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quinta-feira, dezembro 11, 2025

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André Degasperi é nomeado gerente de RP da Unisys para a América Latina

André Degasperi
André Degasperi

A Unisys anunciou a contratação de André Degasperi para assumir sua Gerência de Relações Públicas para América Latina. Ele passa a integrar a equipe de Marketing e Comunicação, liderada por Marcos Santos, diretor para a região. Antes, foi por um ano gerente de Comunicação Externa da Whirlpool e atuou em agências.

Em sua nova função ficará baseado em São Paulo, de onde responderá pelo planejamento, execução e mensuração das atividades de comunicação com a imprensa e demais stakeholders, incluindo a elaboração e edição dos conteúdos publicados nos canais digitais da empresa na América Latina.

Jornalista com MBA em Comunicação, Mercados e Tecnologia da Informação pela FIA e Master em Marketing Internacional pela Université Pierre-Mendés (França), Degasperi tem mais de 15 anos de experiência em comunicação corporativa.

Diogo de Oliveira é o novo editor da revista Autoesporte

Diogo de Oliveira - Reprodução: Facebook
Diogo de Oliveira – Reprodução: Facebook

Após quase cinco anos editando o canal R7 Carros, do Portal R7, Diogo de Oliveira ([email protected] e 11-3767-7722) retorna à revista Autoesporte, agora como editor. Ele entra no lugar de Leandro Alvares, que saiu no mês passado.

Esta será sua segunda passagem pela casa, onde já havia atuado como repórter e subeditor entre maio de 2011 e novembro de 2012. Carioca, Diogo é formado em Jornalismo pela Facha, com pós-graduação em Comunicação Empresarial pela Universidade Cândido Mendes. Antes de sua primeira passagem pela revista, foi repórter do Carsale, entre 2009 e 2011.

“Recomeço minha história na Editora Globo como membro do time da revista Autoesporte, pela segunda vez! Um elo que se fortalece com uma marca pela qual tenho imensa admiração”, destacou Diogo.

“Ele retorna agora trazendo ainda mais experiência, totalmente alinhado aos princípios e valores editoriais da marca”, comentou o diretor de Redação Marcus Vinícius Gasques.

Outra novidade na equipe foi a promoção de Tereza Consiglio, que dentro da hierarquia de funções da Editora Globo passa de Repórter 1 a Repórter 2. “É um reconhecimento às iniciativas dela no site e nas redes sociais, além de apoio à coordenação geral do time, no impresso e no digital”, disse Gasques.

Malu Weber vai para a Johnson & Johnson

Malu Weber

Malu Weber deixou em 26/7 a Votorantim Cimentos, onde esteve por 16 anos e desde 2014 era diretora Global de Comunicação e Marca. Ela vai assumir em 10/8 a Diretoria de Comunicação para a América Latina da Johnson & Johnson Medical Devices, além de integrar o bord global da empresa. Para o lugar dela foi promovida Viviane Mansi, que desde 2015 era gerente Global de Branding e Comunicação.

Formada em Jornalismo pela Unaerp, de Ribeirão Preto, Malu atuou como editora, repórter e âncora na EPTV, filiada local à Rede Globo de Televisão. Em 1999 transferiu-se para a Claro, como coordenadora de Comunicação e, em 2001 assumiu a Gerência Geral de Comunicação Corporativa no Grupo Votorantim.

Viviane Mansi

Viviane iniciou a carreira profissional na área farmacêutica, na Merc, onde foi gerente de Comunicação Corporativa (1998) e gerente de Assuntos Corporativos (2007). Em 2011, assumiu a Gerência de Comunicação Corporativa da Takeda Pharmaceuticals do Brasil, ali permanecendo até 2014, quando se transferiu para a GE, como gerente sênior de Comunicação e Public Affairs.

McDonald´s investe no PR multiplataforma para surpreender públicos de interesse

Phellyx apresenta a cozinha do McDonald's e todos os seus processos - Reprodução: YouTube
Phellyx apresenta a cozinha do McDonald’s e todos os seus processos – Reprodução: YouTube

Atenta ao cenário atual da imprensa e mídia brasileiras em geral, a área de Comunicação Corporativa do McDonald’s agora se consolida como a guardiã da reputação da marca e investe na otimização das mais diversas mídias disponíveis para contar suas histórias, que vão além dos produtos de seus restaurantes.

Nas últimas duas semanas, a empresa registrou dois cases de sucesso: para celebrar a marca de um milhão de visitas às suas cozinhas, colocou em seus canais digitais um vídeo irreverente, provocador e com boa dose de humor do influenciador Phellyx, que apresenta a cozinha do restaurante e todos os seus processos; e em 26/7, para reinaugurar seu restaurante localizado na avenida Henrique Schaumann (SP), transmitiu com os influenciadores Mohamad Hindi e Fernando Escarião uma live nas redes sociais da marca, revelando uma nova experiência aos clientes do restaurante-conceito.

Até 27/7, a primeira ação havia gerado 7,2 milhões de visualizações, mais de 45 milhões de impressões e 98% de social brand health (sentimentos positivos + neutros). No Facebook, o vídeo chegou a ter 42% de alcance orgânico, número três vezes maior do que a média para posts e oito vezes maior que a média para vídeos. A segunda foi assistida ao vivo por quase cinco mil espectadores e, junto com outra postagem na fanpage da página no dia seguinte, gerou um total de 9 milhões de impressões, mais de um milhão de visualizações e 35.665 interações.

David Grinberg, diretor de Comunicação do McDonald’s, disse sobre as experiências:. “Precisamos cada vez mais buscar opções que ultrapassem a assessoria de imprensa tradicional e aproveitem os benefícios oferecidos por todas as mídias disponíveis. A nossa estratégia tem sempre contemplado a diferença, o novo, o inesperado para conquistar espaço e proteger a reputação da marca perante seus públicos de interesse”.

Folha passa a tratar Venezuela como ditadura

Em nota no caderno Mundo de sexta-feira (4/8), a Folha de S.Paulo informou a seus leitores que, a partir da edição de sábado (5), passa a designar o regime de Nicolás Maduro na Venezuela como ditadura.

Segundo a nota, de acordo com o Manual da Redação do jornal, o termo se aplica à “dominação de uma sociedade por meio de um governo autoritário exercido por uma pessoa ou um grupo, com repressão e supressão ou restrição de liberdades individuais”. Da mesma forma, o jornal adotará o termo “ditador” para Nicolás Maduro.

A Folha justifica a decisão: “A rápida deterioração da democracia na Venezuela, com a supressão dos poderes do Legislativo, o aparelhamento do Judiciário, a prisão de opositores, o cerceamento à imprensa e a repressão a protestos que já contabiliza mais de cem mortos se consolida agora com uma Assembleia Constituinte cuja eleição teve as regras subvertidas para favorecer o chavismo”.

Em São Roque, O Democrata chega aos 100 anos

Rodrigo (esq.) e Maíque junto à linotipo do museu
Rodrigo (esq.) e Maíque junto à linotipo do museu

Diferentemente da maioria de seus congêneres do interior do País, O Democrata, pequeno semanário que circula em São Roque, cidade de 85 mil habitantes a 60 km de São Paulo, parece não ter do que se queixar: completou 100 anos em 1º de maio passado e com boa liquidez.

Rodrigo Boccato, 35 anos, que há um mês assumiu a gestão do jornal a pedido dos tios-avós Élcio, Rubens e Sérgio, garante que tanto a longevidade quanto a situação financeira confortável devem-se ao fato de, desde a sua fundação, manter a linha de atender à comunidade com isenção e independência.

Ele representa a quinta geração da família à frente do jornal, fundado em 1917 por seu trisavô materno Antônio Vilaça, com os irmãos Manuel e Argeu. Heitor (seu bisavô) e Francisco Boccato o adquiriram dois anos depois. Os filhos destes – Osmar (o avô, já falecido) e os três tios-avós que o chamaram – assumiram em seguida. O pai, Osmar Henrique, o Maíque, que é diretor do jornal, recentemente adquiriu dos tios o controle acionário da empresa.

Formado em Publicidade, Rodrigo morou por sete anos em São Paulo até começar no jornal, em fevereiro. Ficou quatro meses tomando pé dos negócios, antes de assumir em definitivo. Com ele chegou a irmã, Priscila, gerente comercial. Seu tio Élcio continua assinando como responsável, mas na prática ele é o editor-chefe.

Segundo Rodrigo, O Democrata tem hoje uma circulação de cinco mil exemplares e 100 mil acessos/mês no site. E começou recentemente a fazer testes com um canal no YouTube. Está inclusive contratando pessoal de edição e design. Tem 11 empregados registrados, quatro deles jornalistas, além de colaboradores.

“Acho que nosso principal desafio é seguir mantendo a isenção e o espírito de comunidade”, afirma. “No momento em que eu parar de falar das coisas tipicamente locais, vou perder audiência. Se eu não falar do menino que foi para a seleção infantil de beisebol, do campeonato de veteranos, dos nadadores do clube, onde essas notícias vão sair? Aqui ainda predomina o espírito comunitário, as pessoas cuidam das coisas locais. O jornal faz parte disso, tem papel importante nessa divulgação. O que acontece aqui no dia a dia não vai passar no Fantástico. É claro que não noticiamos mais brigas de vizinhos, cachorros atropelados, mas se você quer saber o que acontece na sua cidade precisa ler o jornal local. Só aparece fora daqui quando explode algum escândalo. E como não temos uma emissora de tevê, estamos criando a nossa. Com a internet ficando cada vez mais acessível, o conteúdo vai acabar migrando para a tevê. Com isso esperamos manter o nosso jornalismo, nem que seja em outra plataforma. E vamos segurar o impresso enquanto der. Enquanto houver dez comprando, estaremos vendendo”.

Embora rode em Itu, O Democrata tem uma pequena gráfica para impressos em geral, que em breve vai se mudar para novas instalações. E adotou a manutenção da praça defronte à sua sede, para onde está transferindo maquinário antigo e compondo um pequeno museu do centenário.

Paulo Caveira: o sabedor de Sampa

"Azeitona", Milton Neves, Paulo Caveira, Rodrigo "Caveirinha" e Aloisio Mathias, no “Arraiá do Mirtão”
“Azeitona”, Milton Neves, Paulo Caveira, Rodrigo “Caveirinha” e Aloisio Mathias, no “Arraiá do Mirtão”
* Por Paulo de Tarso Porrelli

 

O então 11-285-2275 não parava de tocar. A sempre útil e atenta linha denominada “Jovem Pan Serviços”, uma das sábias invenções do maior mestre do jornalismo do rádio brasileiro de todos os tempos, Fernando Vieira de Mello, era a menina dos olhos da pauta da casa – um canal incessante e ininterrupto que servia, antes de tudo, como alento aos ouvintes.

Estávamos nos obscuros dias subsequentes à aterrorizante sexta-feira, 16 de março de 1990, quando o Plano Collor confiscou a poupança e saqueou o Brasil, que mergulhou na hiperinflação; para desespero geral dos brasileiros de bem – a maioria de nós. Nem vale a pena aqui descrever os detalhes sórdidos daquele fiasco; período dos mais massacrantes à economia nacional.

Saio eletrizado de uma das reuniões de pauta matutinas, com a missão de radiografar o andamento da venda de carros usados na “boca”, no centro histórico de São Paulo. Marcelo Parada me havia lançado o desafio. Sorte minha e para meu amparo ao volante estava escalado o lendário Paulo Caveira. Desconheço até hoje alguém mais competente na direção a me conduzir pelas ruas da capital paulista. O nosso querido Paulo Caveira não manja somente de dirigir carros. Prudente, conhece as armadilhas da metrópole e vive ligado em todos e em tudo. Caveira, é bom que saibam, revelou-se a mim um pauteiro nato. Homem generoso, foi ele proseando comigo percurso adentro. É óbvio que percebeu de cara a minha apreensão de repórter caipira e novato na capital. Todos ao meu redor na Jovem Pan eram meus ídolos. E, confesso, ainda são. Muitos deles agora brilhando noutras emissoras. Alegria foi rever vários desses grandes profissionais no Arraiá do Miltão, o épico encontro que Milton Neves realizou em seu lar no último 10 de junho.

Muito bem. A sensação que tomou conta de nós era fantasma, conforme cruzávamos as ruas daquele tipo de comércio. Nas conversas com os vendedores a reclamação era geral. E a constatação não menos real. Tudo parado.

Nesse vaivém atrás de uma boa história eu já havia colhido algumas sonoras. Como diz outro Titã, o Clóvis Rossi: “Jornalistas têm de desenvolver os quatro verbos-pilares: ver, ouvir, ler e contar”. Mas, confesso, nada consistente havia surgido até aquela hora que justificasse a nossa incursão.

Entramos na alameda Barão de Limeira, pouco antes da Folha de S.Paulo, e o Paulo Caveira, de repente, deu marcha à ré e me mostrou, com o seu olhar de águia, uma loja sendo reformada. Naquela crise, o que levara o proprietário àquele investimento?

Paramos o carro em frente ao estabelecimento. Descemos e no chão havia uma placa nova, prestes a ser afixada na fachada, com a inscrição “Aqui em breve peixaria”. Puxa vida, vender peixes na ‘meca’ dos carros usados? Pronto! Tínhamos a matéria.

Liguei para o Antônio Campos na Chefia de Reportagem. Voltamos ligeiros à redação. O Marcelo Parada editou comigo. Saiu no A Hora da Verdade daquele dia e no dia seguinte no Jornal da Manhã. “O ‘boqueiro’ que virou peixeiro” foi pauta de telejornais e matutinos da imprensa paulistana.

Espírito de equipe é assim. Muito obrigado, Paulo Caveira.

 

Paulo de Tarso Porrelli – Foto: Davi Negri

* Paulo de Tarso Porrelli ([email protected]) é ex-presidente da rádio Educativa de Piracicaba (SP), teve passagens, entre outras, pelas tevês Globo, Band e EPTV e rádio Jovem Pan, além de ter atuado em comunicação corporativa. Neste Memórias da Redação ele homenageia Paulo Caveira, motorista da Jovem Pan, que perdeu um filho de 49 anos em 28 de julho. Conta ele: “Chamado carinhosamente de ‘Caveirinha’, esse filho do Paulo esteve conosco em 10 de junho passado, numa linda festa Amigos da Pan, na casa do Milton Neves. Foi o Arraiá do Miltão. E um infarto levou o Caveirinha precocemente…”.

Mara Luquet deixa o Grupo Globo para cuidar do seu canal Letras&Lucros

Mara Luquet - Foto: Adri Felden
Mara Luquet – Foto: Adri Felden

Depois de quase dez anos no Grupo Globo, Mara Luquet decidiu sair para cuidar de seu empreendimento pessoal, o canal Letras&Lucros. Desde 2008 ela mantinha na CBN a coluna O assunto é dinheiro e desde 2011 dava dicas de finanças pessoais no SPTV – 1ª Edição e no Jornal da Globo, além de participações na GloboNews.

Disse a J&Cia que está saindo, mas não para ser garota-propaganda, como chegou a ser veiculado, “embora ser chamada de garota depois dos 30 tenha me deixado honrada”.

Segundo ela, cresceram muito as assinaturas do site da Letras&Lucros e por isso precisa se dedicar a cuidar do canal: “Não dá para deixá-lo em segundo plano quando se tem assinantes. Tenho que produzir conteúdo e isso inviabiliza manter Globo e CBN”.

Enfatiza também que a Letras criou um sindicato de colunistas e vai vender assinaturas dessas colunas para outros canais: “Há hoje uma demanda enorme por conteúdo, que está sendo atendida pelos chamados creators. Por que não inserir os jornalistas como fornecedores? Isso não tem nada de propaganda. É texto jornalístico, assinado, só que veiculado em outras mídias. A confusão começou porque o Bradesco fechou um contrato com a Letras para comprar minhas colunas no Medium. Aí surgiu essa história de garota-propaganda. Estamos fechando contratos com outros jornalistas para comercializar as colunas deles, vamos dar a infraestrutura administrativa, a produção de vídeo, quando for necessário. Enfim, a Letras será o canal que vai distribuir o conteúdo desses jornalistas para as mais diversas mídias e não apenas as tradicionais – que, infelizmente, estão cada vez mais fechando postos”.

Formada na Universidade Gama Filho, Mara teve passagens por Valor Econômico, Exame e Folha de S.Paulo. Foi quinta colocada na eleição dos +Admirados Jornalistas de Economia, Negócios e Finanças, promovida em 2016 por Jornalistas&Cia e Maxpress.

A Crítica contrata para novo núcleo digital

O jornal A Crítica, de Manaus, está lançando seu núcleo digital e abriu até o final desta semana processo seletivo para vagas de social media, SAC 2.0 e designer.

A Go Upper, empresa especializada em mídias digitais, está à frente do projeto. Ao todo, serão nove profissionais no núcleo digital, cinco escolhidos nesse processo seletivo. “Buscamos jovens com visão ampla e mente aberta, mas que também sejam disciplinados, organizados e comprometidos com o trabalho”, disse a relações públicas Dessana Oliveira, uma das proprietárias da Go Upper, ao lado da sócia Chrys Braga. “Os diferenciais são conhecimento de cultura pop e memes, ser criativo, ter boa redação e vontade de aprender, além de estar conectado 24 horas com o mundo”, completou Chrys. A seleção será, inicialmente, por meio de currículos, com testes sendo realizados na sequência.

O projeto, que já vem sendo discutido e ensaiado há algum tempo pela direção do jornal, surgiu da necessidade de acompanhar a forma como o conteúdo é consumido digitalmente.

Panorama 2016 é celeiro de pautas para o 5º Prêmio Abear de Jornalismo

Anuário traz informações e análises inéditas sobre o transporte aéreo brasileiro

 

Panorama 2016 traz análises e informações inéditas sobre o transporte aéreo brasileiro.

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) lançou no final de julho o Panorama 2016. Com análises e informações inéditas sobre o transporte aéreo brasileiro, o anuário reúne dados de suas associadas ao longo do ano passado. A conectividade entre os aeroportos nacionais, evidenciando aqueles com potencial de exploração, além de um olhar acurado sobre os desafios que o ICMS sobre o combustível dos aviões trazem para o setor no País são alguns dos destaques dessa quinta edição do estudo anual, que pode inspirar diversas pautas para o 5º Prêmio Abear de Jornalismo (ver abaixo).

“É a primeira vez que o Panorama analisa o setor aéreo como parte de uma rede de relações com os setores que ele impulsiona – e não como uma atividade econômica autônoma”, destaca Maurício Emboaba, consultor técnico da Abear. “Esta edição tem também uma análise das ineficiências do transporte aéreo de passageiros, por meio das distâncias úteis percorridas por hora de voo, medidas nas quase um milhão de decolagens realizadas em voos domésticos em 2016”.

O documento contém ainda uma série de informações referentes a custos operacionais, demanda aérea, aproveitamento dos aviões, qualidade dos serviços, pontualidade dos voos, extravios e danos no manuseio de bagagens.

Prêmio Abear – Em sua quinta edição, o Prêmio Abear de Jornalismo 2017 distribuirá R$ 57 mil líquidos. O concurso tem como objetivo incentivar, reconhecer e valorizar matérias jornalísticas que focalizem a aviação e que possibilitem, direta ou indiretamente, maior conhecimento sobre a aviação civil comercial nacional, contribuindo para o desenvolvimento do setor e também estimulando o hábito de voar.

Podem concorrer reportagens publicadas entre 21 de setembro de 2016 e 20 de setembro de 2017. Já a categoria Fotojornalismo, criada para celebrar os cinco anos do concurso e da própria Abear, premiará cinco trabalhos de destaque veiculados a partir de 21 de agosto de 2012. As inscrições vão até 22 de setembro.

Os trabalhos podem ser inscritos nas categorias Temáticas (Cargas, Competitividade, Experiência de Voo ou Inovação e Sustentabilidade), em Imprensa Setorizada e no Especial de Fotojornalismo. Além delas, reportagens publicadas em veículos de fora das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília concorrerão ao Prêmio Especial Imprensa Regional.

Outra novidade da edição está no Grande Prêmio Abear, que neste ano será conhecido apenas na cerimônia de premiação. Ele será entregue ao trabalho que obtiver maior pontuação dentre os vencedores de uma das categorias Temáticas ou Setorizada.

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