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segunda-feira, julho 14, 2025

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Três concursos federais oferecem vagas para a área de Comunicação

Embora o Ministério do Planejamento tenha sinalizado que cancelaria os concursos públicos federais para este ano, para diminuir as despesas públicas, há três seleções com vagas para a área de Comunicação Social em IBGE, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh e Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal – Funpresp. A maior oferta e o melhor salário são do IBGE, com um total de dez vagas, distribuídas nas áreas de Design Institucional, Redes Sociais e Programação Visual. Todos os profissionais atuarão na sede da empresa no Rio de Janeiro e terão nível funcional de analista. Dependendo da formação acadêmica, a remuneração total pode variar de R$ 7.000,49, para quem tem apenas a graduação, a R$ 8.734,88, para quem tem doutorado. As inscrições estão abertas até 28 de janeiro. Para a Funpresp, há seis vagas para graduados em Jornalismo ou Marketing. A remuneração é de R$ 5.543,00, mais R$ 615,25 referentes a auxílio-alimentação e R$ 200,00 referentes ao auxílio-cesta básica, totalizando R$ 6.358,25. As inscrições podem ser feitas no portal do Cespe-UnB até 15 de janeiro. As provas serão em 28 de fevereiro. E a recém-criada Ebserh oferece quatro vagas para jornalistas e três para RPs. A empresa atua no ramo da gestão dos hospitais universitários federais e os jornalistas selecionados serão lotados nos estados de Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Sul, e Mato Grosso do Sul. Já os RPs irão para Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Vale do São Francisco (Petrolina/PE). Os salários para jornalistas são de R$ 3.381,12, com jornada semanal de 25 horas; e de R$ 5.409,79 para os RPs, com jornada de 40 horas semanais. Mais informações nos sites www.institutoaocp.org.br e www.ibfc.org.br.

Portal dos Jornalistas faz petição para incluir Landell no Ensino Básico

O Portal dos Jornalistas deu início nesta 2ª.feira (11/1) a uma petição online na plataforma Change para solicitar a Manuel Palacios da Cunha e Melo, secretário de Ensino Básico do Ministério da Educação, que inclua a vida e a obra de Roberto Landell de Moura na grade curricular do Ensino Básico. Diferentemente do que costumam nos ensinar, não foi o italiano Guglielmo Marconi quem inventou o rádio. Marconi inventou a telegrafia sem fio em 1895 e o seu aparelho não transmitia a voz humana. Mas, em 1899 e 1900, o padre-cientista gaúcho Roberto Landell de Moura (1861-1928) foi o primeiro no mundo a transmitir a voz humana à distância por meio de ondas de rádio – experiências públicas realizadas na capital paulista e fartamente comprovadas por documentos e notícias de jornais da época. Entretanto, Landell ainda é um desses ilustres brasileiros quase desconhecidos da maioria da população. Foi pioneiro das telecomunicações. Patenteou o rádio no Brasil (1901) e nos Estados Unidos (1904), desenvolveu um projeto de televisão (1904) décadas antes da invenção oficial (1926)… Apesar de todos esses méritos, não recebeu apoio e nem patrocínio de ninguém e acabou no ostracismo em sua época. É hora de o Brasil reconhecer a sua obra científica, pondo fim a uma injustiça histórica. Daí a petição, feita também para marcar o transcurso, em 21/1, do 155º aniversário de nascimento do padre-cientista. Assine!

Rudolfo Lago deixa o cargo de editor-chefe do Fato Online

Rudolfo Lago, editor-chefe do portal Fato Online, deixou o cargo em 4/1 e ainda não há indicação de quem assumirá a função, mas ele segue assinando a coluna Pra entender essa tal de política. Com a mudança, acumula interinamente o cargo a editora de Economia Sheila D’Amorim. Há menos de um ano de estreia, a crise parece ter chegado ao portal no final de 2015. O Sindicato dos Jornalistas do DF chegou a oficiar a empresa em dezembro para checar a veracidade de informações sobre problemas no pagamento do pessoal. Denúncias encaminhadas de forma anônima à Ouvidoria da entidade relatavam atrasos nos salários dos profissionais desde novembro, além do não pagamento do 13º salário. Segundo o Sindicato, há informações de que os salários já foram pagos, mas o 13º só deverá ser quitado na 6ª.feira (8/1). Pelo que apurou o Portal dos Jornalistas, integrantes da equipe têm se queixado de que precisaram fazer empréstimos para pagar as contas do mês e não há garantia de que os salários não sigam atrasando. Procurada, a empresa não quis se manifestar.

Leone Farias morre em acidente de bicicleta

Faleceu na manhã desta 6ª.feira (8/1), aos 48 anos, o repórter do Diário do Grande ABC Leone Farias. Ele andava de bicicleta pela cidade de São Caetano do Sul quando foi atingido por um caminhão-tanque na avenida Goiás, próximo à Universidade Municipal. Ainda não há informações sobre as circunstâncias do acidente. Formado em Jornalismo e Sociologia pela PUC-SP, Farias atuou por 17 anos como profissional do Diário. Apesar de atuar na editoria de Economia do jornal, era figura bastante presente no segmento automotivo, principalmente na cobertura dos desdobramentos econômicos do setor. Deixa esposa e dois filhos. Seu velório está marcado para a noite desta 6ª.feira, na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (rua Peri, 254), em São Caetano do Sul.

O Dia e Meia Hora aguardam definições

Com a ida de Ramiro Alves para assessorar Nelson Barbosa, ministro da Fazenda que assumiu o cargo em 18/12, fica vago o posto de publisher de O Dia e Meia Hora, jornais do Grupo Ejesa, que ele ocupava desde 2012. A situação dos impressos da Ejesa é séria. As rescisões dos demitidos em julho do ano passado, após a extinção do Brasil Econômico, continuam atrasadas, assim como os salários e benefícios dos que permanecem em O Dia e Meia Hora. Foram suspensas as edições nos dias de Natal e Ano Novo, por não haver caixa para antecipar o pagamento do papel, comprado à vista semanalmente e na medida certa. A saída de Ramiro agravou a boataria de fechamento dos jornais. À frente da empresa está Raul Mascarenhas, irmão da presidente do Conselho Maria Alexandra Mascarenhas. Ele reuniu todos os editores na 2ª.feira (4/1) para comunicar que o diretor de Redação Aziz Filho passa a acumular a função de Ramiro, para garantir que os jornais não vão fechar. Mas disse que não há previsibilidade de pagamento. Explicou que a empresa – que já vinha em dificuldade por causa da situação do sócio investidor Nuno Vasconcellos, que teve os bens penhorados pelo fisco em Portugal por causa de dívidas do Diário Econômico – reduziu sua receita devido à crise econômica e tem faturas atrasadas dos governos em todas as instâncias. Circula a informação de que haveria a possibilidade de o espanhol Mario Cuesta, do grupo Cereja, que comprou o Diário de S.Paulo e mais recentemente o iG, vir para o cargo de publisher. Isto pode significar que a Cereja poderia estar negociando a compra da Ejesa, mas possivelmente sem assumir as dívidas do grupo. A Redação está intranquila, pois Ramiro entrou de férias antes de ir para a Fazenda e Aziz  começou as dele esta semana. Uma comissão interna reuniu-se com a direção e foi informada de que o pagamento da segunda parte do salário de novembro dos PJs e o salário de dezembro dos celetistas começaria a ser feito a partir de 6/1. Quanto ao 13º, será proposto um parcelamento. Para esses profissionais, já é um alívio.

Brasil fecha 2015 como terceiro país mais violento para jornalistas

O ano de 2015 registrou o maior número de jornalistas assassinados dos últimos 23 anos. É o que aponta levantamento do Comitê para Proteção de Jornalistas, que somou 69 casos de violência fatal contra profissionais de imprensa, sendo seis deles no Brasil. Ainda segundo o CPJ, o Brasil ficou atrás apenas de Síria (com 13 casos) e França (com nove) – contando, claro, os jornalistas mortos no atentado contra o Charlie Hebdo, em janeiro passado. De acordo com Jamil Chade, do Estadão, o número de jornalistas assassinados no Brasil se equipara ao de países que vivem em estado de guerra, como Iraque, Iêmen e Sudão do Sul, com a ressalva de que a maioria dos brasileiros assassinados não atuava na cobertura de conflitos armados ou mesmo de criminalidade urbana, e sim em apurações sobre casos de corrupção envolvendo políticos locais.

Vice News anuncia liberação de jornalista preso na Turquia

A Vice News anunciou a liberação do jornalista Mohammed Ismael Rasool, que estava preso há mais de quatro meses na Turquia. De acordo com a publicação, a prisão aconteceu em 27/8/2015, enquanto ele cobria confrontos no sudeste do país, que envolviam polícia e membros jovens do proibido Partido Trabalhista Curdo (PKK). Rasool foi preso com mais dois colegas, Jake Hanrahan e Philip Pendlebury, ambos libertados em 3 de setembro. Ele, que é iraniano, foi mantido na prisão de segurança máxima prisão de segurança máxima Adana Kurkculer. Em outubro, os canais da Vice no mundo inteiro saíram do ar durante duas horas, em protesto. No início de dezembro, Tahir Elci, principal advogado da Vice News, foi baleado e morto em Diarbaquir, sudeste do país, enquanto concedia entrevista coletiva no bairro de Sur, pedindo paz entre a Turquia e PKK. A liberação de Rasool foi exigida por organizações de direitos humanos e liberdade de imprensa de todo o mundo, e aconteceu sob o regime de pagamento de fiança, embora documento divulgado por um tribunal da cidade de Diarbaquir afirme que nenhum pagamento foi feito ainda. Por enquanto, Rasool não pode deixar o país e precisa se apresentar duas vezes por semana a uma delegacia perto de onde mora. 

Adriana Teixeira assume a Coordenação Editorial do Anuário de Comunicação Corporativa

Além da tradicional edição impressa, publicação terá versão digital em que se destacarão inovações como as seções Book das Agências e Guia das Agências de Comunicação e os projetos multimídia Histórias Empresariais, Mercado e Por dentro da Comunicação Corporativa Adriana Teixeira (adrianateixeira@megabrasil.com.br) está assumindo a Coordenação Editorial do Anuário de Comunicação Corporativa, publicação da Mega Brasil dedicada ao segmento das agências de comunicação e às áreas de comunicação corporativa de empresas, organizações e instituições públicas e privadas, que chega à sétima edição. Adriana, que deu seus primeiros passos profissionais na própria Mega Brasil, nos anos 1990, como estagiária, foi até meses atrás editora-chefe do Brasil Econômico, tendo anteriormente atuado como editora no Diário Popular/Diário de S.Paulo. Por um período, esteve também no próprio segmento de comunicação corporativa, como diretora da Sobral Comunicação. Formada pelo Master em Jornalismo Digital pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais – IICS, em parceria com a Universidade de Navarra, dedica-se atualmente a um mestrado em Comunicação e Semiótica, com ênfase em ambientes digitais. Numa outra vertente de sua atuação profissional, formou-se sommelier e vem ministrando cursos sobre vinhos para grupos e empresas. Adriana sucederá Lena Miessva, que esteve à frente do projeto durante as seis primeiras edições e hoje dirige a Barcelona Comunicação, do Grupo CDI. Outra novidade do Anuário é a chegada de Oswaldo Braglia (oswaldo@megabrasil.com.br) para a Coordenação Comercial, ao lado de Daniel Coelho, que pilotará a área operacional e de distribuição. Oswaldo foi diretor administrativo e comercial do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo durante os anos 1980 e 1990 e na década passada cuidou por alguns anos das áreas administrativa e de novos negócios da Jornalistas Editora. Em 2015, esteve à frente da área comercial do Jornal da Comunicação Corporativa nos especiais TOP Mega Brasil de Comunicação Corporativa e Dia da Comunicação Empresarial, este em parceria com a newsletter Jornalistas&Cia. Inovações marcarão versão digital O ano de 2016 marcará a chegada de uma inédita versão digital do Anuário de Comunicação Corporativa, passo incentivado com ênfase especial pelo Conselho Consultivo da publicação, integrado por cerca de 50 executivos e empresários da área, em reunião realizada em julho de 2015 na Aberje. Com isso, o Anuário inicia um novo ciclo em que combinará a tradicional versão impressa, com seus indicadores econômicos, ranking das agências de comunicação, artigos e reportagens especiais, com uma versão digital que oferecerá complementarmente e em formato multimídia conteúdos comerciais inéditos, diferenciados e estratégicos. Entre estes estão as seções Book das Agências, com portfólio e informações detalhadas das agências de comunicação do Brasil, e Guia das Agências de Comunicação, com a relação completa e respectivos contatos das agências de comunicação do mercado brasileiro. “São seções que representarão no plano digital o mesmo que os anúncios representam na plataforma impressa”, ressalta o publisher Eduardo Ribeiro. “Mas com uma vantagem incomparável: a possibilidade de as próprias agências atualizarem permanentemente as informações, prestando um serviço de elevado valor para quem precisa se relacionar com elas”. O Anuário digital também trará importantes inovações editoriais, com o objetivo de dar perenidade ao seu conteúdo, a partir da permanente produção e veiculação de projetos multimídia. “Vamos ter áudio e vídeo em abundância no Anuário, ao lado das tradicionais matérias impressas”, diz Marco Rossi, sócio-diretor da Mega Brasil e responsável pela área de inovações tecnológicas e digital da empresa. Segundo ele, o Anuário digital começa exatamente onde se encerra o impresso: “Fechada a versão impressa, que terá aproximadamente 120 páginas, iniciaremos a versão digital, que não só incorporará em linguagem digital tudo o que estiver no papel – e de forma ampliada, com a íntegra das reportagens, artigos e depoimentos – como também passará a produzir conteúdos novos em plataforma multimídia, sobretudo em vídeo e áudio”. Três são os projetos já definidos para fazer parte da versão digital do Anuário: Histórias Empresariais, programa de entrevistas com uma hora de duração, que em cada edição focará a história de vida de uma agência de comunicação do mercado brasileiro; Mercado, que analisará periodicamente com os entrevistados os negócios e as tendências do mercado da comunicação corporativa no Brasil e no mundo; e Por dentro da Comunicação Corporativa, que a cada edição mergulhará de forma profunda no universo da comunicação corporativa de empresas, organizações e instituições públicas e privadas. O Anuário terá, em sua versão impressa, tiragem de 3.500 exemplares, com lançamento previsto para 19 de maio, durante o Fórum do Pensamento, dentro do Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, no Maksoud Plaza, em São Paulo. Essa também é a data prevista para a entrada na rede da versão digital inicial, cuja plataforma já está desenhada e começa agora a ser construída.

Profissionais denunciam perseguição e desmonte da TV Senado

Em carta enviada aos senadores em dezembro, profissionais da TV Senado denunciam desmonte da emissora e perseguição aos jornalistas da casa. “A redução de equipes limitou seriamente a cobertura das reuniões de comissões e a produção de entrevistas com os senadores, que esclareciam propostas legislativas e davam equanimidade à participação dos parlamentares na programação da TV Senado”, diz trecho do comunicado. Segundo os profissionais, foi perpetrada uma intervenção com “demissão sumária” das diretoras (Junia Melo e Isabela Dutra) e a indicação de um “interventor” (Sylvio Guedes). O comunicado denuncia ainda perseguição política a servidores, com “atentados à liberdade de expressão, mediante ameaça com processos administrativos contra os que se manifestam publicamente contra as mudanças, o que tem causado a fuga maciça de profissionais da área”. “Outro motivo de grande preocupação é a tentativa de alterações na estrutura da Secretaria de Comunicação sem estudos preliminares que apontem os impactos envolvidos. A reestruturação da área, preparada pela direção da Secom, aponta para o desmonte da TV Senado, com a retirada das áreas técnica e operacional da estrutura da emissora e a criação de uma supersecretaria, ligada diretamente à diretora da Secom, que concentraria os contratos e compras da Comunicação, sem a participação dos profissionais da TV e da Rádio Senado, que acumulam expertise na área há 20 anos”, completa do texto. Também a TV Senado da Argentina, que lá se chama canal Senado TV, vive dias de agitação, no governo do recém-empossado presidente Mauricio Macri, que ordenou a suspensão, até segunda ordem, do sinal da emissora. Segundo a Telesur, a ideia “é reordenar sua programação, enquanto se realiza uma auditoria externa sobre as contas da Câmara alta”.

Ranking J&Cia dos +Premiados ? Ano após ano, os Top 10

Saiba quem foram os dez jornalistas mais premiados da história em cada edição do Ranking, desde a sua criação, em 2011. Vale lembrar que ele vem sendo ampliado ano após ano, com as novas descobertas da pesquisa realizada; e que a pontuação de algumas categorias foi alterada, com o objetivo de tornar o certame mais justo e equilibrado. Desse modo, não se devem estranhar casos de diminuição na pontuação de jornalistas de um ano para outro e mudanças na classificação em função desses ajustes.

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