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terça-feira, dezembro 16, 2025

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Célia Abend dirige a Comunicação da Alerj

Celia Abend
Celia Abend

*Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de Jornalistas&Cia no Rio de Janeiro.

Célia Abend é a nova diretora de Comunicação da Assembleia Legislativa do Rio. Ela estava na Comunicação do Tribunal de Contas do Estado. Antes, trabalhou na Prefeitura e na Federação das Indústrias, além de agências da área.

Ex-ministro Almino Affonso passa a integrar o Conselho da Flag

Almino Affonso
Almino Affonso

A Flag Public Affairs, que Andrew Greenlees e o embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima criaram em setembro passado para prestar serviços de relações institucionais e governamentais, passou a contar no Conselho com o ex-deputado federal e ex-ministro do Trabalho e da Previdência Social Almino Affonso. Segundo Andrew, “a experiência do ministro certamente enriquecerá os debates internos sobre cenários políticos e ajudará a aperfeiçoar o trabalho da Flag”.

Advogado, Almino também foi vice-governador do Estado de São Paulo, secretário dos Negócios Metropolitanos e secretário de Estado de Relações Institucionais. Atualmente, preside o Conselho Curador da Fundação Memorial da América Latina. É autor de diversos livros sobre política e história.

Carla Vilhena despede-se da Rede Globo

Carla Vilhena
Carla Vilhena

Carla Vilhena anunciou em 12/1 que deixará a Rede Globo, onde está há 20 anos. Ela começou por lá vinda da Band, foi apresentadora de SP-Já e Bom Dia São Paulo, esteve na apresentação e na reportagem do Fantástico. Atualmente, apresenta o esporadicamente Jornal Nacional. Antes, passou também pelas tevês Educativa do Rio e Manchete.

Em mensagem em seu blog de estilo, ao qual passará a se dedicar, Carla informou que não renovará seu contrato, cujo vencimento é em abril. Até lá, vai tirar férias acumuladas e se preparar para “trilhar a nova estrada”.

William Waack comenta declaração polêmica pela primeira vez

William Waack
William Waack

A Folha de S.Paulo publicou nesse domingo (14/1) um artigo em que William Waack comenta pela primeira vez sobre a polêmica declaração que causou seu desligamento da Rede Globo. No texto, além de enfatizar que “não é racista” e atribuir seu comentário a uma “piada de mau gosto”, ele critica a “covardia da mídia tradicional diante de grupos organizados no interior das redes sociais”.

Confira a íntegra:

Não sou racista, minha obra prova

Se os rapazes que roubaram a imagem da Globo e a vazaram na internet tivessem me abordado, naquela noite de 8 de novembro de 2016, eu teria dito a eles a mesma coisa que direi agora: “Aquilo foi uma piada – idiota, como disse meu amigo Gil Moura –, sem a menor intenção racista, dita em tom de brincadeira, num momento particular. Desculpem-me pela ofensa; não era minha intenção ofender qualquer pessoa, e aqui estendo sinceramente minha mão.”

Sim, existe racismo no Brasil, ao contrário do que alguns pretendem. Sim, em razão da cor da pele, pessoas sofrem discriminações, têm menos oportunidades, são maltratadas e têm de suportar humilhações e perseguições.

Durante toda a minha vida, combati intolerância de qualquer tipo – racial, inclusive –, e minha vida profissional e pessoal é prova eloquente disso. Autorizado por ela, faço aqui uso das palavras da jornalista Glória Maria, que foi bastante perseguida por intolerantes em redes sociais por ter dito em público: “Convivi com o William a vida inteira, e ele não é racista. Aquilo foi piada de português”.

Não digo quais são meus amigos negros, pois não separo amigos segundo a cor da pele. Assim como não vou dizer quais são meus amigos judeus, ou católicos, ou muçulmanos. Igualmente não os distingo segundo a religião – ou pelo que dizem sobre política.

O episódio que me envolve é a expressão de um fenômeno mais abrangente. Em todo o mundo, na era da revolução digital, as empresas da chamada “mídia tradicional” são permanentemente desafiadas por grupos organizados no interior das redes sociais.

Estes se mobilizam para contestar o papel até então inquestionável dos grupos de comunicação: guardiães dos “fatos objetivos”, da “verdade dos fatos” (a expressão vem do termo em inglês “gatekeepers”). Na verdade, é a credibilidade desses guardiães que está sob crescente suspeita.

Entender esse fenômeno parece estar além da capacidade de empresas da dita “mídia tradicional”. Julgam que ceder à gritaria dos grupos organizados ajuda a proteger a própria imagem institucional, ignorando que obtêm o resultado inverso (o interesse comercial inerente a essa preocupação me parece legítimo).

Por falta de visão estratégica ou covardia, ou ambas, tornam-se reféns das redes mobilizadas, parte delas alinhada com o que “donos” de outras agendas políticas definem como “correto”.

Perversamente, acabam contribuindo para a consolidação da percepção de que atores importantes da “mídia tradicional” se tornaram perpetuadores da miséria e da ignorância no país, pois, assim, obteriam vantagens empresariais.

Abraçados a seu deplorável equívoco, esquecem ainda que a imensa maioria dos brasileiros está cansada do radicalismo obtuso e primitivo que hoje é característica inegável do ambiente virtual.

Por ter vivido e trabalhado durante 21 anos fora do Brasil, gosto de afirmar que não conheço outro povo tão irreverente e brincalhão como o brasileiro. É essa parte do nosso caráter nacional que os canalhas do linchamento – nas palavras, nesta Folha, do filósofo Luiz Felipe Pondé – querem nos tirar.

Prostrar-se diante deles significa não só desperdiçar uma oportunidade de elevar o nível de educação política e do debate, mas, pior ainda, contribui para exacerbar o clima de intolerância e cerceamento às liberdades – nas palavras, a quem tanto agradeço, da ministra Cármen Lúcia, em aula na PUC de Belo Horizonte, ao se referir ao episódio.

Aproveito para agradecer o imenso apoio que recebi de muitas pessoas que, mesmo bravas com a piada que fiz, entenderam que disso apenas se tratava, não de uma manifestação racista.

Admito, sim, que piadas podem ser a manifestação irrefletida de um histórico de discriminação e exclusão. Mas constitui um erro grave tomar um gracejo circunstanciado, ainda que infeliz, como expressão de um pensamento.

Até porque não se poderia tomar um pensamento verdadeiramente racista como uma piada.

Termino com um saber consagrado: um homem se conhece por sua obra, assim como se conhece a árvore por seu fruto. Tenho 48 anos de profissão. Não haverá gritaria organizada e oportunismo covarde capazes de mudar essa história: não sou racista. Tenho como prova a minha obra, os meus frutos. Eles são a minha verdade e a verdade do que produzi até aqui.

WILLIAM WAACK, 65, é jornalista profissional desde os 17; trabalhou em algumas das principais redações do país e foi correspondente internacional por 21 anos na Europa e Estados Unidos

Leandro Conti assume Marketing e Comunicação do UnitedHealth Group Brasil

Leandro Conti
Leandro Conti

De volta ao Brasil, Leandro Conti assumiu em 3/1 a posição de diretor executivo de Marketing e Comunicação do UnitedHealth Group Brasil, respondendo ao presidente Claudio Lottenberg. Substitui a Rodrigo Rocha, recentemente transferido para Minnesota, Estados Unidos, onde agora é diretor de Marketing da UnitedHealthcare Global. Leandro esteve nos últimos dois anos na liderança global de comunicação da empresa agrícola Syngenta, baseada na Suíça.

Anteriormente, atuou como diretor de Assuntos Corporativos da própria Syngenta no Brasil, na qual era responsável pelas áreas de marketing corporativo, comunicação corporativa, relações governamentais, relações institucionais e sustentabilidade. Em mais de 20 anos de experiência corporativa, também atuou em postos de comando nas áreas de comunicação e marketing de outras empresas de setores fortemente regulamentados, como Bayer, Henkel, Philip Morris, Nextel e Telefonica. Os novos contatos dele são 11-3375-3366 e [email protected].

Facebook apoia projetos para combater desinformação

O Facebook anunciou em 4/1 o apoio a dois projetos de news literacy no Brasil para ajudar no consumo de informações na era digital. O primeiro, batizado de Vaza, Falsiane!, é um curso online gratuito para o público em geral, especialmente adolescentes, jovens adultos e educadores, contra notícias falsas, ministrado por Ivan Paganotti (MidiAto ECA-USP), Leonardo Sakamoto (PUC-SP) e Rodrigo Ratier (Faculdade Cásper Líbero).

A segunda iniciativa é o desenvolvimento de um bot no Messenger que orientará as pessoas sobre como trafegar no universo de informações na internet, para que elas próprias possam checar informações. A ideia do bot Fátima – que vem de “FactMa”, abreviação de “FactMachine” – é da plataforma de checagem Aos Fatos, integrante da International Fact-Checking Network.

“Estamos confiantes de que esses dois projetos ajudarão as pessoas no Brasil a tomar decisões mais conscientes sobre o conteúdo que consomem na internet e fora dela”, afirma a líder de parcerias com veículos de mídia do Facebook para América Latina Cláudia Gurfinkel. “Temos dialogado com academia, agências de checagem, ONGs, empresas de tecnologia e empresas de mídia sobre o que podemos fazer juntos para reduzir a desinformação, e participaremos de mais iniciativas nessa área em 2018”.

Ainda sobre o tema, integrantes de Polícia Federal, TSE e Ministério Público unirão esforços para combater a proliferação de notícias falsas durante as eleições deste ano. A proposta é formar um grupo de trabalho para combater o problema. O assunto fez parte da discussão das regras para o pleito de outubro e foi uma demanda do presidente do TSE Luiz Fux.

SBT Pará veicula campanha de conscientização

Com a chegada dos 402 anos de Belém, que serão completados nesta sexta-feira (12/1), o SBT Pará lança a campanha de conscientização A Belém que a gente quer, com o objetivo de informar e demonstrar para a população as diferentes maneiras com que ela pode ajudar a cuidar da cidade, com atitudes que servem para prevenir desde alagamentos até a forma como valorizar monumentos históricos da cidade.

A campanha, que teve início em 8/1, com a matéria Ruas cuidadas e sem lixo ainda são um sonho, segue com temas diversos até o final do mês. Com reportagens jornalísticas e publicações nas redes sociais oficiais do canal, a emissora pretende discutir os problemas da cidade e como eles podem ser solucionados não apenas com a ação do poder público, mas com a ajuda da população.

E para comemorar o aniversário de Belém, o telejornal transmitirá ao meio-dia do dia 12 uma edição especial de dentro do Theatro da Paz,  com apresentação de Nara Bandeira. A emissora ainda realizará um evento comemorativo em 27/1, com shows de artistas locais e uma exposição sobre mineração, uma das mais importantes atividades econômicas do Pará

Atenção ao prazo do credenciamento para o Sambódromo do Rio

Arte da camisa
A camisa do bloco Imprensa que eu gamo

Dia 15/1 (segunda-feira) é o prazo estabelecido pela Assessoria de Comunicação da Riotur para o credenciamento para o Carnaval 2018, no Sambódromo. O Sindicato dos Jornalistas divulgou as normas para a obtenção de credenciais. As solicitações devem ser enviadas à Ascom da Riotur, para serem avaliadas por uma comissão, instituída com essa finalidade.

Como de costume, todos os que solicitarem credencial devem comprovar o registro profissional emitido pelo Ministério do Trabalho. Não serão aceitos os pedidos de freelances, blogueiros, nem assessores de imprensa. Jornalistas de qualquer plataforma; fotógrafos, cinegrafistas, comentaristas e produtores; e equipes de apoio de publicações impressas, eletrônicas ou digitais devem apresentar um contrato de trabalho formal, ainda que temporário, para a ocasião.

Na Approach (21-3461-4616), sob a gerência de Fabiana Guimarães ([email protected] e ramal 187), está o atendimento à Liesa – Liga das Escolas de Samba, no Sambódromo. Para o carnaval de rua, o cliente Dream Factory, que já atua na infraestrutura, criou um Fundo de Apoio aos Blocos, autorizado a captar recursos pela Lei Rouanet para a realização dos desfiles. No apoio, estão Nikollas Freitas (nikollas.freitas@ e ramal 188) e Marina Milhazes (marina.milhazes@ e ramal 133).

Ainda na Approach, Cíntia Magalhães (cintia.magalhaes@) gerencia o atendimento aos eventos de Carnaval dos shoppings da administradora Ancar – cinco no Rio, entre eles os Rio Design Leblon e Barra, e quatro em São Paulo – e os eventos do MAR, o Museu de Arte do Rio.

A camisa do bloco Imprensa que eu gamo, desenhada pelo artista plástico que se intitula Pia Transborda, celebra a diversidade. Ele define: “São pessoas se beijando, mas não botei gênero. Isso está em aberto para a interpretação de cada um”.

Cleo Guimarães despede-se da coluna Gente boa

Cleo Guimarães ([email protected]) deixou em 8/1 O Globo e a coluna Gente boa, do Segundo caderno. Ela começou, há 20 anos, como estagiária no Jornal do Brasil, ainda na av. Brasil, e foi contratada por Mara Caballero, com quem trabalhou por dois anos e meio. Foi em seguida para a Folha de S.Paulo, na coluna de Mônica Bergamo, de início em São Paulo e depois na sucursal do Rio. Isto até 2004, quando foi chamada por Joaquim Ferreira dos Santos para sua coluna no Globo. Com a saída de Joaquim, há cinco anos, passou a assinar o espaço. Seu substituto ainda não foi anunciado.

Comenta-se, embora sem confirmação, que Marcelo Camacho deve assumir a coluna. Ele, por oito anos, foi diretor de Redação da revista Quem.

Está no ar a nova Rádio Metrópoles FM

Equipe da rádio
Equipe da rádio

Começou a transmitir na manhã de 8/1 a Rádio Metrópoles FM, junção com a antiga Rádio OK FM (104,1 FM). A nova emissora mantém o slogan “Rádio do jeito que você gosta” e inclui a informação produzida pelo portal Metrópoles, que vem se consolidando entre os dez maiores do País em apenas pouco mais de dois anos de existência. A Rádio Metrópoles nasce com produção das duas equipes. Ao todo, são mais de 100 profissionais, entre jornalistas, colunistas, programadores, locutores, produtores e sonoplastas, com uma programação 24 horas por dia.

O dia começa com informações do trânsito, às 6h, e segue com oito boletins ao vivo até as 19 horas. Ainda pela manhã, a rádio transmite, às 7h30, direto da redação do portal, o Café com o Metrópoles, informando sobre as principais manchetes do site. Entre 7h e meia-noite, três vezes a cada hora, o quadro Deu no Metrópoles traz as informações mais importantes da cidade, do Brasil e do mundo. Um dos destaques na programação é a irreverente e divertida Carmela, personagem conhecida do entretenimento brasiliense, que cativa os ouvintes ao falar de sexo e relacionamentos amorosos, no novo programa diário Na ponta da língua, entre 21h e 23h, a partir de 15 de janeiro.

A emissora também vai contar com o primeiro reality show do rádio. Serão selecionados cinco ouvintes para entrar em um Fusca. Quem sair por último, ganha o carro, que é o sonho de colecionadores. A promoção será realizada na Rodoviária do Plano Piloto. No bloco Batalha das Cidades, moradores de diferentes regiões administrativas do DF participarão de uma disputa. A cidade que vencer receberá os comunicadores da rádio a bordo do “Mad Max”, o ônibus de promoção da Metrópoles FM. A equipe vai interagir com a comunidade, além de distribuir prêmios e brinquedos. Estão ainda previstos shows acústicos, promoções com artistas, parceria com a Pink Elephante, a nova casa noturna de Brasília, e muitos prêmios como convites para shows, cinema, camisetas e bonés.

Com Toninho Pop na direção, a rádio alcançará os 2,2 milhões de seguidores do Metrópoles no Facebook – público que levou o portal a atingir, em outubro, a marca de 110 milhões de páginas visualizadas por 17 milhões de usuários únicos, segundo o Google Analytics. Até meados deste mês, o portal terá sido acessado um bilhão de vezes, comemora Lilia Tahan, diretora do portal.

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