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domingo, junho 8, 2025

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Coletivo de jornalistas pró-Conselho se reúne em São Paulo nesta 2ª.feira 

O coletivo Jornalistas Pró-Conselho se reúne em São Paulo nesta 2ª.feira, às 19h30, na sede do Sindilex (rua Japurá, 43). O grupo tem debatido desde abril de 2013 os caminhos da categoria com o objetivo de organizar um conselho profissional. O coletivo elaborou um manifesto online em que pontua sua base de atuação, objetivos e princípios, e que já conta com 500 assinaturas. 

Gustavo Henrique Ruffo lança O colesterol do trânsito

Livro reúne artigos bem-humorados, escritos para a extinta versão brasileira do site Jalopnik, sobre diferentes tipos de “maus motoristas” Como combater a lentidão do trânsito, especialmente a causada por maus motoristas? Para tentar responder a essa questão Gustavo Henrique Ruffo lança O colesterol do trânsito, livro que reúne nove artigos que ele escreveu para a extinta versão brasileira do site Jalopnik, nos quais aborda de maneira bem humorada os diferentes tipos de motoristas que ajudam a tornar ainda mais caótico o dia a dia das grandes cidades. “A ideia do tema surgiu a partir de uma brincadeira em que comecei a citar os diferentes tipos de motoristas que entopem o trânsito, que eu chamava de colesterol”, explica Gustavo. “Juliano Barata, que era o editor do Jalô, achou interessante o tema e sugeriu que eu o abordasse em artigos para o site. O que começou como uma brincadeira acabou caindo no gosto dos leitores, que comentavam e compartilhavam bastante os textos. Com o fim da versão brasileira do site conversei com o Juliano e sugeri transformar aquilo em livro e ele deu todo apoio à ideia”. Com uma mistura de humor e manual de boa conduta ao volante, a obra chega ao mercado com os textos revisados e ilustrados por Walter Junior. Editado de modo independente, O colesterol do trânsito pode ser comprado em papel no site do Clube de Autores (R$ 40,38), ou em e-book (R$ 13,99) nas lojas virtuais de Amazon Brasil, Livrarias Saraiva, Google Play, iBook Store e Iba. “O livro é uma ótima opção de presente do tradicional Amigo da onça, promovido nas festas de final de ano. É um jeito sutil de dar um recado ao seu amigo roda-presa ou mesmo para divertimento próprio”, garante Ruffo, que também é autor de Estúpido Tanatos (2010), obra que reúne crônicas sobre os absurdos da morte. Confira a seguir a introdução de O colesterol do trânsito, escrita a oito mãos pela ex-equipe do Jalopnik, que hoje edita o FlatOut Brasil:   “Não, conviver em sociedade não é fácil. Interesses, necessidades e urgências pessoais constantemente atropelam a moderação e o equilíbrio necessários para o bom convívio coletivo – e, por alguma razão misteriosa, não há local onde isso apareça de forma mais escancarada do que no trânsito. O gentil sujeito não cutuca o nariz numa fila de banco e cede espaço para todos no corredor do escritório, mas é o maior faxineiro de salão dentro de um carro – e um baita costureiro, com direito a furadas de semáforo vermelho. A moça deixa para arrumar a carteira fora do caixa para liberar a fila, mas largou o carro ocupando uma vaga e meia no estacionamento – e o para em fila dupla ao buscar os filhos na escola. E ai se alguém reclamar deles. Por que precisa ser assim, se é justamente o trânsito a experiência coletiva que mais requer cuidados com o próximo?  Afinal, o automóvel é um bem material caro e que pode ferir tanto terceiros quanto o próprio motorista. Estranha é a relação que as pessoas criam com o invólucro motorizado, que acaba relativizando a moral de acordo com a conveniência e tende a transformar o próximo num inimigo em potencial. O fato é: no trânsito, quase todos são pecadores. Poucos são os que se dão conta, raros são os que assumem… E todos acusam. Nos nove capítulos deste divertido livro do Ruffo, os leitores se deliciarão com os piores comportamentos que os motoristas podem assumir – incidental ou propositalmente. Contudo, mais que o entretenimento e a tiração de sarro com aquele seu parente ou colega, fica a proposta de reflexão: o Colesterol do Trânsito, o cara que dificulta ou desordena o fluxo, pode ser você a qualquer momento. Pois esse colesterol não é um ser, mas, sim, um estado – basta uma distração, um dia ruim no trabalho, um atraso, para o bom samaritano virar um entupidor de artéria. Cuide da saúde do trânsito, é bom para o seu próprio coração – e o dos outros. Juliano Barata, Leonardo Contesini, Dalmo Hernandes e Dan Oda”

R7, Correio Braziliense e TV Globo vencem IV Prêmio SBIm de Jornalismo em Saúde

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) realizou em 12/12, em São Paulo, a cerimônia de entrega do IV Prêmio SBIm de Jornalismo em Saúde. O concurso, que este ano teve como tema a prevenção da meningite, foi criado com o objetivo de reconhecer o serviço prestado pelos profissionais de comunicação à sociedade. O grupo farmacêutico Novartis apoiou a iniciativa, que somou 200 profissionais inscritos. Vanessa Sulina e Fabiana Grillo (R7), com as matérias Nova vacina contra a meningite chega ao Brasil em 2015 e Pai luta por tratamento na Alemanha para filho voltar a respirar e andar sozinho, ficaram em primeiro lugar na categoria Digital. Em segundo, Mariana Bueno Neto (Bolsa de Mulher), com Meningite: causas, prevenção e tratamento. Em Impresso, a campeã foi Paloma Oliveto (Correio Braziliense), com Aglomerações perigosas, seguida por Cecília Dionízio (Diário da Região), com Meningite na mira da saúde. Patrícia Carvalho, editora-chefe do programa Bem Estar (TV Globo), foi a vencedora na categoria Eletrônico pelo programa exibido em 21/8, dedicado ao tema meningite.

Agência CNI de Notícias volta no novo Portal da Indústria

O Portal da Indústria apresenta nova estrutura a partir desta 2ª.feira (15/12). Leiaute modificado, sistema de busca mais eficiente e design reponsivo, compatível com diferentes telas, estão entre as mudanças. Seis páginas principais fazem parte do espaço: Portal da Indústria, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Instituto Euvaldo Lodi (Iel) e a retomada da Agência CNI de Notícias para a gestão de conteúdo jornalístico. Com produção multimídia (textos, fotos, áudios, vídeos, gráficos, infográficos, entre outros formatos), o novo site da Agência destaca, diariamente, os principais assuntos relacionados ao setor industrial no Brasil e no mundo. “Levamos nove meses para produzir o novo Portal. E ele não termina aqui. O próximo passo é fazer com que ele tenha conteúdos bilíngue e, além disso, vamos desenvolver novos templates e canais”, disse em nota Carlos Alberto Pires, diretor da CNI em São Paulo. Outra novidade é o serviço de envio de boletins semanais, que pode ser solicitado pelo usuário por meio de formulário localizado na parte inferior da página inicial. 

Equipe do Correio Braziliense ganha Grande Prêmio MPT de Jornalismo

Guilherme Araújo e Simone Kafruni, do Correio Braziliense, ganharam o Grande Prêmio Especial Fraudes Trabalhistas, do Prêmio MPT de Jornalismo. A cerimônia de entrega foi nesta 5a.feira (11/12), em Brasília. Araújo e Kafruni produziram uma série de reportagens sobre empresas terceirizadas no Governo Federal e levaram R$ 45 mil. O cearense Melquíades Júnior ganhou na categoria Nacional Impresso pela série de reportagens Viúvas do veneno, publicada no Diário do Nordeste (CE), mesmo trabalho que em 2013 rendeu a ele o Grande Prêmio J&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade. A reportagem acompanhou durante vários anos a trajetória de trabalhadores que são contaminados e mortos pelo uso indiscriminado de agrotóxicos nas lavouras. O tema também levou Roberto Cabrini (SBT) a conquistar o prêmio Nacional na categoria TV, com a reportagem O doce veneno dos campos do senhor. Em Revista, o vencedor foi João Guedes, com a matéria Gincana industrial, da Revista Proteção (SC). Após vencer esta semana o prêmio principal do Embratel/Claro, Domingos Peixoto, de O Globo, levou também o MPT em Nacional Fotojornalismo, com a imagem que flagra o instante em que cinegrafista Santiago Andrade (da TV Bandeirantes) é atingido por um rojão em manifestação de rua no Rio de Janeiro. Na categoria Webjornalismo, Thiago Reis ganhou com a matéria Trabalho escravo existe?, do G1. Mariana Veil e Júlio Molica venceram com o Especial trabalho escravo, da GloboNews, na categoria Repórter Cinematográfico. Os dois percorreram Pernambuco, Paraíba e Alagoas para mostrar as condições de trabalho análogas à escravidão em uma pedreira e em um engenho de cana. Eduardo Matos ganhou em Radiojornalismo, com a matéria Os estrangeiros e a luta por trabalho, da Rádio Gaúcha, que conta a história de ganeses, senegaleses, argentinos, colombianos e peruanos que aproveitaram os vistos de turistas para a Copa do Mundo e decidiram ficar no Brasil e pedir refúgio. Cada vencedor nacional recebeu R$ 15 mil. O ganhador de Repórter Cinematográfico levou R$ 10 mil, enquanto os vencedores regionais embolsaram R$ 5 mil.  A comissão julgadora avaliou 542 trabalhos inscritos em sete categorias. Foram selecionados 34 trabalhos que concorrem nas premiações regionais e nacional, além dos dois prêmios especiais, Fraudes Trabalhistas e Repórter Cinematográfico. 

Memórias da Redação ? Celsinho

A história desta semana é novamente uma colaboração de Francisco Ornellas, que criou e por 22 anos esteve à frente do Curso de Focas do Estadão, hoje diretor Editorial do Diário de Mogi (SP). Celsinho Foi assim: no dia 10 de julho de 1973, uma 3ª.feira, segui minha rotina: sai cedo de casa, nas Perdizes, para ir trabalhar na Redação de O Estado de S. Paulo, na rua Major Quedinho, centro da cidade. O jornal dividia o prédio, na época, com o Hotel Jaraguá, ponto de encontro e hospedagem de personalidades. Eu era um caipira (continuo) deslumbrado (agora nem tanto) com a nova vida que estava a descobrir. Tinha 26 anos, recém-casado, o trabalho dos sonhos e nenhuma preocupação. Havia pouco me mudara para São Paulo; tudo me era novo. Por companheiros de Redação tinha grifes do jornalismo. Um dia, Sábato Magaldi me levava para almoçar no Scoth Bar da rua 24 de Maio; outro, Nilo Scalzo propunha um gim-tônica no Pari Bar da praça Dom José Gaspar; a feijoada de sábado era na Churrascaria São Francisco da rua da Consolação e a despedida de um amigo em vias de se casar, no restaurante Paddock do Conjunto Zarvos, na avenida São Luiz. Chegava-se ao trabalho sem saber como seria o dia; na edição do jornal e na vida. Assim foi 10 de julho de 1973, aquela 3ª.feira. Por volta das 5 da tarde apareceu-nos Celso Leite Ribeiro. Já era um veterano, fora editor de Política e, fazia pouco, ocupava cargo de assistente da Diretoria. Celsinho, como o chamávamos, era um gentleman. Devo a ele inesquecíveis lições de vida, dentre as quais o respeito aos mais jovens ficou para sempre. Não me lembro da circunstância, mas ouvir-lhe a frase “velhice não é doença, juventude não é qualidade” me bastou. Celso aproximou-se de alguns colegas e falou ao ouvido: “O happy hour será às 7 no bar do Jaraguá; fico só até às 8 e saio para o aeroporto”. Meia dúzia de nós foi ao encontro para ouvi-lo falar de seu momento de maior felicidade. Ele embarcaria em Congonhas para ir ter ao Aeroporto do Galeão, de onde seguiria para Paris ao encontro da esposa e filha, que já o esperavam para sua primeira incursão à Europa. Como combinado, ele saiu antes das 8; os outros demoraram pouco mais – alguns voltaram para a Redação, outros para casa. Eu fui para casa pensando nos assuntos que cuidava a esse tempo: a venda do Palácio Pio XII, residência episcopal do bairro da Bela Vista, e a inauguração da primeira linha do metrô. O palácio me rendeu boa interlocução com dom Benedito Ulhoa Vieira, bispo auxiliar que, descobrimos, devia à uma tia minha a graça das mesadas que ela lhe enviava, quando esteve em Roma, para estudos. No metrô não foi diferente: seu presidente, Plínio Assmann, tornou-se uma boa fonte de boas notícias e deliciosas histórias. Foi com esses assuntos em pauta que cheguei à Redação no dia seguinte, aí pelas 10 da manhã. Olhei a pauta, dei uma geral nos jornais do dia e fui ao telefone marcar entrevistas. Desci para almoçar no restaurante do próprio jornal. Era um espaço do 4º andar, ambientado em volta de um jardim e servido por garçons uniformizados. Tinha um belo estrogonofe e o parmegiana era sofrível. Estava terminando, ao lado de outros colegas, quando Zé Anselmo, contínuo da Redação, chegou e avisou: “Oli está chamando vocês”. Entreolhamo-nos cada um com ar de interrogação maior, por qual motivo Oli – Oliveiros Ferreira, editor-chefe – nos convocava? Subimos pela escada, dispensando o elevador. O pessoal já estava à mesa de reuniões do salão nobre. Os aparelhos de telex cuspiam notícias dando conta de que o Boeing 707 da Varig de prefixo PP-VJZ, que cumpria a rota Rio de Janeiro-Paris-Londres, caíra quatro quilômetros antes da pista do Aeroporto de Orly. O acidente teria sido provocado por um incêndio, iniciado em um dos banheiros nos fundos da aeronave, provavelmente por um cigarro aceso jogado no recipiente de lixo. Das 134 pessoas a bordo, 123 morreram. Não pela queda do avião, mas pela fumaça tóxica emanada do incêndio. Em uma manobra considerada magistral, o comandante Gilberto Araújo da Silva pousou o avião em uma plantação de cebolas. Ele e outros 8 tripulantes (havia 17 a bordo) sobreviveram e apenas um dos passageiros (Ricardo Trajano, que vive hoje em Belo Horizonte). Dentre os mortos, personalidades brasileiras, como o cantor Agostinho dos Santos, o senador Felinto Muller, a atriz Regina Léclery; também o jornalista Celso Leite Ribeiro. A aeromoça Elvira Strauss foi uma das dez vítimas entre os tripulantes. Elvira era minha amiga de infância. Obra do destino: o comandante Gilberto voltaria a pilotar algum tempo depois, até que o voo cargueiro que conduzia entre Tóquio e Los Angeles, desaparecesse no Oceano Pacífico dia 30 de janeiro 1979. Era um Boeing da Varig, prefixo PP-VLU. Faz 35 anos, nunca foi encontrado.

Carlos Chaparro lança Jornalismo — linguagem dos conflitos

O professor Carlos Chaparro já pôs à venda em seu blog O xis da questão a primeira obra editada por sua Edições Chaparro. Jornalismo – linguagem dos conflitos já está disponível nas versões papel e e-book na loja virtual instalada e com porta aberta na primeira página do blog. Segundo ele, “quase em estilo de crônica, este livro revê fundamentos teóricos do jornalismo. Aclara os novos cenários de utilização do jornalismo pelos sujeitos sociais organizados, num processo globalizado de apropriação da Notícia que a revolução tecnológica propiciou. E propõe inovações conceituais nos modos de compreender, ensinar, analisar, debater e praticar o Jornalismo”.

Debate sobre regulação da mídia deve ter CCS como aliado

O debate sobre a regulação da mídia, que deve ganhar força no próximo ano no Congresso Nacional, deverá ter como aliado o Conselho de Comunicação Social, atualmente desativado e dependente de data para eleição de seus representantes. A última reunião do colegiado, em agosto, marcou o fim do mandato da composição do biênio de 2012 a 2014. “Só foi possível debater no Conselho o que era consenso. Temas importantes e polêmicos foram ignorados”, afirma Bia Barbosa, representante do Coletivo Intervozes, entidade ligada à Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito a Comunicação com Participação Popular. As discussões realizadas no período trataram da obrigatoriedade do diploma para exercício do jornalismo, do repúdio à violência sofrida por esses profissionais, do leilão para concessão da banda 4G e da flexibilização do horário da Voz do Brasil.

Maracanã sedia confraternização de jornalistas esportivos do Rio

O Maracanã sediou na noite desta 4a.feira (10/12) a confraternização dos profissionais da imprensa esportiva do Rio de Janeiro. Ela marcou o fim da Copa Maracanã/Acerj, organizada pela Associação de Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro e disputada de setembro a novembro. O evento, que reuniu cerca de 350 profissionais, começou com o futebol feminino, seguido pela homenagem e premiação dos vencedores. A equipe da Band venceu o torneio e seu “atleta” e diretor de Jornalismo Rodolfo Schneider foi agraciado com o prêmio de Craque da Copa. Em segundo lugar ficou o time do Globoesporte.com, seguido por FoxSports e SporTV. Na mesma noite, o time campeão foi posto à prova em jogo amistoso contra o Time de Craques, seleção do campeonato formada pelos jogadores de mais destaque em cada posição. Outros seis amistosos foram realizados entre as equipes que disputaram a Copa. Segundo este Portal dos Jornalistas apurou, profissionais de mais de 60 anos se entusiasmaram feito crianças por estarem jogando no gramado do novo Maracanã. Realizado desde 2009, o torneio contou com 18 equipes formadas pelos profissionais dos veículos que participam da cobertura esportiva no Rio de Janeiro, divididos em três grupos. Os jogos ao longo da temporada foram disputados no Aterro do Flamengo.

SET cria Grupo de Boas Práticas para Acessibilidade em radiodifusão

A Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) anuncia a criação do Grupo de Boas Práticas para Acessibilidade em radiodifusão e telecomunicação, cuja principal atuação será o estudo e o detalhamento da integração de tecnologias para aumentar o acesso à informação de portadores de deficiências auditivas e visuais, dentro do conceito de benefício da coletividade. Os serviços de acessibilidade em radiodifusão permitem que seus usuários possam assistir a um programa de televisão ou ser avisados da ocorrência de desastres naturais. Os deficientes auditivos, por exemplo, necessitam legendas para assistir aos programas exibidos pelos radiodifusores, enquanto os deficientes visuais precisam de audiodescrições. Saiba mais

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