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terça-feira, agosto 26, 2025

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O adeus precoce a Leonardo Caldas Vargas

O adeus precoce a Leonardo Caldas Vargas
Leonardo Caldas Vargas

Faleceu em 28/9, aos 41 anos, Leonardo Caldas Vargas. Ele vinha atuando desde fevereiro como coordenador de Jornalismo do Canal Rural, onde cuidava da operação jornalística da emissora em diversos estados do Brasil. De acordo com colegas de redação, ele sofreu um mal súbito e foi encontrado sem vida em seu apartamento, em São Paulo.

Natural de São Gabriel, no Rio Grande do Sul, Vargas teve ao longo da carreira passagens por Grupo RBS, Rádio Gaúcha e revista Veja, além de ter assessorado diversos órgãos públicos, como a Assembleia Legislativa do RS e o Senado Federal. Recentemente, recebeu o título de Mestre em Comunicação pela Universidade de Brasília.

+Admirados de Economia classifica 102 jornalistas e 76 veículos para o segundo turno

Primeiro turno dos +Admirados da Imprensa de Economia termina nesta quinta (26/9)

Depois de um primeiro turno intenso, com mais de 300 jornalistas e de 400 veículos indicados pelos leitores do Jornalistas&Cia, foram definidos os finalistas da eleição dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças 2024.

Em sua nona edição, a iniciativa classificou para a fase final 102 jornalistas, que disputam a partir de agora um lugar entre os TOP 50 +Admirados do Ano, e 76 publicações, que irão concorrer aos TOP 3 nas categorias Agência de Notícias, Áudio, Canal de Vídeo, Jornal, Programa de TV, Revista e Site/Portal.

No segundo turno, que começa nesta terça-feira (1º/10) e seguirá até 17/10, os eleitores poderão indicar suas escolhas do 1º ao 5º colocado em cada categoria. Cada posição renderá uma pontuação (1º − 100 pontos; 2º − 80; 3º − 65; 4º − 55; e 5º − 50) e ao final da apuração serão homenageados os que somarem mais pontos. Para participar, basta acessar a cédula de votação em pesquisa.portaldosjornalistas.com.br e preencher um rápido cadastro, caso seja o primeiro acesso.

Além de apontar os TOP 50 +Admirados Jornalistas e os TOP 3 mais votados nas categorias temáticas, que serão conhecidos em edição especial que circulará em 22/10, o segundo turno também definirá os TOP 10 jornalistas mais votados e os veículos vencedores em suas respectivas categorias. Esses anúncios, porém, serão feitos apenas na cerimônia de premiação, marcada para 25 de novembro, no hotel Renaissance, em São Paulo.

“Num ano intenso como tem sido 2024, a imprensa especializada em economia, negócios e finanças tem desempenhado papel essencial para deslindar os desafios e complexidades da economia brasileira, e o prêmio é um reconhecimento importante a esse esforço, que mobiliza veículos e profissionais de todo o País,” diz Eduardo Ribeiro, diretor de J&Cia. “Mais ainda por ser um reconhecimento que vem dos próprios pares e dos colegas que interagem com a imprensa, por meio da comunicação corporativa, pelo voto direto. É um orgulho muito grande chegar a esta nona edição da premiação, sob o prestígio de marcas consagradas e que valorizam sobremaneira o trabalho da imprensa”.

A eleição dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças conta com os oferecimentos de BTG Pactual e Febraban, patrocínios de APQC, CNSeg, Deloitte, Grupo Nexcom e Vivo, e apoios de Gerdau, Latam, Portal dos Jornalistas e Press Manager. Empresas interessadas em associarem suas marcas à iniciativa podem obter mais informações com Vinicius Ribeiro (vinicius@jornalistasecia.com.br).

Confira a relação completa dos finalistas!

Flávio Ricco é anunciado como novo colunista do portal Leo Dias

Flávio Ricco é anunciado como novo colunista do portal Leo Dias
Crédito: Reprodução/Link Podcast/Youtube

Flávio Ricco, que teve passagens por veículos como Globo, Record e SBT, chega ao portal Leo Dias como o mais novo colunista. Ele deixou no início da semana (30/9) sua coluna no R7, que assinou por aproximadamente quatro anos. A estreia no portal será na próxima segunda-feira (7/8).

Conhecido por sua cobertura dos bastidores da televisão desde 1972, Ricco destacou-se por sua abordagem crítica e informativa. Sua chegada deverá colaborar com a estratégia do portal de expandir a diversidade e alcance dos conteúdos produzidos em entretenimento e outros segmentos.

Preciosidades do acervo Assis Ângelo: Licenciosidade na cultura popular (LXXVIX)

Por Assis Ângelo

Ainda seguindo a linha distópica de Huxley e Orwell, a canadense Margaret Atwood publicou em 1985 o livro O Conto de Aia. Ele trata de um golpe com características teocráticas dado nos EUA. Esse país passa a se chamar República de Gileade, no qual há uma onda crescente de mulheres estéreis. As mulheres não estéreis são raptadas pelo poder então vigente e obrigadas a reproduzir filhos com os poderosos mandantes da tal república. Quem tentar fugir, morre.

O norte-americano Sidney Sheldon (1917-2007), um dos mais celebrados autores de ficção, tem livros que falam disso.

O Ditador, de 1995, é um livro cuja história se passa num país fictício da América do Sul: Amador, próximo à Colômbia e tal. A população vive sob o cabresto de um violento sujeito chamado coronel Ramón Bolívar. Há um momento em que o sujeito é obrigado a se submeter a uma cirurgia no coração. Morre não morre, o cara é representado por um sósia que chega de Nova York integrando uma companhia de teatro. Seu nome é Eddie Davis, um ator sem expressão que de uma hora para outra vira astro.

Essa história de Sheldon é fantástica. Como fantásticas são muitas de suas histórias. O Reverso da Medalha (1991), por exemplo, que teve continuação assinada por Tilly Bagshawe, no livro A Senhora do Jogo (2009).

Bagshawe, uma inglesa, era fã de Sheldon e na continuação de O Reverso da Medalha a matriarca da família Blackwell, Kate, volta à cena e ao desaparecer deserda uma de suas filhas. E o pau canta alto entre amor, ódio, inveja, drogas e mortes.

Pois é, tudo isso se acha lá.

O Reverso da Medalha é uma expressão encontrada no belo e original conto O Último Dia de um Poeta, de Machado de Assis, publicado originalmente em maio de 1867 no Jornal das Famílias. Esse conto foi assinado por Max, um dos vários pseudônimos de Machado. É leitura de hora e meia. Aliás, Machado de Assis era um grande leitor de Shakespeare. Lia-o no original. E no original também lia autores franceses. Foi ele o primeiro a traduzir para o português Victor Hugo, Edgar Allan Poe, Dante Alighieri, La Fontaine e tantos outros.

Machado também enveredou pela literatura grega, inspirando-se em tragédias verdadeiras ou inventadas.

Em 1903, o autor de Dom Casmurro publicou no Almanaque Brasileiro Garnier uma história intitulada Pílades e Orestes.

Orestes matou a mãe, que matou o esposo, o degolando. A irmã dele, Electra, casa-se com seu melhor amigo: Pílades.

No texto de Machado, Orestes é Quintanilha e Pílades, Gonçalves. Quintanilha é deputado e Gonçalves, advogado. Surge de repente uma jovem muito bonita e não digo mais nada. É muito bom!

No Brasil e em todo canto há mulheres incríveis escrevendo livros.

No campo ficcional americano tem, entre tantas, a romancista Nora Roberts.

Em Doce Vingança (1988), Nora conta a história de uma jovem e bela princesa que promete vingar-se do pai. É considerada pela crítica especializada como “a Sheldon de saias”.

Uma série de cinco romances de autoria de Jess Michaels fez um sucesso estrondoso por aí afora.

Cada um dos livros da série Os Notórios Flynn, recebeu um título próprio. Pela ordem: O Outro Duque, A Amante do Canalha, Apostando na Viúva, Nenhum Cavalheiro para Georgina e O Marquês de Mary. No geral, conta a história de uma família londrina do começo do século 19.

Jess é uma das escritoras estadunidenses mais famosas, e autora de uma centena de livros. O mais famoso é O Duque Silencioso (2017). Trata de história envolvendo o personagem Ewan, abusado pelo pai e tal.

Os livros dessa estadunidense têm muito sexo descrito em minúcias, adultério, estupro. É coisa popular, quase beirando o popularesco. Linguagem simples e mal traduzida para o português.

Histórias desse tipo pululam por aí, em tudo quanto é língua.

No século 17, veio ao mundo uma gringa chamada Margaret Cavendish (1623-1673). É dela a ficção científica publicada no livro O Mundo Resplandecente (1666).

Depois de Cavendish, vieram Mary Shelley (1797-1851) e Mary E. Bradley (1844-1930), respectivamente autoras de Frankenstein (1818) e Mizora (1880).

Em O Mundo Resplandecente, Cavendish cria uma personagem feminina carismática, surpreendente, que habita um lugar cheio de gelo governado por um cara que só quer o bem de todos. É bacana.

Em Frankenstein, a autora apresenta ao mundo a figura estranhíssima de um certo doutor mal amanhado, esquisitíssimo. Bom, a história todo mundo já sabe.


Foto e Ilustrações de Flor Maria e Anna da Hora

Contatos pelos assisangelo@uol.com.br, http://assisangelo.blogspot.com, 11-3661-4561 e 11-98549-0333

Documentário sobre Ayrton Senna vence Venice TV Award 2024

Crédito: Divulgação/Record TV

O documentário Senna 30 anos: O Dia que Ainda Não Terminou, dirigido por Roberto Cabrini, venceu o Venice TV Award na categoria Esporte. O prêmio tem o objetivo de valorizar e incentivar produções veiculadas nas principais emissoras de televisão e streaming de todo o mundo.

A direção do documentário é de Cabrini e a produção executiva de Antonio Guerreiro. Participaram também da produção Bruno Lima, Leticia Fagundes, Raphael Mendonça e Angélica Balbin. O filme investiga os momentos vividos por Ayrton Senna às vésperas do acidente no Grande Prêmio de San Marino, em 1º de maio de 1994. O documentário traz entrevistas e depoimentos raros de pessoas ligadas a Senna, como a mãe do piloto, Neyde Senna da Silva; o narrador Galvão Bueno, amigo do piloto e responsável por narrar grandes momentos da carreira de Senna; a namorada dele na época, Adriane Galisteu; o médico Giovanni Gordini, o primeiro a atendê-lo; e Betise Assumpção, assessora de Senna que revelou o que viu e ouviu no dia do acidente.

Além do documentário sobre Senna, a TV Globo também representou o Brasil entre os vencedores do Venice TV Award 2024. A emissora carioca venceu duas categorias: Program promotions, titles, identity, com uma chamada para os Jogos Olímpicos de Paris, e Branded Entertainment, com o case Big Brother Modo Stone.

Confira a lista completa dos vencedores aqui.

Chico, por Tom

Sessão de autógrafos de Seis vezes Chico

Biógrafo de Caetano Veloso, Nara Leão, Sócrates e Tarso de Castro, Tom Cardoso se debruça sobre a vida e a obra de Chico Buarque em seu mais recente livro

Para celebrar os 80 anos de Chico Buarque de Hollanda, um dos maiores nomes da cultura brasileira, Tom Cardoso lançou Trocando em miúdos: seis vezes Chico (Record). Em seu oitavo livro, o autor abre mão de uma estrutura cronológica linear, tradicional na maioria das biografias, e em 280 páginas esmiúça a história de Chico em seis capítulos, cada um retratando aspectos importantes de sua trajetória pública e privada: Política, Literatura, Fama, Polêmicas, Censura e Futebol.

Com uma narrativa leve e direta, e uma construção que em muitos momentos distancia a obra de uma biografia e a aproxima de um livro-reportagem, Cardoso retrata em cada tópico a evolução pessoal e profissional de Chico ao longo de mais de seis décadas de carreira e sua relação próxima com nomes importantes da literatura, cultura, política e esporte. Denominador comum em todos os “Chicos”, o período da ditadura militar no Brasil (1964-85) também conta com um espaço de destaque na obra.

“Meus livros têm essa particularidade de não serem tão densos”, explica o autor. “Eu escrevo como gosto de ler, de forma mais ágil, como em uma reportagem. Além disso, Chico é um personagem já muito explorado, por isso optei por fazer algo diferente, um pouco inspirado no livro de Paulo Cesar de Araújo sobre Roberto Carlos, fugindo daquela coisa engessada de relatar o biografado desde a infância”.

Vale destacar que Tom Cardoso já havia adotado esse mesmo modelo em Outras palavras: seis vezes Caetano (Record), lançado em 2022 para comemorar os 80 anos de Caetano Veloso. Os dois livros, a propósito, farão parte de uma trilogia de nomes consagrados da música e da cultura brasileira que será completada em 2025 com o lançamento de Nem tanto exotérico assim: seis vezes Gil (Editora 34), ano em que Gilberto Gil anunciou para a sua aposentadoria dos palcos.

“São assuntos muito próximos, que ajudam muito na hora da pesquisa, e como já escrevi muito sobre música na minha carreira também estou de certa forma muito ligado ao tema. Isso já havia acontecido anteriormente, quando escrevi O cofre do Dr. Rui [N. da R.: vencedor do Prêmio Jabuti em 2012 na categoria Livro-Reportagem]. Pouco antes eu tinha feito a biografia de Tarso de Castro e um assunto estava muito ligado ao outro”, relembra.

Sessão de autógrafos de Seis vezes Chico

Biografia não censurada

Como não poderia deixar de ser, Seis vezes Chico também dedica um espaço especial para debater a relação de Chico Buarque com a Associação Procure Saber. O movimento, que também contava com nomes como Roberto Carlos, Gilberto Gil e Caetano Veloso, foi criado em 2013 e lutava contra a publicação de biografias não autorizadas.

No caso mais famoso envolvendo seus integrantes, a Justiça do RJ havia decidido anos antes, em 2007, que a Editora Planeta retirasse de circulação 11 mil exemplares do livro Roberto Carlos em Detalhes, do historiador Paulo Cesar de Araújo.

“Na época, o posicionamento do Caetano, do Gil e do Chico surpreendeu muita gente, pois se tratava de censura prévia”, lembra Tom Cardoso. “Eles alegavam que as obras deveriam ser proibidas porque tocavam em questões pessoais, mas são questões que estão sempre ligadas ao personagem. É impossível falar de uma pessoa pública sem tocar em questões pessoais”.

Depois de anos tramitando na justiça, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou em 2015, por 9 a 0, a exigência de autorização prévia para a publicação de biografias no País. A decisão abriu espaço para que autores brasileiros, entre eles Tom Cardoso, pudessem retomar inúmeros projetos nessa linha.

Vale destacar que para a produção de Seis vezes Chico, assim como na biografia de Caetano Veloso, Tom não pediu nenhum tipo de autorização prévia aos biografados. “Essa não era uma preocupação minha, até pelo modelo de narrativa que utilizei nos textos”, explica.

Um livro que Chico Buarque não lerá

Além de não pedir autorização a Chico Buarque, ainda que apenas protocolar, Tom Cardoso explica que também optou por não entrevistá-lo ou envolvê-lo no processo de produção da obra.

“Quando a gente envolve o biografado, na maioria das vezes a gente cria uma série de problemas e impedimentos em troca de algumas entrevistas protocolares, acompanhadas por um batalhão de assessores. Eu optei por recolher depoimentos que ele já havia dado em outras entrevistas, no calor do momento, e deixar para fazer entrevistas com pessoas próximas a ele”.

Porém, dentre os entrevistados estava Silvia Buarque, filha de Chico, que leu o livro depois de finalizado e elogiou o resultado final. “Ela gostou bastante e disse que até comentou com seu pai, que por sua vez disse que não tem interesse no conteúdo e que não o lerá”, conclui Tom Cardoso.


Sobre Tom Cardoso – Nascido no Rio de Janeiro, Tom Cardoso construiu toda sua carreira em São Paulo, onde foi repórter de Jornal da Tarde, Estadão e revista Trip, nesta última por 18 anos. Além dos livros sobre Chico Buarque, Caetano Veloso e Tarso de Castro, é autor das biografias do jogador Sócrates e da cantora Nara Leão. O cofre do Dr. Rui, que venceu o Prêmio Jabuti de livro-reportagem em 2012, narra o assalto ao cofre do ex-governador paulista Adhemar de Barros, em 1969, comandado pela VAR-Palmares.

3º Concurso de Jornalismo Trânsito Seguro da Honda abre inscrições

3º Concurso de Jornalismo Trânsito Seguro da Honda abre inscrições

A Honda abriu inscrições para a terceira edição de seu Concurso de Jornalismo Trânsito Seguro, iniciativa que valoriza trabalhos jornalísticos sobre temas relacionados à construção e manutenção de um trânsito seguro. As inscrições vão até 28 de fevereiro de 2025.

O concurso tem duas categorias: Texto (Impresso e Online) e Audiovisual (rádio, TV, podcast, redes sociais e plataformas de vídeo). O vencedor de cada categoria receberá R$ 20 mil. Cada participante pode inscrever até seis trabalhos no concurso, sendo no máximo três por categoria. As matérias não podem ultrapassar 45 minutos na categoria Audiovisual e 30 mil caracteres (incluindo espaços) na categoria Texto. Os materiais devem ter sido publicados entre 1 de janeiro de 2024 e 28 de fevereiro de 2025.

A Comissão Julgadora do concurso, que vai avaliar os trabalhos inscritos, será formada por profissionais ligados à segurança no trânsito e mobilidade urbana. Entre os critérios de avaliação estão a objetividade jornalística, a qualidade da apuração e o potencial de impacto para mudança de comportamento no trânsito no Brasil.

A divulgação dos vencedores e a cerimônia de premiação ocorrerão em maio de 2025, cujas datas e horários ainda serão definidos.

Confira mais informações e inscreva-se aqui.

Vanessa Campos entra para o time de diretores da CDN

Vanessa Campos entra para o time de diretores da CDN
Crédito: Reprodução/Linkedin

Vanessa Campos integrou-se ao time de diretores da CDN para liderar 30 profissionais e as contas de Secretaria da Fazenda e Planejamento e CDHU − Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Antes da CDN, foi chefe de comunicação do Metrô de São Paulo e esteve por quase 2 anos e meio na WMcCann. Ainda em contas públicas, trabalhou no Sebrae e nos Ministérios da Economia, da Previdência Social e da Integração Nacional.

Junto com Vanessa e no time dela, também chega à CDN Marcella Smith, como gerente de comunicação, para a conta digital da Secretaria de Comunicação do Governo de São Paulo. Em passagens por agências como Espaço Z, Soko e Galeria, atendeu a clientes como Ambev e Itaú.

Igor Ribeiro lança seu segundo romance: Eulogia aos vivos

Igor Ribeiro lança seu segundo romance Eulogia aos vivos

Igor Ribeiro, editor de Mídia & Marketing do Estadão e ex-editor do J&Cia, lançou em 27/9, em São Paulo, a obra Eulogia aos vivos (Nauta). Neste seu segundo romance, cujo título remete ao paradoxo de um discurso fúnebre dirigido a quem ainda não morreu, o autor narra a obstinação de um filho disposto a elucidar um mistério que os pais escondem há 50 anos.

“Uma traição guardada a sete chaves, no silêncio de um pintor chileno, nas evasivas de um pai constrangido, nas caixas empilhadas e nos papéis envelhecidos que a mãe insiste em acumular num apartamento há muito obstruído. De que vale tanto passado acumulado quando é urgente desvelá-lo, abrir as caixas e as janelas?”, escreve Camilo Vannuchi na orelha do livro, que está disponível para pré-venda no site da Editora Nauta.

Sob o comando de Clayton Sousa, Auto Record estreia no DF e em Goiás

Sob o comando de Clayton Sousa, Auto Record estreia no DF e em Goiás
Crédito: Reprodução/Instagram

Depois de dois anos e meio produzindo o Última Marcha para o SBT em Goiás e Distrito Federal, Clayton Sousa e sua equipe estão de casa e programa novos. Eles estrearam há algumas semanas na Record TV, também para Goiás e DF, o Auto Record. Com uma hora de duração, vai ao ar aos domingos, às 10 horas.

Além de Clayton, editor-chefe e apresentador do programa, integram a equipe o repórter e editor executivo João Fusquine, o editor de imagens Daniel Cajueiro e o cinegrafista Enzo Almeida.

Com a estreia do programa, a plataforma do Última Marcha segue ativa no YouTube, com 242 mil inscritos, e no Instagram, 55,4 mil. O contato para sugestões de pauta segue sendo claytonsousa@ultimamarcha.com.br.

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