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quarta-feira, maio 21, 2025

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SJSP oferece palestra sobre investigação no setor público

O Departamento de Formação Profissional do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e a Escola do Tribunal de Contas do Município de São Paulo oferecem em 2/12, das 9h às 12h, no Auditório da Escola (av. Prof. Ascendino Reis, 1.130 – portaria B), a palestra gratuita A importância da investigação no setor Público. Ela será conduzida por Moacir Assunção e Pedro Del Picchia, que apresentarão ações de investigação e práticas de fiscalização exercidas pelos tribunais de contas que contribuem para que os profissionais de imprensa realizem de forma adequada a cobertura de assuntos relacionados à administração pública. Interessados devem enviar e-mail para cursos@sjsp.org.br. Profissionais sindicalizados, estudantes de Jornalismo pré-sindicalizados e ex-participantes dos cursos e palestras do Sindicato devem enviar nome completo e telefones para contato; profissionais não sindicalizados devem enviar nome completo, formação (faculdade e ano que se formou), MTb, data de nascimento, empresa onde trabalha, função e telefones; e estudantes de Jornalismo devem enviar nome completo, data de nascimento, faculdade, período/semestre que estão cursando e telefones. Mais informações no Departamento de Formação Profissional, com Marlene ou Daniela, de 2ª a 6ª, das 10h às 18h, pelo 11-3217-6294 ou 6299, ramal 6233.

Grupo Boticário é Empresa do Ano no Prêmio Aberje

Em cerimônia na noite desta 5a.feira (27/11), em São Paulo, a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial divulgou os vencedores das 17 categorias nacionais do Prêmio Aberje.

Na cerimônia também foram entregues os prêmios Mídia do Ano, para a Rede Globo, Comunicadores do ano, Educador do ano (Luiz Alberto de Farias) e Empresa do ano em Comunicação Empresarial (Grupo Boticário).

A Netshoes, com o case Agora somos esporte – o marco de posicionamento da Netshoes com a imprensa, foi a grande vencedora na categoria Relacionamento com a Imprensa.

E a Abril Educação venceu na categoria Comunicação e relacionamento com o público interno, com o case MUDE – Faça acontecer. Enseada, Triunfo Cocepa e TOTVS venceram em duas categorias cada.

Veja a lista completa:

  • Comunicação de Marca – TOTVS, com Processo de branding da TOTVS
  • Comunicação de Marketing – Sicredi, com Sicredi Touch: a conta jovem do Sicredi
  • Comunicação de Programas voltados à Sustentabilidade Empresarial – Coelce, com Conta Verde
  • Comunicação de Programas, Projetos e Ações Culturais – O Boticário, com Festival O Boticário na Dança
  • Comunicação de Programas, Projetos e Ações Esportivas – SECOPA-MT, com Mundial 2014: Cuiabá vira o jogo e ganha a Copa
  • Comunicação e Organização de Eventos – Enseada, com Dos terreiros dos quilombos à efervescência de uma festa literária: contos orais são imortalizados em livros
  • Comunicação e Relacionamento com a Imprensa – Netshoes, com Agora somos esporte – O marco de posicionamento da Netshoes com a imprensa
  • Comunicação e Relacionamento com a Sociedade – Enseada, com Coleções de livros reforçam identidade quilombola e disseminam valores culturais, ambientais e humanísticos
  • Comunicação e Relacionamento com o Consumidor – Grupo Marista, com Circuito Projeto de Vida – Muito além da profissão
  • Comunicação e Relacionamento com o Público Interno – Abril Educação, com MUDE – Faça acontecer
  • Comunicação e Relacionamento Internacional – Embraco, com WISEMOTION – Uma história em doze idiomas
  • Comunicação Integrada – Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia, com Coelba com você no Carnaval
  • Responsabilidade Histórica e Memória Empresarial – Oi Futuro, com Museu das Telecomunicações Oi Futuro
  • Mídia Audiovisual – EDP, com EDP ON TV – Televisão Corporativa da EDP Brasil, e Triunfo Concepa, com Dia das Mães: histórias de carinho, força e dedicação
  • Mídia Digital – Triunfo Concepa, Tecnologia na estrada
  • Mídia Impressa – TOTVS, com Projeto revista TOTVS Experience
  • Publicação Especial – Memória da Eletricidade, O rio Tocantins no olhar dos viajantes: paisagem, território, energia elétrica

Memórias da redação ? O amestrador de rola-bosta

Plínio Vicente, ex-Estadão, hoje atuando no Jornal de Roraima, volta a colaborar com este espaço com uma história que se passa no monte Roraima, hoje muito comentado em função da telenovela Império, da Rede Globo. Ele diz, porém, que a realidade do monte nada tem a ver com o que a novela mostra. O amestrador de rola-bosta O Cotingo herda o Uailan, de curta distância entre seu nascedouro no monte Roraima e as fraldas da cadeia de montanhas do maciço das Guianas, e desce cortando o lavrado em busca do Surumu, já em terras de Pacaraima. Lar da cruviana, vento alísio de Nordeste que varre a região no inverno do hemisfério norte, a vasta savana abriga centenas de comunidades indígenas e algumas famílias mestiçadas. Umas com pai branco e mãe índia, outras originadas da união de índio com branca, consequência do surgimento de sítios e fazendas que foram sendo implantados ao longo dos últimos dois séculos. Foi ali, nas proximidades do Santo Antônio do Pão, que nasceu Erenildo, o Nildinho, filho de Erenuê e Zenildo. Sempre foi menino esperto, que se destacou da ruma de irmãos pela inventividade, seu jeito moleque de fazer as coisas. Construía seus próprios brinquedos, sabia plantar, capinar e roçar como gente grande e desde pequeno já bodocava passarinho na floresta e flechava peixe nas correntezas, remansos e poços do Maú. Para orgulho do pai, paraense tocador de sítio arrendado no pé da serra que divide Brasil, Venezuela e Guiana, e para desespero da mãe macuxi, roceira de mãos calejadas e tez curtida pelo sol na labuta diária, incansável na busca de uma vida melhor e segura para os oito filhos nascidos todos naquele fim de mundo. A família sempre se deu bem com os índios da serra. Trocavam mercadorias, se valiam das mezinhas e pajelanças, visitavam-se constantemente e com o tempo meninos e meninas foram incorporando, de cada lado, aos seus costumes, os hábitos da outra raça. Areruia, parixara e damurida passaram a ser música, dança e comida na casa cabocla; nas malocas tornaram-se comuns os jogos de bola, o boi bumbá e as pastorinhas. Foi nessa convivência que Nildinho aprendeu um oficio no mínimo inusitado na região norte de Roraima. A terra indígena Raposa/Serra do Sol sempre atraiu um grande número de pessoas de fora do Estado, que passaram a visitar a serra por vários motivos, principalmente por causa do processo de demarcação. A maioria, por dever de ofício, andava por lá para conhecer em seu habitat os índios que ficariam famosos no Brasil e no mundo como personagens de um controvertido e arrastado processo levado a julgamento no Supremo Tribunal Federal. Por sinal, a decisão do STF, que mandou tirar todos os brancos dessa área, não valeu para Nildo e Erenuê. Queridos por todas as etnias indígenas, não houve quem convencesse os nativos a cumprir a decisão da Corte Suprema do País. Nem Funai, Polícia Federal, Ministério Público, ninguém. Assim, Nildinho continuou brincando com seus amigos e meio parentes ingaricós, macuxis, patamonas, taurepangues e uapixanas. Com a chegada das monções, ali pelos meados de abril, na primeira estiagem ele ia à aldeia onde morava Aiuruê, seu melhor amigo. A diversão da hora era perambular pelas pastagens atrás de besouros rola-bosta (Dichotomiusschiffleri), bicho enorme, negro, disputando para ver quem encontrava o maior deles, que pode chegar a mais de 15 centímetros. Dependendo da sorte, podiam terminar a caçada com um monte deles. Assim, Nildinho passou a ter em casa, numa caixa de papelão, no meio do esterco de boi, um monte de besouros. Não demorou e os insetos passaram a ser seus bichinhos de estimação e o menino pôde então exercitar o ofício de amestrador de rola-bosta. E depois de muita insistência e paciência, fazê-lo puxar carrocinhas que construía com caixas de fósforos. Demorava, mas conseguia. A vida desse besouro não dura muito. Seu papel na natureza é cavar um buraco, enrolar esterco em bolas que leva para dentro do ninho onde a fêmea vai depositar os ovos. Aliás, seu último ato em vida é fecundar a fêmea, que o mata em seguida e leva seu corpo para alimentar a ninhada. Assim, com o passar do tempo, o inseto começa a se incomodar com a prisão. O instinto é sempre o de fugir, ir atrás de esterco e cumprir o seu papel de macho e de futuro pai. Certo dia, voltando de uma pescaria, Nildinho e Aiuruê encontraram nas praias do Maú alguns cascos de filhotes de tartaruga da Amazônia (Podocnemis expansa), certamente devorados por trinca-ferros e outros predadores ao tentarem vencer dramaticamente a distância entre o ninho e a calha do rio. Foi quando Nildinho deixou vazar sua criatividade ao bater-lhe a ideia de fazer o besouro arrastar o casco como se fosse uma tartaruga fantasma, um zumbi. Então, sua maior diversão passou a ser a treinar alguns rola-bostas para fazê-los andar com o casco nas costas. Uma tarde, enquanto brincava, chegaram visitantes da cidade e um deles ficou impressionado com aquilo. Perguntou a Nildinho como o casco se movia sem ter uma tartaruguinha dentro? “É um casco encantado, mágica de índio”, inventou. “Me vende?”. “Vendo”. “Quanto custa?”. Nildinho olhou para o sujeito e viu que o lucro seria fácil: “Dez reais”. Recebeu o dinheiro e entregou o casco, tomando o cuidado de não revelar o segredo. “Para andar tem que fazer o quê?”, perguntou-lhe o ingênuo comprador. “Diga só painikon três vezes (em macuxi quer dizer vamos). Só isso”. Algumas horas depois o comprador voltou com o pequeno casco na mão e reclamou com Nildinho: “Não tem encanto nenhum. Painikon, painikon, painikon e o bicho não anda. Tome de volta e me devolva dinheiro”. O menino deu um sorriso, foi no quintal, pegou um rola-bosta, escondeu-o sob o casco de tartaruguinha e o fez andar. O sujeito não se conteve e tanto insistiu que ele acabou lhe contando o segredo: “Ah, então é isso! Pois me venda também o besouro”. Nildinho foi curto e grosso: “Vendo, mas são cem reais”. O turista quis saber por que o inseto custava tanto: “Doutor, não é fácil treinar um rola-bosta. Dá um trabalho danado…”.

Leonardo Habib assume a Gerência de Jornalismo da TV Record no DF

A sucursal da TV Record em Brasília criou recentemente o cargo de gerente de Jornalismo local e convidou na semana passada Leonardo Habib para ocupar o posto. Ele veio transferido da sede da emissora em São Paulo, onde era editor-executivo. A sucursal tem Leandro Bissa na Chefia de Redação local e João Beltrão na Direção de Jornalismo. 

Luiz André Alzer lança jogo para o 450º aniversário do Rio 

Luiz André Alzer lança em 1º/12 (2ª.feira) o jogo de tabuleiro Desafio Carioca. Com ilustrações de Bruno Drummond (do Gente Fina da revista de domingo de O Globo) e Renato Machado (do Extra e colaborador da Folha de S.Paulo), o jogo chega quando o Rio se prepara para as comemorações dos 450 anos. O tabuleiro é um descontraído mapa do Rio e, para vencer o jogo, é preciso cruzar a cidade de um ponto a outro, driblando engarrafamentos, parando em bar para tomar um chope e relaxar. Sem se restringir aos conhecedores da cidade, mas trazendo informações e curiosidades, é bom presente também para quem mora fora do Rio. A caixa do Desafio Carioca contém, além do tabuleiro e do manual de instruções, 20 cartas de cartões-postais, dez cartas de praias, seis de regiões, 60 cartões com seis perguntas cada, seis peões, quatro bolachas de chope com cartuns e um dado. Às 19h, no Botequim Informal (rua Conde Bernadotte, 26).

Portal Imprensa debate Aids online nesta 5ª.feira (27/11)

Imprensa Editorial promove nesta 5a.feira (27/11), das 14h30 às 17h, a segunda edição  do Fórum Aids e o Brasil. Transmitido ao vivo pelo Portal Imprensa, o evento reúne profissionais de comunicação, saúde, educação e ONGs para a discussão sobre a relevância da cobertura do tema. Os convidados debaterão como tem sido a apuração de pautas na última década, além de proporem maneiras inovadoras de como a mídia pode dialogar com os seus públicos a respeito da doença.

Estão confirmadas as participações de Ivo Brito, coordenador da unidade de prevenção do Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde; Fabiane Leite, jornalista e produtora de conteúdo sobre saúde; e Georgiana Braga-Orillard, diretora do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS – UNAIDS.      Programação Painel AIDS: controle pela ação e educação, das 14h30 às 15h10 Painel A mídia como plataforma de informação sobre o HIV, das 15h20 às 16h00 Painel Mobilização da sociedade civil no combate à AIDS, das 16h10 às 16h50.

Manuela Barem, do BuzzFeed Brasil, estará no BH Social Media

A editora do BuzzFeed Brasil Manuela Barem será um dos destaques da terceira edição do Belo Horizonte Social Media, evento que a Zoom realiza nestas 6ª e sábado (28 e 29/11), no Teatro do Icbeu (rua da Bahia, 1.723, Lourdes), para debater o universo das mídias sociais, convergência e tecnologia, além do uso das redes sociais como ferramenta estratégica de comunicação. Manuela abordará o “conteúdo criativo” e sua experiência como jornalista digital. Formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul em 2006, ela começou como repórter de cultura em jornais impressos. Trabalhou com produções de vídeo, rádio e assessoria de imprensa. Foi editora dos sites Jezebel Brasil, Oene e youPIX e contribuiu para publicações como Galileu e Guia de Turismo do UOL. Nos últimos quatro anos, tem-se dedicado a escrever para a internet. Inscreva-se!

O adeus a Clóvis Galvão

Morreu no final da noite de 24/11, aos 76 anos, Clóvis Galvão, ex-editorialista de A Tribuna, de Santos. Ele estava internado há um mês na UTI da Casa de Saúde da cidade com problemas respiratórios e cardíacos, mas seu estado de saúde piorou no final da semana, evoluindo para a falência de múltiplos órgãos. Natural de Três Lagoas (MS), Clóvis Murilo Filgueiras Galvão trabalhou em A Tribuna por 53 anos, tendo ocupado diversas funções. Ele deixou a Redação em maio do ano passado. Era sobrinho de Patrícia Galvão, a Pagu, musa do Modernismo, casada com Geraldo Ferraz, que foi editor-chefe do jornal e que o levou para trabalhar lá em 1960. Passou pelas editorias Local, Sindical, Nacional e Internacional e, em 1962, foi convidado para ser editor de Esportes, no auge do Santos de Pelé, posto em que permaneceu dois anos. Em 1969, foi promovido a subsecretário de Redação, ao lado de Lauro Tubino. Ambos ocuparam a função por 15 anos. Depois passou a editor-adjunto e, em 1990, a editor de Opinião, apesar de ter começado a escrever os editoriais de A Tribuna em 1979. O último que escreveu, em 14/5/2013, intitulado As duas faces de Renan Calheiros, foi ao se aposentar, aos 75 anos, depois de 53 anos no jornal, 34 dos quais como responsável pelos editoriais. Era casado desde 1970 com Ednéa Della Casa Galvão e deixa duas filhas – Maria Estela, a Teca (editora de Internet de A Tribuna), e Maria Elisa – e os netos Talles, Sabrina e Rayssa. No facebook, Teca escreveu sobre o pai: “Meu contador de histórias se foi… partiu no dia do meu aniversário levando um pedaço de mim… Mas eu sei, pai, era a hora. Tinha que ser nesse dia. Que a sua passagem seja serena e tranquila como você sempre foi. Meu amor, minha vida, minha referência de valor e sabedoria. Aquele que me tranquilizava mesmo em silêncio, a quem eu devo tudo. Vai, meu pai, segue seu caminho. Você será recebido com carinho por quem já te esperava. Fique em paz”. Carlos Conde, que foi editor-chefe de A Tribuna, também escreveu no facebook: “Conheci Clóvis em 1966, na minha primeira experiência na Tribuna. Logo ficamos amigos e amigos continuamos para sempre. Cada vez mais próximos. Figura humana de gestos discretos mas tocantes, me emocionou ao interromper as férias para comparecer à minha posse como editor-chefe em 2009. Nesses últimos cinco anos trocamos muitas ideias sobre o jornal. Jornalista ético, completo, tinha muito a dizer. E disse, com a franqueza às vezes rude que só os amigos sabem ter. No amargor da sua partida fica o legado do seu exemplo de figura humana especial e de profissional como bem poucos. Vai em paz, meu grande e querido amigo”.

Credenciamento para a posse de Dilma

O Senado recebe, até 10/12, pedidos de credenciamento para a cobertura da posse da presidente Dilma, no dia 1º de janeiro. Somente profissionais credenciados para a posse terão acesso ao local. Outras credenciais, inclusive aquelas em vigor para as Casas do Congresso – Câmara dos Deputados e Senado –, não serão válidas nesse dia, exceto para áreas determinadas no Congresso. Portanto, credenciais específicas para acesso aos palácios do Planalto e do Itamaraty devem ser providenciadas.

Curso de focas do Estadão celebra “bodas de prata”

Festa reuniu veteranos e calouros que hoje fazem parte das redações do Grupo Estado Uma festa realizada na tarde desta 3ª.feira (25/11), no 7º andar do edifício-sede do Grupo Estado, reunindo dezenas de profissionais da casa, marcou a celebração dos 25 anos do Curso Estado de Jornalismo, apelidado carinhosamente de Curso de focas do Estadão. Desde a sua criação, a iniciativa formou 750 jovens, cem deles atualmente em atividade nas redações do Grupo Estado. Sobre o projeto, o diretor de Conteúdo do Grupo Estado Ricardo Gandour salientou, em depoimento publicado na edição do jornal desta 4ª.feira, que “numa via, o Estado levou a centenas de jovens profissionais os seus valores jornalísticos, suas técnicas e os critérios que consagraram o processo de apuração e edição desta casa ao longo dos seus quase 140 anos; e, na outra, se renovou ao manter contato com sucessivas gerações de jornalistas”. Desde os primeiros anos o programa conta com o apoio da Universidade de Navarra e de empresas como a Odebrecht, porque, segundo seu diretor de Comunicação Sérgio Bourroul, “essa é uma das grandes contribuições do Grupo Estado à democracia brasileira”. Entre os presentes à festa, a editora-assistente Eulina Oliveira e o repórter especial e colunista Fábio Alves, ambos da Agência Estado e que participaram em 1991 da segunda turma – Fábio está em sua terceira passagem pelo jornal; o editor assistente de Política Iuri Pitta, da turma de 1999 (em sua segunda passagem pelo jornal); o repórter da editoria de Metrópole Luiz Fernando Toledo, da turma de 2013; o repórter Rodrigo Burgarelli, integrante do Estadão Dados; e o repórter Paulo Saldaña, que cobre Educação no Metrópole e fez a turma de 2008. O programa foi criado e por mais de duas décadas chefiado por Francisco Ornellas, atualmente atuando como consultor independente e diretor Editorial do Diário de Mogi, de Mogi das Cruzes (SP). Mas essa não foi a única festa recente a congregar integrantes das redações do Grupo Estado. No último dia 13/11, Gandour teve um encontro de integração com um grupo de profissionais da casa, num almoço no restaurante paulistano Figueira Rubayat, que coincidentemente realizou-se logo depois do anúncio da conquista do Prêmio Esso de Jornalismo por Leonêncio Nossa. A reunião acabou virando uma celebração e quando Leonêncio entrou no restaurante foi aplaudido de pé por todos os colegas.

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