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terça-feira, dezembro 23, 2025

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Allan de Abreu revela o peso do tráfico no interior paulista

Allan de Abreu, repórter especial do Diário da Região, de São José do Rio Preto, lança Cocaína – A rota caipira (Record), que apresenta, com riqueza de detalhes, os meandros do narcotráfico do interior de São Paulo ao Triângulo Mineiro. A região é um ponto estratégico, caminho entre os países produtores da droga – Colômbia, Bolívia, Peru –, de um lado, e os grandes centros de consumo, São Paulo e Rio de Janeiro, de outro. Segundo Allan, é pela rota caipira, como foi batizada, que se mede a pulsação da compra e venda de cocaína no Brasil.

Durante quatro anos, ele entrevistou policiais, juízes, promotores, traficantes e cocaleiros em Brasil, Paraguai e Bolívia. Reuniu milhares de documentos, a maior parte inéditos. O resultado é uma ampla radiografia do mercado das drogas no País. Estão marcadas duas sessões de autógrafos, ambas a partir das 19h: na terça-feira (2/5), na Livraria Leitura do Shopping Iguatemi, em São José do Rio Preto; e no dia 9/5, na Livraria da Vila Pátio Higienópolis. Confira o booktrailer da obra no Facebook e entrevista do autor ao blog da editora.

Revista Quatro Cinco Um, de literatura, será lançada em maio

Paulo Werneck e Fernanda Diamant são os idealizadores do projeto

Após longo tempo sem uma novidade editorial de relevância no segmento revista, começa a circular em maio Quatro Cinco Um, publicação focada em literatura, que trará resenhas e listas de lançamentos em várias áreas. À frente do projeto estão Paulo Werneck, curador por três anos da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) e que foi o primeiro editor da Ilustríssima, da Folha de S.Paulo, e Fernanda Diamant.

Mensal, 40 páginas, abordando a cada edição, entre resenhas e indicações, cerca de 200 títulos, Quatro Cinco Um terá circulação híbrida: além da venda em bancas e livrarias selecionadas, será enviada gratuitamente por pelo menos seis meses para os assinantes da revista piauí, devendo, depois, seguir de forma independente.

O nome da revista, segundo informou Werneck ao repórter Maurício Meireles, da Folha de S.Paulo, em matéria publicada nessa terça-feira (25/4), é uma referência a Fahrenheit 451, romance distópico de Ray Bradbury, no qual livros são incinerados por serem considerados elementos de desarmonia social, numa alusão também à própria temperatura de combustão do papel, que é exatamente 451 graus Fahrenheit (ou 233 graus Celsius).

Inspirada nas internacionais London Review of Books e The New York Review of Books, a publicação será vendida por R$ 17 o exemplar, com a assinatura anual custando R$ 136 – ou R$ 100 para menores de 26 anos. E para os que tiverem espírito colaborativo há a modalidade “assinante entusiasta”, ao preço de R$ 250. O contato da Redação é [email protected].

Morre o jornalista Carlos Chagas

Morreu nessa quarta-feira (26/4) em Brasília o jornalista, professor e advogado Carlos Chagas, devido ao rompimento de um aneurisma na aorta. O velório está sendo realizado na capela 7 do cemitério Campo da Esperança da Asa Sul, onde o corpo deve ser sepultado às 16 horas.

Nascido em Três Pontas, em Minas Gerais, iria completar 80 anos no próximo dia 20 de maio. Formado em Direito pela PUC do Rio e professor da Universidade de Brasília durante 25 anos (ministrou cursos de Ética dos Meios de Comunicação e História da Imprensa), ainda estudante Chagas ingressou no jornalismo em 1958, como repórter de O Globo. Na mídia impressa, esteve por 18 anos no Estadão e foi colunista de vários jornais. Trabalhou na CNT, na extinta Rede Manchete, na RedeTV e no SBT. No rádio, fez comentários na Jovem Pan.

Na época da ditadura, trabalhou como secretário de Imprensa do general Costa e Silva. Sobre o que conheceu nesse período fez uma série de 20 reportagens intitulada 113 dias de angústia – Impedimento e morte de um presidente, que ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo de 1970 e depois foi transformada em livro. Outros livros dele foram O Brasil sem retoque – 1808-1964; Carlos Castello Branco: o jornalista do Brasil e Resistir é preciso.

Deixa a mulher, Enila, as filhas Helena, que comandou a Secom-PR e a EBC no governo de Dilma Rousseff, e Cláudia, que trabalha no Ministério Público, na equipe do procurador-geral Rodrigo Janot, quatro netos e dois bisnetos.

Midiática Press abre escritório em São Paulo

Crescer com consistência. Essas são as palavras de ordem da agência carioca de comunicação corporativa Midiática Press ([email protected]), que, para isso, abriu recentemente escritório em São Paulo.

“Não é possível falar em crescer e não estar em São Paulo”, disse Marcelo Senna, sócio da empresa, ao Portal dos Jornalistas. “É onde estão as maiores empresas, as maiores oportunidades de fazer parcerias com novos clientes. Se o discurso não estiver alinhado com a prática, tem algo errado no nosso plano. Por isso, fincar o pé aí era tão importante”.

Para dar início aos trabalhos do novo escritório, que fica na Vila Olímpia, foi designado o também sócio Fernando Flores, que já cuida de contas em São Paulo, especialmente Adidas Combat Sport e Midway.

Gazeta do Povo lança Ranking dos influenciadores políticos

Em continuidade ao novo projeto anunciado em 6/4, a Gazeta do Povo lançou um aplicativo para ajudar os eleitores a entender o cenário político que se desenha nas redes sociais para as eleições de 2018. O Ranking dos influenciadores políticos é um termômetro exclusivo que destaca os 50 principais perfis do Facebook que influenciarão o debate político no Brasil até a eleição de – formadores de opinião listados de acordo com a maior quantidade de seguidores e maior engajamento. As postagens mais populares entre os principais possíveis candidatos também estão relacionadas em uma análise de dados em tempo real.

Segundo Ana Amélia Filizola, diretora da Unidade de Jornais do GRPCOM, grupo ao qual pertence a Gazeta do Povo, “cada vez mais, os políticos usam as redes sociais – o Facebook em específico — como palanque. Os vídeos, muitas vezes gravados sem roteiro, com o celular, são o novo horário eleitoral gratuito. Esse novo cenário ficará ainda mais claro nas eleições de 2018, principalmente por causa dos recursos limitados. É importante para o leitor acompanhar o discurso da classe política e saber quem está conseguindo transmitir mensagens de forma mais ampla”.

Muitos leitores não sabem de alguns atores políticos emergentes e o Ranking surge com a proposta de ser o ponto de partida para que eles conheçam a força dos políticos, bem como se suas plataformas têm ressonância e alcance.

Com a diretriz de mensurar o impacto social da atividade jornalística, o Ranking foi inspirado em projetos internacionais de jornalismo de dados, como o Fatal Force, do jornal norte-americano Washington Post, que organizou um banco de dados interativo sobre mortes em confrontos com a polícia nos EUA. A construção da ferramenta contou com consultoria de produtos digitais do pesquisador Pedro Burgos, que tem mestrado em Social Journalism pela City University of New York, e está à frente da plataforma de análise Burgos Media Watch.

 

Aumento de audiência

A Gazeta do Povo informou ter atingido em 19/4 mais de 1,2 milhão visitantes únicos diários em sua plataforma. Esse número é aproximadamente 200% superior à média diária de 2017. Segundo Ana Amélia, “ter atingido essa audiência é um indicador de que estamos levando a transformação do jornalismo a sério. Nós dobramos a nossa base de acesso e isso é resultado das mudanças no nosso modelo de negócios e de uma proposta de jornalismo mais ágil e orientada para o impacto social. A premissa da credibilidade continua sendo o principal ativo da nova Gazeta do Povo, que no dia 1º de junho passa a ser totalmente mobile first”.

Claudio Garcia passa a sócio da Lúcia Faria

Após quase 11 anos na Lúcia Faria Comunicação Corporativa, dos 15 que a agência está comemorando, Claudio Garcia passa a ser sócio da empresa. Ele, que vinha atuando como coordenador de contas desde 2009, a partir de agora vai também dar suporte à titular da agência em novos negócios e na gestão. Os contatos dele são [email protected] e 11-3277-8891, ramal 23.

Segundo Lúcia Faria, “depois de todo esse tempo contribuindo para o crescimento e desenvolvimento da agência, chegou a hora dele assumir novos desafios como empreendedor. Essa nova etapa profissional exigirá muito empenho e dedicação, mas nada que ele já não tenha provado ser capaz”.

Vantagens de um microjornal que se recusou a crescer

* Por Milton Saldanha

Fui microempresário durante 21 anos. Creio que bem-sucedido. Editando em minha própria casa o jornal Dance, fruto de um sonho e projeto de aposentadoria, atribuo meu sucesso (que explico adiante) ao fato de ter-me recusado a crescer como empresa. Foram várias as propostas com esse objetivo, de diferentes pessoas, e todas me causavam calafrios.

Crescer significaria ter uma sede com aluguel; funcionários, ainda que poucos; e uma montanha de novos custos, antes impensáveis. Acabaria primeiro em banco, buscando dinheiro. Depois, na rota do fechamento, endividado, tendo que desmontar tudo e indenizar pessoas.

A maioria dos micronegócios não passa de um ou dois anos. Talvez nem tanto. Vi gente ambiciosa, correndo antes do tempo, que fechou no terceiro mês. Alguns chegaram a seis meses.

Meu microjornal, impresso, em cores, com dez mil exemplares mensais, distribuição gratuita, chegou aos 21 anos. Fui bem-sucedido por várias razões – desde que se entenda que o conceito de bem-sucedido não significa ficar rico.

Vamos por partes: meu segredo de longevidade, como eu dizia, foi sempre pegar os custos pelo rabo e não os deixar crescer. Fiz um curso de fotografia e numa viagem aos Estados Unidos comprei equipamento profissional. Virei editor, repórter, revisor, fotógrafo e, quando preciso, faxineiro da redação. Também secretário gráfico, fiscalizando cada impressão ao pé da possante e ruidosa rotativa. Momento em que varava a noite na gráfica e ia curtindo o nascimento da cria com o tesão de um foca. Isso depois de 40 anos de profissão. Era, ainda, um vendedor de reclames, como chamavam antigamente os anúncios.

O logotipo do jornal, que remete a um curvo movimento de braços na dança, foi criação do cartunista Fausto Bergocce, meu querido amigo e companheiro de várias redações que chefiei. Nem ousaria cobrar… Mas não foi a única mão de obra escrava que usei. Teve também a do meu irmão, Rubem Mauro, com seu texto de escritor premiado com o Jabuti, em romance – o Dance nunca deu mole em qualidade. Ele foi meu companheiro em muitas viagens, como em janeiro passado, no 1º Dançando no Caribe.

Com um furgão Fiorino logotipado, um bom marketing, fazia eu mesmo toda a distribuição, na Grande São Paulo. No total, a cada mês, a quilometragem percorrida era equivalente a uma viagem ao Rio de Janeiro, ou seja, cerca de 450 quilômetros. Nenhuma academia ou baile ficavam sem o jornal. Com o carrinho percorri grande parte do Brasil, para reportagens memoráveis. Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis e interior catarinense, Foz do Iguaçu, sul da Bahia etc.. Rodei longas distâncias, quase sempre sozinho. Numa ocasião, sob tempestade, numa estradinha de terra, para cobrir o menor festival de dança do Brasil, uma delícia de matéria, numa cidadezinha catarinense.

Trabalhando na minha casa, própria, sem aluguel, eliminava um item de custo muito importante. Isso dispensava transporte, não tinha duas contas de luz e água, nem de IPTU etc.. Não precisei comprar móveis. Numa reforma da casa montei minha redação, prevendo todos os equipamentos de que precisaria. Nunca recorri a bancos, ufa! E só tive como funcionários, por pouco tempo, um boy e uma secretária. A moça, no segundo mês, pediu aumento. Certamente imaginando que eu estava ganhando muita grana.

De fato, sempre ganhei, mas valores muito modestos. Fora a Costa Cruzeiros, o grande e fiel cliente por anos, que segurava a barra, os anunciantes sempre foram pequenas academias de dança e bailes, estes últimos nem sempre confiáveis como pagadores. Os anúncios tinham que ser baratinhos, ganhando-se no volume, para, na ponta do lápis, pagar os custos e ganhar alguma coisa. Qualquer imprevisto te derruba, então não pode vacilar. O pequeno ganho, somado com a minha aposentadoria, me proporcionava sossego.  Não ter ambição financeira, uma obsessão capitalista, para mim foi sempre um conforto. Ainda assalariado, entendia que o importante não é encher o bolso, trabalhando loucamente, e sim viver bem.

O Dance me proporcionou, e até hoje proporciona, uma infinidade de convites para festivais, com viagens. No Brasil, dezenas, e também no exterior. Perdi a conta dos convites. Um deles foi para Cuba, que sonhava conhecer. Outros, Argentina, Paraguai. Isso é um ganho indireto, porque amo dançar e transformei a atividade numa rotina saudável. Com a dança desfruto de alegria, curto os desafios de aprender, faço muito exercício, e descarrego tensões normais da vida. Nada pode ser melhor. Aliado ao fato de que não preciso pagar para isso, graças ao jornal.

Fui bem-sucedido porque quando o Dance ainda engatinhava, com sua primeira edição, fui chamado por Francisco Ancona, da Costa Cruzeiros, para ser parte da equipe fundadora de cruzeiros dançantes. Já vamos para 15 anos nisso, contabilizando desde o primeiro, em 1995, e já devo ter feito meia centena de cruzeiros, ou mais, porque ficou impossível contar.

Ora, quem só pensa em ganhar grana não tem tempo para essas coisas. Se o jornal se transformasse naquilo que chamam de próspera empresa, não me restaria alternativa fora do escritório, lidando com títulos a vencer, ações trabalhistas (sempre inevitáveis), conflitos com sócios (idem), além das demais preocupações e estresse atrelados a qualquer planilha de custos.

Prefiro a paisagem dos mares e do céu azul, com praias belíssimas. E meus bailes de tango, três por semana, onde me esbaldo, encontro amigos e mantenho a saúde.

Mesmo assim, o Dance chegou a ter uma edição regional, em Campinas, em paralelo à edição nacional. Foi também um grande momento, quando sonhei ter isso em vários Estados. Mas durou dois anos e ficou ali, no sonho.

O jornal, que começou em 1994, quando sequer existia a palavra internet, foi engolido pela tecnologia online. Ficou ameaçado pela decadência, então foi melhor parar no auge, com enorme prestígio entre os dançarinos de salão. Migrando para esse novo campo. Que reduz mais ainda os custos, principalmente com gráfica, o item mais caro.

Ser micro tem suas vantagens. Você jamais ficará rico. Nunca terá uma bela sala com ar condicionado e gente te chamando de doutor. Mas vai desfrutar de coisa muito melhor, que é viver bem pra caramba, tenham certeza!

 

* Milton Saldanha ([email protected]) é editor do jornal Dance, dedicado à dança de salão, e titular de um blog de crônicas sobre assuntos variados.

Eliane Brum relança “O olho da rua”

Uma travessia pelo País conduzida pelo olhar de Eliane Brum, a+Premiada jornalista de 2016. Essa é a proposta do livro O olho da rua, de 2008, que acaba de ganhar nova edição, revista e ampliada, pela Arquipélago.

Eliane, que se apresenta como “escutadeira”, carrega o leitor por vários Brasis em dez grandes reportagens feitas na primeira década do século 21. Em cada uma revela a história dentro da história, ao narrar os bastidores a partir dos dilemas, das descobertas e também das dores a que se lança um repórter disposto a se interrogar sobre a sua própria jornada.

 

Aumentam as restrições à liberdade de imprensa no mundo

Países nórdicos lideram ranking de liberdade da RSF; Coreia do Norte é o menos livre; Brasil fica estagnado

A organização Repórteres Sem Fronteiras divulgou nessa quarta-feira (26/4), na sede da ABI, no Rio de Janeiro, a edição 2017 doRanking Mundial da Liberdade de Imprensa. A apresentação dos dados foi feita por Emanuel Colombié, diretor regional para a América Latina da RSF.

Segundo a entidade, a edição 2017 do Ranking está marcada pela banalização dos ataques contra as mídias e o triunfo de políticos autoritários que fazem com que o mundo caia na era da pós-verdade, da propaganda política e da repressão. Ele mostra que a liberdade de imprensa nunca esteve tão ameaçada. São agora 21 países no espectro mais baixo do Ranking, ou seja, nos quais a situação da imprensa é considerada como “muito grave”. No “vermelho”, isto é, onde a situação da liberdade de informação nesses é considerada “difícil”, estão 51 países (contra 49 no relatório anterior). No total, cerca de dois terços (62%) dos países listados apresentaram um agravamento de sua situação em 2016.

“A RSF deplora a degradação perniciosa e contínua da liberdade de imprensa na América Latina”, declarou Emmanuel Colombié. “A instabilidade política e econômica observada em diversos pontos nessa zona geográfica não justifica esse ambiente às vezes hostil para o trabalho da imprensa. Os jornalistas que investigam temas sensíveis que afetam os interesses da classe política ou do crime organizado são regularmente feitos alvos, perseguidos ou assassinados. Diante de uma ameaça tão multifacetada, os jornalistas precisam, com muita frequência, se autocensurar ou até mesmo se exilar para sobreviver. Essas situações são insuportáveis em países democráticos. Já é tempo de inverter essa tendência e permitir que a profissão se liberte desses incontáveis entraves”.

Domingos Meirelles, presidente da ABI, também manifestou sua preocupação com o agravamento da situação da liberdade de imprensa em vários países e com o desemprego de jornalistas, que aumenta a cada ano no Brasil: “Em 2015, 1.200 jornalistas foram demitidos. No ano passado, mais de 900 demissões. Mensalmente, a ABI doa 126 cestas básicas para jornalistas desempregados que vivem em situação de extrema vulnerabilidade, quase no limiar da miséria. É muito difícil. Esse quadro vem piorando nos últimos meses. A maior de todas as violências é o desemprego”.

Segundo o documento da RSF, pelo sexto ano consecutivo, o Brasil permanece estagnado na parte inferior do Ranking, tendo subido da 104ª para a 103ª posição, entre 180 países. A entidade destaca que a liberdade de imprensa no País continua atrelada a velhos problemas: agressões, intimidações, pressões de toda a natureza, processos abusivos, falta de transparência pública, entre outros. Nos últimos cinco anos, a RSF registrou 21 casos de assassinatos de jornalistas no Brasil, o segundo país mais mortífero para a profissão na América Latina no período, atrás apenas do México, onde no ano passado foram registrados dez assassinatos de jornalistas.

“O Brasil não tem nenhum mecanismo de proteção para os profissionais de imprensa”, afirmou Colombié. “O Governo Federal não faz nada para mudar esse quadro”.

Os dez países com melhor posição no Ranking da RSF são: 1) Noruega, 2) Suécia, 3) Finlândia, 4) Dinamarca, 5) Países Baixos, 6) Costa Rica, 7) Suíça, 8) Jamaica, 9) Bélgica e 10) Islândia. Os dez piores são: 171) Guiné Equatorial, 172) Djibuti, 173) Cuba, 174) Sudão, 175) Vietnã, 176) China, 177) Síria, 178) Turcomenistão, 179) Eritreia e 180) Coreia do Norte.

Pedro Bial entra no antigo horário de Jô Soares

Crédito: Tricia Vieira/ Divulgação GNT. Pedro Bial em seu novo programa de televisão, Programa com Bial.

Pedro Bial estreia no dia 1º de maio Conversa com Bial, talk show dirigido por Mônica Almeida.

O programa vai ao ar após o Jornal da Globo, mesmo horário do extinto Programa do Jô. Na pauta estão temas relevantes do cotidiano e comportamento.

Alguns entrevistados serão pessoas comuns, mas o programa pretende levar expoentes das áreas de ciência, história, religião, saúde, política, economia e segurança pública.

Haverá muitas reportagens externas, com o próprio Bial e outros jornalistas da casa. O cenário será modular, com adaptações conforme o tema abordado. A notícia é de Flávio Ricco, colunista do UOL.

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