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terça-feira, julho 15, 2025

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Uma canção perpetuada: Vitor Nuzzi lança biografia de Geraldo Vandré

“Caminhando e cantando e seguindo a canção”… #quemnunca ouviu esse verso? Geraldo Vandré, autor de Pra não dizer que não falei das flores, que à revelia dele tornou-se hino contra a repressão militar no fim dos anos 1960, é o personagem principal da obra do jornalista Vitor Nuzzi: a biografia não autorizada Geraldo Vandré – Uma canção interrompida. Insistente, Nuzzi não esmoreceu com a falta de “trato” de seu protagonista, que em todas as tentativas de aproximação ignorou-o solenemente. O autor também não se deixou abater com a falta de editora: imprimiu por conta própria cem exemplares do livro. Essas e outras histórias sobre o longo processo de produção do livro Vitor conta em entrevista ao Portal dos Jornalistas: Portal dos Jornalistas – Como surgiu seu interesse pela história do Geraldo Vandré? Vitor Nuzzi – Eu ouvia música brasileira desde pequeno, literalmente, já que meus irmãos, mais velhos do que eu, estavam sempre com discos na vitrola. Chico, Milton, Gil, Caetano, Luiz Gonzaga, Adoniran… E Vandré. Era início dos anos 1970. Um dia, ouvi uma canção chamada De serra, de terra e de mar, que me chamou a atenção pela beleza dos versos. Fiquei sabendo que se tratava de um cantor e compositor que havia deixado o Brasil, retornara em condições nebulosas e nunca mais fez shows, nunca mais se apresentou. Além das canções, que me pareciam diferentes de tudo o que já havia ouvido, chamou-me a atenção exatamente o silêncio do cantor. Portal dos Jornalistas – Como foi a reação dele quando soube do livro? Nuzzi – Quando ele soube do projeto do livro, há aproximadamente oito anos, disse que não estava interessado, nem tinha tempo, “nas coisas que você anda fazendo”, referindo-se às minhas pesquisas. Em nenhum momento mostrou-se disposto a participar. Com o livro pronto, em meados deste ano mandei um exemplar, por meio de um portador, amigo dele, a Teresópolis, onde ele tem passado a maior parte do tempo. Não nos falamos. Soube que ele se queixou, mas não tenho detalhes. Portal dos Jornalistas – Quanto tempo você dedicou a esse trabalho? Nuzzi – O projeto nasceu há dez anos, quando Geraldo completou 70 anos. Pensei que um artista como ele poderia ser esquecido com o passar do tempo. Principalmente, que sua obra não fosse lembrada. Como disse algumas vezes, acredito que a obra de Vandré, de alguma maneira, ficou ofuscada pelas histórias e lendas em torno de seu nome. As pessoas precisam ouvir mais as canções de Vandré, saber qual foi a sua relevância para a cultura e arte no Brasil. Disso nasceu o livro. Mas meu interesse começou há muito tempo. Exatamente em 1985, quando, ainda estudante, conheci o Geraldo pessoalmente. Desde então, passei a pesquisar e a guardar tudo o que se relacionasse a ele, sem pensar em escrever, apenas por interesse pessoal. Portal dos Jornalistas – Qual foi a maior dificuldade ao apurar essa biografia? E o que mais te surpreendeu? Nuzzi – A primeira dificuldade foi não poder contar com a ajuda do biografado. Certamente, isso ajudaria a conhecer melhor o personagem que ele criou nos anos 1960 e que, apesar de silenciado, ainda inspira respeito e admiração. Outro problema foi localizar informações: há muita coisa sobre Vandré de 1964 (quando ele lançou o seu primeiro LP) até 1968, ano de lançamento de Pra não dizer que não falei das flores (Caminhando) e de sua participação marcante no Festival Internacional da Canção (FIC) da TV Globo. As informações escasseiam de 1969 a 1973, quando ele esteve fora do País. Tentei compensar esses empecilhos ouvindo o maior número de pessoas e pesquisando muito, para tentar situar Vandré em seu tempo. Foi como fazer uma reportagem, com mais personagens e sem tanta aflição de um fechamento. Conheci um artista lúcido, carismático, defensor enfático de suas convicções – o que rendeu algumas polêmicas – e dono de uma obra relativamente curta, mas de qualidade e profunda preocupação social e de amor por seu país e sua cultura. Autor de poucos discos, mas descobridor de músicos talentosos, que o acompanharam, como Heraldo do Monte, Theo de Barros, Airto Moreira, Hermeto Pascoal, Hilton Acioli, Bhering, Marconi, Geraldo Azevedo, Nelson Ângelo, Franklin da Flauta, Naná Vasconcelos. Gente que está aí até hoje. E compositor de importantes canções, como a já citada Caminhando, Disparada, Porta estandarte, Fica mal com Deus, Canção nordestina, Pequeno concerto que ficou canção, além de autor de uma bela trilha sonora para o filme Hora e vez de Augusto Matraga. Um artista a meu ver erroneamente identificado como “cantor de protesto” e que parece, hoje em dia, ser mais falado do que ouvido. Portal dos Jornalistas – Inicialmente você produziu por conta própria, só depois conseguiu apoio de uma editora. Como foi esse processo? Nuzzi – Entre o final do ano passado e o início deste ano, procurei uma editora (Scortecci) que fizesse a diagramação e a impressão. O meu orçamento só dava para 100 exemplares… E foi essa a tiragem. O livro saiu em abril, e passei a distribuí-lo a amigos, pessoas da música, jornalistas. Guardei dois para mim. Mas antes, claro, procurei várias editoras e tive todo o tipo de resposta. Desde aquela que concordava em publicar desde que a estrutura mudasse (e o texto fosse reescrito por um ghost writer) até as que explicitamente demonstraram preocupação com o fato de se tratar de uma biografia não autorizada. É importante lembrar que, quando isso começou, estávamos no auge da polêmica com o livro de Paulo Cesar de Araújo sobre Roberto Carlos, que acabou sendo recolhido – aliás, consegui comprar um exemplar antes que isso acontecesse (e acho o livro ótimo). O lançamento dos 100 exemplares já me contentaria. Mas teve muito mais repercussão do que poderia imaginar. Além disso, tivemos o julgamento, no Supremo Tribunal Federal, da ação direta de inconstitucionalidade relacionada à publicação de biografias. O STF decidiu por unanimidade que não há necessidade de autorização prévia. Isso animou as editoras, e algumas fizeram contato comigo, até que acabei fechando com a Kuarup.   SERVIÇO Geraldo Vandré – Uma canção interrompida será lançado em São Paulo na próxima 6ª.feira (11/12), na Livraria da Vila (rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena), às 19h30.

Reta final da pesquisa sobre liberdade e informação da UFPR

Em parceria com a Fenaj, o Grupo Comunicação e Democracia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) chega à reta final da pesquisa que desenvolve para entender o que pensam os jornalistas brasileiros sobre liberdade e informação.  O questionário tem 50 perguntas e está sendo aplicado em todo Brasil por formulário online. O roteiro é anônimo e pode ser respondido em aproximadamente dez minutos. Os pesquisadores querem ouvir cerca de 2.800 jornalistas de todo Brasil.  A ideia é identificar e mensurar em que grau as redações brasileiras são afetadas por relações de poder com grupos políticos e econômicos, além de compreender de que forma os profissionais de comunicação reagem a essas interferências externas à lógica da prática jornalística.

Gérard Davet e Fabrice Lhomme lançam o livro Swissleaks

Os repórteres do Le Monde Gérard Davet e Fabrice Lhomme lançam o livro SwissLeaks – Revelações sobre a fraude fiscal do século.

A obra junta as peças da investigação jornalística que conseguiu provar, denunciar e divulgar o extraordinário esquema de evasão fiscal e lavagem de dinheiro praticado sistematicamente pela filial suíça do banco britânico HSBC Private Bank.

Os repórteres circulam sob escolta policial desde o início do ano por causa das investigações sobre a fraude. Ismael Pfeifer é o responsável pelo prefácio da edição brasileira. Neste, incrementa o original com uma espécie de capítulo de 37 páginas, contando como a história despencou no País, o trabalho de Fernando Rodrigues (UOL) e Chico Otávio (O Globo) e o critério de definição das listas publicadas na França e aqui.

Morre Carlos Lemos, o gentleman que fazia molecagens com a censura

Morreu nessa 2ª.feira (7/12), aos 86 anos, Carlos Lemos Leite da Luz. Morava sozinho, não estava doente, mas sofreu uma queda em casa, na Lagoa, no Rio de Janeiro. Deixa quatro filhos. O enterro será nesta 3ª.feira (8/12), às 16h, no cemitério São João Batista, em Botafogo, com velório a partir das 10 horas. Lemos nasceu no Rio em 28 de agosto de 1929. Quando jovem, começou a cursar, simultaneamente, Direito na UFRJ e Jornalismo em uma das primeiras turmas da PUC, até que um convite de Nilson Viana para fazer estágio na Tribuna da Imprensa, em 1955, o levou a escolher a profissão que o consagrou. Passou depois por revista Manchete, o Maquis (jornal semanal de Amaral Neto) e Revista da Semana. Ingressou no Jornal do Brasil em 1957, como repórter e, mais tarde, assumiu a editoria de Esportes, juntamente com Jânio de Freitas e Célio de Barros. Ainda em Esportes do JB, um de seus trunfos era fazer também a cobertura fotográfica, o que lhe garantiu a escalação para algumas Copas do Mundo. No mesmo jornal, foi secretário e chefe de Redação. Durante a ditadura, com elegância, driblou momentos tensos. Enfrentou várias ordens de censura e foi chamado algumas vezes à Polícia Federal. Em entrevista ao Memória do jornalismo brasileiro, um projeto da ECO-UFRJ, contou: “Chegaram ao JB dois oficiais com uma instrução: não pode espaço em branco. […] Aí eu tive uma ideia: não pode espaço em branco, mas pode classificados no local da matéria que foi vetada. Bota classificados aqui. No dia seguinte chego no jornal tem dois oficiais lá sentados: ‘O senhor nos enganou’. Respondi: ‘Eu? Todas as páginas saíram com o aval dos senhores. Eu tenho as páginas com as suas assinaturas. Não enganei ninguém. Os senhores aprovaram porque assim bem quiseram’. Os caras ficaram com ódio de mim. No dia seguinte, mandaram dois especialistas em censura para eu não fazer mais aquela molecagem”. Um comportamento foi citado em livros de ex-guerrilheiros: quando Lemos sabia de jornalistas presos, ia visitá-los na prisão, sempre elegante e formalmente vestido de terno e gravata. Sua aparência confundia os guardas, que o consideravam uma autoridade, o que lhe abriu algumas portas, de outro modo inacessíveis. Obteve assim informações que resultaram em privilégios para alguns detidos pela ditadura. Foi no início dos anos 1960 que Odylo Costa, filho, levou Alberto Dines para o Jornal do Brasil e este ali encontrou dois aliados que responderiam, com ele, pela mais importante reforma editorial e gráfica por que passou o jornal impresso no Brasil, reconhecida internacionalmente. Dines convidou Wilson Figueiredo para ser secretário da Redação e transferiu Lemos do Esporte para a Chefia de Reportagem. Por quase 12 anos, ele trabalhou com Dines, que diz serem “tão entrosados que, na abrupta demissão do editor-chefe [Dines], Lemos (seu substituto natural) foi tirado da Redação e mandado para estudar na BBC, em Londres”, em 1974. Dali, seguiu para outro curso, de edição, na Universidade Columbia, em Nova York. Era um tempo em que a empresa recebera a concessão de dois canais de tevê e se preparava para entrar no ar. Logo o JB desistiu de montar sua televisão, e Lemos voltou ao Brasil para dirigir o sistema de rádio, quando “FM no Brasil era sinônimo de música de elevador”, na definição dele próprio. Na Rádio JB no Rio, incorporou o noticiário à programação, inovando a linguagem radiofônica. Aos poucos, as emissoras FM copiaram seu estilo. A pedido dos acionistas, criou depois a Rádio Cidade, primeira emissora a ter uma programação voltada exclusivamente para o público jovem. No grupo JB permaneceu por 27 anos ininterruptos. No tempo em que o Prêmio Esso era o único, e as chefias tinham o pudor de não inscrever seus nomes como candidatos, deixando as glórias para os repórteres, Lemos teve o seu em 1965. Sob seu comando, o JB ganhou dezenas de prêmios e, mais tarde, ele foi, várias vezes, jurado desse certame. Mas seu desempenho no rádio chamou a atenção de Roberto Marinho, que o convidou para dirigir o Sistema Globo de Rádio em 1982. No SGR, unificou administração, engenharia e programação das emissoras de rádio do grupo, a partir da sede no Rio. Aumentou a popularidade das estações FM, que então despontavam como alternativa à frequência dominante AM, e criou centrais de produção para vender produtos do SGR às retransmissoras do interior. Em 1984, foi premiado como profissional de destaque no setor e viu, sob sua gestão, as emissoras da casa passarem a ocupar os primeiros lugares na audiência. Três anos depois, em 1985, transferiu-se para O Globo, como enviado a Brasília para cobrir a posse de Tancredo Neves. Lá ficou cinco anos, como diretor da sucursal em Brasília. Na volta ao Rio, em 1991, dirigiu a Agência Globo. Ao se afastar das redações, no final dos anos 1990, Lemos passou à consultoria. Apaixonado por futebol – cobriu Copa do Mundo desde 1958 – e torcedor apaixonado do Fluminense, foi diretor de imprensa da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) entre 1998 e 2002, ano em que o Brasil foi pentacampeão. Dali fez assessoria para um cartão postal do Rio, o Caminho Aéreo do Pão de Açúcar, até 2004, levando da CBF a fiel escudeira Ana Lúcia Rangel. Depois disso, a convite de Arnaldo Cesar foi, por cinco anos, assessor da presidência da TV Brasil. Belisa Ribeiro tem pronto o livro Jornal do Brasil, história e memória – Os bastidores das edições mais marcantes de um veículo inesquecível, para a editora Record. Ela dirigiu também o documentário em longa-metragem, de mesmo título, com depoimentos de entrevistados ex-JB, que falam de suas lembranças e do fim do jornal. O lançamento do livro e do filme está previsto para março de 2016, quando o JB completaria 125 anos. Em termos de edições marcantes, Lemos foi protagonista. E leva com ele parte da história do jornalismo impresso e radiofônico no Brasil.

Playboy brasileira será publicada pela PBB Entertainment

A partir de março de 2016, a lendária Playboy será veiculada pela PBB Entertainment. A informação foi publicada em primeira mão no blog de Lauro Jardim e o contrato deve ser anunciado oficialmente nesta 3ª.feira (8/12). A PBB Entertainment – liderada por Marcos de Abreu – integra um grupo do Paraná dono de empresas no setor de Recursos Humanos, locação de veículos e gestão de carreiras de celebridades. O publisher da nova Playboy, segundo Lauro, será André Sanseverino, que já atuou como fotógrafo da revista. Segundo o UOL, além de Marcos e André, Edson Oliveira seria o terceiro sócio responsável pela publicação. Vale lembrar que a revista foi editada por 40 anos pela Abril, que anunciou em 19/11 a desistência de seguir com o licenciamento do título.

Audálio Dantas recebe título de Doutor Honoris Causa da Uneal

Alagoano de nascimento, Audálio Dantas recebeu em 2/12 o título de Doutor Honoris Causa concedido pela Universidade Estadual de Alagoas. A honraria é em reconhecimento por sua relevante atuação como jornalista na defesa dos direitos humanos e do trabalho em Alagoas. A solenidade foi realizada durante o último encontro dos Assessores de Comunicação do Governo do Estado, promovido pela Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), no Palácio República dos Palmares. “Estou voltando às minhas origens, repetindo o que disse ao receber o título da Ordem do Mérito Zumbi dos Palmares. Como alagoano que sou e me orgulho de ser, estou muito lisonjeado de receber um título importante como este. Aprendi o jornalismo lendo o também alagoano e escritor Graciliano Ramos, e é uma satisfação estar participando desta homenagem”, disse Audálio. 

Definida a equipe da revista Traços

Está formada a equipe da revista Traços, lançada no início de novembro em Brasília: André Noblat, idealizador do projeto, é o editor-chefe; Fábia Pessoa, a sub; José Rezende Jr. está na Chefia de Redação e divide a reportagem com Marcus Lacerda, além dos estagiários Devana Babu e Marcela Lembruguer; e Bento Viana e Thaís Mallon estão na Fotografia. A revista conta ainda com diversos colaboradores. 

Helcio Costa deixa o comando de O Vale

O comando de O Vale, de São José dos Campos, passou em 1º/12 às mãos de Sheila Faria, em substituição ao editor-chefe Hélcio Costa, que ocupava o posto desde a criação do jornal, em abril de 2010. Sheila (sheila.faria@ovale.com.br) era editora-executiva, a segunda na hierarquia. Com 35 anos de jornalismo, sendo 25 à frente de redações de jornais, Hélcio deixa o jornalismo diário para se dedicar a projetos pessoais na área de consultoria e assessoria, que pretende tocar a partir de fevereiro. Deverá permanecer na casa por mais 60 dias para fazer a transição, segundo ele “pacífica”, e, como consultor, implantar novo projeto, que une impresso e online. Nesse período, o e-mail helcio.costa@ovale.com.br continuará ativo. “Depois, vou tirar duas semanas de férias, pescar na minha terra e encarar 2016”, disse ao Portal dos Jornalistas. Formado em Jornalismo pela Universidade de Taubaté em 1982, começou em 1979 como repórter do antigo ValeParaibano, onde foi editor regional de 1983 a 1985. Depois trabalhou como assessor de imprensa e voltou ao jornalismo diário em 1988, na Agência Folha e em seguida na Gazeta Mercantil. Em 1990 trabalhou na implantação dos cadernos regionais da Folha de S.Paulo, dos quais foi chefe de Reportagem e editor do Folha Vale, que circulava no Vale do Paraíba. Nesse caderno ficou até 1997, quando assumiu como editor-chefe do ValeParaibano, onde esteve até 2010, quando da criação de O Vale, projeto que desenvolveu desde a sua concepção editorial e gráfica.

Caio Bednarski começa na Carro Online

A Carro Online passou a contar desde o último mês com mais um repórter em sua equipe. Após dois anos e meio na Agência Autoinforme, de Joel Leite, de onde se despediu em setembro, Caio Bednarski começou como repórter na publicação da Motorpress Editora. Ele responderá ao editor-chefe de Mídias Digitais Claudio Luis de Souza e terá ao seu lado o também repórter Hector Vieira. “Era uma vaga que eu já vinha batalhando há algum tempo e, apesar de todo medo que a gente vê hoje no mercado, a direção da empresa decidiu investir e apostar ainda mais no projeto”, destaca Claudio. “Quando soube que o Caio havia saído da Autoinforme fui atrás dele. Conversei com o Joel e tive ótimas recomendações. É um bom reforço para o nosso time”. Formado em Jornalismo pela FIAM/FMU, de São Paulo, Caio começou sua carreira justamente estagiário na própria Autoinforme, posto que ocupou por um ano e meio, até ser efetivado no final do ano passado. “Estou nas nuvens. Tudo o que eu queria era uma nova oportunidade no setor e felizmente ela veio bem rápido”, comemora Caio.

João Caminoto assume Direção de Jornalismo do Grupo Estado

O jornalista João Fábio Caminoto assume a partir de 21/12 a função de diretor de Jornalismo do Grupo Estado, com responsabilidade sobre Estadão impresso e digital, Broadcast/Agência Estado e rádios Estadão e Eldorado. Caminoto substitui Ricardo Gandour, que entra em licença para atuar como pesquisador da Columbia, em Nova York.

Na mesma data, Teresa Navarro passa a editora-chefe de Broadcast/Agência Estado, reportando-se matricialmente a Daniel Parke, diretor geral da Agência Estado.

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