma convidou dez jornalistas esportivos de tevê para um jantar no Palácio da Alvorada. Estiveram lá Renata Fan e Téo José (Band), Paulo Vinícius Coelho (ESPN e Folha de S.Paulo), Renato Maurício Prado (Fox Sports), Tino Marcos (TV Globo), Juca Kfouri (UOL, FSP e ESPN), Mauro Beting (Fox Sports, Lance e Rádio Bandeirantes), Paulo Sant’ana (Zero Hora) e Paulo Calçade (ESPN), além do ministro da Comunicação Social Thomas Traumann. A CDN faz atendimento à Secretaria de Comunicação da Presidência e aos ministérios do Esporte e do Turismo, montando estruturas em todas as cidades sedes, com salas de imprensa e treinamento de porta-vozes.  Os bastidores da mídia na Copa Os correspondentes estrangeiros não compartilham do mesmo entusiasmo. Jens Glüsing, da revista alemã Der Spiegel, foi o mais contundente, publicando, entre outros artigos, Gol contra do Brasil. Repercutiu também, com uma versão adulterada que circulou na internet, a capa da France Football, trazendo a reportagem Com medo do Mundial, de Éric Frosio. Enquanto isso, a Rede Globo fez uma parceria com a Associated Press para oferecer às emissoras internacionais conteúdo e instalações, desde a Copa e pelos próximos quatro anos. A nova agência reúne as empresas NewSource Globo e AP GMS (Global Media Services), em um serviço que inclui tanto a cobertura dos grandes eventos como a transmissão de últimas notícias ao vivo e estúdios montados, com transmissão internacional em HD. Às instalações da  NewSource Globo vem se juntar um novo estúdio que a AP abriu em Botafogo, tendo o Pão de Açúcar como cenário. O pessoal que vai trabalhar – narradores, comentaristas e repórteres – também recebeu um trato especial. O estilista Ricardo Almeida fez roupas sob medida para profissionais dos canais Fox Sports e SporTV. Na Globo, apenas Galvão Bueno e Arnaldo Cezar Coelho desfilam os novos modelos. A Rádio Globo gravou o videoclipe Um país de corações, em que as equipes de esportes e programação cantam a música tema da emissora, composta para a Copa pela produtora de áudio Shuffle. Há versões diferentes para Rio e São Paulo/BH, cada uma com os integrantes locais, mantendo a política de regionalização que a rádio adotou recentemente. Já o canal Fox Sports, que cobre sua primeira Copa, sofreu uma baixa de última hora: Pedro Ayres, editor executivo do programa A última palavra, saiu no dia 13 de maio. Mas deixou as portas abertas ao ressaltar que, apesar das limitações, a emissora enfrenta o desafio com “organização e criatividade”. O canal ESPN, licenciado pela Fifa, divulgou a escalação do seu time, que vai responder por 17 horas diárias de programação, com a exibição ao vivo dos 64 jogos do Mundial. Treze ex-jogadores de diversos países e que já disputaram Copas vão aparecer nos programas, falando das seleções de seus países e dos adversários, no que o diretor de Jornalismo João Palomino considera uma cobertura internacional inovadora. Como os setoristas de clubes, haverá os setoristas de seleções: Paulo Vinícius Coelho, o PVC, fica com o Brasil, seleção que será acompanhada em todos os jogos por Juca Kfouri, João Máximo, Antero Greco e Fernando Calazans. A Alemanha está a cargo de Gustavo Hofman; a Inglaterra, com Mauro Cezar Pereira; a Itália, por Leonardo Bertozzi; a Espanha, por André Kfouri; e Portugal, com Vinícius Nicoletti. O Sportv alugou a Ilha Fiscal, no Centro do Rio, para montar um estúdio de bom tamanho. Ali foi realizado o último baile do Império, antes da proclamação da República. A instalação não é mais imperial, porém o cenário conta com um fundo, mais uma vez, do Pão de Açúcar. Será que o chefe de Redação Paulo Cesar Vasconcellos e o chefe de Reportagem Fábio Seixas terão tempo para apreciar a vista?   Leia mais + O adeus a Luciano do Valle + Nando Gross deixa a Rádio Gaúcha + Em recesso desde dezembro, Lance-RS não voltará a circular  

Tão Gomes Pinto começa como ouvidor adjunto na EBC

Tão Gomes Pinto deixou São Paulo a caminho de Brasilía e lá assumiu, há algumas semanas, o cargo de ouvidor adjunto da EBC – Empresa Brasileira de Comunicação. Foi contratado para cuidar de Agência Brasil e Portal EBC, passando a compor uma equipe que também tem, na mesma função, Márcio Bueno, para a TV Brasil, e Ruth Helena, para as rádios EBC. Os três se reportam à titular da ouvidoria da EBC Josetti Marques. Tão tem longa trajetória no jornalismo, grande parte em redações, como na revista IstoÉ, com passagens também pela área de comunicação, como secretário da área no Governo de São Paulo, na gestão de Franco Montoro. Leia mais + Vaivém das Redações! + Otávio Cabral deixa Veja para integrar campanha de Aécio Neves + Romper com velhos hábitos é condição para fazer jornalismo no mundo digital

Revista literária recebe artigos sobre Estudos Culturais até 30/05

A revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea recebe até 30/5 artigos e resenhas para a edição de número 44 (julho-dezembro/2014), cujo tema é Literatura e estudos culturais. Publicada pelo Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea da UnB, a revista tem o compromisso de fomentar o debate crítico sobre a literatura produzida no Brasil, em suas diferentes manifestações, a partir dos mais diversos enfoques teóricos e metodológicos, com abertura para o diálogo com outras literaturas, em especial da América Latina. Mais informações no http://goo.gl/pESlS6. Leia mais + Romper com velhos hábitos é condição para fazer jornalismo no mundo digital + Otávio Cabral deixa Veja para integrar campanha de Aécio Neves + Web Rádio da Câmara de São Paulo reformula grade de programação    

Romper com velhos hábitos é condição para fazer jornalismo no mundo digital

Celestino Vivian, do Projor – Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo, entidade responsável pelo Projeto Grande Pequena Imprensa (GPI), encaminhou reportagem publicada em 14/5 no Nieman Journalism Lab que enfatiza que veículos de mídia local têm recursos limitados e sentem que a rotina diária das redações lhes dá pouco tempo, dinheiro e funcionários para investir digitalmente. Reproduzimos aqui o resumo que ele enviou: Escreve-se muito hoje sobre como os jornais, grandes, médios e pequenos, revistas e as organizações de notícias como um todo estão testando novas táticas e ferramentas digitais. Muitos desses veículos são grandes empresas nacionais, mas a maioria dos jornais locais também está testando novas formas de reportagem. Um novo relatório que analisa a mídia dos Estados Unidos mostra que, para cada grande veículo fazendo experiências digitais de comunicação, há dezenas de outros jornais menores que não têm recursos ou cultura de redação para adotar todas as ferramentas digitais gratuitas que poderiam estar utilizando. O relatório enfatiza que veículos de mídia local têm recursos limitados e sentem que a rotina diária das redações lhes dá pouco tempo, dinheiro e funcionários para investir digitalmente. Entre as principais situações verificadas no levantamento e detalhadas no relatório estão: – Diversas redações não estão tirando proveito de ferramentas digitais de baixo custo que permitiriam veicular suas notícias de um jeito inovador. Editores se apegam demais aos métodos mais tradicionais, mesmo com a oferta de diversas ferramentas gratuitas na web. – Prêmios e conferências jornalísticas criam a sensação de que a adoção de certas práticas, como o jornalismo de dados, é mais abrangente do que realmente é. No entanto, ainda há um abismo entre os grandes jornais nacionais, que utilizam facilmente esse tipo de reportagem, e os jornais locais. – Chefes de redação de jornais locais sempre citam o orçamento, o tempo e o número de funcionários como suas maiores limitações. Mas conversas com mais de 20 editores experientes revelam problemas mais profundos, estruturais e culturais. Isso inclui uma ausência de compreensão técnica e de vontade de romper com velhos hábitos de reportagem. – Os jornais locais que fizeram uso inteligente de ferramentas digitais têm chefes que estão dispostos a fazer sacrifícios em suas coberturas. Eles priorizam reportagens que revelam o significado e as implicações de uma notícia em vez de focar pesadamente no desenvolvimento dos fatos. A conclusão é de que as tecnologias que ajudaram a diferenciar o jornalismo digital de sua forma impressa ainda são subutilizadas. Jim Farley, da rádio local de Washington WTOP, uma das empresas jornalísticas analisadas pelo estudo, confessa que esse é o tipo de jornalismo no qual gostaria de investir, mas que é difícil “retirar os jornalistas da linha de produção a que estão acostumados”. O relatório completo pode ser acessado, em inglês, no goatmustbefed.com. Leia mais + Otávio Cabral deixa Veja para integrar campanha de Aécio Neves + Pressão faz Senado reduzir cortes nos veículos de comunicação + Web Rádio da Câmara de São Paulo reformula grade de programação

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