A Agência Pública anunciou nesta quinta-feira (21/7) que vai reforçar sua cobertura das eleições deste ano, com o objetivo de fortalecer o monitoramento da desinformação e sua influência no debate público, além de violência política e agenda ambiental dos estados da Amazônia. Para isso, anunciou novos projetos e a chegada de novos colaboradores.

Rubens Valente passa a fazer parte da equipe fixa da Pública, com uma coluna focada em temas socioambientais e políticos. O espaço deve estrear ainda neste mês de julho.

Na próxima segunda-feira (25/7), a Pública estreia o Sentinela Eleitoral, projeto que vai investigar e analisar redes de fake news e de manipulação do interesse público. A iniciativa, feita em parceria com o pesquisador David Nemer e com o Berkman Klein Center for Internet & Society da Universidade de Harvard, terá site próprio e vai publicar reportagens sobre campanhas de desinformação relacionadas às eleições.

Também na segunda-feira, a diretora-executiva da Pública Natalia Viana passa assinar a newsletterDemocracia em Xeque, na qual analisará eventos e estratégias que visam a enfraquecer a democracia no Brasil e no Mundo.

A Pública lançará também a série Governadores contra o Clima, com foco em políticas ambientais durante as disputas aos governos estaduais. A ideia é investigar governadores de estados da Amazônia e operadores locais das agendas ambiental e indígena do Governo Bolsonaro.

Por fim, anunciou que fará o monitoramento de casos de violência nas eleições, como fez em 2018 e 2020. Neste ano, a equipe recolherá relatos por meio de um questionário online, a partir de agosto. O conteúdo enviado à Pública será checado pelos jornalistas da agência.

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