Para marcar o Dia Internacional dos Direitos da Mulher, a Repórteres Sem Fronteiras (RSF) pediu a libertação imediata e incondicional de jornalistas presas em todo o mundo e alertou para o desaparecimento das jornalistas afegãs do cenário midiático.

De acordo com a entidade, dos 550 jornalistas e trabalhadores da mídia atualmente presos, mais de 13% são mulheres (73). Ainda segundo a RSF, cada vez mais numerosas em campo, cada vez mais visíveis nas redações, as profissionais da informação também são vítimas de uma repressão cada vez mais implacável em 14 países, com destaque para China, com 21 jornalistas presas; Irã, com 12; Birmânia, com 10; Bielorrússia, também com 10; e Vietnã e Turquia, ambos com 4.

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